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Gestão financeira na Black Friday: como se preparar?

A Black Friday 2022 acontece no dia 25 de novembro, mas, para os lojistas, a preparação é feita desde já. A expectativa é de que, este ano, 50% dos brasileiros aproveitem a data para comprar, segundo a Pesquisa Consumo 2º semestre 2022, da Behup. No ano passado, a intenção de compra estava em 47%, e a ocasião gerou um faturamento de R$ 4,2 bilhões no e-commerce. Se você deseja aproveitar a Black Friday para vender e lucrar de verdade, tenha atenção a alguns pontos. Ou seja, em 2022, mais uma vez, essa sazonalidade tem tudo para ser um sucesso de vendas e salvar financeiramente muitos negócios que não tiveram uma boa performance no primeiro semestre do ano. Mas, nesse contexto, um ponto de atenção importante no e-commerce é a gestão financeira para a Black Friday, que vai desde o cálculo para a reposição de estoque até a precificação correta dos produtos. Promocionar apenas por promocionar não é estratégico. Pode não surtir efeito ou, pior ainda, gerar um prejuízo financeiro para o empreendimento. Então, se você deseja aproveitar a ocasião para vender e lucrar de verdade, tenha atenção aos seguintes pontos. Fluxo de caixa O fluxo de caixa é a ferramenta que revela como anda a saúde financeira do seu e-commerce. Para isso, controla as entradas e as saídas de dinheiro. Se o fluxo de caixa está negativo, significa que o seu empreendimento gasta mais do que fatura. Já se a conta é positiva, os lucros vão bem e superam as despesas. Com um bom fluxo de caixa, é possível prever, inclusive, as sazonalidades do negócio, como pode ser o caso da Black Friday. Resumindo: o seu objetivo é possibilitar uma tomada de decisão mais assertiva e baseada em dados. Um bom fluxo de caixa é feito em quatro passos: Organizar e categorizar todos os gastos do empreendimento: despesas fixas, taxas de serviços, despesas variáveis, entre outros. Fazer a previsão de receitas: também é importante visualizar as receitas que entram mês a mês. Isso deve ser feito a partir das compras recorrentes ou já fechadas e ainda considerando a média mensal de vendas. Lembre-se de diluir o valor dos parcelamentos ao longo dos meses e considere também as sazonalidades do seu negócio (com datas de maior e menor número de vendas). Registrar os dados levantados: seja em uma planilha do Excel ou em um software específico, é preciso registrar todas essas entradas e saídas de maneira organizada e acessível para que o fluxo de caixa se torne uma ferramenta de fácil visualização e parte da rotina do negócio. Manter a constância: crie uma rotina para fazer os lançamentos periódicos (semanal, quinzenal ou mensal) e revisite os seus dados. Afinal, o fluxo de caixa só funciona se você usá-lo como uma fonte de consulta, seja no dia a dia da empresa ou nos momentos de tomar decisões importantes. Se você ainda não faz ou perdeu a constância no controle de fluxo de caixa, a dica é revisitar agora esse indicador para tomar decisões estratégicas e assertivas para a Black Friday. Olhar os resultados da edição passada também podem te ajudar a entender como melhor se preparar para a ocasião. Controle de estoque A função do controle de estoque é garantir a disponibilidade da quantidade certa de produtos em um empreendimento, sanando as necessidades do seu público-consumidor. Durante a Black Friday, esse é um ponto que merece atenção redobrada. Caso você compre produtos em excesso, pode gastar mais do que deve e ficará com itens encalhados após a ocasião. Já se comprar de menos, pode frustrar os clientes e deixar de lucrar. Por isso, é muito importante definir quais itens deseja promocionar e, com o conhecimento prévio do seu negócio e dos seus clientes, fazer as projeções de maneira correta para repor o estoque na medida certa. Para fazer um bom controle de estoque, é importante saber como acondicionar e organizar os itens, bem como controlá-los, ao estilo do fluxo de caixa. Para isso, você precisa: Padronizar o cadastro dos produtos (os SKUs podem ajudar com isso); Registrar as entradas e as saídas do estoque; Fazer inventários; Organizar e otimizar o espaço de armazenamento, evitando perder produtos por mal acondicionamento ou não achar uma mercadoria após a venda. Pensando especificamente na ocasião da Black Friday, uma dica merece atenção. Essa data promocional pode ser uma oportunidade interessante para acabar com produtos encalhados. Avalie sua disponibilidade e as possibilidades de promocionar. Dependendo da situação, pode valer a pena vender os itens a preço de custo. Assim, você consegue