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Categoria: Marketing

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Quatro metas para atingir em seu CRM – Capítulo 4: Engajamento

Chegamos ao último artigo da série sobre quatro metas para atingir em seu CRM. No primeiro, foi abordado LTV, o segundo tratou da taxa de churn, o terceiro trouxe a taxa de recompra e agora vamos finalizar com engajamento. O engajamento é a interação entre as marcas e as pessoas – possíveis clientes e clientes. Essa interação acontece em redes sociais, blogs, sites e até mesmo na loja virtual, a depender da escolha da ferramenta que acompanha a divulgação dos produtos. O engajamento é a interação entre as marcas e as pessoas que acontece em redes sociais, blogs, sites e até mesmo na loja virtual. Quando uma pessoa compartilha, salva ou curte uma postagem, ou algum conteúdo em uma página, até mesmo um produto, é meio caminho do processo de conquista desse cliente. Essa pessoa, de alguma forma, se conectou com a sua marca, por isso é tão importante dar atenção ao engajamento, bem como desenvolver conteúdos que captem a atenção dela. Além dos esforços na produção de um conteúdo atraente, as redes sociais, sites de buscas e afins usam algoritmos distintos para priorizar as reações. Logo, cada espaço virtual pede por uma atenção específica. Assim, você consegue melhores resultados por meio do engajamento, convertendo as interações em vendas. Inclusive, não dá para ignorar as redes sociais quando o assunto é a relação entre marca e público. Segundo a OpinionBox 2021, 82% dos usuários seguem marcas no Instagram, e 78% acham que as empresas devem usar as redes sociais para interagir com os clientes. O Instagram também é a rede social preferida dos consumidores para se conectar com as marcas. Além do engajamento, a tendência é que mais marcas modernizem seus sistemas para se atrelar ao social commerce, isto é, que usem as ferramentas oferecidas pelas redes sociais para vender seus produtos ou expô-los em catálogos virtuais, sem a necessidade de direcionar o cliente para o site da loja. Entenda qual é a relação de cada interação do usuário com a taxa de engajamento A diferença entre as redes sociais, e outros sites, não é a única questão a ser avaliada. Os tipos de interação também demonstram o nível de envolvimento da pessoa com o conteúdo. Cada interação tem um significado para os dados, e os mais comuns são: cliques, curtidas, comentários, compartilhamentos, menções, salvos, mensagens diretas etc. Uma curtida, por exemplo, é quase uma reação involuntária da pessoa, enquanto o compartilhamento demonstra um elevado interesse pelo que ela viu, a ponto de compartilhar com alguém. O nível da interação é medido pela taxa de engajamento, e a porcentagem dessa taxa é encontrada no cálculo abaixo: Interações (reações + compartilhamentos + comentários + cliques)/alcance x 100 Esse cálculo considera a quantidade de pessoas alcançadas, por isso se chama taxa de engajamento real. As pessoas alcançadas são mais importantes do que a quantidade de seguidores, porque elas refletem mais as pessoas que estão de fato interagindo com o seu conteúdo. Em 2021, a equipe de marketing da Havaianas compreendeu a importância de desenvolver campanhas específicas para a mídia online. Segundo Laura Marquez, diretora de conteúdo e estúdio criativo na época, a marca costumava pegar campanhas elaboradas para mídia offline e aplicá-las nas redes sociais, sem alterações. Ao investir em estratégia social, a Havaianas identificou a importância dos conteúdos específicos para cada plataforma. O resultado trouxe campanhas dedicadas à construção da comunidade online para impulsionar as vendas. O objetivo era oferecer uma boa experiência nas redes sociais. Os resultados são sentidos até hoje. A Alpargatas, grupo calçadista responsável pela marca Havaianas, tem tido crescimento também nas vendas online (DTC + B2B). Em 2022, o aumento foi de 17%, sendo +19% nas vendas online internacionais – no total, 39% da receita líquida de Havaianas Internacional vem do online. A aceleração digital é um dos motivos para o crescimento dos números. Descubra como aumentar a taxa de engajamento Para aumentar a taxa de engajamento, é preciso ter claro com qual público sua marca deseja se relacionar. Dessa forma, as campanhas deixam de ser aleatórias e facilitam as criações de conteúdo para melhorar a qualidade no estímulo às interações. A definição do público indica qual linguagem será mais eficiente, criando oportunidades para melhorar o impacto do conteúdo e aumento da probabilidade de vendas. Além do público, considere os seguintes detalhes: Explore os formatos de conteúdo Não existe uma cartilha