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Cinco estratégias para aumentar suas vendas e ticket médio

Há diversas metas nas vendas digitais, mas uma é comum para todos os e-commerces: vender mais e ter mais lucro por venda. Afinal, esses objetivos refletem em maior faturamento, que é essencial para poder ter mais investimento e ter a aquisição de softwares, contratação de pessoal, entre outros, para, assim, aumentar a lucratividade do negócio como um todo. A boa notícia é que para e-commerces e marketplaces existem diversas estratégias para crescimento das vendas. E não somente isso: há também o crescimento do ticket médio. Para conquistar esses objetivos, é importante entender que além de aumentar o número de clientes, é preciso estimular que o valor gasto na loja por cada consumidor seja maior. Neste artigo, todas as ações têm impacto no incremento do faturamento, com foco no ticket médio, pois com o aumento da média alta de gasto por cliente, os esforços do seller e os investimentos tendem a diminuir. Afinal, além de ter uma quantidade de vendas alta, é mais necessário ter um retorno considerável sobre seus custos. Vamos começar entendendo o conceito que faz diferença para grandes e pequenos players de e-commerce. O que é ticket médio? O ticket médio é uma das mais importantes métricas de performance, pois indica o sucesso da estratégia de vendas. É a média do valor gasto pelos consumidores em uma loja ou site durante um determinado período. No Brasil, dados da 10ª edição do Neotrust do segundo trimestre deste ano (2022) apontam que o ticket médio do e-commerce brasileiro está a R$ 427,90 uma baixa de 7,1% em comparação ao primeiro trimestre do mesmo ano. Número sobre o 2T2022 no e-commerce brasileiro. Reprodução: Neotrust. A justificativa para o ticket médio menor se pode dar devido ao fato de que, mesmo com a alta de pedidos de 2022 chegando a 89,6 milhões, a situação econômica do país está mais delicada por conta dos próximos eventos que ocorrerão e com a pandemia. Contudo, o relatório da Neotrust também indica que para PMEs (pequenas e médias empresas) houve um aumento do ticket médio comparado ao mesmo período do ano passado: no 2T2022, está com R$248,80, um aumento de 12,48% em comparação a R$221,20 do 2T2021. Como calcular o ticket médio Para calcular o ticket médio, basta dividir todo faturamento pelo número de vendas que compraram da marca em um intervalo de tempo. Ou seja, o ticket médio do mês é tudo que a empresa vendeu em 30 dias, por exemplo, dividido pela quantidade de vendas. O resultado é uma média do valor gasto pelo número de consumidores. Faturamento de um período ÷ número de vendas = ticket médio É importante calcular o ticket médio por mês, ano, semestre e no período de tempo de uma campanha de vendas. Dessa forma, o empreendedor consegue avaliar os rumos do negócio, entender impacto de datas comemorativas, manter estratégias ou mudá-las. Um ticket médio alto, em geral, significa que a estratégia de marketing e vendas é bem-sucedida. Também indica que a marca é atrativa para o consumidor, já que ele investe um bom valor nos produtos dela. Cinco estratégias para aumentar o ticket médio Tão importante quanto saber qual o seu ticket médio, é entender como aumentá-lo. Há diversas formas e vamos detalhar cinco muito usadas e promissoras que são valiosas para vários tipos de produtos vendidos online em marketplaces e e-commerces. 1. Criar kits de produtos em anúncios Criar kits estimula que o consumidor compre itens mais caros de uma loja. Criar kits de produtos com itens diversos, mas relacionados um ao outro, estimula o aumento do ticket médio. Por exemplo, realizar um anúncio com um kit de maquiagem que vem “pincel de maquiagem + batom + necessarie” e, assim, oferecer um preço menor, faz com que o comprador veja maior benefício do que comprar cada produto separadamente. Essa estratégia tem um nome: é o cross selling, uma espécie de “venda casada”, e o lojista pode utilizar produtos que possuem menor valor junto ao de maior. Utilizar a curva ABC em conjunto com o cross selling faz com que, além de mercadorias que estejam paradas há muito tempo sejam vendidas, aumente o seu ticket médio. Nos marketplaces, há recursos para criar kits nos anúncios. Para visualizarmos melhor essa estratégia, basta se lembrar de compras no Mercado Livre, por exemplo, em que frequentemente aparece a mensagem: “Os clientes também gostaram desses produtos”, indicando itens complementares ao que o comprador está visualizando. 2. Fidelizar clientes garante mais vendas “Conquistar um novo cliente custa entre cinco e sete vezes mais do que manter um atual”. A frase de Philip Kotler mostra uma grande verdade. Um cliente fiel já conhece a marca, entra no site de forma direta para conferir as novidades e confia na loja com mais facilidade do que alguém que nunca comprou da marca. Dessa forma, a tendência é de que os consumidores antigos comprem mais. Por isso, caprichar nas estratégias de fidelização é muito indicado. Uma das formas de estimular que o cliente continue a comprar é levá-lo para dentro dos canais de comunicação da loja. Dessa maneira, a próxima venda pode começar na entrega do pedido, através de um bom pós-venda. Por exemplo, enviar flyers nos quais conste as redes sociais é estratégico, principalmente se houver um QR code que leva o cliente para os canais do seller. Também é válido enviar e-mail marketing e criar campanhas de fidelização nas quais o consumidor ganhe um desconto ou brinde quando completar um determinado volume de compras. 3. Dar frete grátis a partir de determinado valor O frete grátis é um grande atrativo para estimular mais vendas. O frete é um importante fator para os consumidores. Uma pesquisa realizada pelo Reclame Aqui aponta que aproximadamente 63,9% abandonam o carrinho quando o valor da entrega é alto. O raciocínio por trás dessa realidade é simples: gastar com entrega é pouco vantajoso. Por isso, grande parte dos consumidores prefere comprar mais para ter direito ao frete grátis. Ao conceder esse benefício, os clientes ficam mais propensos a ter produtos

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Como o 5G transformará a experiência do e-commerce

