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Como fazer link building para e-commerces: dicas para colocar em prática

Fazer link building para e-commerces exige atenção ao conteúdo produzido e à adoção de boas estratégias. Entre elas estão digital PR, parcerias comerciais e Middle Man Strategy. Existem várias estratégias de SEO para posicionar uma marca. Saber como fazer link building para e-commerces é uma medida fundamental. Isso porque a prática foca na conquista de backlinks – links externos – para o seu site. Ou seja, as diretrizes de E.A.T. (expertise, authoritativeness e trustworthiness) são asseguradas. O link building ajuda a criar autoridade para sua marca. Com isso, ela se torna uma referência. Esse objetivo é possível, porque a campanha de link building cria uma espécie de teia de comunicação com outros sites e blogs. Além disso, várias métricas são acompanhadas para saber se a estratégia está trazendo os resultados esperados. De toda forma, o alcance do sucesso fica mais fácil quando boas práticas são adotadas. A seguir, apresentamos as cinco que precisam fazer parte da sua estratégia. Confira quais são elas! 1. Consiga links com relevância Um dos grandes erros na hora de pensar a estratégia de link building para e-commerces é ter links aleatórios, muitas vezes sem relevância. Lembre-se: é preciso fazer sentido para que traga resultados positivos para o seu negócio. Para saber se um link é útil para o contexto em que será inserido, você deve pensar se ele complementa uma informação. Mais do que isso: verifique se tem relação com a sua marca. Por exemplo, se você tem um e-commerce de roupas plus size, faz pouco sentido ter um link para caneca personalizada. Afinal, esse produto pode ser utilizado por qualquer pessoa, mas não tem relação com uma loja especializada em determinado público. Portanto, ao fazer essa ligação, você força uma situação que não existe. Isso fica perceptível para os usuários que acessam o e-commerce e até para o algoritmo do Google. Dessa forma, não se obtém o resultado esperado. 2. Faça uma parceria comercial Aqui, a ideia é pedir uma lista de parceiros do seu e-commerce e verificar a possibilidade de fazer o ganho de links. Nesse contexto, várias ações podem ser trabalhadas. Entre elas estão: Conferências; Ações de caridade; Eventos; Guest posts. Esse último é um ponto importante a destacar. Isso porque ele prevê uma troca de textos. Para isso, é preciso que seu e-commerce tenha um blog. Se for esse o caso, sua equipe pode fazer um post para um parceiro e vice-versa. O texto dele é postado no seu blog e o seu, no blog dele. Além disso, fica indicado que quem escreveu foi outra equipe. Porém, por que realmente vale a pena? Nos dois textos, é feito o link building. Assim, o post que está no blog do parceiro redireciona para o seu e o usuário tem a chance de conhecer o seu e-commerce. 3. Adote a estratégia Middle Man Strategy Se o guest post exige que você tenha um blog e parece pouco interessante para um e-commerce, o Middle Man Strategy é bem mais direcionado, já que consiste na criação de um ativo clicável. Por exemplo, um infográfico, um blog post ou um guest post. Todos os links externos são apontados para esse local. A questão-chave é que as páginas de categorias e produtos a serem ranqueadas têm seus links nesse ativo clicável. Portanto, o ativo clicável é uma espécie de intermediário e leva os usuários até a página principal, que é o destino que você deseja. 4. Foque no E.A.T. Já citamos essa sigla no artigo, mas ela precisa ser reforçada. Afinal, todo e-commerce precisa ter autoridade, expertise e confiabilidade para atrair clientes e fidelizá-los. O E.A.T. contempla as diretrizes do Search Quality Rater’s Guidelines. Esse é um guia que mostra os índices de qualidade da busca do Google. Portanto, quanto mais autoridade, expertise e confiabilidade, melhor é o e-commerce e maior a chance de conquistar um dos primeiros lugares do buscador. O que a sigla significa? Veja os detalhes de cada um dos pilares: Expertise: o e-commerce deve ter um conteúdo atrativo, que entenda a intenção de busca e ofereça as informações adequadas; Autoridade: indica que outros sites mencionam a sua loja virtual e seus especialistas; Confiabilidade: refere-se à capacidade de resolver problemas e de ser transparente sobre como eles serão solucionados. 5. Digital PR É uma estratégia de relações públicas direcionada para o ambiente digital. Por isso, um relacionamento positivo é criado com players estratégicos do mercado. Ou seja, uma parceria de link building é estabelecida com marcas confiáveis e populares. Na prática, o objetivo é fazer a assessoria de imprensa evoluir. Portanto, além de se preocupar com as questões institucionais do seu e-commerce – e com a qualidade do conteúdo, por consequência -, também há o cuidado com o link conquistado. Dessa forma, você une essas duas frentes em prol do mesmo objetivo. Assim, é possível ter campanhas personalizadas, que atingem o seu público de forma precisa e acertada. O único cuidado é com o excesso nessa estratégia. Isso porque ela pode levar a penalizações, quando vários links são conquistados apenas a partir de um site. Essa situação faz o Google entender que é black hat. Portanto, diversifique sempre. Adotando essas cinco dicas e tendo a atenção às boas práticas relacionadas a elas, você tem uma chance maior de alcançar bons resultados. Afinal, saber como fazer link building para e-commerces exige atenção aos detalhes. É importante perceber que não está se trabalhando com um blog. Portanto, o conteúdo oferecido deve ser mais bem estruturado para atrair o público certo. Leia também: 4 técnicas de Link Building para impulsionar o tráfego e vendas do seu E-commerce O post Como fazer link building para e-commerces: dicas para colocar em prática apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Em terra de fulfillment, quem tem estoque é rei

