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Você já parou para pensar em como o mundo mudou nos últimos anos? A internet revolucionou a forma como nos comunicamos, nos relacionamos e até mesmo como fazemos negócios.

O ecommerce é uma das áreas que mais se beneficiaram com essa revolução. A possibilidade de comprar itens e serviços sem sair de casa se tornou algo comum e cada vez mais popular. No entanto, é importante lembrar que nem todo ecommerce é igual.

Existem diferentes tipos de ecommerce, cada um com suas características e particularidades. E é justamente sobre isso que vamos falar neste artigo. Vamos conhecer também diversos exemplos de e commerce. Fique ligado!

Você está preparado para descobrir tudo sobre os tipos de e commerce?

O comércio eletrônico, também conhecido como ecommerce, é uma modalidade de venda de itens e serviços pela internet que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos.

De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o setor teve um faturamento de mais de R$ 126 bilhões em 2020 no Brasil, o que representa um aumento de 68% em relação a 2019. Esses números evidenciam a importância do ecommerce para a economia e para as empresas que desejam expandir seus negócios.

No entanto, é importante destacar que existem diferentes tipos de e commerce, cada um com suas particularidades e formas de atuação no mercado. Neste artigo, iremos explorar os quatro principais tipos de e commerce e apresentar exemplos de empresas que se destacam em cada um deles. Acompanhe!

Existe diversos tipos de ecommerce. Fique ligado e acompanhe!

Os quatro principais tipos de ecommerce

Existem quatro tipos principais de ecommerce, cada um com suas particularidades e formas de atuação no mercado. São eles: B2B, B2C, C2C e C2B. A seguir, vamos explicar cada um deles:

B2B (business-to-business)

Nesse tipo de e commerce (o business-to-business), as empresas vendem itense serviços para outras empresas. Ou seja, o foco é a venda de produtos em grande escala, como matérias-primas, insumos e maquinários. Um exemplo de empresa que atua no modelo B2B é a plataforma Alibaba.com, que conecta fornecedores chineses a empresas de todo o mundo.

B2C (business-to-consumer)

Esse é o tipo de ecommerce (o business-to-consumer) mais conhecido, no qual as empresas vendem itens e serviços diretamente para o consumidor final. É o modelo utilizado pela maioria das lojas virtuais, como a gigante Amazon, que comercializa produtos de diversos segmentos para milhões de consumidores em todo o mundo.

C2C (consumer-to-consumer)

Nesse modelo de ecommerce, o consumer-to-consumer, as transações são realizadas entre consumidores, sem a intermediação de empresas. É o caso, por exemplo, de plataformas de compra e venda de produtos usados, como o Mercado Livre. Os consumidores podem anunciar seus itens na plataforma e negociar diretamente com outros consumidores interessados.

C2B (consumer-to-business)

Nesse tipo de ecommerce, (o consumer-to-business), é o consumidor que oferece seus itens ou serviços para as empresas. É o caso, por exemplo, de plataformas de freelancers, como a Workana, que conecta profissionais autônomos a empresas que precisam de serviços específicos.

Um tipo de e commerce não muito conhecido é o “Business-to-Administration (B2A)”, que significa em português “negócio para administração”. É um tipo de ecommerce que envolve a venda de itens ou serviços de empresas para órgãos governamentais ou instituições públicas.

Essas vendas são feitas por meio de plataformas online ou sistemas eletrônicos, que permitem que os fornecedores participem de licitações, realizem cotações e recebam pedidos de compra por meio de processos eletrônicos.

O Business-to-Administration (B2A) pode ser uma boa opção para empresas que desejam expandir seus negócios e aumentar sua carteira de clientes, incluindo o setor público como um potencial comprador de seus itens ou serviços.

Cada um dos tipos de ecommerce tem suas próprias características e desafios. A seguir, vamos explorar os tipos de ecommerce que mais se destacam no Brasil.

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Os tipos de e commerce mais comuns no Brasil

No Brasil, o modelo B2C é o mais popular, com a maioria das lojas virtuais atuando nesse modelo. Além disso, o país também tem um mercado forte de C2C, com plataformas como o ML e OLX liderando o segmento.

Outro modelo de e commerce que tem ganhado destaque no Brasil é o B2B, principalmente com o crescimento do comércio eletrônico entre empresas de pequeno e médio porte.

Empresas que atuam no segmento B2B, como a plataforma Bling, oferecem soluções para a gestão de vendas, estoque e logística, atendendo às necessidades específicas das empresas que vendem para outras empresas.

Já o modelo C2B ainda é pouco explorado no Brasil, mas tem um potencial de crescimento significativo, especialmente com o aumento do número de profissionais autônomos e freelancers no país.

Independentemente do modelo escolhido, é importante que as empresas que atuam no e commerce estejam atentas à legislação que rege o setor. A seguir, vamos explorar os principais pontos da Lei do e commerce.

