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Dia: 24 de agosto de 2022

agosto 24, 2022

Cinco dicas para impulsionar as vendas no aplicativo durante a Black Friday

Não é novidade que a Black Friday é notavelmente fundamental para o e-commerce. Durante o período, há um fluxo intenso de campanhas em inúmeros canais no ambiente físico e virtual. A questão então para grande parte dos empresários do comércio eletrônico está em como – e exatamente onde investir – para que seu negócio decole e se sobressaia dos demais concorrentes. Com aplicativos dirigindo uma taxa de conversão 130% maior em relação à web, os investimentos no mobile podem certamente ser o “pulo do gato”, e inúmeras pesquisas comprovam isso. Hoje, embora os usuários geralmente comecem sua jornada de compras na web – aproximadamente 81% dos consumidores realizam pesquisas online antes de fazer uma compra. Outros dados mostram ainda que 58% dos millennials preferem comprar em um aplicativo. Independentemente de onde você estiver no planejamento da Black Friday, cinco passos podem impulsionar as vendas no aplicativo na data. Mas, afinal, se aplicativos convertem mais vendas e já são a preferência de muitos consumidores, como então aproveitar essa sazonalidade para ter sucesso justamente em um dos períodos mais concorridos do comércio eletrônico? Independentemente de onde você estiver em seu ciclo de planejamento da Black Friday, cinco passos simples podem ajudar a impulsionar seu desempenho em vendas no aplicativo durante o período. Veja quais são eles: 1ª dica: antecipe-se É fato que a data “oficial” da Black Friday é só em novembro, e você provavelmente acredite que ainda seja relativamente cedo para começar a preparar sua estratégia. Mas a realidade é que à medida em que ficamos mais próximos do período, os CPIs e os CPAs aumentam drasticamente e podem impactar diretamente sua margem de lucro. Para minimizar esses custos, antecipe-se e comece mais cedo. Assim, os custos de aquisição provavelmente estarão mais baixos e você conseguirá garantir que sua estrutura de tecnologia e integração esteja em vigor antes dos congelamentos de códigos, para conseguir medir o desempenho da sua campanha. 2ª dica: utilize deep linking Responsável pela ação de levar usuários a partir de qualquer local (redes sociais, QR codes, e-mails) até um conteúdo específico no aplicativo. Assim é o deep linking, que direciona a experiência dos usuários e cria jornadas personalizadas que geram um impacto comercial positivo. Basicamente, esse recurso irá otimizar suas taxas de conversão criando uma experiência contextualmente relevante em todos os canais, plataformas e dispositivos. Empresas que usam deep linking têm retenção de clientes até 31% maior em seus aplicativos. E usuários que fazem o download ou acessam o app através de campanhas via deep linking costumam ter conversões 2,5 vezes superiores do que outros originários de links de atribuição regulares. Também nas receitas, o impacto desses usuários via deep linking mostra que o incremento pode ser de até 148%. Se ainda assim você não está convencido a usar deep links, vale ressaltar que com eles você consegue levar ao seu app os usuários mais qualificados – seus clientes já existentes. Use QR codes para campanhas de engajamento com seus próprios clientes em lojas físicas. Outra forma é atrair os visitantes do seu site mobile web para baixarem o seu app com banners personalizados com uma oferta especial, ou com aquela campanha de Black Friday no e-mail marketing. 3ª dica: engaje compradores sazonais É bem provável que alguns dos seus usuários no ambiente mobile façam compras apenas durante datas comemorativas. Isso porque esses períodos costumam ter uma disponibilidade maior de produtos, assim como de incentivos. Durante a Black Friday, não é diferente. Se você tem clientes compradores de alta frequência durante essa data, faz sentido engajá-los novamente e quanto mais cedo possível, melhor. Para isso, vale considerar uma campanha com um teaser com produtos e/ou serviços disponíveis na data, por exemplo. 4ª dica: aproveite ao máximo sua própria mídia Outra possibilidade de engajamento durante o período é usufruir ao máximo dos seus próprios canais de mídia durante a temporada de compras da Black Friday. Principalmente quando ela estiver no pico. Para isso, priorize as mensagens de download do aplicativo e promova qualquer exclusividade dele para vender não só nesse momento sazonal, mas também em outros períodos. 5ª dica: crie atrativos em todos os lugares Boas jornadas levam a uma boa conversão. Uma boa experiência do cliente (CX) traz melhores resultados para o seu negócio. Utilize sabiamente os seus canais próprios para engajar os seus clientes em diferentes plataformas. Isso inclui seu website, mídias sociais ou sua rede de lojas no varejo físico. Crie atrativos para levar esses clientes ao seu aplicativo. Use todas as estratégias – deep linking, como citei anteriormente, ou até mesmo um QR code em sua loja física podem ser ótimas apostas. Com toda a certeza, adicionar algumas dessas ideias ao seu planejamento atual da Black Friday pode fazer a diferença. Além disso, pode impulsionar suas vendas no aplicativo durante essa época. E não se esqueça: a Black Friday é uma excelente oportunidade para aquisição e fidelização de clientes. Mensurar as suas campanhas de marketing e o LTV dos seus usuários é essencial para compreender como melhorar a sua performance ao longo do ano. Leia também: Como preparar seu e-commerce para a Black Friday O post Cinco dicas para impulsionar as vendas no aplicativo durante a Black Friday apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Como usar os Correios no ecommerce?