O controle de estoque é um dos pontos fundamentais para uma empresa de varejo. E, a partir do estoque, podemos tirar informações como fluxo de caixa, capital de giro, entre outras questões que estão diretamente ligadas ao sucesso da empresa. Mas, nos dias atuais, a participação do estoque ficou ainda mais importante. Neste artigo, conheça pontos importantes no gerenciamento de estoque, tanto o local quanto o estoque fulfillment. Isso porque ficou cada vez mais popular, e por que não necessário, o uso dos serviços de  fulfillment, especialmente aqueles oferecidos pelos marketplaces. Um dos fatores que tornaram o uso do fulfillment mais popular foi justamente o oferecimento desse serviço pelos marketplaces, que tornou o processo mais fácil e mais acessível, mesmo aos pequenos lojistas. Além da facilidade, trabalhar com fulfillment nos marketplaces resulta em mais destaque nos anúncios – por isso o serviço de fulfillment é tão procurado pelos lojistas. Para a visão do marketplace, um anúncio que possui o seu estoque no fulfillment é muito mais confiável do que o anúncio que entrega seus produtos a partir de um estoque próprio. Na visão do marketplace, por já possuir o produto em seu poder, ou seja o produto já está fisicamente em seu e seu estoque através do serviço de fulfillment, é mais estimulante expor, e com mais destaque, os anúncios dessse formato. Obviamente, percebendo isso, o vendedor que busca otimizar suas vendas precisa participar das vendas nos marketplaces usando o serviço de fulfillment. Mas é aí que o vendedor, mesmo que pequeno, começa a lidar com problemas e desafios que, até pouco tempo, eram exclusivos de grandes corporações. E para lidar com isso, sem a estrutura e a experiência dos grandes, é necessária muita dedicação e controle no gerenciamento do estoque. Como citamos no início deste artigo, o controle de estoque é fundamental para a saúde da empresa e, agora, além do estoque próprio, o vendedor tem que gerenciar o estoque fulfillment. O que vamos falar no decorrer deste artigo é sobre pontos importantes no gerenciamento de estoque, agora não mais o estoque exclusivamente local, mas o gerenciamento do estoque fulfillment. Qual será então o fluxo que envolve desde o pedido de mercadoria ao fornecedor, passando pela sua entrega no estoque local e agora com o envio ao estoque do fulfillment? Entendendo o fluxo completo desde o fornecedor até o comprador, via estoque fulfillment Quando olhamos toda a cadeia de gerenciamento de estoque, temos basicamente dois tipos. O primeiro, o estoque local, é aquele que compramos dos nossos fornecedores e pelo qual reabastecemos, geralmente em local próprio, o estoque da empresa. O segundo é o estoque terceirizado, que aqui é o serviço de fulfillment oferecido pelos marketplaces. Chamaremos esse de estoque fulfillment. Alguns pontos muito importantes diferenciam, e bastante, esses dois estoques, e é sobre esses pontos que agora vamos falar. O objetivo é que o vendedor consiga desenvolver um gerenciamento ideal e, assim, o melhor fluxo possível entre os estoques. Lead time e cobertura de estoque Lead time é também conhecido como o tempo de reposição de estoque. Para seu estoque local, é o tempo que seu fornecedor leva para entregar o pedido que está disponível no seu estoque contando a partir do dia em que você faz o pedido. É claro que existem vários formatos de operação, mas o mais comum é que o tempo de reposição de estoque local seja maior do que para o estoque fulfillment. Isso geralmente acontece porque a reposição de estoque local depende da disponibilidade do fornecedor, que muitas vezes pode não ter o produto disponível, ou mesmo o produto ter que ser preparado, muitas vezes até fabricado. Só aí ele é enviado para o estoque local e, então, fica  disponível para venda. Já no estoque fulfillment, o tempo de reposição geralmente é muito mais breve. Isso porque geralmente o produto já está pronto e disponível em seu estoque local. Basta apenas organizá-lo de acordo com a quantidade do envio e colocá-lo à disposição do fulfillment. Dessa forma, a cobertura de estoque necessário para o estoque local é maior do que a cobertura de estoque fulfillment. Isso também combina com a própria regra aplicada pela maioria dos marketplaces. Eles acabam cobrando taxas extras de armazenagem caso existam produtos há muito tempo armazenados no fulfillment, ou mesmo produtos com cobertura muito grande de estoque. Isso acontece porque o espaço nesses estoques fulfillment é escasso, e é interessante para esses marketplaces manterem um alto giro de estoque dentro do fulfillment. Como é necessário um giro grande dentro do estoque fulfillment, o vendedor não pode deixar que o tempo alto de reposição de seu fornecedor comprometa o seu reabastecimento de estoque por lá. Dessa forma, o vendedor acaba tendo reposições mais volumosas em seu estoque local, usando-o como um estoque regulador, mantendo-o com uma cobertura maior e, através de reposições menores e contínuas, o estoque fulfillment é mantido bem abastecido. Podemos então dizer que o estoque local funciona como uma represa, onde se mantém um volume maior de cobertura de estoque e, aos poucos, através de reposições constantes, o estoque fulfillment é reabastecido, mantendo níveis adequados de cobertura. Obviamente dentro de margem saudáveis, seu estoque local consegue suportar uma cobertura maior de estoque do que o fulfillment. Sabendo gerenciar bem esse ciclo, você consegue ter qualidade, tanto em giro de estoque como evitando rupturas. Ruptura de estoque Como o objetivo é manter sempre um maior giro possível de estoque dentro do fulfillment, aumenta-se o risco de ter ruptura de estoque. Não há bem um grande segredo para corrigir esse problema, pois a própria reposição de estoque, quando bem gerenciada, acaba com esse tipo de situação. O que não podemos deixar acontecer é uma má gestão do fluxo completo e, assim, o produto sofrer ruptura por não ter unidades suficientes no estoque local. Teoricamente, gerenciar o estoque local é mais difícil, pois o tempo de reposição (lead time) geralmente é maior. Na prática, o que comumente podemos notar, são muitas empresas sofrendo de ruptura de estoque

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Inteligência logística em favor da rastreabilidade da encomenda

A rastreabilidade da encomenda é mandatória da primeira até a última milha do e-commerce, não só para que transportadoras e operadores logísticos acompanhem e mantenham seus padrões de qualidade no transporte, mas também para suprir clientes com informações precisas e em tempo real, sejam eles embarcadores, sellers de marketplaces ou consumidores. Para oferecer um sistema que monitore a localização de produtos na cadeia de suprimentos, transportadores investem em inteligência logística. Para oferecer um sistema que permita monitorar a todo momento a localização de um produto na cadeia de suprimentos, comunicar-se com clientes e ainda prever o caminho a ser seguido na última milha, os transportadores investem em inteligência logística. São soluções 100% integradas e com visão 360 graus do negócio, que englobam todo o ecossistema logístico, incluindo meios de transporte, armazéns, PUDOS (Pontos Pick up e Drop Off) e lockers, até a chegada da remessa nas mãos do destinatário. E toda essa informação deve ser cuidada com total segurança e respeito à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), ou seja, à privacidade dos dados de todos os envolvidos. Integração logística Um primeiro passo neste sentido está relacionado à integração logística, que