A quinta geração de redes móveis será uma evolução do 4G, a rede mais poderosa atualmente em uso. O 5G transformará a maneira como as pessoas se conectam a produtos e serviços online, à medida que as empresas usam o avanço da tecnologia para melhorar suas funções de marketing e suporte, além de criar novas oportunidades de vendas. 5G High speed network internet connection. Reaching 5g, speedometer indicator, internet speed test, closeup view. 3d illustrationO 5G vai intensificar a experiência do cliente com menor latência, velocidades mais altas, largura de banda avançada e melhor confiabilidade. O 5G está pronto para intensificar a experiência do cliente com menor latência, velocidades mais altas, largura de banda avançada e melhor confiabilidade geral. De acordo com Statista, até 2024, as previsões apontam que haverá aproximadamente 1,9 bilhão de assinaturas 5G globalmente. Outra previsão associada ao 5G é o grande número de pessoas que estarão conectadas. Um relatório da SingularityHub previu que haverá oito bilhões de pessoas online até 2024. Quando comparamos esse número com quantas pessoas estavam conectadas em 2017, isso representa um aumento de 4,2 bilhões. Além dessas descobertas, vejamos outros aspectos que o 5G mudaria no comércio permanentemente. Para aqueles que acompanham o desenvolvimento do 5G, ficou bem claro que o céu é realmente o limite para essa nova tecnologia de comunicação. As aplicações potenciais devem deixar qualquer um cambaleando pela profundidade e amplitude de tudo isso. Em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que no mundo do comércio eletrônico. Quando você olha mais de perto, fica claro que o 5G tem o potencial de transformar completamente a experiência de compras online. Quais são as principais diferenças entre o 5G e seus antecessores? Velocidade Todo mundo assume que o 5G será simplesmente “um pouco mais rápido” do que o 4G. Em termos de quanto mais rápido será, o 5G operará em velocidades dez vezes mais rápidas que o 4G, atingindo velocidades superiores a 1 Gb/s. Os especialistas geralmente concordam que o 5G acabará atingindo velocidades de 10 Gb/s, o que é 100 vezes mais rápido do que uma conexão 4G padrão. Em termos leigos, se o 3G permite baixar um filme full HD em mais de um dia e o 4G em sete a dez minutos, o 5G permitirá que você baixe o mesmo filme em quatro a 40 segundos. Diminuição da latência: resposta rápida à solicitação A maioria de nós fica frustrada quando uma espera indesejada é necessária para obter a resposta para a solicitação ou o comando colocado. Para eliminar essas coisas, e oferecer uma excelente experiência aos clientes, você pode integrar a tecnologia 5G na loja online de comércio eletrônico. Fazendo isso, o usuário poderá obter uma resposta rápida. No 5G, a latência é reduzida em comparação com 3G e 4G. Melhores recursos de aprendizado de IA Ferramentas de IA, como chatbots e assistentes pessoais virtuais, já melhoram o atendimento ao cliente no setor de varejo. Respondendo a perguntas frequentes e fornecendo recomendações, a varejista de roupas H&M possui um chatbot que oferece sugestões de roupas com base na preferência do consumidor. Tudo velho é novo outra vez Há uma razão pela qual o 5G foi chamado de “fibra sem fibra”. Demonstrou-se que ele produz velocidades semelhantes às da fibra ótica, chegando até a faixa de gigabits. E como é um protocolo de transmissão sem fio, não requer infraestrutura extensa de cabos enterrados ou pendurados. Suas demandas de infraestrutura, em comparação, são muito mais simples – geralmente incluindo uma torre, transmissor e algum hardware incidental. Portanto, podem ser disponibilizadas em mais locais. Há um grande potencial para o 5G impactar o comércio eletrônico, mas ele não vem sem possíveis desvantagens ou falta de uniformidade. Ainda assim, com uma enorme variedade de possibilidades para novos mercados e novas tecnologias, o 5G vale todos os recursos necessários para colocá-lo em prática e acompanhar seu desenvolvimento. Leia também: O impacto do 5G no e-commerce e nas relações de consumo O post Como o 5G transformará a experiência do e-commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Google Analytics 4: recomendações para uma boa transição

Em 1º de julho de 2023, as propriedades padrão do Universal Analytics (UA) deixarão de processar novos hits. Todos os sites devem fazer a migração para o Google Analytics 4 de forma bem planejada, para que possam se adequar aos novos recursos da plataforma e ter histórico para comparar dados. A migração do Universal Analytics para o Google Analytics 4 é uma oportunidade para os gerentes de e-commerce revisarem as metas e a configuração de dados atuais da organização. Para facilitar esse processo, aqui estão dez recomendações a serem lembradas para uma transição tranquila e eficiente. Para ajudá-lo no processo de migração, veja dez recomendações para uma boa transição para o Google Analytics 4. Imagem: Google Infelizmente, mudar de UA para GA4 não é tão simples. Por quê? Porque muitos dos elementos mudaram. Por exemplo, no UA, os usuários são rastreados por meio de sessões, e o GA4 é baseado em usuários. E os principais relatórios que você analisará a partir de agora se concentrarão em eventos, não em visualizações de página. Há muitas mudanças positivas quando se trata de mudar de UA para GA4. Ele apresenta uma grande oportunidade para as empresas reavaliarem sua estratégia de dados atual e identificarem quais dados precisam para rastrear suas metas de negócios. Para ajudá-lo no processo de migração e garantir que você não perca nada do seu plano, compilamos uma lista de dez recomendações para uma transição bem-sucedida. Elas são baseadas nas migrações que já fizemos e nos aprendizados que obtivemos. Com nossa abordagem em fases e suporte adicional, as equipes passaram a gostar de trabalhar com o GA4 e se tornaram mais orientadas por dados para otimização de resultados. 1. Crie um plano de medição de resultados Um plano de medição de resultados é um documento que descreve: Os objetivos de negócios do seu site; Quais táticas você usará para alcançá-los; E quais KPIs ajudarão você a medir o seu sucesso. É crucial partir dos objetivos de negócio para identificar exatamente quais interações com os clientes você deve acompanhar e como deve ajudar na otimização. Mesmo que você já tenha um plano de medição para UA, sugerimos que este seja o momento perfeito para reavaliá-lo. Como os dados são coletados de forma diferente, não deve funcionar exatamente da mesma forma. É necessário fazer perguntas como: A maneira como você está medindo suas metas é a melhor? Os KPIs que você está medindo ainda são os certos? As interações que você está medindo ainda são necessárias. 