Pontos importantes da lei do ecommerce

No Brasil, o e commerce é regulamentado pela Lei 14.063/2020, que estabelece regras para a proteção dos consumidores e a segurança das transações online. Alguns dos principais pontos da lei são:

O Crescimento de pessoas físicas vendendo itens inclusive em redes sociais

Direito de arrependimento

O consumidor tem até 7 dias para desistir da compra realizada em ambiente virtual, sem necessidade de justificativa.

Transparência nas informações

O site deve disponibilizar informações claras sobre o produto ou serviço, preço, condições de pagamento, entrega, prazo de validade, entre outros.

Proteção de dados

A lei estabelece regras para a coleta, armazenamento e uso de dados pessoais dos consumidores, com o objetivo de garantir a privacidade e segurança das informações.

Segurança nas transações

É obrigatório o uso de mecanismos de segurança, como criptografia, para proteger as informações dos consumidores durante as transações online.

Responsabilidade do fornecedor

O fornecedor é responsável pela qualidade do produto ou serviço oferecido, além de ter que garantir a entrega dentro do prazo e prestar assistência técnica e atendimento ao cliente.

É importante que as empresas que atuam no e commerce estejam em conformidade com a legislação e adotem medidas de segurança para garantir a confiança e fidelidade dos consumidores.

As vendas online cresceram consideravelmente durante a pandemia.

O Crescimento da Venda Online Durante a Pandemia

A pandemia da COVID-19 mudou drasticamente a forma como as pessoas fazem compras. Com a necessidade de distanciamento social e o fechamento de lojas físicas, muitos consumidores recorreram às compras online para adquirir itens e serviços. De fato, o ecommerce registrou um crescimento significativo durante a pandemia, com muitas empresas experimentando um aumento nas vendas online. Essa mudança de comportamento dos consumidores provavelmente terá um impacto duradouro no mercado de varejo, tornando ainda mais importante para as empresas terem uma presença online forte e estratégias de marketing eficazes para alcançar o público-alvo. Com a diversificação dos tipos de ecommerce, como os marketplaces e a loja online independente, é fundamental que as empresas avaliem suas opções e escolham aquela que melhor se adapta ao seu modelo de negócios e ao seu público-alvo.

O que mais vende no ecommerce?

As possibilidades de tipos de produtos que podem ser vendidos no e commerce são amplas e variam de acordo com a estratégia de cada empresa. No entanto, existem alguns segmentos que se destacam no comércio eletrônico. Entre os mais populares estão:

Eletrônicos

Smartphones, notebooks, tablets e outros itens eletrônicos são bastante procurados no e commerce.

Moda

Roupas, calçados, acessórios e itens de moda em geral também são bastante vendidos online.

Beleza

Cosméticos, maquiagens, produtos para cuidados com a pele e cabelos são outros segmentos com grande presença no e commerce.

Casa e decoração

Móveis, utensílios domésticos, itens de decoração e outros produtos para o lar têm grande demanda no comércio eletrônico.

Alimentos e bebidas

Produtos alimentícios, bebidas, vinhos e cervejas artesanais também são vendidos online, principalmente em marketplaces especializados.

É importante ressaltar que o e commerce oferece muitas oportunidades para diferentes nichos e segmentos de mercado, não se limitando apenas aos citados acima. Cada empresa deve analisar seu público-alvo e estratégia de negócio para definir os produtos mais adequados para vender online.

Pessoa física virando pessoa jurídica é o que mais vem acontecendo. E as vendas online são as responsáveis por isso

Quais são os maiores ecommerce?

O mercado de e commerces é bastante competitivo, com diversas empresas disputando a atenção e o dinheiro dos consumidores. Entre as maiores empresas de e commerce do mundo, destacam-se:

Amazon:

A gigante americana é líder do mercado global de e commerce, com presença em diversos países e uma variedade de produtos que vai desde eletrônicos até alimentos.

Alibaba:

A empresa chinesa é uma das principais concorrentes da Amazon, oferecendo uma plataforma online para negociação entre compradores e vendedores, além de serviços financeiros e logísticos.

JD.com:

Outra grande empresa chinesa de e commerce, com foco em eletrônicos, moda, casa e decoração, além de oferecer diversos tipos de serviços de logística e armazenamento.

Walmart:

A rede de varejo americana é outra grande presença no mercado global de e commerce, com uma variedade de produtos que inclui eletrônicos, moda, alimentos e itens para o lar.

No Brasil, alguns dos maiores ecommerces incluem:

Mercado Livre:

A plataforma de marketplace é líder do mercado brasileiro, oferecendo produtos de diversos segmentos e serviços financeiros.

Americanas.com:

A rede de lojas Americanas é uma das principais empresas de e commerce do país, oferecendo uma variedade de produtos e serviços online.

Magazine Luiza:

A empresa varejista oferece uma plataforma de e commerce com grande variedade de produtos, além de serviços financeiros e logísticos.