é a troca de informações entre os sistemas do embarcador e da transportadora. As empresas do setor de transportes estão investindo em suas próprias infraestruturas tecnológicas para viabilizar o processo de integração logística da forma mais simples possível, por meio das diferentes plataformas disponíveis. As soluções de integração logística atendem embarcadores de todos os tamanhos, permitindo a cotação do frete, a checagem da situação da encomenda e a confirmação da entrega, além da possibilidade de gerar faturas e cobranças. O fluxo de comunicação começa na primeira milha, passando pelas grandes transferências de cargas e terminando na última milha. As atuais plataformas trazem mais agilidade e governabilidade para todos os tipos de integração logística, seja por API (Application Programming Interface, ou Interface de Programação de Aplicações), o sistema mais atual, ou por EDI (Eletronic Data Interchange, ou Intercâmbio Eletrônico de Dados), o mais antigo e consolidado. Ambos funcionam como uma ponte para a melhor conexão e interação entre os programas de embarcadores e transportadores, possibilitando que os players envolvidos e os consumidores tenham informações sobre as movimentações das encomendas. BI, Data Analytics, Data Warehouse e NOC Com o objetivo de criar uma estrutura de dados organizada, com interação com diversas fontes, e que seja segura e capaz de ser escalável, as empresas do setor logístico também se aperfeiçoam em BI (Business Intelligence, ou Inteligência de Negócio), bem como em Data Analytics e em expansão de seus Data Warehouses (ou Armazém de Dados), buscando ganhos em agilidade na construção e na análise interna dos indicadores e das informações a serem compartilhadas no e-commerce. Adicionalmente, com o intuito de colaborar com o melhor fluxo possível de informações precisas e em tempo real, as transportadoras e os operadores logísticos expandem suas células NOC (Network Operations Center, ou Centro de Operações de Rede) para elevar o monitoramento e a estabilidade da rede e, ao mesmo tempo, antecipar ou diagnosticar eventuais falhas que possam prejudicar a comunicação e o negócio como um todo. Segurança e LGPD A segurança da informação é outro ponto importante dentro da engrenagem da rastreabilidade e da disponibilidade de informações, já que abrange desde a desativação de antigos métodos de integração, trazendo maior segurança inclusive para os clientes, até investimentos na atualização de datacenters, uso de soluções em nuvem e a descontinuidade de tecnologias legadas. Dentro de todos os processos, não se pode deixar de destacar o cumprimento da LGPD e os sistemas de gestão de continuidade de negócio, que devem seguir os padrões mais exigentes de mercado e atuar da mesma forma em favor das boas práticas de comunicação. As iniciativas citadas, portanto, demonstram como as empresas de transportes e logística estão ampliando as práticas de inteligência logística e se transformando digitalmente para entregar informações em todo o fluxo logístico e soluções mais alinhadas com os anseios de embarcadores, sellers e consumidores. Leia também: Cinco estratégias para ter entregas eficientes no e-commerce O post Inteligência logística em favor da rastreabilidade da encomenda apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Funcionalidade facilita venda de autopeças no Mercado Livre

A compatibilidade é uma nova iniciativa do Mercado Livre que mudará a maneira como os usuários compram e vendem peças de reposição automotiva. O consumidor encontrará o item necessário, inserindo os dados do veículo na busca e, assim, conferir os acessórios compatíveis. Já os vendedores, ao inserirem todas as informações, aumentarão a confiança dos clientes, reduzirão reclamações, perguntas, devoluções e, claro, lucrarão mais. A nova função do Mercado Livre surgiu da necessidade de solucionar o problema que os vendedores tinham com todas as variações dos produtos. O que é compatibilidade no Mercado Livre? A compatibilidade de autopeças surge como uma solução para simplificar a vida dos sellers e os anúncios que seguirem essa estrutura terão mais relevância. O ponto de partida para a criação da ferramenta foi a dificuldade que os vendedores dessa categoria enfrentavam para lidar com as variações na hora de anunciar seus produtos. Isso porque um único item pode ser usado por diversos modelos de carros, de diferentes marcas e anos. Nesse cenário, os compradores também se deparam com alguns desafios, como a dificuldade para achar a peça que precisam, a ausência de informações que atestam se o acessório é aplicável ao seu carro e a falta de confiança no momento de fechar a compra. Com a implementação da função compatibilidade, o Mercado Livre passa a mostrar todas as peças compatíveis com o carro pesquisado. Vendedores e compradores ficam satisfeitos. Além de facilitar a busca pelo item, melhora a qualidade e simplifica a gestão dos anúncios. Por que o módulo de compatibilidade foi criado? A nova função do Mercado Livre surgiu da necessidade de solucionar o problema que os vendedores tinham com todas as variações dos produtos. Até então, a única solução que eles encontravam era criar inúmeros anúncios de uma mesma peça, mas para modelos de carros diferentes. Se o item anunciado fosse, por exemplo, um jogo de cabo de vela, o vendedor precisaria criar vários anúncios, diferenciando apenas o modelo de carro em que a peça em questão será aplicada. Desta forma: Anúncio 1: Jogo de Cabo de Vela Fusca Anúncio 2: Jogo de Cabo de Vela Brasília Anúncio 3: Jogo de Cabo de Vela Kombi O problema é que, assim, os sellers gastavam muito tempo na criação e na gestão de uma infinidade de anúncios, gerando dificuldades para oferecer uma boa experiência de compra para os seus clientes. Compatibilidade na prática Com o uso da nova função, os vendedores conseguem atribuir compatibilidades para até 200 anúncios ao mesmo tempo. Eles também podem filtrar e classificar os anúncios por vendas, visitas, estoque ou categorias, além de alterar ou eliminar as informações de compatibilidade a qualquer momento. O recurso pode ser usado diretamente no painel do Mercado Livre, na aba de anúncios, por meio de uma ferramenta externa. A funcionalidade também simplifica o processo de escolha e compra dos clientes, já que a plataforma passa a mostrar todas as peças compatíveis com o carro pesquisado. O resultado disso é a redução das incertezas dos consumidores e maior confiança na hora da compra de peças para o seu carro. O Mercado Livre também espera que o setor aumente sua taxa de conversão e reduza o tempo gasto em tarefas operacionais para atualizar e sincronizar os anúncios, além de passar por uma queda de 40% no índice de reclamações e devoluções. Ou seja, o novo módulo proporcionará maior agilidade na pesquisa, confiança para adquirir novos produtos no futuro e maior lucro para o empresário, que conquistará o cliente e terá redução na carga operacional ao reduzir anúncios duplicados. A categoria de autopeças é líder de vendas na plataforma desde 2014. No ano seguinte, em 2015, o setor viveu uma explosão de crescimento de 75% no e-commerce, segundo dados do E-bit. Com a nova funcionalidade lançada pelo Mercado Livre, a expectativa é de que a qualidade dos anúncios e a experiência de compra dos consumidores melhorem, aumentando ainda mais o sucesso da categoria. Prontos para oferecer mais qualidade aos seus clientes e aumentar sua conversão?! Leia também: Mercado Coin: Mercado Livre lança criptomoeda própria no Brasil O post Funcionalidade facilita venda de autopeças no Mercado Livre apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Tire suas dúvidas sobre como funciona o Pix parcelado