2. Repense a estrutura dos seus eventos Os eventos desempenham um papel crucial tanto no UA como no GA4. Mas a maneira como como medir mudou drasticamente. Os eventos do UA tinham uma estrutura hierárquica composta por categoria – ação – rótulo. No GA4, os eventos são diferenciados por seus nomes e podem ter vários parâmetros atribuídos a eles. Seu engenheiro de implementação precisará traduzir a estrutura antiga para garantir que seus relatórios futuros sejam significativos. Idealmente, a nova estrutura deve ser escrita em seu planejamento e na documentação de análise da web para ajudar na implementação e na análise futura. 3. Reestruture seus dados de comércio eletrônico Se você tem um site de comércio eletrônico, provavelmente está acostumado a revisar seus funis de compras e checkout no Universal Analytics. Você também pode ver quais categorias de produtos são mais populares e como os usuários chegaram à compra. No GA4, você pode ter acesso a relatórios semelhantes, mas os dados precisam ser configurados de forma diferente. Você precisará de alterações no código e na configuração do GTM. Certifique-se de reestruturar seus dados de comércio eletrônico. 4. Personalize o layout do Google Analytics 4 Quando se trata da interface do usuário, o GA4 e o UA são notavelmente diferentes. Portanto, se você está acostumado a navegar na interface do usuário do UA, o GA4 pode parecer confuso para começar. Felizmente, o GA4 é feito para flexibilidade e personalização. Mas isso significa que o layout padrão pode não ser o mais eficaz para muitas empresas. Se você estiver migrando para o GA4, certifique-se de que sua implementação inclua a personalização do layout do GA4 para facilitar a navegação para você e sua equipe. Se isso for bem feito, pode motivar sua equipe a fazer mais análises e explorar as oportunidades por conta própria. Idealmente, sua personalização deve complementar seu plano de medição e facilitar a identificação de seus KPIs e microconversões. É ótimo incluir também algumas explorações, como visualização de funil para monitorar as principais jornadas dos visitantes do seu site. Além disso, você deve considerar seriamente exportar seus dados e armazená-los fora do GA4 por meio do BigQuery. Veja mais sobre isso abaixo neste artigo. 5. Ajuste a retenção de dados Na UA, seus dados foram mantidos indefinidamente. Isso significa que você pode facilmente fazer uma análise ano a ano e acompanhar as tendências de desempenho ao longo de vários anos diretamente na plataforma. As únicas limitações eram os limites de amostragem que muitas vezes exigiam que você juntasse os dados manualmente. Mas pelo menos os dados estavam lá para trabalhar… No GA4, seus dados são armazenados por apenas dois meses por padrão. Essa é uma limitação considerável, mas há coisas que você pode fazer para reter seus dados por mais tempo. Em primeiro lugar, você pode ajustar a configuração para 14 meses, pois esse é o máximo disponível no GA4. É uma das primeiras coisas que fazemos ao configurar novas contas do GA4. Essa ação rápida permitirá que você compare seu desempenho com o mesmo período do ano passado. A outra maneira é usar o BigQuery. 6. Exporte dados para o BigQuery e crie painéis no Data Studio ou no Power BI Existe uma maneira de mitigar o armazenamento por no máximo 14 meses no GA4. Uma grande atualização do UA para o GA4 é que o Google facilita a exportação de seus dados para o BigQuery. Se você não tem certeza do que é o BigQuery: é um data warehouse que pode ser seu

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Dicas para melhorar a experiência de compra do seu cliente

Fazer compras pela internet já virou hábito entre os consumidores. Afinal de contas, não é exagero dizer que o e-commerce virou um PDV online. No entanto, para conseguir vender e fidelizar, não basta abrir comércio eletrônico e deixar a magia acontecer. É necessário garantir uma boa experiência de compra. Melhorar a experiência de compra é fundamental para aumentar as vendas. A título de esclarecimento, a experiência de compra nada mais é do que um acumulado de percepções adquiridas pelo consumidor durante a sua jornada. Velocidade de carregamento, descrições dos produtos, processo de checkout e tudo que auxilia o consumidor durante a descoberta, reconhecimento, consideração e decisão de compra entram nesse pacote. Gostou do assunto e quer saber mais? Se a resposta for sim, você chegou ao lugar certo. Pensando em ajudar o seu e-commerce a melhorar a experiência de compra do cliente, preparamos este artigo. Veja, a seguir, algumas dicas para garantir boas percepções ao consumidor. Abra espaço para reviews no e-commerce Os reviews são os relatos dos consumidores reais a respeito de suas experiências de compra. Se o comprador gostou do produto que adquiriu, por exemplo, ele deixa elogios nesse campo. Caso o produto tenha chegado quebrado, com qualidade abaixo do esperado ou com outro problema, ele expressa sua indignação no espaço destinado às avaliações. De toda forma, essas opiniões autênticas – sejam elas positivas ou negativas – são úteis para auxiliar outros consumidores no processo de decisão. É por isso que a ferramenta é essencial para melhorar a experiência de compra. No entanto, os benefícios do recurso vão muito além. Os reviews ainda são úteis para melhorar o ranqueamento da página nos motores de busca e aumentar a taxa de conversão. Pensa bem: com isso, fica mais fácil de outros clientes encontrarem o seu e-commerce e é possível aproveitar o aumento do tráfego para vender mais. Invista em selos de segurança e confiança Os certificados de segurança são fundamentais porque mostram que o e-commerce se preocupa com o sigilo dos seus dados, sabe? Dessa forma, o consumidor pode fazer o checkout com tranquilidade, sem correr o risco de ter informações pessoais vazadas. Já os selos de confiança provam que a empresa existe e que tem uma boa reputação no mercado. Eles agregam credibilidade ao e-commerce e garantem ao cliente uma experiência de compra mais segura. Aposte em fotos de qualidade No PDV físico, o consumidor pode ver os produtos de pertinho em 360º e tocá-los. As compras pela internet não oferecem esse tipo de experiência. Logo, as fotos precisam ser de alta qualidade para o consumidor conseguir dar aquele “zoom” e observar cada detalhe. Aliás, tem outro aspecto