que estipule qual o melhor formato de conteúdo. Criar, e desenvolver, conteúdo para redes sociais é lidar com um universo de experimentações. Isso porque a sua marca e o seu público podem funcionar com um determinado tipo de conteúdo. Por isso, é importante observar qual formato retorna resultados. Aliado a essa informação, novamente estude a rede social que usará, pois a escolha dos formatos também depende da rede social. Invista em conteúdo de impacto O seu produto não é único, a concorrência é acirrada. Por isso, só falar do produto não causa impacto, é preciso agregar valor a ele. A sua marca deve refletir uma mensagem que faça o público desejar se comunicar com ela e consumir o seu produto. Por meio do conteúdo, ofereça as informações que prendam a atenção, instigue a curiosidade do público, mostre como a sua marca pertence ao mundo dele, e como juntos podem encontrar uma solução para um dia a dia mais confortável. Um conteúdo de qualidade tem os gatilhos mentais adequados e aumentam o engajamento. A Dove, marca de produtos de higiene pessoal, tem um longo histórico de conteúdos com foco na quebra de paradigmas de beleza. E, para ampliar seus projetos, costuma usar as redes sociais, onde recentemente lançou a campanha #DetoxYourFeed. A campanha faz parte do Projeto Dove pela Autoestima e tem como foco ajudar as adolescentes a definir seus padrões de beleza, diminuindo o impacto tóxico das redes sociais. “Criamos a campanha #DetoxYourFeed não apenas para aumentar a conscientização sobre a natureza traiçoeira dos conselhos de beleza tóxica, mas também para ajudar os pais a atravessar conversas sensíveis e incentivar os adolescentes a deixar de

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Como um antifraude protege seu e-commerce

O Brasil é um dos principais alvos de golpistas virtuais, e em 2021 foi evitado um prejuízo de R$ 5,8 bilhões em tentativas de fraudes, de acordo com o Mapa da Fraude. Os prejuízos sofridos pelas empresas podem prejudicar consideravelmente a estrutura financeira de um negócio e sua reputação. Por meio da inteligência artificial, um antifraude consegue identificar automaticamente transações suspeitas em lojas virtuais. Para prevenir golpes e garantir a segurança do e-commerce, uma medida eficaz é o uso de sistemas antifraude. Por meio da inteligência artificial, as plataformas conseguem identificar automaticamente transações suspeitas em lojas virtuais. As análises da plataforma de vendas são realizadas pela ferramenta tecnológica a partir do cruzamento de dados e de padrões de compra, o que ajuda a detectar possíveis golpes e prejuízos. Quando for identificado o risco de fraude na compra, ela é bloqueada automaticamente. O recurso é útil principalmente quando uma loja tem um fluxo maior de pedidos em sua rotina, ou mesmo em datas mais movimentadas, como Dia das Mães e Black Friday, e realizar as análises manualmente é impossível. Como funciona o antifraude no e-commerce Em um comércio eletrônico, a solução antifraude cruza informações de inúmeras fontes, analisando fatores como dados pessoais do comprador, localização e padrões de comportamento tanto da pessoa quanto do dispositivo utilizado. Com isso, é possível avaliar quando a compra é legítima, podendo ser liberada ou, em casos suspeitos, realizar análises mais minuciosas. Quando for confirmada a presença de fraude, a negociação é bloqueada pelo sistema. Para que um antifraude no e-commerce realize suas análises da forma mais assertiva possível, uma série de funcionalidades tecnológicas são colocadas em prática. As principais são: Geolocalização Como a loja é virtual e os compradores podem ser de regiões distintas, um sistema antifraude no e-commerce deve funcionar com base na geolocalização para rastrear a origem da compra, cruzando com o histórico de localização do usuário. Big Data O histórico dos compradores estará acessível por meio do Big Data, uma solução que concentra um grande volume de dados em um mesmo lugar, para agilizar o processo de análise e identificar um padrão de consumo do cliente a partir do seu histórico. Machine learning Outro recurso poderoso de um antifraude no e-commerce é o machine learning. Atuando com o Big Data, a ferramenta tem a capacidade de identificar os padrões das fraudes, utilizando algoritmos. Trabalhando juntos, ambos conseguem detectar em tempo real ações suspeitas durante uma negociação. Confirmação de dados É preciso confirmar que os dados indicados no cadastro do comprador são os mesmos fornecidos às administradoras de cartões de crédito. Muitas vezes, um detalhe passaria despercebido em uma análise manual. No entanto, por meio de um antifraude no e-commerce, as inconsistências