Mais de 106 milhões de pessoas físicas no Brasil já fizeram um Pix, segundo o Banco Central (BC). Esse número tem sido maior a cada mês, mostrando como a modalidade de transferência serviu ao gosto dos brasileiros. Respostas para você saber o que é e como funciona o Pix parcelado, que pode substituir o cartão de crédito e já está disponível no Brasil. Embora a maior quantidade de transações ainda seja entre pessoas, percebe-se um rápido crescimento dos pagamentos de pessoas para empresas, como nas compras realizadas no comércio. Se em novembro de 2020 elas representavam apenas 5% das transações em Pix, em julho de 2022, esse número saltou para 21%. Considerando a popularidade da solução, é natural que a partir dela tenham surgido novas funcionalidades, como o Pix parcelado. Essa nova função já está disponível no país, antes mesmo do lançamento oficial, e os brasileiros querem saber como ela funciona. Então, aproveite para tirar suas dúvidas a seguir. Pagamentos em Pix crescem 3,873% em um ano O crescimento do Pix – e das novas funcionalidades dele – está relacionado a um comportamento cada vez mais digital dos brasileiros com os meios de pagamento. Nesse sentido, a Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária mostra que sete em cada dez transações bancárias feitas no Brasil são digitais. Só no mobile banking, como nos aplicativos de bancos, foram realizadas 67,1 bilhões de transações em 2021, um aumento de 28% em relação ao ano anterior. Mais impressionante ainda é o crescimento dos pagamentos em Pix dentro do mobile banking, que chegaram ao total de 4,5 bilhões de transações em 2021. Isso representa uma alta de 3,873% frente a 2020. Como revelam dados da Fundação Dom Cabral, com apoio da Brink’s Brasil, a rapidez é o principal motivo da preferência por esse meio de pagamento. Mais de um terço dos consumidores que preferem o Pix (35,1%) apontou essa razão. Também contribui para o desempenho surpreendente a maior aceitação do Pix pelas empresas. De acordo com uma pesquisa de Sebrae e Fundação Getúlio Vargas (FGV), 86% dos pequenos negócios no Brasil já a aceitavam como forma de pagamento no final do ano passado. Novas funções do Pix: saque, troco e parcelado A partir do Pix, então surgiram novas funcionalidades por iniciativa do Banco Central para trazer ainda mais praticidade às transações financeiras. Você sabe como funciona cada uma delas? Pix saque Foi lançado em 29 de novembro de 2021 e permite que clientes façam transferências para estabelecimentos cadastrados nessa função e, a partir disso, possam sacar o valor transferido. É como se o estabelecimento fizesse a função de caixa eletrônico. Entre dezembro de 2021 e julho de 2022, o Pix saque já movimentou mais de R$ 156 milhões em mais de 1,1 milhão de transações. Pix troco Assim como o Pix saque, o Pix troco teve seu lançamento em novembro de 2021 e depende do cadastramento das empresas interessadas em oferecer tal funcionalidade. Ele também permite sacar dinheiro, mas mediante um pagamento. Ele funciona assim: O consumidor escolhe determinado produto ou serviço. Por exemplo, de R$ 150. Então, ele paga um valor a mais. Digamos, R$ 200. Por fim, o estabelecimento entrega a diferença em espécie. No caso, R$ 50. Daí o nome Pix troco. Agora, diferentemente do saque, a adesão a essa função tem sido bastante tímida. Entre dezembro de 2021 e julho de 2022, ela movimentou cerca de R$ 1,8 milhão em pouco mais de 15.200 transações. Pix parcelado O Pix parcelado ainda não tem data oficial de lançamento pelo Banco Central. Contudo, algumas instituições financeiras e fintechs já se anteciparam e oferecem a opção de parcelar compras no Pix, assim como é feito no cartão de crédito ou no carnê. O que é Pix parcelado? O Pix parcelado é uma modalidade de crédito direto para o consumidor. Por meio dele, uma instituição financeira ou fintech fornece determinado valor à pessoa, de acordo com a análise de crédito individual, para que ela possa comprar a prestações. A cobrança por enquanto fica a critério de cada empresa. Isso quer dizer que pode ou não haver juros embutidos nos pagamentos mensais, dependendo também do número de parcelas. O certo é que a cobrança é feita diretamente na conta bancária, de forma agendada, e que não é possível cancelar o agendamento. Ou seja, o consumidor precisa ter saldo em conta no dia do vencimento das parcelas para que os pagamentos sejam efetuados. Por causa dessa cobrança automática, o Pix parcelado é diferente do parcelamento no boleto ou no cartão de crédito, quando o usuário não tem o débito automático ativado. Caso o cliente tenha feito a compra no Pix parcelado e não possua dinheiro em conta, ele entra em uma espécie de cheque especial. Mas a empresa responsável pela cobrança garante o pagamento da parcela ao lojista, por isso a função também recebe o nome de Pix garantido. Como funciona o Pix parcelado no BNPL? Entretanto, vale explicar que existe outra forma de parcelar no Pix além da proposta do Banco Central. Esse é o caso do Buy Now, Pay Later (BNPL). Literalmente: compre agora, pague depois. O BNPL é o crediário da era digital que possibilita ao consumidor parcelar suas compras, pagando no boleto ou no Pix. Por exemplo, uma fintech brasileira permite parcelar em até cinco vezes sem juros ou em até 24 vezes com juros a partir de 1,99% ao mês. Portanto, muito abaixo dos valores cobrados pela média dos cartões de crédito. Assim como o Pix parcelado proposto pelo BC, o parcelamento no BNPL garante o recebimento do valor ao lojista, independentemente do pagamento pelo consumidor final. Melhor ainda, o varejo recebe o valor integral da venda poucos dias após a finalização do pedido. Já para o consumidor, a grande vantagem dessa opção é que a cobrança não é automática em conta. Mas é importante pagar as parcelas sempre em dia para evitar juros maiores ou multas e manter uma boa análise de crédito. É por isso que já se vê no