importante: as imagens precisam ser fiéis ao produto. Desse modo, o consumidor terá certeza do que está comprando e não corre o risco de se frustrar com a qualidade do item quando ele chegar em casa. Faça uma descrição de produto completa A descrição dos produtos também tem papel fundamental. Como o consumidor não tem ali um vendedor para orientá-lo, o texto precisa ser bem claro e completo para esclarecer eventuais dúvidas sobre os itens à venda. Vale lembrar que uma boa descrição pode até reduzir o número de trocas e devoluções. Sendo assim, garanta que os conteúdos sejam ricos em detalhes. Mas olha: nada de dar “ctrl+c e ctrl+v” no texto disponibilizado pelo fabricante, hein? O ideal é usar a criatividade e ir além do básico para chamar a atenção dos consumidores. Outra dica legal é aproveitar os feedbacks dados pelos clientes nos reviews para incrementar ainda mais o conteúdo. Dessa forma, é possível usar os pontos fortes apontados pelos próprios clientes para deixar o texto ainda mais atrativo. Garanta que o seu site seja responsivo Um e-commerce responsivo é aquele que se adapta automaticamente a diversos formatos de telas, como smartphone, tablet, notebook e desktop. Nesse contexto, é importante pensar em especial nos acessos pelo celular. Afinal de contas, aparelho de telefone móvel é o principal dispositivo usado pelos brasileiros para acessar a internet. De acordo com Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (PNAD), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 98,1% da população usam o dispositivo móvel para entrar na rede mundial de computadores. O legal é que os usuários não usam o dispositivo apenas para navegar pelas redes sociais e fazer pesquisas simples. O smartphone é também uma ferramenta de compras. Segundo estudo feito pela Mobile Time em parceria com o Opinion Box, 91% dos clientes já compraram alguma coisa por site no celular ou aplicativo. Para atingir esse público, portanto, a sua página precisa ser responsiva. Aliás, o próprio Google prioriza páginas assim no ranqueamento. Acelere a velocidade de carregamento Assim como os reviews e a responsividade são fatores de ranqueamento do Google, a velocidade de carregamento também. A razão disso é simples: cerca de 40% dos usuários abandonam uma página que demora mais de três segundos para carregar. Tem mais: acrescente aí mais 10% a cada 1,5 segundo extra de espera. Ou seja, se o seu e-commerce demorar para carregar, o consumidor desistirá de navegar pela página. É por isso que é fundamental acelerar esse processo. Simplifique o checkout Você sabia que o checkout complicado está entre os principais motivos para abandono de carrinho? Pois bem, existem até pesquisas que mostram que 23% dos clientes desistem da compra quando precisam criar uma conta para concluir o pedido. Então, para não perder esses clientes, é legal simplificar o processo. Existem soluções de checkout sem login, por exemplo, que elimina a etapa de cadastro e configuração de senha – que a gente sempre esquece e precisa recuperar quando passa muito tempo sem comprar em um e-commerce, não é mesmo? Outra estratégia interessante é colocar uma barra de progresso no topo da página. Dessa forma, o consumidor pode acompanhar quantas etapas faltam para finalizar a compra, sabe? Por fim, melhorar a experiência de compra é fundamental para aumentar as vendas. Nesse contexto, o destaque vai para os reviews porque auxiliam os consumidores em

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Como não deixar a inflação afetar minhas vendas?

Uma das maiores preocupações do empreendedor é descobrir como não deixar a inflação afetar suas vendas. O Brasil está hoje na quarta colocação com um dos países com a maior taxa de inflação, considerando a lista das 20 economias mais ricas do G20. E engana-se quem acha que somente os consumidores sofrem com esse problema. Afinal, os empresários passam por dificuldades para manter os seus negócios de pé e lucrando em meio à crise. Por isso, hoje vamos explicar melhor sobre o que é inflação, como ela impacta as empresas e principalmente como o negócio pode minimizar os efeitos dessa condição econômica. Continue com a gente! Inflação nas vendas. Dados da inflação em 2022 No Brasil, o principal indicador da inflação é o IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Inicialmente, a projeção do mercado financeiro apostava em uma inflação de 7,89%. Em março, os números aumentaram em 1,62% e em abril essa taxa ficou em 1,06%, conforme apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mês seguinte, maio, teve a maior inflação para o período desde outubro de 2003: um salto de 12,83% no acumulado dos doze meses. O último levantamento do IBGE, divulgado em julho, mostrou que o valor do IPCA está em -0,68%, o menor valor alcançado pelo índice desde 1980. Além disso, a taxa acumulada dos 12 meses está em 10,07%. Como esses números impactam o meu negócio? Apesar de alguns economistas acreditarem que esses números são animadores por sinalizar uma melhora na economia, o mercado e os consumidores ainda sofrem com a alta dos preços e a redução do poder de compra. Isso porque há outros fatores que prejudicam esse bom desempenho, como é o caso do aumento nas contas de luz, telefone, combustível, energia, aluguel, insumos e alta do dólar. Ademais, a crise gerada nos empreendimentos devido à pandemia é mais um sinal de alerta para que os gestores foquem no planejamento, exigindo mais cuidado e decisões estratégicas. Uma vez que o poder de compra está reduzido, as empresas precisam achar maneiras de não perder os clientes. A seguir, veja como seu estabelecimento pode minimizar os efeitos da inflação e continuar lucrando mesmo durante esse período. Como não deixar a inflação afetar suas vendas: 11 dicas Administrar um negócio implica assumir inúmeras responsabilidades. Uma delas é justamente enfrentar períodos de recessão financeira, como este ocasionado pela atual inflação. Contudo, temos algumas dicas para que você, dono de um pequeno ou médio negócio, possa reverter essa situação e continuar lucrando nessa fase. Veja o que você pode fazer para não deixar a inflação afetar suas vendas! 