Como sabemos, fazer o envio das suas mercadorias dentro do prazo estipulado é extremamente importante e precisa ser levado muito a sério. Nesse sentido, entender como funciona o serviço dos Correios no ecommerce é algo fundamental para o bom andamento do seu negócio. Dessa forma, hoje separamos alguns pontos importantes com relação ao modo de funcionamento dos Correios no ecommerce, explicando quais são suas modalidades, benefícios e muito mais. Acompanhe! Correios no ecommerce: como funciona? Os Correios é o principal serviço de frete atuando hoje no Brasil, o qual oferece soluções de envio para qualquer tipo de negócio, seja comércio eletrônico, entregas expressas, produtos de varejo e etc. Assim, da mesma forma como ocorre com a maior parte dos serviços de frete disponíveis no mercado, para enviar produtos pelos Correios, antes, você deve fazer a cotação do envio. Para isso, é necessário fornecer as seguintes informações: CEP dos endereços de origem e envio; Peso do produto + embalagem; Medidas do produto de acordo com a embalagem (altura, largura e comprimento). Após isso, a calculadora de frete dos Correios irá determinar o valor e o prazo de entrega. Por fim, você fica responsável por levar sua mercadoria até a unidade de Correios mais próxima ou, caso tenha optado pela coleta a domicílio, basta aguardar que venha retirar o objeto postal no endereço fornecido. Correios no ecommerce: modalidades de envio O sistema de envio dos Correios no ecommerce é bem simples e bastante conhecido por boa parte da população. Dentre os principais serviços oferecidos pela empresa, estão o PAC e o SEDEX, os quais falaremos a seguir: PAC O PAC é um modelo de envio mais barato e é recomendado para os empreendedores que não possuem urgência na entrega dos seus produtos. Além disso, esse serviço é voltado para o transporte de produtos de baixo valor agregado, em pequenos tamanhos e mais leves. Seu prazo de entrega pode se estender em até 10 dias úteis. PAC Mini Quando falamos em Correios no ecommerce, o PAC Mini é uma modalidade de serviço que você poderá utilizar caso sua loja precise fazer o despacho de mercadorias menores. Esta modalidade permite o envio de peças como camisetas, livros, pequenos acessórios, joias, entre outros. As entregas ocorrem em todo o território nacional com um prazo máximo de 12 dias úteis, ou seja, contando de segunda a sexta. Entretanto, vale lembrar que você somente poderá usar o PAC Mini caso tenha um contrato com os Correios. SEDEX Já o SEDEX – talvez o modelo de entrega mais conhecido da companhia – funciona de forma diferente, uma vez que ele é mais caro do que o PAC e o seu prazo de envio não costuma passar dos 5 dias úteis. Além disso, ao solicitar o serviço de despacho expresso no balcão, você irá se deparar com outras opções de SEDEX, como SEDEX 10, SEDEX 12, SEDEX Hoje, SEDEX a cobrar e o SEDEX Mundi, cabendo a você decidir qual deles melhor atende a demanda da sua loja. Com relação às transportadoras, o processo é bastante parecido com o dos Correios no que diz respeito ao embalamento do produto e a emissão de nota fiscal/declaração de conteúdo, por exemplo. Como funciona o contrato com os Correios? Dependendo da quantidade mensal de demandas que a sua loja recebe, firmar um contrato de entregas com os Correios pode ser bastante benéfico para o seu ecommerce. Através da contratação, você pode contar com alguns benefícios exclusivos, como: Tarifas reduzidas em até 12%; Acesso ao SIGEP WEB (sistema de gestão de frete próprio dos Correios); Postagens em agências próprias e franqueadas; Logística reversa (para trocas e/ou devoluções de produtos); Pagamento mensal; Coleta dos pacotes no seu endereço. Obs: Conforme citado anteriormente, antes de fechar qualquer tipo de contrato com os Correios, avalie em qual estágio se encontra a sua loja virtual. Isso porque a depender da quantidade de pedidos recebidos pela sua loja, uma parceria desse porte pode não valer a pena. Confira também alguns detalhes importantes com relação ao contrato dos Correios no ecommerce Em suma, independente do tamanho do seu ecommerce, essas são regras estabelecidas pela própria companhia e que precisam ser seguidas por todos: Você envia suas encomenda e no final do mês recebe uma fatura para pagar; Não existe limite mínimo de encomendas e a fatura, inclusive, pode ser zero; O que existe é uma limite máximo do valor da fatura, como se fosse seu limite de crédito com os Correios; Ao atingir esse limite, você precisa quitar a fatura para continuar enviando encomendas naquele mês; A formalização do contrato é um pouco demorada, pode levar de 60 a 90 dias. Quais os benefícios ao utilizar o serviço dos Correios no ecommerce Sem restrições de entrega Ao optar por Correios ou transportadora, primeiramente, é preciso pensar onde está localizado o seu estoque. Isso porque dependendo da onde a sua mercadoria será despachada e para onde ela será enviada, muitas transportadoras não estarão aptas a realizarem esse serviço. Nesse sentido, os Correios levam vantagem, uma vez que seu raio de alcance é muito mais amplo, sendo possível enviar seus produtos para qualquer cliente dentro do território nacional. Credibilidade Como se sabe, os Correios é uma empresa bastante conhecida pelos brasileiros, além de ser a líder do setor. O sistema de envio PAC é um dos serviços mais utilizados e seguros do país, sendo frequentemente elogiado por lojistas de diversos setores. Preço Conforme já mencionado acima, o PAC é um serviço de entrega oferecido pela empresa a preços acessíveis. Desse modo, caso os itens enviados pelo seu ecommerce não sejam pesados, na hora de optar por Correios ou transportadora, a primeira opção tende a ser a mais viável. Logística reversa De antemão, um dos principais problemas enfrentados pelas lojas virtuais está relacionado a alta taxa de trocas e devoluções. Nesse sentido, optar pelo Correios no ecommerce se mostra uma excelente opção, já que a empresa conta com uma estrutura de devolução de mercadorias, ou seja, uma logística reversa altamente eficiente.

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8 dicas para vender mais pelo Facebook

Anunciar no Facebook pode ser muito lucrativo, afinal de contas é uma rede social com mais de 2 bilhões de usuários ativos, essa visibilidade que a plataforma proporciona acaba trazendo uma exigência para se destacar em meio a tantos anúncios e chamar a atenção do público-alvo. As ferramentas e recursos que o Facebook oferece voltados especialmente para empreendedores e empreendedoras, sabendo usar corretamente é meio caminho andado, porém trouxe outros truques que podem ajudar o seu desempenho do seu negócio para ir muito além do planejado. Confira as dicas para vender mais no Facebook e fazer sua loja decolar. 1) Tenha conteúdo e estratégia alinhados Saber exibir o seu produto em termos de conteúdo é muito importante, é necessário produzir fotos de qualidade e descrever o item com clareza, para atrair cliques no seu produto. Por isso, aproveite os recursos do próprio Facebook para aumentar as suas conversões, como Gerenciador de Negócios, loja, página, marketplace, Gerenciador de Comércio, entre outros. 2) Faça uma página no Facebook Ter uma página no Facebook é fundamental para sinalizar aos consumidores que o seu negócio é para valer. Além de conferir mais seriedade à empresa e ajudar a ganhar espaço na plataforma, ela permite a criação de anúncios patrocinados. Ao criar uma página, você ganha acesso a ferramentas importantes para interagir com clientes, como criação de eventos – ideal para lançamento de produtos e promoções – e de loja, criando proximidade com o público e encurtando o caminho até a realização da venda. 3) Humanize o seu negócio Fique de olho nos comentários dos usuários e nas mensagens enviadas no modo privado. Procure responder, solucionar dúvidas e problemas, mas não fique somente nisso. Busque iniciar conversas com clientes, publique enquetes para entender melhor o que eles buscam e como está a popularidade da sua marca. E muita atenção para a maneira de se comunicar – evite entrar em discussões pois isso é muito prejudicial para a sua imagem e pode desvalorizar o seu negócio. 4) Crie uma loja no Facebook O recurso de loja (também conhecido como página de vendas), cria proximidade com os consumidores e encurta o caminho até a conclusão da venda. Esta ferramenta permite exibir um catálogo, criar coleções e acompanhar o desempenho das suas vendas e produtos. O legal da loja do Facebook é que ela pode ser conectada à sua conta comercial no Instagram e, portanto, utilizada nas duas redes sociais. A loja ajuda a aumentar o tráfego para seu site na Loja Integrada, ampliando o conhecimento sobre a sua marca. 5) Conheça seu público-alvo Tão importante quanto saber o que você vai vender é saber para quem você vai vender. Faça um estudo para conseguir reunir o máximo de informações possíveis sobre o seu público-alvo. Esse perfil é essencial para elaborar uma mensagem mais precisa e saber que caminho seguir com o seu produto em termos de expectativas e inovações. A lógica disso é simples: anunciar para pessoas com mais chances de comprar. Não adianta gastar o fôlego tentando vender para quem não tem nada a ver com a sua marca. Aliás, o Facebook tem uma ferramenta perfeita para segmentar anúncios a determinados públicos. E ela é o próximo item desta lista. 6) Use o Facebook Ads Claro que muitos comerciantes, principalmente os que estão começando, não têm dinheiro sobrando para investir em certas estratégias. Mas assim que houver oportunidade, uma boa dica é aproveitar os benefícios dos Anúncios do Facebook (ou Facebook Ads). A partir do impulsionamento de publicações mediante pagamento, é possível direcionar o seu anúncio para o público ideal, aquele que mais se identifica com a sua empresa. Também dá para criar campanhas específicas e monitorar o andamento de cada uma. 7) Acompanhe suas métricas Já que o Facebook oferece relatórios para acompanhar os dados referentes à sua estratégia na plataforma, vamos tirar o máximo proveito dessas informações. No começo vai parecer confuso, mas com o tempo você se acostuma com todos aqueles números – e vai ver como é interessante analisar a performance do seu negócio na rede social. Com as informações certas, você aprende a otimizar os seus anúncios e campanhas, aperfeiçoando estratégias e aplicando recursos de maneira mais inteligente. 8) Teste todos os canais de venda Há mais de uma forma de se vender no Facebook, e saber qual é a mais eficaz para o seu negócio só é possível depois de testar todas elas. Analise as vantagens e desvantagens de cada uma e veja qual impacta mais as suas vendas. Bônus Extra: Treinamento para divulgar sua loja nas redes sociais As redes sociais é um excelente canal para divulgar sua marca, interagir com os clientes e também aumentar as vendas. Ter um perfil não é o mesmo de estar presente é necessário ter uma estratégia eficaz para alcançar resultados positivos. Neste workshop promovido pela a Loja Integrada, você vai conferir dados do mercado, dicas para criar conteúdo e o que não deve ser feito nas redes sociais. Aperte o play e confira o treinamento na íntegra! O post 8 dicas para vender mais pelo Facebook apareceu primeiro em Blog da Loja Integrada.