são detectadas automaticamente. Código de segurança Um recurso utilizado para evitar fraudes virtuais é o código de segurança. Aqueles três algarismos que estão no verso dos cartões e são exigidos no momento final das compras. Em casos de cartões clonados, os fraudadores possuem apenas o número principal do cartão, que está disponível na parte da frente. Sem o código de segurança, a compra é bloqueada. Tipos de golpes prevenidos por um sistema antifraude Entre os principais riscos aos quais as lojas virtuais desprotegidas são expostas estão: Fraude deliberada Esse é um caso bastante comum e ocorre quando dados pessoais de uma pessoa ficam expostos ou seu cartão de crédito é roubado ou clonado. O golpista usa os dados verdadeiros para se passar pelo cliente e realizar compras em seu nome na plataforma de vendas. Quando a fatura do cartão chega para o dono legítimo e há uma cobrança por algo que ele não comprou, provavelmente essa negociação será contestada e será solicitado o reembolso do valor ao banco emissor. Isso é conhecido como chargeback. Fraude amigável Uma situação, que ocorre com frequência, são os casos em que crianças utilizam o cartão de crédito dos pais para fazer pedidos online, sem autorização. Essa é uma fraude amigável, que ocorre quando alguém próximo ao verdadeiro dono realiza uma compra sem o seu consentimento. Autofraude Outro tipo de fraude, que pode ser evitada por meio da tecnologia de um antifraude no e-commerce, é quando o próprio dono do cartão se torna o golpista. Nesse caso, o comprador realiza o pedido na loja, mas, após receber a compra, afirma que não fez a compra ou que jamais recebeu sua encomenda. Então solicita o chargeback. Da mesma forma que a solução utiliza diversas camadas de proteção para identificar um fraudador, o cruzamento de dados também garante quando um comprador é legítimo. Benefícios de um antifraude no e-commerce Dispor de uma ferramenta antifraude garantirá proteção tanto para o empreendedor e sua loja quanto para seus próprios clientes. Entre os benefícios de contar com um sistema antifraude no e-commerce estão: Redução de prejuízos e chargeback Clientes protegidos e mais satisfeitos Maior praticidade e economia para o seu negócio Além da economia para a empresa, com os processos de análises mais ágeis, seus clientes terão uma melhor experiência durante a jornada de compra. Leia também: Quantos clientes bons o seu antifraude está barrando? O post Como um antifraude protege seu e-commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Vale a pena a indústria aderir às vendas online via marketplaces?

O marketplace teve o seu boom na pandemia e as vendas cresceram 68% de acordo com o relatório Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) de 2021. Lojistas têm recorrido ao marketplace com o intuito de trazer maior visibilidade e aumento no faturamento para o seu negócio. O marketplace é uma “vitrine virtual” na qual os comerciantes conseguem abranger um número maior de pessoas para seu estabelecimento, além de ter muito mais opções de marcas para os seus clientes do que uma loja física. Segundo levantamento da Ebit/Nielsen, os marketplaces ganharam 13 milhões de novos clientes em 2020. Conheça quatro pontos para que as indústrias sejam bem-sucedidas ao adedirem às vendas online via marketplaces. É fundamental entender que existem duas estratégias para vendas: o B2C (Business to Costumer), no qual as empresas (terceirizadas) vendem produtos ou serviços ao consumidor final. E o D2C (Direct to Customer), que representa negócios como indústrias, importadoras ou distribuidores (principal) e também vendem mercadorias ao consumidor final. A grande vantagem no D2C é conseguir preservar mais a margem da indústria e ter um canal direto com o consumidor final. Caso ocorra um problema com o produto, é possível identificar com mais rapidez, por conta da reclamação e da devolução, sanando o problema com maior agilidade. Também é viável criar uma política de preço sugerido, que é quando a indústria define o valor mínimo para o produtor ser vendido e, caso alguém desrespeite, o fornecimento é cortado. Pensando nisso, listei quatro pontos para que as indústrias sejam bem-sucedidas nessa “empreitada”: Venda sustentável Uma venda sustentável é baseada na fidelização de clientes, margem maior, valorização e motivação dos profissionais e no uso da tecnologia para redução de custos. A grande vantagem de a indústria estar no marketplace é vender diretamente para o consumidor final (D2C), o que tem diversas vantagens e alguns desafios. Consideramos como vantagem a indústria cortar uma etapa da cadeia, no caso o vendedor, tendo assim uma venda sustentável e conseguindo preservar