1. Reduza gastos com energia, telefone e água A primeira dica para reduzir os impactos da inflação na sua empresa, não deixando que ela afete suas vendas, é monitorando as despesas básicas do negócio, como as faturas de água, telefone e energia elétrica. Essas contas são reajustadas de acordo com a inflação, por isso devem ser poupadas ao máximo possível. Assim, é preciso criar maneiras de reduzir os valores pagos atualmente. Aqui, um controle dos gastos é a melhor ferramenta para entender onde o seu empreendimento precisa reduzir despesas, especialmente aquelas que são desnecessárias. Felizmente, graças à tecnologia, hoje as empresas podem ter acesso a essas informações de forma prática e ágil por meio de sistemas de gestão ERP. Essa tecnologia integra todas as áreas do empreendimento e apontam aquelas com maiores gastos. Agora, tratando de um modo mais simples sobre a economia dos planos telefônicos, basta trocar por outro que seja mais barato e que dê conta das demandas da organização. Há também outras alternativas de redução de custos que incluem: Redução de gastos com energia elétrica, através do aproveitamento de ambientes com iluminação natural; Diminuição das despesas com água, por meio do reuso; Utilizar equipamentos que gastam mais energia elétrica com responsabilidade, com o intuito de não exagerar e com isso aumentar a fatura mensal. 2. Precifique os produtos e serviços conforme os gastos Quando o preço de alguns produtos é aumentado, toda uma cadeia produtiva sofre com os efeitos inflacionários. Um exemplo clássico é o preço da gasolina, que por sua vez impacta no preço dos transportes, e que por isso gera aumento na aquisição de matérias-primas e produtos. Como já dissemos, não é apenas o consumidor que paga o preço (literalmente) pela alta na inflação. Todos são afetados de um modo ou de outro, prejudicando o poder de compra. Isso acontece, pois toda compra acaba saindo mais cara no final. Sabemos que precificar produtos e serviços não é uma tarefa tão simples, mas isso ganha ainda mais relevância durante um momento de crise econômica como este. Então, você deve ajustar o valor do seu produto ou serviço de forma proporcional ao aumento dos seus gastos, mas sempre priorize um preço que as pessoas consigam pagar. Assim, você garante que não haja queda nas vendas nem prejuízos com baixo lucro. E comentando o que dissemos na primeira dica, outra alternativa consiste em criar estratégias para prevenir esses altos repasses ao consumidor, evitando que ele fique sem opções para comprar seu produto, o que é ruim para ambos. Para ajudar nessa empreitada, é primordial dispor de um controle de caixa adequado que esteja vinculado a uma boa gestão financeira. 3. Deixe os investimentos para outro momento Considerando que os custos estão altos, é importante eliminar planos com riscos elevados, como pedidos de empréstimo e/ou financiamento. Desde que não sejam urgentes, essas opções não são  boas neste momento. Isso porque, em épocas de alta inflação, a aquisição de novos equipamentos ou a instalação de novas unidades pode esperar, dado que não são uma necessidade essencial. Portanto, realize investimentos apenas se forem extremamente necessários para a continuidade da oferta de produtos/serviços. Por fim, opte por opções que caibam no orçamento da empresa, não colocando-a em risco. 4. Preste atenção aos indicadores da inflação Somente acompanhando os indicadores de inflação, como o IPCA, é que você poderá controlar as finanças da sua empresa, uma vez

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Taxa de conversão: como o conteúdo detalhado a influencia?

Aumentar a taxa de conversão em e-commerces é algo buscado por empresas de diferentes portes com bastante afinco. Afinal, a concorrência nas vendas online vem subindo porque os últimos dois anos foram momentos de intensa transformação digital em lojas brasileiras. Neste artigo, a proposta é dar algumas ideias sobre oportunidades dentro do que podemos chamar de conteúdo minucioso. Para se destacar nesse cenário, é possível investir em diferentes estratégias. Estimular compras por impulso, desenvolver kits de produtos ou lançar ações promocionais de preço ou frete são algumas delas. Neste artigo, a proposta é dar algumas ideias sobre oportunidades dentro do que podemos chamar de conteúdo minucioso. O que é conteúdo minucioso? Basicamente, criar conteúdo minucioso é detalhar todas as informações relevantes sobre os produtos de modo que a audiência consiga compreender os dados de um modo simples e objetivo. E isso vale para textos, fotos e vídeos. O conteúdo escrito em um anúncio deve conter todos os dados que influenciam na escolha de cada item, como ficha técnica, título e descrição do uso. Na hora em que esse material for preparado, é interessante fazer um exercício pensando na utilização cotidiana do que vai ser comercializado. Isso pode trazer ideias ótimas para definir quais dados serão inseridos e em que ordem. Por exemplo, embora medidas de roupas e de notebooks sejam relevantes, no primeiro caso, elas costumam ter um peso bem maior na decisão de compra. Encontrando a melhor estrutura para a informação Ter atenção especial à forma de apresentação do conteúdo também é essencial. Além de pensar quais elementos serão priorizados na comunicação, é necessário destacar termos que mostrem ao consumidor rapidamente que determinado produto é o que ele procura. Um exemplo prático que já vi atrair resultados expressivos em termos de venda é trocar um título “Vestido Mariana”, sendo que “Mariana” é uma coleção da roupa, para “Vestido longo para festa coleção Mariana”. Muito mais informativo, não é mesmo? Ao precisar de inspirações para entender melhor como consumidores têm buscado produtos semelhantes aos comercializados em sua loja, há ferramentas bastante úteis na internet. É o caso de Google Trends, Ubersuggest e Semrush. Imagens e o conteúdo minucioso Contar com fotografias nítidas, bem iluminadas e com produtos bem posicionados já é praxe, ou deveria ser, em lojas virtuais. Agora, quando se trata de produzir conteúdo minucioso, é necessário ir além e desenvolver o que podemos chamar de fotos inteligentes. Por exemplo, imagens com pessoa em diferentes posições e vestindo determinada roupa é algo muito mais informativo e interessante do que ver apenas a peça sozinha. Isso ajuda a transmitir a sensação de como vai ser o uso no dia a dia. Ou, então, mostrar as medidas do produto também nas fotos, sinalizando o que é a região de ombros, bustos, cintura e quadril, é válido porque não apenas informa os números. É uma estratégia que auxilia o público a compreender quais regiões do corpo são abordadas. Aspectos técnicos também não devem ser