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Como aumentar o faturamento no segmento de moda, por Alê Moraes

A empreendedora, influencer e especialista em modas online, Alê Moraes, é a nossa convidada e vai dar dicas de como melhorar as vendas na sua loja virtual. Continue a leitura! Existem várias estratégias que podem ser colocadas em prática no seu negócio de moda para aumentar seu faturamento. Eu sei que, para muitos lojistas, são tempos difíceis. Mas acredite, existem várias maneiras de aumentar suas vendas, seja buscando novos clientes, mas principalmente vendendo mais para quem já compra com você! Aqui neste conteúdo você vai descobrir 6 maneiras de aumentar suas vendas no segmento de moda, sem necessariamente precisar de novos clientes, sem precisar dar descontos o tempo todo nem precisar ficar comprando novidades mesmo com estoque lotado. São ações simples, mas bastante eficientes. 1 – Apresente os produtos que já tem em estoque de maneiras diferentes Quando você entende muito bem as necessidades do seu público-alvo, os ambientes que frequentam, em quais ocasiões usam seus produtos, você consegue buscar novas maneiras de apresentar itens que tem em estoque. Por exemplo, se sua cliente trabalha em um ambiente formal, mas quer usar as mesmas roupas de trabalho em um happy hour ou um evento casual no final de semana, é seu papel, através do seu conteúdo, mostrar diversas maneiras de usar os produtos que você vende. Dessa forma ela já se sente usando os produtos mesmo antes de comprar, o que gera desejo pelas peças mesmo se ela não estiver precisando de algo específico. 2 – Crie kits Uma outra maneira de aumentar o ticket médio e estimular que seu cliente compre um valor maior do que geralmente está acostumado a comprar é criando kits. Olha só um exemplo prático: vamos supor que você venda acessórios e perceba que tem vários colares diferentes no seu estoque. Você pode desenvolver conteúdos ensinando suas clientes a usar mix de colares, explicar como combinar os tamanhos, banhos e cores dos colares, quais decotes de blusas são mais indicados para cada modelo de colar. E como forma de facilitar a vida da sua cliente, fazer kits de mix de colares que já combinam entre si! Ou seja, você facilita a vida dela e estimula que ela compre mais de uma peça de uma única vez! 3 – Faça cross sell Apesar da palavra “cross sell” ser pouco conhecida para muitas pessoas, essa estratégia de vendas está sempre presente na vida de todos nós. Tenho certeza de que alguma vez você entrou em uma loja para comprar um tênis e a vendedora te ofereceu algo a mais para comprar, como uma meia, um talco ou um produto para limpar o tênis. Se você já passou por uma situação dessas, preciso te dizer que você presenciou um cross sell na prática! Portanto, a estratégia cross sell é baseada nessas ações, onde você irá oferecer um produto a mais que possa complementar o item que seu cliente está desejando comprar. Analise seu estoque e veja quais produtos se complementam de acordo com o perfil do seu público-alvo, para não passar a impressão de que você está apenas “empurrando” mais um produto qualquer e sim, oferecendo soluções para as necessidades do seu cliente. 3 – Contrate influenciadoras locais Primeiro vamos entender que influenciadora não é alguém que se intitula de blogueira. Influenciadora é qualquer pessoa que influencia o seu público-alvo. Quer mais um exemplo prático? Vamos supor que você venda moda fitness – um restaurante saudável, uma loja de produtos naturais e fitness, uma academia famosa na cidade – todos esses locais têm potenciais influenciadores do seu público-alvo e podem ser parceiros do seu negócio. A dona da academia que usa seus produtos e fala do look que ela está usando no Instagram da academia vai divulgar a sua marca para todas as pessoas que seguem a academia, ou seja, potenciais clientes para os seus produtos! Essa é uma excelente maneira de aumentar o seu alcance e visibilidade para pessoas que ainda não te conhecem e que tem o perfil do seu público-alvo, ou seja, tem maior probabilidade de se transformarem em clientes. 4 – Faça campanhas de vendas As campanhas de vendas são uma maneira excelente de gerar desejo imediato através de uma oferta irresistível, ou seja, estimular o seu cliente a comprar agora para não perder uma boa oportunidade. E por boa oportunidade eu não estou falando em desconto! Imagine a seguinte situação: o cliente chega na sua loja, compra R$ 200,00 e pede 10% de desconto, ou seja, nesta venda você perde R$ 20,00.  Em uma outra situação a cliente compra R$ 220,00, porque somente nessa semana, você está com uma campanha de vendas no ar onde, na compra acima de R$ 200,00 ela ganha um kit de pincéis de maquiagem (que você comprou por R$ 10,00, mas vende por R$60,00 na sua loja). O que você acha que ela vai preferir? R$ 20,00 de desconto ou ganhar um kit de pincéis de R$60,00? A resposta é bastante óbvia, principalmente, se o presente da campanha estiver alinhado com os interesses do seu público. Dessa forma, a cliente compra um pouco mais para ganhar o presente e esse estímulo da campanha faz com que ela tome a decisão da compra de imediato para não perder esse benefício. 5 – Faça anúncios Uma das maneiras mais eficientes de aumentar seu faturamento em qualquer segmento de atuação é aprender a fazer anúncios. A ferramenta de anúncios da Meta, que engloba o Instagram e o Facebook, tem uma inteligência de dados capaz de mostrar os seus produtos para pessoas com características do seu público e que têm maior probabilidade de comprar seus produtos. E se mais pessoas passam pelo seu site e pelo seu Instagram, maior a chance de elas chegarem ao fundo do funil de vendas. 6 – Ame seu estoque Como assim, amar o seu estoque? É isso mesmo que você leu: um dos pontos mais importantes para vender mais, é amar o seu estoque. O seu estoque te conta uma história do que funcionou muito bem (e já foi vendido) e o que não deu tão