recuperar uma verba para reinvestir em novos itens e, ainda, libera espaço no estoque. Caso essa não seja uma estratégia viável, estruture descontos progressivos ou combos de produtos, alocando os itens encalhados junto com produtos de maior apelo de mercado, mas sempre combinando-os para proporcionar uma boa experiência de compra para o cliente. Promoção faz sentido no meu negócio? A Black Friday, sem dúvidas, é um momento importante para promocionar. É isso que os clientes aguardam, e qualquer coisa diferente disso pode desacreditar o consumidor em relação ao seu negócio. O varejo como um todo, a cada ano, tem quebrado o estigma da “Black Fraude”. Por isso, é importante preparar o seu negócio para, de fato, oferecer condições especiais para o público. Mas, pensando na gestão financeira e saúde do negócio, é preciso refletir e considerar: promoção, com preços baixíssimos, é algo que realmente faz sentido para o seu negócio? Grandes negócios conseguem abaixar consideravelmente os valores, ganhando em volume de pedidos, mas isso não se aplica à realidade de todos os empreendimentos digitais. Se você atua com produção própria, itens artesanais, slow-fashion, entre outros negócios nos quais a margem de lucro já é apertada, rasgar preço para vender mais na data nem sempre irá compensar, podendo levar a prejuízos financeiros. Dito isso, também não significa que você não pode aderir à Black Friday. Porém, é preciso encontrar uma forma saudável de promocionar. É importante fazer um benchmarking. Como seus concorrentes e as marcas que

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Varejo adota crédito direto ao consumidor para manter vendas

Os maiores varejistas no Brasil já entenderam o recado: neste cenário de queda do poder aquisitivo, o brasileiro precisa de crédito para comprar além dos itens básicos. Entenda por que o varejo busca no crédito direto ao consumidor uma resposta à queda no poder de consumo no Brasil. O cartão de crédito e o carnê, duas formas de crédito direto ao consumidor (CDC), então aparecem no centro das estratégias de negócio. Mas não são apenas as grandes operações que podem oferecer essa facilidade ao público. As soluções em crediário digital atualmente podem integrar-se a empresas de diferentes portes, no varejo online ou físico. Para atrair o consumidor, é preciso estar por dentro dessa tendência que explicamos a seguir. Do carnê de papel ao crediário digital O crédito direto ao consumidor é um antigo aliado do varejo, conhecido há décadas no formato de carnê. Trata-se de um financiamento para a compra parcelada de produtos e serviços, fornecido diretamente pela loja ou por uma empresa parceira. Nada de bancos envolvidos. Mais tarde, surgiu também o cartão de crédito para uso exclusivo na loja, que é outra forma de crédito direto ao consumidor. Hoje, mesmo com toda a modernização dos meios de pagamento, o crediário ainda costuma ser utilizado por 10,7% dos consumidores brasileiros, segundo uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Por crediário, a pesquisa abrange o carnê, o boleto a prazo e o cartão para compras exclusivas. Até o próprio CDC modernizou-se com o passar dos anos. Ele agora aparece na opção de crediário digital e tornou-se mais sustentável, dando adeus ao papel impresso. Mas a revolução que isso traz vai além da sustentabilidade. A vez do boleto parcelado e do Pix parcelado No exterior, o crediário digital tem o nome de Buy Now, Pay Later (BNPL), ou “compre agora pague depois” na tradução para o português. O BNPL permite o parcelamento no boleto online ou no Pix, com duas claras vantagens para o cartão de crédito: juros menores e maior número de parcelas, diluindo assim o valor mensal. Esse meio de pagamento pode ser disponibilizado por pequenos, médios e grandes lojistas. Nos casos em que o crédito não é oferecido pelo próprio varejista, ele pode ser fornecido por uma fintech do ramo, que fica responsável pela cobrança parcelada do valor cedido ao consumidor, enquanto o lojista recebe o valor integral da venda. Nesse caso, é até mais interessante para o lojista contar com uma fintech de BNPL do que ele mesmo dar crédito direto ao consumidor. Em lugar de receber parceladamente, o repasse ocorre de uma só vez e poucos dias após a aprovação do pedido. Melhor para o fluxo de caixa! Crédito direto ao consumidor é solução para atrair o público A queda no poder de compra dos brasileiros tem sido um dos maiores desafios para as vendas no varejo. Afinal, o Brasil atravessa um cenário em que 54% dos consumidores reduziram a quantidade ou o volume na compra de itens do carrinho de