esquecidos, A maioria das plataformas de vendas e de marketplaces trabalham bem com arquivos nos formatos .jpg e .png, de 800×800 pixels e 2000×2000 pixels em ambos os casos. Propostas diferentes muitas vezes levam a exibições deformadas na tela do cliente. No caso de vídeos, as opções de comunicação são ainda mais amplas. Além da possibilidade de trabalhar artes que ajudam a dar detalhes sobre a peça, pessoas que vestem a peça e estão em movimento permitem um melhor entendimento sobre o conforto, manuseio e beleza do tecido, entre outras características. Em relação a esses materiais audiovisuais, a prática vem mostrando que conteúdos com uma média de dez segundos desempenham bem. E ultrapassar um minuto não é recomendado, via de regra. A importância de adequar a comunicação ao público-alvo Preparar todos esses recursos pode auxiliar muito a conseguir estabelecer melhor uma comunicação com consumidores e, por consequência, aumentar a conversão em e-commerce. No entanto, vale a pena ir além. Criar uma aproximação com o público a ponto de gerar uma identificação com a loja requer um entendimento aprofundado de quem é essa pessoa. Há alguns meios possíveis de pensar sobre esse público. Um bastante interessante é o desenvolvimento de personas, que ajuda a conhecer as necessidades das pessoas com as quais você quer se comunicar. Realizar benchmarking também é algo valioso na compreensão do que é esperado por quem está em busca dos produtos ideais na internet. Aliás, a importância dele e de produzir conteúdos adequados sobre produtos também podem ser conferidos em outro artigo aqui no E-commerce Brasil que eu gostaria de indicar. O título é Entendendo os quatro pilares para um bom conteúdo de produto. Vale a pena a leitura. Leia também: Como UX pode ajudar na conversão do e-commerce O post Taxa de conversão: como o conteúdo detalhado a influencia? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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As tentativas de fraude no Dia dos Pais de 2022

Ultimamente, venho acompanhando diversos estudos e levantamentos sobre fraudes. Somente no primeiro semestre de 2022, o varejo digital registrou mais de R$ 2,9 bilhões em tentativas de fraude, número que comparado aos dados do mesmo período do ano anterior indica um crescimento de 9%. A seguir, vou falar um pouco mais sobre isso e, claro, sobre o que foi divulgado sobre o Dia dos Pais. Especificamente no mês de agosto, outro levantamento trouxe informações um tanto quanto relevantes sobre a data comemorativa do Dia dos Pais. O estudo, realizado por uma empresa especializada em soluções antifraude nos mais diversos segmentos, como e-commerce, mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações, apontou R$ 215 milhões em tentativas de fraude evitadas. Para a construção do material, o período analisado foi de 01 a 14 de agosto, e foram aproximadamente 180 mil tentativas de fraude em 2022 contra 269 mil no ano anterior. Também é importante informar que o levantamento considerou apenas pedidos pagos com cartão de crédito. Agora, em relação ao número de pedidos, houve um aumento de 0,3% em comparação a 2021. É importante reiterar que a tendência é de que cada vez mais ocorra um aumento no número de tentativas de fraudes devido ao comportamento do consumidor, que está ficando mais vulnerável diante de tantos modelos de golpes e ao maior acesso às novas tecnologias. Por outro lado, as ações de combate aos golpes e a efetividade das ferramentas utilizadas pelas empresas demonstraram eficácia, o que é positivo, visto que os consumidores tendem a ficar mais vulneráveis em datas comemorativas. Conheça os produtos mais procurados pelos fraudadores Quando parei para olhar para os itens que geraram maior número de fraudes evitadas no Dia dos Pais, assumo que alguns não me deixam surpresos. O ranking é composto por: celular (4,6%), eletrônicos (3,8%), ar-condicionado (3,7%), ferramentas (3,7%) e acessórios (3,2%). Em 2021, a lista foi composta por: eletrônicos (10,4%), acessórios (9,3%), celular (9,3%), bebidas (7%) e ar-condicionado (6,6%). O outro levantamento, que apresenta os mais buscados do primeiro semestre, também contava com eletrônicos (9,01%) e celular (7,94%). Isso porque são grupos que oferecem maior liquidez, facilidade de transporte e alta procura em mercados paralelos. Portanto, dificilmente sairão da lista dos fraudadores. Quando o assunto é o voltado para mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações Para o relatório do Dia dos Pais de 2022, o estudo também trouxe dados do mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações. Aqui, os resultados foram: as transações financeiras contaram com 36 mil tentativas de fraude. O mercado de telecomunicações registrou 16 mil tentativas de fraudes e as vendas diretas apresentaram quatro mil. O mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações também apareceram no relatório semestral de 2022. No caso, os números do financeiro somaram 527 mil tentativas de fraude, telecomunicações contaram com 212 mil tentativas e vendas diretas tiveram o total de 35 mil. Leia também: Mapa da Fraude: Brasil registra mais de R$2,9 bilhões em tentativas de fraude no primeiro semestre de 2022 O post As tentativas de fraude no Dia dos Pais de 2022 apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Como a metodologia ágil pode ajudar o seu e-commerce

Com as constantes mudanças no cenário atual do mercado de vendas online, a necessidade do uso de outras estratégias tem se mostrado muito evidente. Anteriormente, era muito utilizado o método cascata para o desenvolvimento de softwares, fazendo com que houvesse lançamentos maiores e em grande espaço de tempo. No e-commerce, a metodologia ágil soluciona problemas como usar variáveis para mensurar o uso de tecnologia. Atualmente, tornou-se necessária a renovação de alguns costumes antigos, como a implementação da metodologia ágil, fazendo que tenham peças menores de um projeto, com mais frequência e com o feedback de mercado mais assertivo. Após o início da pandemia, o cenário de vendas online sofreu grandes mudanças e, consequentemente, quem trabalha por trás disso teve que se readaptar e procurar soluções que acompanhassem o crescimento desenfreado do e-commerce. Este que, no ano de 2021, obteve um crescimento de 26,9% se comparado ao ano anterior. Metodologia ágil no e-commerce No que se diz respeito ao e-commerce, essa