B2W Digital:

A empresa é responsável por marcas como Submarino, Shoptime e Americanas.com, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços online.

Essas empresas destacam-se no mercado de e commerce por oferecerem uma ampla variedade de produtos, além de serviços de qualidade e estratégias de marketing eficientes para conquistar e fidelizar clientes.

Os tipos de ecommerce variam de acordo com o público-alvo do lojista.

Exemplos de plataformas de e commerce

Existem diversas plataformas disponíveis para a criação de loja virtual, desde opções mais simples e acessíveis até soluções mais completas e personalizáveis. Alguns exemplos de plataformas de e commerce incluem:

Loja Integrada:

uma das plataformas mais utilizadas pelos lojistas brasileiros devido à sua facilidade de uso, recursos avançados, suporte técnico de qualidade e preços acessíveis. A plataforma oferece diversas funcionalidades para criar uma loja virtual completa e personalizada, incluindo layouts personalizáveis, integração com marketplaces, ferramentas de marketing digital, formas de pagamento e envio, além de aplicativos e plugins para ampliar as funcionalidades da loja.

Shopify:

uma das plataformas mais populares para a criação de loja virtual, oferecendo uma variedade de recursos e ferramentas de personalização para lojistas de todos os tamanhos.

WooCommerce:

plugin gratuito para WordPress, que permite criar uma loja virtual integrada ao seu site ou blog.

Magento:

plataforma de e commerce da Adobe, oferecendo recursos avançados de personalização e escalabilidade para loja virtual de grande porte.

VTEX:

plataforma brasileira de ecommerce, com soluções para lojas virtuais de todos os tamanhos e necessidades, além de serviços de logística e marketplace.

PrestaShop:

plataforma de e commerce open source, que oferece recursos básicos para a criação de lojas virtuais gratuitamente.

Tray Commerce:

plataforma brasileira de e commerce, com foco em soluções para pequenos e médios lojistas, oferecendo recursos de marketing, logística e integração com marketplaces.

Nuvemshop:

plataforma de e commerce brasileira, com soluções para lojas virtuais de todos os tamanhos e setores, além de recursos de marketing e integração com marketplaces.

Essas são apenas algumas das opções disponíveis no mercado, cada uma com suas vantagens e desvantagens. É importante pesquisar e escolher uma plataforma que atenda às necessidades e objetivos da sua loja virtual.

O comércio eletrônico pode impulsionar as vendas de quem possui uma loja física?

O ecommerce pode ajudar a impulsionar as vendas de quem tem uma loja física. Isso porque o comércio eletrônico permite que sua marca alcance uma audiência maior e possa vender produtos para consumidores que talvez não conheçam sua loja física ou que estejam em regiões distantes da sua localização física.

Além disso, um ecommerce pode ser uma forma de complementar sua loja física, oferecendo aos clientes a opção de comprar online e retirar o produto na loja, por exemplo. Essa modalidade de venda é conhecida como “click and collect” e tem se tornado cada vez mais popular, pois oferece praticidade e rapidez para o cliente, além de permitir que ele conheça a loja física e possa eventualmente se tornar um cliente fiel.

Outra forma de impulsionar as vendas da loja física com um ecommerce é através do marketing digital. Com a criação de campanhas online, é possível atrair novos clientes para sua loja física e aumentar o fluxo de pessoas nas suas lojas.

Em suma, um ecommerce pode ser uma estratégia valiosa para impulsionar as vendas da sua loja física e expandir seu alcance para um público maior, desde que seja bem planejado e alinhado aos objetivos de negócio da sua empresa.

Considerações finais

Como pudemos ver ao longo deste artigo, existem diversos tipos de e commerce, cada um com suas particularidades e desafios. É importante escolher o modelo que melhor se adequa ao seu negócio e estar atento às tendências e mudanças no mercado.

Além disso, é fundamental seguir as leis e regulamentações aplicáveis ao e commerce, a fim de garantir a segurança e satisfação dos consumidores e evitar problemas legais para a sua loja virtual.

Por fim, a escolha da plataforma de e commerce é outro aspecto importante a ser considerado, pois ela pode influenciar diretamente no sucesso do seu negócio online. Pesquise e avalie as opções disponíveis, levando em conta as necessidades e objetivos da sua loja virtual.

Com as informações apresentadas neste artigo, esperamos ter ajudado a esclarecer algumas dúvidas sobre os tipos de e commerce e contribuído para o sucesso do seu negócio online.

Valeu por chegar até aqui! Espero que este post tenha sido útil para você. Se quiser saber mais sobre dicas para fazer seu ecommerce virar uma máquina de vendas, fique ligado aqui no blog da LI para mais conteúdos como esse. Abraços e até a próxima!

O post Tipos de ecommerce apareceu primeiro em Blog da Loja Integrada.

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