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Fluxo de caixa: o que é e como aplicar corretamente para organizar as finanças da sua empresa

Cuidar de uma empresa requer analisar e interpretar diversos relatórios. Afinal, são os números que informam a situação financeira do negócio, além de ajudar na tomada de decisão. Porém, é importante organizar os dados de modo a extrair informações relevantes. Uma dessas informações, por exemplo, é o fluxo de caixa. Sem dúvida, estudar o fluxo de caixa do seu negócio é o primeiro passo para o crescimento. De fato, é ele quem informará a situação financeira, permitindo até mesmo antever cenários futuros. Neste conteúdo, vamos apresentar tudo que você precisa saber sobre essa métrica. Acompanhe! O que é fluxo de caixa? Em resumo, o fluxo de caixa é uma operação matemática simples, onde se anota as entradas e saídas de dinheiro da empresa. Essa operação é feita diariamente a fim de controlar a quantidade de recursos que a empresa possui. Existem quatro conceitos atrelados a essa métrica: entradas: como o próprio nome sugere, é a somatória das quantias que a empresa recebeu no dia; saídas: é a soma de todo o dinheiro que saiu do negócio; saldo operacional: ao se subtrair das saídas das entradas, temos o saldo operacional. Ele significa, grosso modo, a quantia que a empresa obteve durante aquele dia, em decorrência de suas atividades produtivas; saldo final: é a soma do saldo operacional e o saldo que já havia em caixa. Ou seja, é o saldo resultante de todas as operações da empresa até o momento. Para que ele serve? Como ficou claro a partir da seção anterior, o fluxo de caixa tem um papel fundamental na administração de uma empresa. No caso, é ele quem vai dizer se o negócio caminha para um bom futuro ou para um momento complicado. Além disso, implementar essa métrica em sua empresa permite diversos benefícios, todos relacionados ao planejamento de ações e tomada de decisões importantes. Por si só, o caixa informa a quantidade de recursos que a empresa possui, além de registrar as operações diárias da organização. Por ser eficiente, deve ser usado por todas as categorias de empresas, inclusive as MEIs. Qual sua importância para a empresa? Ao fazer a projeção do caixa da empresa, o administrador consegue tomar atitudes no presente para se guiar no futuro. Ou seja, é através desta e outras métricas que os gestores se planejam, tomando medidas preventivas ou preparando o terreno para grandes projetos de expansão. No fim das contas, a principal função do caixa é embasar decisões estratégicas, que têm grandes impactos no negócio. Quais são os tipos de fluxo de caixa? Nas primeiras seções, comentamos sobre os conceitos associados ao fluxo de caixa. Porém, não mencionamos um fato bastante importante: existem mais de um tipo dessa métrica. A razão para isso é simples: como ele trata da entrada e saída de dinheiro, podemos usar tanto valores brutos quanto os líquidos (e outras categorias), gerando conceitos próprios. Veja os 5 tipos existente e entenda as diferenças: Direto O fluxo de caixa direto é o mais empregado nas empresas. A razão disso é sua simplicidade: apenas valores brutos entram nas contas. Ou seja, os descontos e amortizações são deixados de lado em um primeiro momento, de modo que somente valores absolutos são usados. Como se trata de anotar todos os valores diariamente, exige trabalho extra por parte dos colaboradores, que devem prezar pela completeza das informações. Indireto Por outro lado, o indireto trabalha com um documento bastante importante para a empresa: o DRE, um dos documentos contábeis essenciais para a organização. Vale lembrar que o DRE é um documento gerado todos os anos, resumindo todas as atividades da empresa e suas respectivas contrapartes financeiras. No caso, o fluxo de caixa indireto leva em conta todas as amortizações e demais variações que afetam o lucro, mas não o caixa da empresa. É daí que vem a ideia de ser “indireto”. Projetado Como o próprio nome diz, o caixa projetado trata de uma previsão da quantia que a empresa terá em um dado momento no futuro. É através dessa previsão que os gestores conseguem tomar ótimas decisões, sejam para diminuir um cenário negativo ou amplificar oportunidades. Todavia, ter essa métrica em mãos requer bastante trabalho, pois é necessário coletar diversos dados e mantê-los atualizados com o maior rigor possível. Mas todo o trabalho é convertido em benefícios para o negócio. Livre Um conceito bastante explorado pelas empresas é o fluxo de caixa livre. Em resumo, é o dinheiro que sobra ao se pagar todas as obrigações do negócio; é daí que vem o termo “livre”. Porém, existem apenas dois resultados: um número positivo ou um número negativo. Números positivos indicam dinheiro de sobra, enquanto os negativos apontam falhas na estratégia do negócio. Operacional Por fim, o operacional só trabalha com as movimentações atreladas às operações da empresa. Ou seja, segue aquele padrão entradas – saídas que discutimos anteriormente, sendo bastante eficiente para quantificar os resultados do negócio. Em geral, essa métrica só faz sentido quando segmentamos os resultados em períodos, normalmente para avaliar o desempenho. Existem diferenças entre fluxo de caixa e controle de caixa? Embora sejam conceitos com nomes bastante parecidos, na verdade são coisas bem diferentes. Uma forma simples de explicar ambos é pensar que o controle de caixa faz parte do fluxo de caixa. Dessa forma, o fluxo é algo mais abrangente, que traz mais informações. Colocando em outras palavras, o controle de caixa cuida dos registros de entrada e saída da organização. Já o fluxo utiliza essas informações para gerar valor para o negócio, através de projeções. Como implementar fluxo de caixa em sua empresa? Ficou interessado e quer implementar o fluxo de caixa em sua empresa? Separamos 4 dicas práticas e eficientes para fazer isso. Confira: 1. Tenha um sistema de gestão O primeiro passo é adquirir um sistema de gestão eficiente. Ao contratar um ERP, sua empresa não só obterá relatórios sobre as movimentações de caixa, como também ficará mais consciente sobre suas operações. Alguns ERPs, como é o caso do Bling, trazem diversas informações de suma importância para

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Loja virtual de relógios: por que começar uma?