metodologia pode ajudar a solucionar problemas específicos, como usar variáveis para mensurar o uso de tecnologia e mídia interativa na estratégia da comunicação. E, por consequência, pode colaborar para que o setor de vendas tenha mais organização, foco e agilidade. O ágil teve início nos desenvolvimentos de software e. posteriormente, foi notada a sua capacidade de mutação e adaptação. Além disso, a evolução dos projetos em que foi implementado difundiu-se no mercado e abrangeu outras áreas, trazendo resolução de problemas e agregando valor comercial. Scrum A metodologia mais utilizada é o Scrum, que é um framework que visa a aumentar a velocidade dos desenvolvimentos e que tem o foco na cultura organizacional, aumentando o desempenho individual e melhorando a comunicação em todos os níveis de um projeto. Ao contrário do método cascata, que é estático e imutável, o Scrum é caracterizado por ser dinâmico e flexível, sendo usado para fazer pequenas melhorias em projetos já existentes, ou até construir um projeto do início até sua conclusão. Diferenciais do Scrum Adaptabilidade: acompanhamento diário dos projetos que são flexíveis e abertos à incorporação de mudanças durante o processo; Transparência: todos os irradiadores de informações, como o guia Scrum e o trabalho consumido da sprint, são compartilhados, levando a um ambiente de trabalho livre; Melhoria contínua: os entregáveis ​​são melhorados consecutivamente sprint por sprint através do processo de manutenção priorizado do produto pendente; Entrega contínua de valor: processos interativos permitem a entrega contínua de valor, satisfazendo o cliente com entrega adiantada e valor agregado; Ritmo sustentável: os processos Scrum são projetados de tal forma que personagens ou pessoas envolvidas podem trabalhar em um ritmo sustentável que, em teoria, pode ser continuado indefinidamente; Entrega antecipada de alto valor: o processo de criação da lista de tarefas garante que os requisitos de maior valor do cliente venham em primeiro lugar; Processo de desenvolvimento eficiente: tempo de boxe e minimização. O trabalho não essencial leva a níveis mais altos de eficiência; Motivação: os processos de realização da daily diária e retrospectiva da sprint levam a níveis mais altos de motivação entre os funcionários; Solução de problemas mais rápida: a colaboração e a colocação de equipes multifuncionais ajudam em uma resolução de problemas mais rapidamente; Entregas ​​eficazes: o processo de criação do backlog do produto e as revisões periódicas após a criação das entregas garantem entregas eficazes para o cliente; Centrado no cliente: enfatizar o valor do negócio e ter uma abordagem colaborativa com as partes interessadas garantem uma estrutura orientada para o cliente; Responsabilidade coletiva: o processo de aprovar, estimar e se comprometer com as tarefas permite que os membros da equipe se sintam responsáveis ​​pelo projeto, resultando em melhor qualidade; Alta velocidade: uma estrutura de colaboração que permite equipes multifuncionais possibilita que se atinja o potencial em alta velocidade; Ambiente inovador: os processos e retrospectiva da sprint e a sprint review do projeto criam um ambiente de aprendizado e capacidade de adaptação que leva a um ambiente de trabalho inovador e criativo. Vantagens de utilizar metodologia ágil no e-commerce A responsabilidade de cada sprint é criar um incremento que seja valioso e útil. Dentro disso, o time de Scrum, estruturado e organizado, trabalha em ritmo sustentável e é considerado autogerenciável, uma vez que as pessoas relacionadas trabalham em sinergia durante todo o curso do projeto, criando um ambiente de confiança e motivação. Esse instrumento tem por objetivo principal a redução dos custos, tempo e feedbacks frequentes que incentivam a melhora contínua. Isso possibilita uma maior flexibilidade e adaptação durante todo o projeto. A verificação constante possibilita a minimização dos erros e o sucesso maior na entrega do produto final. Apesar de o Scrum ser mais utilizado na criação de software, devido à sua característica de adaptação, ele torna-se uma excelente alternativa para desenvolver um e-commerce. Com isso, a chance de sucesso é muito maior. Portanto, como a metodologia ágil permite uma participação ativa durante todo o processo, consequentemente a satisfação do cliente é garantida. Leia também: Vantagens dos métodos ágeis para e-commerce O post Como a metodologia ágil pode ajudar o seu e-commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Novas tecnologias e inclusão financeira

Nos últimos anos, o Brasil tem experimentado duros golpes nas dinâmicas de compra da população. Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), cerca de 90% das profissões brasileiras registraram uma queda no poder de compra entre março de 2021 e o mesmo mês deste ano. Durante esse tempo, a inflação superou a casa dos 11,7%. Houve aumento do investimento em crédito para o consumidor e incentivos em tecnologia para criar novas soluções de pagamento. Esse dado colabora na tradução de uma realidade que é sentida cotidianamente pela população: a cada dia, a renda fica mais curta. Diante dessas dificuldades, as empresas e as instituições bancárias têm experimentado algumas saídas para ajudar no poder de compra da população e, consequentemente, aquecer a economia. Nos últimos anos, percebeu-se um aumento do investimento em alternativas de crédito para o consumidor e fortes incentivos em tecnologia, buscando criar novas soluções de pagamento que deem mais condições de compra para a população. Acesso ao crédito massivo Uma das principais alternativas para reaquecer a economia foi a liberação de crédito pelos bancos, principalmente no primeiro ano de pandemia. Entre março e dezembro de 2020, segundo a Febraban, foi concedido um total de R$3,5 trilhões em recursos. Já observando o registro até o mês de setembro de 2021, o volume de concessões atingiu a marca de R$7 trilhões. Esses números dão dimensão do esforço feito com objetivo de manter o poder de compra da população numa época de grandes dificuldades financeiras e, consequentemente, altas taxas de endividamento. Para os empreendedores, ações como essas podem significar um aumento no faturamento mensal e menos risco a cada venda finalizada, já que a certeza do pagamento pelo produto ou serviço aumenta. Tecnologia e digitalização Falando em inovação e novos processos, a mais significativa