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M-commerce: como ele ajuda na usabilidade da sua loja virtual

Conforme o Cisco Annual Internet Report Complete Forecast Update 2018-2023, o mundo terá um salto de 36% no número de usuários de internet nesse período. Em 2018, foram contabilizados aproximadamente 3,9 bilhões de usuários no mundo, com expectativa de chegar a 5,3 bilhões até 2023. Em relação aos dispositivos móveis, o relatório aponta que, em 2018, existiam aproximadamente 5,1 bilhões de dispositivos móveis no mundo e até 2023 o volume deve saltar 12%, ao passo em que as conexões móveis devem ter um aumento de 49%, passando de 8,8 bilhões para 13,1 bilhões. M-commerce abrange vendas online realizadas por meio de dispositivos móveis, promovendo o conceito de mobile first no varejo online. Falando em contexto nacional, o relatório estima que serão aproximadamente 199,8 milhões de brasileiros conectados até 2023, ou 92% da população do país prevista para aquele ano. O número de dispositivos conectados deve ter um salto de 48%, chegando a 2023 com mais de 755 milhões de dispositivos na rede. Desses, estima-se que 44% serão conexões móveis. Especialmente com a chegada do 5G no Brasil, não há mais como negar que a era das conexões móveis chegou para ficar e ganhará cada vez mais espaço. Neste artigo, vamos falar sobre o conceito de m-commerce e como ele pode contribuir na usabilidade da loja virtual para que o varejo online se adéque, cada vez mais, ao conceito de mobile first. Mobile first: o poder das conexões móveis Quando o comércio online começou a se popularizar na internet, certamente as lojas virtuais eram desenvolvidas com foco nos dispositivos mais utilizados naquele momento, isto é, computadores desktop e, posteriormente, laptops. Com o avanço das conexões móveis, porém, houve uma grande migração de acessos para dispositivos móveis, o que passa a demandar que as lojas virtuais adéquem sua plataforma e conteúdos, tornando-os amigáveis a esses novos dispositivos. Portanto, quando falamos em mobile first, estamos falando sobre desenvolver lojas online considerando o contexto atual, isto é, pensando prioritariamente no layout e na experiência de compra para dispositivos móveis e depois adaptá-los para o formato desktop. Isso porque o mobile representa um grande percentual das compras realizadas hoje, com perspectivas de crescimento para o futuro próximo. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), no primeiro trimestre de 2020, 85% dos brasileiros utilizaram o celular para realizar compras online, sendo que as vendas através de dispositivos móveis acumularam um faturamento de R$5,95 bilhões no mesmo período. Mas, afinal, o que é mobile commerce? O mobile commerce, ou m-commerce, surge desse novo contexto em que as pessoas fazem compras através dos mais variados dispositivos a qualquer hora do dia, seja por meio de lojas mobile, lojas integradas a redes sociais ou aplicativos próprios. Nessa modalidade, o acesso a um computador ou laptop é totalmente dispensável. E considerando a necessidade de se diferenciar para vender online, quem oferece mais facilidade, rapidez e simplicidade na compra fecha negócio. Por isso, sites que são desenvolvidos na perspectiva mobile first, ou mesmo aplicativos especialmente desenvolvidos para dispositivos móveis, podem colocar uma marca à frente na corrida pela preferência do consumidor. O m-commerce é desenvolvido para valorizar na jornada de compra atributos como: rapidez, interatividade, facilidade de compartilhamento e condições diferenciadas. Além disso, o mobile commerce otimiza alguns conceitos da loja virtual que podem fortalecer as vendas, como ampliar a usabilidade e facilitar o processo de compra, otimizar a navegação e permitir uma interatividade melhorada entre empresa e consumidor. O potencial do m-commerce nas lojas virtuais Agora que você já entendeu a importância do mobile first e o conceito de m-commerce, vamos falar sobre algumas das melhorias que essa modalidade pode promover na sua loja virtual. A visibilidade do negócio é muito maior. Isso porque hoje as pessoas passam muito mais tempo conectadas via dispositivos móveis do que no desktop. Segundo o relatório App Annie Intelligence, a população brasileira fica em média 5,4 horas por dia no celular, um dos maiores tempos de conexão do mundo. Portanto, considerando que as pessoas passam quase seis horas por dia conectadas através desses dispositivos, é fundamental que sua loja esteja presente neles, com uma plataforma ou site ideal para a navegação nesse ambiente, bem como uma estratégia bem estruturada de posicionamento mobile. A segunda melhoria possível é a usabilidade que pode ser ampliada por dois motivos. Primeiro, porque os sites passam a ser planejados para dispositivos móveis e, segundo, por causa dos aplicativos. Esses dois elementos tornam a experiência de compra mais satisfatória e eficaz. Mas é importante entender que apenas ter um site ou um app não significa ter uma boa usabilidade. Para isso, é necessário planejar uma página amigável ao ambiente móvel, considerando o ajuste do conteúdo aos diferentes tamanhos e formatos de tela. Para uma boa usabilidade mobile, alguns itens para ter em mente, são: rapidez no carregamento, layout adaptado, textos curtos, botões maiores e rolagem rápida. A ideia é levar o consumidor ao fechamento da compra com o menor número possível de cliques. Por fim, mas não menos importante, é a multicanalidade que a experiência mobile pode oferecer, como usar o SMS e o QR code para captar o público e promover maior engajamento. O SMS pode ser uma boa alternativa para manter o contato com o cliente no dia a dia, informando sobre promoções, cupons de desconto etc. e direcionando o público para um canal de compra que pode ser o próprio site ou aplicativo, ou mesmo o WhatsApp ou outra rede social. O QR code, pode sua vez, pode conter mais detalhes sobre um produto que ficariam em excesso na página, ou mesmo um código de promoção para as compras. Além disso, o QR code é muito utilizado como recurso até mesmo em estabelecimentos físicos, através de adesivos ou banners no local. Um uso muito comum nesse cenário é o acesso a cardápios em restaurantes, que deixam de ser físicos e passam a ser disponibilizados apenas via QR code. M-commerce em números no varejo online Talvez para algumas pessoas seja recente o contato com o

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Prepare-se para atender à demanda e à expectativa do cliente