supermercado, segundo pesquisa da Hibou. Ou seja, têm cortado até o básico. Mas o brasileiro está procurando formas de manter o consumo. Nos últimos meses, também de acordo com a Hibou, 41% dos consumidores no país buscaram alguma forma de empréstimo. Além disso, como apontam CNDL e SPC Brasil, o país tem 62,3 milhões de pessoas parcelando compras. Então, para atrair o consumidor, é preciso mais do que promoções. O varejo deve oferecer condições de consumo. E aí entra a importância do crédito direto ao consumidor. As empresas que oferecerem essa condição poderão manter as vendas e, mais ainda, conquistar a fidelidade do público por se colocar ao lado dele quando mais precisa. Um diferencial no varejo que traz ótimos resultados Para completar, destacamos que o crédito direto ao consumidor ajuda o comércio não só a continuar vendendo, mas a vender melhor. No caso do Buy Now, Pay Later, diversas pesquisas mostram o impacto positivo que a flexibilização do pagamento traz para as lojas. Lembrando que no BNPL é possível comprar parcelado em até 24 vezes e com juros menores que os do cartão de crédito – a partir de 1,99% ao mês, ou em até cinco vezes sem juros. Uma das principais vantagens do crediário digital para o varejo é o aumento do ticket médio. A experiência mostra que esse crescimento pode ir de 10% a 80%, já que o consumidor tem condições de adquirir produtos melhores ou mais itens em uma mesma compra, dividindo o valor em mais parcelas. Na pesquisa da Klarna, por exemplo, houve uma alta de 45% no ticket médio. Outro resultado positivo é a redução no abandono do carrinho no e-commerce. Nesse sentido, a Klarna revela ainda que 44% dos consumidores que deixariam a compra para outra hora, ao ver o BNPL disponível no checkout da loja, decidem efetivar o pedido. Portanto, o crédito direto ao consumidor desponta também como um diferencial competitivo entre os lojistas. Quem der melhores condições para a manutenção do consumo pode, inclusive, surpreender-se com o retorno. Leia também: Compre agora, pague depois: crediário digital é tendência no e-commerce O post Varejo adota crédito direto ao consumidor para manter vendas apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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SEO para e-commerce: insights do Fórum E-Commerce Brasil 2022

O Fórum E-commerce Brasil é o terceiro maior evento de e-commerce do mundo e, em 2022, reuniu mais de 15 mil congressistas e 200 expositores, entre os dias 26 e 27 de julho, em São Paulo. Palestras de marketing, vendas, transformação digital e tecnologia aconteciam simultaneamente, trazendo os principais pontos de atenção que varejistas online devem ter ao conduzirem as estratégias de suas marcas. E foi no palco Soluções, no primeiro dia de evento, que Felipe Bazon, CSO da Hedgehog Digital Brasil, falou sobre SEO para e-commerce desmembrando os principais pontos da estratégia que leva o usuário da intenção até a conversão. Confira, a seguir, alguns dos principais pontos que você também pode implementar em sua loja virtual para obter mais resultados. Intenção de busca do usuário Ao conduzir uma busca no Google, por exemplo, o usuário tem uma clara intenção do que deseja encontrar. Por exemplo, ao procurar por “tênis de corrida”, o leitor quer encontrar as melhores opções de calçado para a prática esportiva, assim como o preço e as lojas disponíveis para compra. Já ao buscar por “link building”, o leitor quer encontrar um guia completo sobre o assunto para iniciar a estratégia em seu negócio. As buscas são classificadas em transacionais, informacionais, navegacionais e comerciais. E é necessário entender o que é esperado do usuário em cada uma dessas classificações para ter certeza de que suas páginas e seus conteúdos estão de acordo com o que é buscado. Em uma página transacional, dificilmente um blog post de guia conseguirá uma boa colocação. Da mesma forma, ao procurar pela definição de um assunto, o leitor não quer encontrar um carrossel do Google Shopping. Topical Authority Quem trabalha no mundo digital certamente já ouviu falar do E.A.T., o fator de rankeamento do Google que leva em consideração autoridade, expertise e confiabilidade dos domínios e conteúdos. A melhor forma de trabalhar bem seu domínio, para que ele seja visto como uma autoridade no assunto, é por meio da estratégia de Topical Authority. Como o próprio nome diz, ela visa a levar autoridade dos tópicos, em profundidade, para a estratégia de Topic Cluster. Para tanto, é necessário mapear os assuntos mais relevantes de cada negócio e, em seguida, produzir conteúdos de qualidade sobre todos os