mais a margem, além de abrir um canal direto com o consumidor final. Precificação É fundamental que se tenha uma estratégia de preço muito bem definida, pois atualmente a internet é muito sensível quanto a isso. Hoje, temos indústrias que querem ter um posicionamento e trabalhar mais o branding do que a venda. Então, para vender, é fundamental uma estratégia de valor. O principal fator é estabelecer um “preço sugerido” – definir o valor mínimo com o qual aquele produto deve ser vendido. Isso é um dos principais passos para a empresa conseguir ser bem sucedida. Feedback Quando a empresa tem contato direto com o consumidor final, ela consegue identificar com mais facilidade as reclamações de um produto com defeito e também ter acesso aos feedbacks positivos dos clientes. Quando um lote está com problema e foi vendido diretamente para o consumidor final, a principal vantagem é conseguir identificar rapidamente o que houve, pois o cliente entrará em contato com a empresa, abrindo uma reclamação e solicitando a devolução, fazendo com que o problema seja resolvido prontamente. Outro ponto que se destaca é quando o cliente gosta do produto que recebe e faz o feedback positivo diretamente para a empresa. Plataforma digital Fazer um teste dos produtos no marketplace para entender as demandas das vendas, e colher o feedback dos consumidores, ajuda na definição do lançamento massivo. Uma importadora que tem uma marca, em vez de importar uma quantidade suficiente para conseguir atender a 100 lojas, por exemplo, consegue trazer alguns itens, fazer o teste na loja online, via marketplace, avaliar a aceitação do produto e, assim, ter o protótipo para, em um segundo momento, trazer a mercadoria efetivamente. Leia também: Marketplace: o que é, como funciona e quais as vantagens de estar em um O post Vale a pena a indústria aderir às vendas online via marketplaces? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Descoberta intencional, o gatilho da consideração

Em nossas vidas, sempre descobrimos coisas novas, seja no meio físico ou no digital, de forma passiva ou com intencionalidade. E cada descoberta tem uma importância diferente. A descoberta intencional é o principal gatilho para aumentar a consideração de uma marca ou produto, e isso pode ser mensurado. Descobertas passivas são quando andamos pela rua e vemos um cachorro abanando o rabo, um carro legal, ou a vitrine de uma loja. No meio digital, é a mesma coisa: acessamos redes sociais diversas vezes ao dia, e somos expostos a um grande volume de conteúdo. Entre fotos de bebês, gatinhos fofinhos e as últimas dancinhas da moda, somos bombardeados com tanta informação que fica difícil registrar alguma. Quando descobrimos algo passivamente, nossa mente só cria espaço para aquilo que é realmente memorável. Descoberta intencional Mas tem vezes que o que a gente quer mesmo é conhecer coisas. Saímos para descobrir um restaurante novo, um lugar legal para levar os filhos, sentar com os amigos em um boteco diferente… Essa é a descoberta intencional. Tradicionalmente, vamos em busca dela de duas formas: por meio da opinião de amigos (não é à toa que o boca a boca tem tanta força em qualquer estratégia de marketing) ou visitando áreas da cidade que concentram gastronomia, compras, diversão, entretenimento etc. Talvez o shopping center seja o maior exemplo de espaço físico de descoberta intencional. Por reunir compras, entretenimento e gastronomia no mesmo local, é natural que as pessoas recorram a esse ambiente quando querem iniciar uma jornada, que por vezes pode terminar em compra ou, quem sabe, em um sorvete com a família, em um cinema com os amigos, ou apenas em uma caminhada inspiradora vendo vitrines. Claro que tem gente que já vai sabendo o que quer, mas é inegável o papel de um shopping center como um centro de descoberta intencional. E no digital? No meio digital, quando queremos descobrir coisas legais, para onde vamos? Alguns vão para o site ou app de e-commerce favorito, para ver o que tem de novo e aproveitar algum desconto. No entanto, trata-se de uma experiência meramente transacional. Nós, seres humanos, somos desbravadores do novo. Gostamos de fazer compras, mas queremos mais do que isso. Queremos sonhar, nos inspirar, ver coisas de que gostamos, e ter o prazer de descobrir outras que nem imaginávamos que existissem ou que nem sabíamos descrever. Pinterest, a avenida da descoberta intencional Desde que comecei minha jornada no Pinterest, há pouco menos de um ano, minha primeira observação foi o quanto a plataforma ocupa esse papel de “avenida da descoberta intencional” no meio digital. Estamos lá para buscar inspiração, desenvolver nossa estética e estilo, dar uma