Sabe aquela história de que vendedor ganha o cliente na conversa? Ficou no passado. Hoje, especialmente em tempos de comércio eletrônico em alta, conquista o consumidor a marca que melhor o conhecer e, consequentemente, que conseguir entregar a ele a melhor experiência de compra possível. Vai assegurar uma boa experiência ao cliente a empresa que entender quem ele é e, gerenciar do primeiro contato à entrega do produto. Comunicar-se com seus clientes é mais importante do que nunca e essencial para a construção de um bom relacionamento e uma experiência de compra ímpar. Pesquisas mostram que as empresas que sabem se comunicar e conversar com seus clientes de maneira efetiva são aquelas que aumentam as vendas mês após mês. A McKinsey, por exemplo, realizou um estudo com 79 companhias brasileiras, em que foi constatado que 58% delas ainda se encontram em níveis iniciais de maturidade quanto ao uso de dados. Isso significa que elas não contam com estruturas de integração entre os seus sistemas de coleta de informações dos consumidores, por exemplo, e que muitas das suas decisões não são apoiadas nessas evidências. Dados para personalização Entender a importância dos dados e da sua análise é a principal maneira de começar qualquer tentativa de personalização. Não é preciso ter um enorme banco com inúmeros dados para dar o primeiro passo – é possível começar pelo que a empresa já tem mapeado. Usando informações de bases de dados já existentes de uma grande empresa brasileira, reduzimos em quase 15% a perda de receita devido ao cancelamento de clientes. Em outra situação, foram aumentadas as taxas de conversão em vendas cruzadas em 60%, alavancando modelos analíticos que permitiam identificar o público com maior assertividade e, com isso, recomendar as melhores ofertas. A pesquisa e a experiência mostram que a personalização, totalmente implementada, pode gerar um valor significativo de curto prazo para as empresas, como um marketing até 20% mais eficiente (o que representa aumento de receita e economia de custos), além de aumentar em até 30% a fidelização dos seus clientes. E você? Já se perguntou se a sua empresa realmente conhece os seus clientes? Sabe quem ele é, quantos anos tem, em que região do país ele mora, quais os seus hábitos de consumo, se costuma comprar a partir de anúncios em redes sociais, se clica em campanhas via e-mail? Essas são apenas algumas perguntas que o seu departamento de marketing pode responder para se aproximar dos clientes, conquistá-los, fidelizá-los e ganhar novos consumidores. Conhecer o cliente com estratégia de dados A boa notícia é que estabelecer uma estratégia de dados e inteligência de negócios para levar as melhores experiências para os seus clientes pode ser menos complexo do que se imagina. Muitas vezes, a empresa já tem em casa boa parte das informações que precisa para isso – e faltam apenas a estratégia de dados e uma boa solução tecnológica certa para organizar tudo isso. Há hoje no mercado ferramentas capazes de cuidar da jornada completa dos clientes. No entanto, o primeiro passo, antes mesmo de buscar essa solução, é entender que é fundamental desenhar uma estratégia que leve em conta que a jornada completa não acaba no momento em que a venda é realizada. Ela inclui o pós-venda: é necessário garantir que o produto seja entregue dentro do prazo estipulado para não frustrar o consumidor. Compreendido isso, é hora de mapear quem são os seus clientes. É importante ter uma estrutura de dados que os identifique e trace o perfil de cada um. É o que chamamos de “buyer persona”. E aqui, sim, as soluções tecnológicas disponíveis no mercado começam a ajudar, a dar inteligência ao seu negócio e a trazer excelentes resultados. Quando você entende quem é o seu cliente, é possível se comunicar de forma eficiente com ele. É possível abordá-lo através de diferentes canais e levar a mensagem de marketing adequada, considerando as aspirações, as necessidades e os desejos do cliente. Quando a empresa entende as motivações de compra dos seus clientes e os seus hábitos de consumo, fica muito mais fácil casar ofertas ou encontrar a melhor forma de alcançar o consumidor. A importância da entrega Finalmente – e tão importante quanto os estágios anteriores -, é crucial cuidar para que o cliente receba o produto no prazo esperado e com uma apresentação que lhe surpreenda positivamente. O grande erro de muitas empresas hoje é falhar na entrega. Isso causa decepção e pode acabar com toda a boa experiência que vinha sendo proporcionada. É uma falha capaz de acabar com longos relacionamentos entre consumidores e marcas. No fim das contas, vai assegurar uma excelente experiência ao cliente a empresa que entender de verdade quem é o seu cliente e, mais do que isso, souber gerenciar desde o primeiro contato que ele faz com a sua marca até a entrega do produto. Significa proporcionar uma excelente experiência ao cliente, garantindo que ele não apenas se mantenha fiel à marca, mas também a defenda, recomende e fale por ela. E isso se consegue por meio de uma boa gestão de inteligência dos negócios, fundamentada em soluções tecnológicas amigáveis e inteligentes. Leia também: Estratégia centralizada no cliente nas mãos dos marqueteiros O post Prepare-se para atender à demanda e à expectativa do cliente apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Black Friday e o B2B Commerce

O fenômeno da Black Friday – feriado americano usado pelo varejo para limpar estoques para o Natal – atravessou as fronteiras e hoje é realidade em diversos países, inclusive no Brasil. E como tudo o que atravessa fronteiras ganha nuances locais, a Black Friday por aqui tem suas peculiaridades. Apesar delas, a data é um sucesso entre consumidores, e movimentou, no Brasil, R$ 4,2 bilhões em 2021 só no e-commerce. Com tanto potencial, o e-commerce B2B tem oportunidades reais para participar do fenômeno da Black Friday. Com tanto potencial, o e-commerce B2B tem oportunidades reais para participar desse fenômeno do varejo. Por ser bastante específico – cada empresa B2B tem um modelo de vendas, canais de distribuição e políticas comerciais distintas – as sugestões de participação na Black Friday podem ou não funcionar para o seu negócio. O importante é enxergar a oportunidade e avaliar o impacto, para implementar ações que façam a diferença. Limpeza de estoque Aproveite o clima de Black Friday para disponibilizar aos seus clientes os produtos parados em seu estoque a preços especiais e por tempo determinado. Esse combo de preço baixo e prazo curto costuma funcionar muito bem no varejo e pode ser uma estratégia de sucesso também no B2B. Elabore uma campanha para informar os clientes sobre essa ação, explicando a mecânica e as regras. Muitas vezes produtos, que estão parados podem apresentar falhas – é importante avaliar a melhor estratégia para resolver esse