mudança no sistema financeiro tem sido a digitalização. Ao longo das últimas décadas, as instituições estão na vanguarda mundial da inclusão tecnológica com a inclusão de novos produtos que facilitam a experiência do usuário. O último e, possivelmente, mais conhecido desses produtos foi o Pix que, desde seu lançamento, contou com o apoio irrestrito dos bancos e conseguiu popularizar ainda mais a bancarização da população nacional. Segundo o Banco Central, em pouco mais de um ano de existência, a solução já conta com mais de sete bilhões de transações e R$4 trilhões de volume financeiro. Até hoje, mais de 104 milhões de pessoas fizeram ou receberam pelo menos um Pix. Essa facilidade no pagamento das transações aumentou as possibilidades de compra para o consumidor final e, consequentemente, o faturamento das lojas. Novos meios de pagamento mais democráticos Por fim, falando de soluções disponibilizadas para os negócios, temos o crescimento na oferta de meios de pagamento mais democráticos para os clientes finais. Aqueles que conseguem melhorar as condições de compra, fazendo com que o consumidor tenha mais possibilidades de encaixar o gasto no seu orçamento. Um desses exemplos são as soluções de dompre agora, pague depois (em inglês, Buy Now Pay Later), que permitem ao usuário executar sua compra sem a necessidade de usar seu limite do cartão de crédito ou possuir conta bancária. Essa solução confere ao lojista uma saída interessante para aumentar seu volume de vendas e ticket médio, pois agora consegue atender a uma fatia de mercado que não teria condições de comprar seu produto somente usando os meios de pagamento tradicionais. De acordo com relatório “Informe de Tendências de Meios de Pagamento”, da Minsait Payments, o BNPL foi uma opção de pagamento bastante utilizada pelos compradores em 2021. Na América Latina, as transações utilizando esse método alcançaram o valor de US$ 69 bilhões (R$ 325 bilhões). No mundo, somaram quase R$500 bilhões. Seja aproveitando os incentivos do mercado ou de olho nas soluções mais inovadoras, a principal tarefa dos diretores de grandes marcas é entender as principais tendências de consumo mais imediatas e quais serão suas evoluções. Assim, é possível antecipar tendências e oferecer primeiro opções até então desconhecidas pelos concorrentes e impulsionar seus resultados. Leia também: Web 3.0 e o futuro dos pagamentos digitais O post Novas tecnologias e inclusão financeira apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Saiba como o Dark Dealer se relaciona com o setor automotivo

Agora, o Dark Dealer pode parecer algo distante, mas, em poucos anos, acredito que essa tendência irá se concretizar. Antes de mais nada, você já ouviu falar em Dark Kitchen? É um conceito novo, que foi popularizado na pandemia. Ele se refere aos restaurantes que não possuem salão e trabalham apenas com delivery. Ou seja, a única maneira de comer em um desses restaurantes é pedindo e recebendo na sua casa. Dark Dealer se refere aos restaurantes que não possuem salão e trabalham apenas com delivery. Resumindo, você só consegue consumir se for através do pedido e da entrega. “Mas o restaurante Dark Kitchen é pior por não possuir um salão?” Não, mas também não é melhor. São propostas diferentes e modelos de negócios que priorizam situações e experiências distintas. Ambos podem ter sucesso. A questão é que, para alguém com poucos recursos, construir um restaurante com a proposta Dark Kitchen é muito mais proveitoso. É um modelo mais enxuto, que não precisa de tanto investimento em manutenção e em atendimento. Ele funciona bem para o pequeno empreendedor. Mas esse modelo só foi possibilitado agora, com o avanço da tecnologia, criação de aplicativos e educação do público para consumir dessa forma. O Dark Dealer Esse modelo de negócios é resumido em uma concessionária sem salão, funcionando apenas com uma operação virtual. Portanto, todos os investimentos e esforços em estruturas físicas são voltados para o estoque. A publicidade é resumida em estratégias digitais. 100% dos vendedores serão encantadores de leads e consultores digitais, focando em quebrar objeções e entender o que os leads desejam para entregar o veículo perfeito para o cliente. Resumindo, é um modelo totalmente enxuto, no qual custos desnecessários serão evitados e, mesmo assim, o cliente terá uma ótima experiência de compra. “O Dark Dealer matará as concessionárias tradicionais?” Eu respondo esse tópico com outra pergunta: o Dark Kitchen matou os restaurantes com salão? Não. Ele só possibilitou que o público pudesse consumir o alimento de outra forma. Nem sempre você quer sair de casa para comer e nem sempre você terá disponibilidade e tempo para passar um bom tempo fora de casa escolhendo um veículo. Assim, por que não realizar esse processo da sua casa, no conforto do seu sofá? A ideia é focar no cliente e criar o máximo possível de opções para os diferentes tipos de cliente. Existe o cliente que quer ir na concessionária, mas também existe o outro que quer fazer uma compra online. Além disso, existem ainda os que desejam realizar um processo omnichannel. Há espaço para os diversos modelos no mercado. No entanto, é indiscutível que qualquer negócio precisa firmar um bom posicionamento na internet. Quais os benefícios do Dark Dealer? Existem vários benefícios nesse modelo de negócio, principalmente para o pequeno empreendedor ou dealers visionários que buscam testar novas ideias: Menos custos com estruturas para receber clientes Um custo por aquisição de cliente menor Menos burocracia Uma experiência de compra incrível para os clientes Mais dados para embasar tomadas de decisão Existe uma imensidade de outros benefícios que poderia citar aqui. Mas esses já são suficientes para entender o poder do modelo. Até pode parecer que o Dark Dealer surgirá em um futuro distante. Mas, com todo o avanço da tecnologia e de empresas trazendo soluções de e-commerce para o mercado, ele não irá demorar muito para se difundir. Portanto, essa tendência só representa mais um marco de como a tecnologia e a internet podem possibilitar o crescimento de mercados e a evolução de setores que ficaram sem evoluir por muito tempo. Leia também: Como a gestão pode ajudar as entregas no e-commerce O post Saiba como o Dark Dealer se relaciona com o setor automotivo apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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