temas relacionados a ele. Isso significa ir em profundidade, ainda que o volume de buscas para a palavra-chave não seja tão relevante. Google Discover Créditos: Google Web Stories O formato de stories, do Instagram, é um grande sucesso. Não apenas as redes sociais do Meta, como LinkedIn e TikTok também usam do formato de pequenas pílulas de conteúdo, que podem ser consumidas rapidamente. O Google lançou há alguns anos os Web Stories, que são justamente um formato de conteúdo visual, disponibilizado aos leitores com base nos seus hábitos de pesquisa. Para aqueles que estão sempre lendo sobre futebol, um giro com a última rodada do Campeonato Brasileiro. Para quem está buscando passagens aéreas para a Cidade Maravilhosa, cinco dicas de hotéis para se hospedar no Rio de Janeiro, e assim por diante. Os stories são como no Instagram: usando de imagens e vídeos, pequenos textos de informação são compartilhados. O objetivo é que o leitor se informe, sem precisar de muito tempo disponível para isso. O resultado é um aumento considerável de impressões e cliques. Uma boa estratégia de otimização para lojas virtuais deve levar em consideração, principalmente, a experiência do usuário. Trabalhar as palavras-chave na intenção certa para garantir que elas serão encontradas no momento em que o leitor está buscando, produzir conteúdos relevantes e de qualidade e estar presente no formato de pílulas são apenas algumas das estratégias que podem alavancar seus resultados. Se você perdeu a palestra do Felipe Bazon no Fórum E-commerce Brasil, mas ficou interessado no assunto, cadastre-se agora no webinar “Da intenção de busca do usuário à conversão em seu E-commerce!”, no dia 31 de agosto, às 11h! Leia também: Como fazer seu e-commerce ranquear melhor com imagens otimizadas O post SEO para e-commerce: insights do Fórum E-Commerce Brasil 2022 apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Tray realiza evento para ajudar lojistas a escalarem suas vendas através dos marketplaces

Para incentivar e ajudar o empreendedor digital a vender mais através dos marketplaces, a Tray e a Escola de E-commerce realizarão o evento Lojista no País dos Marketplaces, 100% online e gratuito, de 23 a 25 de agosto, com grandes especialistas do ramo. Confira mais detalhes do evento. Vendas nos marketplaces Vender em marketplaces se tornou uma alternativa muito interessante para quem deseja abrir e expandir rapidamente um negócio online. Afinal, 75% das vendas de um e-commerce são feitas através desses grandes varejistas. Além disso, são registradas milhares de visitas, pedidos e entregas todos os dias em marketplaces, o que representa uma grande oportunidade para que lojas virtuais possam expandir suas vendas e alcançar novos e potenciais clientes. Lojista no País dos Marketplaces Organizado pela Tray e pela Escola de E-commerce, o evento tem caráter educativo e objetivo principal de ajudar empreendedores de todos os tamanhos, a conhecer as oportunidades de vendas que os grandes marketplaces oferecem, ajudando-os a escalar seus negócios com estratégias testadas e aprovadas por quem entende do ramo. O Lojista no País dos Marketplaces será um evento de 3 mini cursos voltados para marketplaces, totalmente online e gratuito, e acontecerá nos próximos dias 23, 24 e 25 de agosto, às 19 horas, no canal do YouTube da plataforma. Especialistas convidados O evento contará com a presença de 3 grandes especialistas em marketplaces para ensinar, na prática, estratégias para obter alta performance nesses canais de venda. No dia 23 de agosto, Léo Mantovan, Especialista em e-commerce, empresário, palestrante e Influencer Oficial do Mercado Livre apresentará os principais motivos para vender em marketplaces e como aproveitar este canal para ter sucesso nas vendas. No dia 24, Igor Savoia, fundador da Na Web Utilidades e especialista em Mercado Livre, Magalu, Shopee e outros, ministrará sobre anúncios, ensinando como fazer, na prática, campanhas de alta conversão nos marketplaces. E no dia 25 de agosto, Alex Moro, fundador da Escola Efeito Empreendedor, Influencer Oficial do Mercado Livre e parceiro Tray, contará os segredos de como rankear os produtos nos 5 maiores marketplaces do Brasil. Programação e inscrições Confira a programação completa e se inscreva para o evento, acessando a página do evento Lojista no País dos Marketplaces Não perca tempo! Faça o seu cadastro e ative o lembrete para receber notificações em nosso canal do YouTube. Desvende o mundo dos marketplaces, e não espere mais para começar a escalar suas vendas no online.

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