desafio. Fotos dos produtos podem ser difíceis de conseguir, mas fazem grande diferença. Vale investir nelas para os produtos com melhor margem ou que precisam ser movidos com urgência. Garanta o estoque nos distribuidores Para empresas que vendem no B2B2C – atendem distribuidores e lojas que, por sua vez, atingem o cliente final (pessoa física) -, a Black Friday começa antes. É fundamental avaliar o aumento de demanda dos produtos que sua empresa pretende incluir nas promoções de Black Friday e garantir os estoques nos distribuidores e/ou varejo. Comunique a estratégia a seus canais parceiros e disponibilize os produtos e as condições comerciais com antecedência para que sejam usados na comunicação com o cliente final. Negocie espaços em prateleiras e na mídia dos canais para ajudar a fazer o sell-out, se achar necessário. E garanta que toda as informações referentes ao produto – vantagens, benefícios, uso etc. – sejam conhecidas pelos consumidores e canais parceiros. Promoções estratégicas O e-commerce B2B costuma ter clientes autenticados com login e senha. Aproveite esse recurso para comunicar promoções personalizadas para diferentes grupos de clientes, de acordo com o perfil e os objetivos do seu negócio. Como fazer isso? Vamos dizer, por exemplo, que seu objetivo de negócios seja aumentar o ticket médio de clientes de um determinado grupo. Você pode criar cupons para a próxima compra, descontos por volume ou kits de produtos que aumentem o valor final dos pedidos e ainda gerem benefícios para o cliente. Para comunicar essas promoções, a Black Friday oferece o cenário ideal! Serviços extras para turbinar as vendas Use conhecimento e consultorias para agregar valor às vendas feitas durante a Black Friday no modelo compre e ganhe. Para fidelizar novos clientes ou aprofundar o relacionamento com outros, ofereça cursos, treinamentos ou consultorias para os clientes como um benefício extra ao realizar compras acima de um determinado valor ou que incluam determinados produtos. Essa estratégia, além de gerar receita, permite que você se conecte com seu cliente e o ajude a capacitar a equipe, através dos conhecimentos que sua empresa pode oferecer. Além disso, com um relacionamento mais próximo, você pode ser mais assertivo e relevante na oferta de produtos e serviços para esse cliente. Use a criatividade para aproveitar a vitrine da Black Friday e fazer bons negócios também pelo e-commerce B2B. Leia também: E-commerces B2B e datas comemorativas: em quais investir em 2022? O post Black Friday e o B2B Commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Como markup ajuda na precificação de produtos e serviços

Você já ouviu falar em markup? Como você define o preço de venda dos produtos da sua empresa? A resposta para essas perguntas precisa estar na ponta da língua de qualquer lojista. Neste artigo, vamos te mostrar o que é markup e como fazer a precificação de produtos para garantir a sustentabilidade financeira do seu empreendimento. Veja o que é markup e como fazer a precificação de produtos para garantir a sustentabilidade financeira do seu empreendimento. A primeira coisa que você precisa saber é que precificar produtos e serviços se baseando na intuição e nos preços da concorrência está longe de ser uma boa prática. Isso porque uma estratégia de precificação errada pode comprometer o sucesso do negócio! A precificação de produtos e serviços é um grande desafio por aí também? Para ter essa resposta, você precisa entender como funciona o markup. Não tem ideia de como fazer isso? Sem problemas! Vamos te ajudar a resolver esse desafio. Pegue um café e continue a leitura! O que é precificação de produtos? A precificação de produtos é uma estratégia essencial para a saúde financeira de qualquer empresa. Ao estabelecer o preço de um produto, a empresa precisa levar vários aspectos em consideração. Afinal, o dinheiro ganho com as vendas precisa ser suficiente para cobrir todos os gastos operacionais da empresa. Mas não só isso: ele ainda deve gerar lucro para que a organização possa continuar operando de forma saudável. É por isso que a precificação precisa ser estratégica e não pode ser decidida ao acaso. Benefícios de adotar estratégias de precificação: Visão clara sobre o lucro da empresa Compreensão de quais produtos dão lucro e quais dão prejuízo Possibilidade de criar ações promocionais sustentáveis Tranquilidade para planejar o futuro da empresa Precificar produtos e serviços não é uma tarefa tão simples. É aí que entra o markup. Markup, o que é? O markup nada mais é do que um índice que ajuda a definir o preço de venda, baseado nas seguintes informações: Despesas fixas (DF): custos administrativos necessários para manter a operação da empresa – aluguel, folhas de pagamento, água, luz Despesas variáveis (DV): aquelas ligadas à venda, como impostos, frete, despesas com mão de obra Custo de produção: custos com fabricação ou aquisição da mercadoria Margem de lucro (ML): quantia que se espera ganhar após a venda de um produto ou serviço O índice de markup é variável, ou seja, depende do nicho de mercado, público-alvo, tipo de produto ou serviço. É importante lembrar que o cálculo do markup deve ser estratégico, inclusive ao oferecer descontos e promoções. Para que serve o markup? Definir os preços de venda que garantam o retorno financeiro é, muitas vezes, um grande desafio para lojistas iniciantes. Por isso é importante adotar ferramentas e estratégias que permitam formar preços de venda que sejam bons para quem vende e para quem compra. Mas, sem rodeios, o markup ajuda a garantir lucratividade sobre cada venda, agilidade e poder de decisão para quem vende, sem afetar a rentabilidade da empresa. Quando usamos o markup na precificação de produtos e serviços, fica mais fácil garantir que o faturamento do negócio possa cobrir todos os gastos e gerar ganhos. Como calcular o markup e aplicar no seu negócio O markup funciona assim: você multiplica o preço de custo de determinado produto por um fator multiplicador (o markup). Mas como encontrar esse fator e fazer o cálculo do markup? É simples. Dê uma olhada nessa fórmula para encontrar o fator multiplicador de markup: MARKUP = 100 / 100 – (%CV + %CF + %ML) Legenda: CV = percentual dos custos variáveis CF = percentual dos custos fixos ML = margem de lucro percentual que você deseja obter Para entender melhor, que tal um exemplo prático? Digamos que você queira lucrar R$ 20 a cada camisa personalizada vendida. A soma dos seus custos e despesas variáveis para produzir cada camisa é R$ 20. Vamos supor que uma loja vende camisetas que custam R$ 15, e para o cálculo do markup temos os seguintes índices: Com isso, a precificação do produto será: Markup =100 / [100 – (15 + 20 + 30)] Markup =100 / [100 – (65)] Markup = 100 / 35 Markup = 2, 8571 Com o cálculo do markup feito, é hora de calcular o preço de venda do produto, seguindo esta fórmula: Preço de venda = custo x markup Sendo assim, no cenário do nosso exemplo, da empresa que produz camisetas, temos: Preço de venda = 15 x 2,8571 Preço de venda = 42,86 Ao aplicar a margem de contribuição aos produtos do seu catálogo, você fica sabendo exatamente quantos reais ganha a cada item vendido. Esse tipo de dado permite a projeção de metas consistentes para a sua empresa. Vantagens de usar o markup na precificação Se você ainda não usa o markup para definir o seu preço de venda, confira nossas dicas e veja boas razões para começar já e aumentar sua visibilidade na internet! 