Já pensou em vender acessórios pela internet? Ou melhor, abrir uma loja virtual de relógios? A princípio, isso talvez pareça um pouco inusitado para você, mas é um nicho que está crescendo cada vez mais no mercado de ecommerce. De acordo com o estudo The Global Payments 2022, o ecommerce global vai alcançar um crescimento de mais de 55% até 2025. No Brasil, essa expansão deve ser de cerca de 95%. Ou seja, o comércio vai dobrar de tamanho neste período. Com um presente consolidado e ainda um futuro promissor, é natural que diversos segmentos comecem a investir no ecommerce para potencializar seus resultados, a exemplo do nicho de relógios. Segundo dados do Terra, o sucesso do ecommerce aqui pelo Brasil chama atenção não só de relojoarias nacionais, mas também internacionais. Tanto que, a Relógios Shop, relojoaria portuguesa que comercializa relógios de marcas renomadas investiu na abertura de uma loja virtual brasileira. Portanto, vale a pena entender como funciona uma loja virtual de relógios, quais vantagens desse tipo de ecommerce traz e até mesmo dicas para abrir um negócio online nestes moldes. Afinal, quem sabe você não consegue abrir a melhor loja virtual de relógios da sua região, né? Então dá uma olhadinha em tudo que trouxemos neste conteúdo sobre o assunto. Como funciona uma loja virtual de relógios A loja virtual de relógios atende uma demanda que, por mais incrível que pareça, está em alta. Aliás, esses acessórios nunca deixaram de ter um lugar cativo no coração das pessoas de todo o mundo por ser funcional, ajudando-o a nunca estar perdido em relação a hora. Assim como, dar aquele toque estético para o seu look. No entanto, agora existem os smartwatches (relógios inteligentes em uma tradução simples), por exemplo, que dão mais possibilidades para o dia a dia da população, incluindo: Notificações; NFC para pagamentos; Aplicativos nativos; Ligações; GPS; Funções para atividades físicas. Esses conceitos mais modernos de relógio transformaram o segmento em uma tendência do mercado. Inclusive, na abertura de ecommerce. E há quem prefira os relógios mais clássicos, cumprindo aquelas funcionalidades básicas que todos conhecem, viu? O que deixa ainda mais claro o potencial deste nicho. No geral, a loja virtual de relógios funciona de forma parecida com qualquer outro tipo de ecommerce: você vai precisar do know-how sobre sites e gestão de estoque. Assim como, do público-alvo e concorrência, por exemplo. Além disso, deve ter o cuidado de acompanhar a jornada de compra do cliente desde o início, até o fim e estruturar processos para que tudo opere eficientemente. Com isso, a experiência dos consumidores será única comprando um relógio de você. Por que então começar uma loja virtual de relógios, sendo que ela funciona exatamente como qualquer outro ecommerce? A resposta é: esse nicho ainda é pouco explorado. Desse modo, abrindo uma loja estrategicamente nestes moldes, você pode conquistar grandes resultados mesmo a curto ou médio prazo, tendo o negócio de sucesso que sempre sonhou. Principais vantagens de comercializar esse tipo de produto Só que não para por aí, hein? Além de ser um nicho pouco explorado, comercializar relógios por meio de uma loja virtual promove uma série de benefícios para você. Dentre os quais, destacamos: Grande visibilidade Sem dúvidas, a internet é a rua mais movimentada do mundo. Uma vez que, a maioria das pessoas acessam plataformas digitais diariamente. Seja para entretenimento, trabalho, estudo ou comprar produtos ou serviços que precisam. Assim, montando uma loja virtual de relógios, você pode divulgar os produtos para centenas de milhares de pessoas. Ainda mais se você usar ferramentas de anúncios pagos, como Google Ads e Facebook Ads. Oportunidade de criar uma relação mais próxima com o público Como se não bastasse o grande público que uma loja virtual de relógios pode receber, é possível qualificá-lo em vários níveis, criando uma relação mais próxima com esses potenciais clientes. Para isso, você pode integrar sua loja virtual de relógios com um blog, no qual vai publicar conteúdos de valor para o público. Assim como, a uma rede social, utilizando ferramentas, como o stories, para fazê-lo engajar em sua proposta. Mais informações à disposição Com uma loja virtual de relógios, você tem mais informações à disposição tanto sobre seu público quanto sobre os concorrentes. De modo que, pode utilizá-las para montar ou aprimorar estratégias. Inclusive, existem softwares, como o CRM ( Gestão de Relacionamento com o Cliente), que facilitam a coleta de dados relacionados a todo trabalho de marketing e vendas do ecommerce. Não é tão burocrático quanto abrir uma relojoaria Ao começar uma loja virtual de relógios, você ainda não vai precisar lidar com todos os trâmites burocráticos que abrir uma relojoaria física envolve. Pelo contrário, o processo para fazê-lo é bem mais simples. Além disso, os custos da abertura de uma loja virtual de relógios são significativamente menores. Sobretudo, quando você opta por abri-la por meio de plataformas de ecommerce, a exemplo da Loja Integrada. Dicas para abrir uma loja virtual de relógios Bom demais essas vantagens de abrir loja virtual de relógios, né? Logo abaixo, confira algumas dicas para você não só começar a sua, mas também deixá-la nos trinques, vendendo aos montes. Procure fornecedores excelentes Para começar com o pé direito sua loja virtual de relógios, você precisa procurar fornecedores excelentes para esse nicho. A princípio, essa tarefa pode parecer o mesmo do que procurar agulha no palheiro. Contudo, usando alguns parâmetros, você pode encontrá-los mais depressa, como: preço; demanda; logística de entrega. Na questão da qualidade, é interessante você buscar feedbacks de outros clientes dos fornecedores. Assim como, indicações de conhecidos ou familiares. Assim, ficará mais fácil achar os fornecedores certos. Preze pela qualidade nas fotos dos produtos Na hora de tirar fotos dos relógios, é importante você dar uma olhada nas imagens compartilhadas pelos seus concorrentes, utilizando a técnica de benchmark. Além disso, você pode contratar profissionais para fazê-lo, caso prefira delegar essa tarefa e tenha um bom orçamento para começar. Seja como for, preze pela qualidade nas fotos dos produtos. Trata-se de

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Dropshipping Nacional x Internacional

Dropshipping é um modelo de negócio que está em alta. Inclusive, teve um papel importante na grande expansão do comércio eletrônico nos últimos tempos. Só que, há duas formas de fazê-lo: dropshipping nacional e internacional. Isso confunde bastante empreendedores que gostaram da ideia de ter um ecommerce sem estoque. Para quem ainda é iniciante no empreendedorismo online, o dropshipping é uma ótima proposta. Uma vez que, você faz vendas apenas intermediando mercadorias entre fornecedor e clientes. Não é necessário ter um espaço físico para armazenar os itens que serão comercializados, diferentemente de uma loja virtual comum. Isso porque, o processo de vendas não é o mesmo. Basicamente, funciona assim: você encontra um bom fornecedor e começa a divulgar seus produtos. Quando alguém mostra interesse e compra algo, você usa o valor recebido para pedir o item para o fornecedor e enviá-lo diretamente para o endereço da residência do cliente. Interessante, né? Contudo, uma dúvida paira na cabeça dos empreendedores que querem começar um negócio online nesta modalidade: “dropshipping nacional ou internacional, qual eu escolho?” Logo abaixo, vamos explicar o que muda entre os dois tipos de dropshipping, além de suas vantagens e desvantagens. E ainda dizer qual das opções vale mais a pena para você. Confira! Diferença entre dropshipping nacional e internacional Nacional Dropshipping nacional é o tipo do modelo de negócio ainda pouco conhecido entre os empreendedores brasileiros. Sobretudo, porque o internacional é o pioneiro no nosso solo. Porém, ele possui um grande potencial para um futuro próximo, conforme for sendo mais disseminado no país. No dropshipping nacional , os fornecedores encontrados pelo empreendedor devem ser do mesmo país que ele vive. Neste caso, você precisaria procurar boas opções brasileiras para tirar seu negócio online do papel. Esse tipo de dropshipping, traz algumas facilidades à operação do negócio, deixando-a mais otimizada em relação à modalidade internacional. O que ainda impacta positivamente na experiência do cliente. Internacional Dropshipping internacional, por sua vez, é o tipo do modelo de negócio que já está mais consolidado no mercado brasileiro. Uma vez que, foi assim que a possibilidade de vender na internet sem estoque começou no país. Neste tipo de dropshipping, todos os produtos que você comercializa devem ser de fornecedores de outro país. Então, é necessário importar o item vendido para o endereço do cliente que comprou de você. É um dropshipping bastante funcional, principalmente por conta dos itens com uma boa relação custo-benefício possíveis de serem encontrados em países, como a China. Além disso, há mais opções de fornecedores fora do Brasil do que no dropshipping nacional . Assim, você pode montar uma loja virtual com diversas prateleiras, atraindo o maior número possível de potenciais clientes. Quais vantagens cada tipo de dropshipping oferece? Dito isso, é hora de você entender a diferença do dropshipping nacional e internacional, considerando os principais benefícios que cada opção oferece para empreendedores. Dá uma olhadinha! Nacional Fácil comunicação No dropshipping nacional , você consegue se comunicar de forma mais fácil com os fornecedores. Uma vez que, a língua e a moeda são as mesmas. Embora não pareça ser algo tão relevante, isso faz uma baita diferença, ainda mais em negociações complexas. Melhor logística O processo de logística do dropshipping também é uma vantagem, pois a entrega de produtos é muito mais rápida do que no tipo internacional do modelo de negócio.Além disso, na necessidade de trocas ou devoluções, o dropshipping nacional é mamão com açúcar, oferecendo simplicidade e rapidez para que o cliente fique mais do que satisfeito com o atendimento do seu negócio online. Baixo custo O custo geral do dropshipping nacional costuma ser menor do que o internacional. Os fornecedores estão mais perto. Logo, a entrega dos produtos é menos custosa. Assim também, você não precisa lidar com taxas ou eventuais problemas que acontecem na importação de produtos, porque tudo acontece em solo brasileiro.Sem contar que, é muito mais fácil pechinchar o valor dos produtos com fornecedores brasileiros do que com o pessoal da gringa, né? Desse modo, o dropshipping nacional compensa no aspecto financeiro. Internacional Preços competitivos O preço dos produtos do dropshipping internacional mostram-se mais vantajosos do que o nacional. Ainda assim, os produtos são de alto nível de qualidade, construindo uma ótima relação custo-benefício para empreendedores. Muitos fornecedores disponíveis Ao contrário do dropshipping nacional , você tem uma variedade maior de fornecedores para escolher. Assim, fica mais fácil escolher os melhores possíveis para o desenvolvimento do seu ecommerce. Fornecedores habituados com o mercado Ainda falando sobre os fornecedores, lá fora o conceito de dropshipping é muito mais disseminado do que aqui no Brasil. Por isso, negociar com estrangeiros não é tão desafiador quanto parece, porque eles estão habituados com o mercado. E as desvantagens? Como nem tudo é um mar de rosas no dropshipping, tanto o tipo nacional quanto o internacional do modelo de negócio contam com alguns pontos negativos, viu? Veja abaixo os principais! Nacional Poucos fornecedores à disposição Diferentemente do internacional, o dropshipping nacional tem poucos fornecedores à disposição. Assim, encontrá-los não vai ser uma tarefa tão fácil para você. Produtos de baixa qualidade Como o número de fornecedores ainda é baixo, a qualidade dos produtos também não costuma ser muito boa no dropshipping nacional. O que pode dificultar um pouco o seu caminho para construir um negócio online de sucesso. Forte concorrência Sem dúvidas, o ecommerce está bombando no Brasil. Então, você terá uma forte concorrência de lojas virtuais para vender seus produtos no dropshipping nacional. Sobretudo, na procura por fornecedores qualificados. Internacional Demora na entrega Uma das desvantagens do dropshipping internacional é o tempo necessário para os produtos serem entregues aos clientes. Às vezes, leva 3 ou 4 semanas para que isso aconteça, dependendo da localidade do fornecedor. Essa demora na entrega atrapalha bastante seu fluxo de caixa. E quem é empreendedor a mais tempo sabe o quanto isso é prejudicial para o desenvolvimento inicial do negócio. Extravio de produtos No dropshipping internacional, há o risco de produtos adquiridos não serem rastreáveis. De modo que, pode

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Qual o melhor canal de tráfego para meu ecommerce? – Por Mago do E-commerce