1. Facilidade na hora de oferecer descontos Outro ponto altamente positivo para a organização é a segurança na hora de definir seu limite de concessão de descontos na venda dos produtos ou serviços, evitando que a empresa tome medidas equivocadas e sofra prejuízos. 2. Competitividade nos preços Considerando que o markup tem o objetivo de oferecer auxílio na aplicação do preço de venda, com o cálculo preciso sobre os custos, despesas e a margem de lucro, é correto afirmar que seu conceito ajuda a tornar a estratégia de precificação muito mais competitiva. Afinal, o preço de venda deve estar diretamente ligado à sobrevivência da empresa, além de ser justo diante do mercado em que o produto está inserido e, é claro, ser atrativo para o consumidor. 3. Aumento de lucro Quando você leva em consideração o valor de markup, fica muito mais fácil definir preços estratégicos para seus produtos e serviços, podendo gerar mais lucro para o seu negócio. Como você faz a precificação de seus produtos ou serviços? Já usa

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Como o Banking as a Service pode impulsionar o varejo?

Em uma loja de departamentos ou supermercados, quem nunca foi convidado a fazer o cartão do espaço? Pois é, essa proposta (quase que) despretensiosa é um dos exemplos mais antigos e comuns da fintechzação que está ocorrendo atualmente. Empresas de diferentes setores estão acoplando e oferecendo serviços financeiros a seus clientes. No Banking as a Service, qualquer organização pode oferecer produtos e serviços que envolvem a gestão do dinheiro. Não é um movimento recente, mas está se consolidando em diversos segmentos – a começar pelo varejo. Essa área foi uma das precursoras no serviço de finanças embutidas em seu modelo de negócio. A questão é que, como toda evolução, é preciso dar um passo adiante para continuar crescendo. Essa etapa passa justamente pela aproximação do conceito de Banking as a Service. Crescimento do Banking as a Service A partir da proposta, qualquer organização, mesmo aquelas que não lidam diretamente com o mercado financeiro, pode oferecer produtos e serviços que envolvem a gestão do dinheiro, como movimentação de conta, cartão de crédito, empréstimo, entre outros. É uma modalidade que cresceu bastante nos últimos anos e que continua em evidência. Para se ter uma ideia, as empresas de varejo devem corresponder praticamente à metade (49%) do mercado de Banking as a Service nos próximos dez anos, de acordo com projeção realizada pela Mambu com a Amazon Web Services. Trata-se de um setor que deve movimentar US$ 3,5 trilhões em transações apenas com varejistas nesse período. Varejo como propulsor do Banking as a Service Mas por que o varejo, especificamente, conta com grande força para dominar esse nicho de mercado e oferecer soluções financeiras? Primeiro, é necessário pontuar a quantidade de clientes que o segmento atinge. De longe, é o maior ativo que essas empresas possuem. O alcance é praticamente o mesmo das grandes instituições financeiras, permitindo oferecer produtos para uma escala ampla. Além disso, há a influência da base de consumidores e as informações que o varejista integra. Diferentemente de bancos e fintechs, que têm mais dificuldade para identificar os diferentes perfis, o lojista recebe esses dados dos próprios consumidores, como histórico de compras, formas de pagamento, eventuais dificuldades financeiras, entre outros. Isso permite, por exemplo, manter as pessoas dentro de seu próprio ecossistema, o que leva a uma melhor experiência, engajamento e fidelização. Oportunidades para o varejo Essa nova realidade abre um leque de oportunidades para o setor, que pode desenvolver novos modelos de negócios capazes de driblar eventuais instabilidades econômicas. Assim, as empresas de varejo podem atacar em diferentes frentes, oferecendo aquilo que os consumidores mais precisam em relação às finanças. Um supermercado pode, por exemplo, criar seu próprio banco digital para aproveitar o engajamento natural de sua base de clientes por meio de promoções. Uma loja de departamento pode construir as próprias soluções de cobrança e de pagamento sem depender de sistemas de ERP. Ou ainda eliminar intermediários nas transações, uma vez que os clientes podem utilizar o banco digital do varejista para adquirirem produtos e serviços. Vantagens e transformação digital São vantagens interessantes, sem dúvida, mas exigem um nível de complexidade com o qual muitas empresas não conseguem arcar. Para realizar tudo isso in house, ou seja, dentro de sua própria estrutura, o varejista precisa ter equipes dedicadas e qualificadas em serviços financeiros, adquirir licenças bancárias com o órgão regulador (o que pode levar anos) e lançar mão de todo um investimento para fazer a solução funcionar. É aqui que entra a proposta de soluções de Banking as a Service como aliadas no processo. Além de contar com parceria especializada, o recurso vai ser o responsável por toda tecnologia e regulamentação, deixando que o lojista interessado em fornecer serviços financeiros foque em sua base de clientes e em como proporcionar a melhor experiência possível para cada um deles. A transformação digital que enfrentamos nos últimos anos alterou os hábitos do consumidor e, evidentemente, essa mudança iria chegar ao mercado financeiro como um todo. Atualmente, a ideia de separar o consumo das finanças soa de forma arcaica. As pessoas querem comodidade, experiência e agilidade – e esperam que as empresas acompanhem esse movimento também. Se o varejo já recebe grande parte da renda dos consumidores, por que o setor não pode oferecer soluções de valor para sua base de clientes, não é mesmo? Com o apoio certo, é possível revolucionar ainda mais essa relação no futuro. Leia também: Fintechzação: entenda como essa tendência tem impactado o varejo O post Como o Banking as a Service pode impulsionar o varejo? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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