Primeiro, devemos entender o que são canais de tráfego para ecommerce. Algo que é necessário botar na cabeça é que o comércio eletrônico é uma loja no deserto. E pra quem está começando sua primeira loja virtual, a maior dificuldade é trazer público para a loja. Pois desse público, virão as conversões, em outras palavras, as vendas. Canais de tráfego são os canais por onde os potenciais clientes visitarão sua loja, olharão seus produtos e com muita sorte e trabalho duro, comprarão alguma coisa. Canais de tráfego são essencialmente, as portas de entrada para sua loja. Mas antes de escolher qual o melhor, é necessário entender quais os tipos: Orgânico: Tráfego de resultado do Google/Bing. É um dos mais importantes, por isso é necessário um SEO bem configurado. Em resumo, é o canal que fará sua loja aparecer nas primeiras pesquisas do Google quando o cliente procurar algum produto. Direct: Tráfego de resultado direto, como o próprio nome sugere. É quando o potencial cliente, que já conhece ou ouvir falar na sua loja, procura diretamente seu site, digitando o nome do seu site tanto no google quanto na caixa de texto do browser. Referral: Tráfego oriundo de referência. É quando o cliente visitou a sua loja através de algum comentário num blog, clicando no link desse comentário, ou de algum link em outro website, etc. CRM: Tráfego gerado geralmente da sua já existente base de clientes. É quando o cliente entra em sua loja através de um link enviado tanto por e-mail, quanto por SMS, mensagem no Whatsapp, Telegram, etc. Paid: Tráfego pago. É quando as visitas e sessões são de origem de propagandas pagas. É quando você investe dinheiro em por exemplo, Google Ads, Facebook Ads, Instagram Ads, e através desses anúncios, a pessoa entra em seu site. Marketplace: É quando o tráfego vem direto de um Marketplace. É quando você divulga seu produto em grandes lojas, como Lojas Americanas, Olx, Mercado Livre, logo, o cliente vê quem é o vendedor (no caso sua loja), e acaba visitando seu site para conhecê-lo. Social: Tráfego oriundo direto de alguma publicação, ou story de mídias sociais, frequentemente o Facebook e o Instagram. Agora que conhecemos quais os canais, sendo os 5 primeiros, qual é melhor para investir mais tempo (e dinheiro), pra conseguir melhores conversões? A resposta é: todos! A lógica disso, é que se não conseguir conversão de um canal, o outro pode compensar tendo mais conversão. A forma mais “rápida”, a curto prazo, para um e-commerce que está iniciando, é focar tanto nas redes sociais quanto no tráfego pago e na base existente de clientes. Faça lives frequentes, de preferência semanais, promovendo produtos, criando enquetes, interagindo com seus seguidores! Crie publicações frequentes! Faça stories! Ao faze-los, sempre adicione um link ao post ou story. Utilize suas redes sociais ao máximo! Enquanto isso, invista em Ads. Faça anúncios! Ads são literalmente os outdoors virtuais! Crie propagandas bacanas que chamem a atenção. Essencialmente, adquira atenção dos usuários! Ao conseguir isso, as pessoas podem começar a comentar sobre sua loja, enviando links para os outros visitarem. Anuncie seus produtos em marketplaces. Se alguém não conhece seus produtos, pode muito bem conhecer sua loja através do marketplace, visitando seu site pra ter conhecimento de sua loja, ter uma base se terá problemas ao comprar, ter noção de como é aquela loja. A grosso modo, ao visitar através de um marketplace, é porque a pessoa se interessou no produto, mas quer conhecer seu site pra ter certeza que é uma empresa séria, de confiança e que se importa com seus consumidores! Ao conseguir uma base de clientes, envie e-mails com promoções relâmpago! Quando os clientes se cadastrarem, coloque no formulário a data de nascimento, assim você pode enviar até mesmo mensagens desejando feliz aniversário, com cupom de desconto para aquela pessoa! Ou, envie e-mails ou mensagens, como “faz X dias desde sua última visita, sentimos sua falta”. Faça o cliente entender que vocês lembram dele. Importante: Lembre-se que canais de tráfego, especialmente os pagos, não são garantia de venda. O que vende é seu site, a função do canal de tráfego é só, como o nome diz, trazer tráfego para seu site. De nada adianta os canais cumprirem suas funções, quando sua loja virtual está um caos. Banners desorganizados, estoque faltando, preços desatualizados, poucas fotos de produtos. Okay, mas qual o melhor canal de tráfego? Praticamente, interaja com os recursos disponíveis. Invista em essencialmente, adquirir a atenção dos usuários. Interaja com seus clientes. Talvez, o texto não tenha deixado muito claro, mas todos os canais de tráfego tem uma coisa em comum: a atenção das pessoas. E após chamar a atenção, se dedique em oferecer a melhor experiência de compra possível. O, melhor maneira de adquirir clientes fiéis, é a interação e a importância com seus clientes, não importa de qual fonte ou meio. Interaja com as pessoas. E-commerce não se trata apenas de vender pela internet ou criar anúncios e vender mil produtos sem se preocupar em olhar a cara do cliente. Se trata de se importar com as pessoas, e de dar a elas uma ótima experiência, isso fideliza! Essencialmente, o melhor canal de tráfego é apenas o meio para uma ótima experiência que você irá oferecer aos seus clientes. O post Qual o melhor canal de tráfego para meu ecommerce? – Por Mago do E-commerce apareceu primeiro em Blog da Loja Integrada.

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Quais as etapas necessárias pra abrir um e-commerce?

Abrir um e-commerce exige mais planejamento e estratégias do que muitos pensam. A parte fácil é colocar o site para funcionar, o difícil é deixar o funcionamento fluído e ir trazendo clientes para se interessar por seus produtos. Na consultoria da Doutor E-commerce, parceiro da Loja Integrada, é utilizada uma metodologia própria, chamada de 9 pilares do e-commerce, que estabelecem quais são os pilares que vão sustentar a operação online. E a fim de ter uma estrutura e base sólida é fundamental que estes pilares sejam levados em conta. Conheça as etapas necessárias para abrir seu e-commerce. 9 pilares do e-commerce Planejamento O planejamento é indispensável para qualquer negócio. É a primeira etapa antes de iniciar qualquer projeto, pois este vai permitir que sejam estabelecidos metas, orçamento, planos e os cursos de ação que o negócio irá tomar ao longo de sua existência. Este é um item que precisa ser revisado de tempos em tempos para manter o bom funcionamento da loja. E afinal, as metas também precisam se renovar de vez em quando. Sistemas de integração A escolha da plataforma (ele não executa a venda, mas sim a viabilidade da venda). Muita gente diz que a plataforma é fundamental para o seu negócio. Ela é parte do seu negócio. Ela não é o fim, ela é o meio. E com tantas opções no mercado, é preciso analisar qual melhor opção para seu projeto. A loja integrada, por exemplo, disponibiliza planos gratuitos, para os pequenos projetos, quanto planos profissionais para aportar e-commerces grandes e bem estruturados. É nessa etapa que demais sistemas devem ser escolhidos, como ERPs, Ferramentas google e demais fornecedores. Equipe Não adianta ter um sistema, não adianta ter planejamento, se você não tiver um time para executar isso com você. É preciso prever todas as responsabilidades de cada funcionário, até mesmo as suas. Se você estiver começando um negócio sozinho também. Dentro dessa área teremos o gerente de e-commerce, que é o gestor e responsável, o líder, o comandante, o maestro, que vai orquestrar essa sinfonia de instrumentos musicais. E aí vamos entender como trabalhar com essas áreas. Comunicação visual A loja precisa ser visualmente apelativa para que os consumidores se sintam motivados a continuar olhando seus produtos, e eventualmente compre na sua loja. Um layout bem aplicado pode causar boa impressão e ficar guardado na memória do internauta. Encontre temas disponíveis que possam ser customizados para sua loja. Conteúdo Aqui vamos trabalhar o cadastro de produtos, necessidade de fotos, descrições completas, informações comerciais, apresentação do item, etc. Enfim, tudo isso com o objetivo de realizar a venda. Dentro do e-commerce não temos o papel do vendedor físico, que vai dar aos consumidores as informações quando eles tiverem dúvidas de um produto. Você terá apenas uma página estática, que vai trazer os argumentos comerciais para convencer as pessoas a levarem aquele item. Logística A parte da logística não é somente a entrega e, sim, a organização disso: o estoque, a gestão, a necessidade de fazer inventário, a necessidade de agrupar melhor e de endereçar melhor esse estoque. São pontos de uma evolução do e-commerce. Não necessariamente se você começando de uma forma modesta, de uma forma pequena, vai utilizar isso. Mas, quando você crescer já vai saber que tem uma linha de sequência a ser seguida dentro do seu negócio. Pagamento Não somente a dificuldade de receber e pagar para receber são os maiores problemas. Às vezes, você pode ser enganado pelo consumidor ou pelo fraudador de verdade. Existe a fraude arquitetada, que é quase um roubo, e existe uma fraude de má índole, porque no cartão de crédito você pode não reconhecer uma compra e você tem 90 dias para isso. É o próprio cliente fraudando, dando uma de esperto, vamos dizer assim. E têm as fraudes profissionais, que são robôs, empresas dedicadas a fazer isso. Selos e segurança A reputação onde você, que é uma boa loja virtual, entrega, cumpre com os direitos que tem com o seu cliente e a segurança da transação. Você deve passar essa segurança para o cliente, que você está protegendo os dados dele. Os selos são de autenticidade; certificado de segurança com cadeado SSL; segurança que você está comprando em um site que não vai armazenar os seus dados de forma ilícita; certificado de PSAI; certificado de autenticidade do pagamento, que ele está criptógrafo; que ele não vai armazenar os dados do seu cartão, somente a operadora para poder processar. Então, há uma série de fatores que vai dar essa reputação e credibilidade para você. Marketing Se você não está bem estruturado, você pode divulgar, pode gastar um caminhão de dinheiro com publicidade, que não vai realizar a venda. Não tem uma composição comercial, não estruturou bem o seu negócio, comprou errado, não descreveu bem o produto, a foto é feia, o site não está harmonioso, a forma de entrega não está adequada, condições de pagamento fora da realidade, etc. O post Quais as etapas necessárias pra abrir um e-commerce? apareceu primeiro em Blog da Loja Integrada.

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Experiência positiva do consumidor phygital no e-commerce

A pandemia de 2020 nos obrigou a manter um distanciamento social e, consequentemente, grande parte das pessoas que ainda tinham receio do comércio online se viu obrigada a utilizar tal serviço. Hoje, com a flexibilização e a retomada das atividades presenciais, podemos dizer que quem descobriu as vantagens do comércio eletrônico agora quer utilizar o lado bom dos dois mundos, já que a experiência presencial também tem seu devido valor. O consumidor phygital é híbrido, ou seja, aquele que adquire produtos tanto na loja física quanto no e-commerce. Você viu uma roupa em um website e ela parece perfeita, mas não seria melhor experimentar? Ver como é o tecido? Saber se realmente atende às suas expectativas como consumidor? Às vezes, você se apaixona por uma roupa em uma loja física, mas olha pelo celular e nota que a compra online te permite utilizar um cupom de desconto ou alguma promoção restrita ao ambiente digital. Há, ainda, a hipótese de a loja física não ter a numeração que você veste. Em vez de ter que pedir para algum atendente verificar em qual loja teria a referida numeração e se deslocar até lá, você pode olhar no site e comprar online. Isso, claro, sem contar que quem não gosta de ter um vendedor em cima pode exercer a preferência de analisar com calma os produtos e os serviços que deseja adquirir da comodidade de sua casa no site da loja. Consumidor phygital Se você se identificou com ao menos uma das situações, significa que você agora faz parte do chamado consumidor phygital. Apesar de o termo não ser tão utilizado popularmente, o consumidor phygital está cada vez mais presente e, ao que tudo indica, será predominante no futuro. Trata-se aqui de um consumidor híbrido, ou seja, aquele que adquire produtos tanto na loja física quanto no e-commerce, transitando naturalmente entre ambos, dependendo da situação e da conveniência. Juntamente com esse consumidor, por consequência, existe um movimento de digitalização da própria loja física que oferece uma experiência digital para quem preferir, como um caixa de autoatendimento ou totens disponíveis para consulta. Pode-se observar que essa nova realidade, ao que tudo indica, veio para ficar. Assim, adaptar-se ao modelo e ao consumidor híbrido é fundamental para as empresas que quiserem se manter e evoluir nesse mercado, cada vez mais competitivo. Adaptação das empresas Essa adaptação traz a necessidade de as empresas reformularem seus processos, metodologias e estruturas e, para tanto, é necessário entender o novo perfil de consumidor e a experiência positiva que ele deseja, já que nos últimos anos vimos o aumento significativo da utilização do comércio eletrônico e, junto dela, as reclamações de tal setor, seja no Sindec, como na plataforma do consumidor.gov.br. Com a adesão e a utilização cada vez maior da plataforma consumidor.gov.br, inclusive, vemos que ela pode ser uma boa opção para as empresas que, ao resolverem reclamações administrativamente, podem evitar inúmeros processos judiciais. Para tanto, deve haver uma boa gestão de tal atendimento e gerenciamento das reclamações, a qual pode ser terceirizada para escritórios de advocacia especializados ou absorvido internamente. Fato é que o aumento de tais reclamações retrata a necessidade de adaptação das empresas a partir dessa união entre o digital e o humano, entendendo que a inteligência artificial pode auxiliar em inúmeros aspectos. De todo modo, não se pode perder de vista que apenas um ser humano pode entender melhor o outro, uma vez que parte dos consumidores ainda carece e faz questão da interação pessoal. Atendimento ao cliente A junção de físico e digital fica também evidente ao analisarmos os canais de atendimento ao cliente, dado que as empresas estão migrando cada vez mais para o atendimento multiportas, no qual há integração com possibilidade de se iniciar um atendimento físico que migra para o online ou vice-versa. O aperfeiçoamento dessas plataformas, conhecidas como omnichannel, é uma evolução que traz o consumidor e sua experiência como o ponto central do atendimento, fazendo com que o cliente se sinta valorizado. Lesgilação no setor Isso vem não só da própria necessidade do mercado, mas também do próprio aumento da preocupação do legislador ao longo dos últimos anos, que já no Decreto do Comércio Eletrônico, publicado há quase dez anos, reforçava o atendimento facilitado ao consumidor (art 1º, II do Decreto 7.962/2013¹), bem como já determinava meios a garantir referido atendimento, como manter serviço adequado e eficaz de atendimento em meio eletrônico e garantir que o direito de arrependimento seja exercido pelo mesmo meio utilizado para a contratação (art. 4º e 5º do Decreto 7.962/2013²) . Tal preocupação se confirma também através da nova Lei do SAC – Decreto 11034/2022³, aprovada em abril de 2022 e que em breve entrará em vigor, a qual traz esse movimento híbrido e a ideia de criação de multicanais para o atendimento ao consumidor. Nota-se, a partir disso, não apenas uma mudança no cenário do consumidor e das empresas privadas. O legislador, conforme se observa, levou em consideração justamente o novo perfil do consumidor que não exige mais o atendimento via telefone, por exemplo, em todas as situações. Isto é, a partir dessa nova lei, não temos mais a exigência do atendimento telefônico ou humano ininterrupto, mas sim a exigência de um atendimento ininterrupto que pode se dar de diversas formas, desde que disponíveis os canais integrados. O que se pode concluir é que as empresas que ganharão destaque são aquelas que melhor se adaptarem e ajustarem seus canais de atendimento a fim de adequar o negócio e oferecer um atendimento ágil, integrado e efetivo. Além dessas estratégias, vale o investimento em tecnologia e pessoas, com o desenvolvimento ou a utilização das já existentes plataformas online de solução de conflitos, pois são os mecanismos que vão trazer maior confiança perante ao consumidor final – cada vez mais exigente em um mercado cada vez mais competitivo. ¹ Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7962.htm ²Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7962.htm ³Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/decreto/D11034.htm Leia também: Phygital: o consumidor e a busca pela melhor experiência O post Experiência positiva do consumidor

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