desopilada, planejar, e ver coisas de que gostamos. Seja para comprar ou só pra ficar sonhando mesmo. Colocando isso em números, segundo dados internos, 115 milhões de pastas foram criadas pelos usuários do Pinterest no Brasil somente em 2021. Cada pasta representa um conjunto de gostos e desejos de um usuário: é a concretização do processo de descoberta. Do ponto de vista das marcas, é fundamental saber escolher os melhores momentos para abordar seus consumidores. É certo que os momentos de descoberta passiva são mais abundantes, pois ocorrem a toda hora e com maior frequência. Mas, quando estamos no processo de descobrir com intencionalidade, estamos naturalmente muito mais atentos e positivos à consideração de qualquer produto ou marca. É isso o que mostra a pesquisa da Morning Consult, de fevereiro de 2021, que diz que oito em cada dez brasileiros concordam que têm maiores chances de lembrar, confiar e até mesmo comprar de marcas vistas ou descobertas em um momento positivo. Descoberta intencional como gatilho para aumentar a consideração A descoberta intencional é o principal gatilho para aumentar a consideração de uma marca ou produto. E a boa notícia é que isso pode ser mensurado. Estudos de incrementalidade ou influência de vendas são um bom ponto de partida para capturar o valor da descoberta intencional e criar impacto positivo no estágio intermediário do funil de vendas. Seja no meio físico ou no digital, saber identificar os melhores momentos para engajar os consumidores é o grande desafio do profissional de marketing. Abrir mão dos momentos mais propícios para levar sua mensagem, aqueles em que o consumidor está mais apto a considerar uma marca, pode ceder passagem para os concorrentes. Portanto, aproveite os momentos de descoberta intencional para aumentar suas vendas. Leia também: Pinterest cria novos recursos para comerciantes O post Descoberta intencional, o gatilho da consideração apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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ESG no e-commerce: boas práticas para a sua empresa

O ESG, sigla para Environmental, Social e Governance, tem chamado a atenção do universo corporativo e financeiro nos últimos anos. Parte do interesse pelo tema se dá por conta do aprofundamento das catástrofes ambientais e do aumento da parcela mais vulnerável da sociedade. E diante das drásticas mudanças, mudou também o comportamento dos consumidores, que passaram a valorizar, ainda mais, as empresas que contam com políticas sustentáveis. Apesar da grande relevância em diferentes setores, o ESG ainda é pouco discutido no âmbito do e-commerce. Logo, a expectativa é de que o ESG ganhe ainda mais relevância em diferentes setores da economia, não só pela preocupação ambiental, mas porque as boas práticas em relação ao meio-ambiente atraem mais investimentos e capital. Para se ter uma ideia, um levantamento realizado pela Morningstar, a pedido da Capital Reset, apontou que, no Brasil, os fundos ESG captaram R $2,5 bilhões apenas em 2020, e mais da metade da captação veio de fundos criados nos últimos 12 meses. Mas apesar da grande relevância em diferentes setores, o ESG ainda é pouco discutido no âmbito do e-commerce – um segmento que ainda enfrenta desafios quando falamos sobre práticas ambientais. O que é ESG? O ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) é um conjunto de práticas e políticas focadas em sustentabilidade ambiental, governança e responsabilidade social no universo corporativo e financeiro. E, como o próprio nome sugere, a agenda ESG seleciona companhias e players de mercado que seguem algumas diretrizes, como: Desenvolvimento sustentável e que leva em consideração o impacto ao meio ambiente; Relação com o meio social e a comunidade do entorno, como as políticas de inclusão, em conjunto a colaboradores e consumidores; Garantia de direitos de acionistas, com normas compliance bem definidas, assim como a governança. O crescimento do e-commerce e os impactos do ESG Não é novidade que o e-commerce bateu recordes de vendas nos últimos anos. E todo esse sucesso pode ser explicado, entre outros motivos, pelo isolamento social causado pela pandemia de Covid-19, que se reflete até hoje. Segundo um levantamento da SmartHint, os cinco primeiros meses deste ano apresentaram um aumento no faturamento do e-commerce de 785% em relação ao período pré-pandêmico. Assim, a tendência é de que as compras virtuais continuem em alta, mesmo com a volta das atividades presenciais e reabertura do comércio. Afinal, a mudança de comportamento do consumidor aliada à comodidade e à economia de tempo proporcionadas pelo e-commerce são a fórmula perfeita para a contínua expansão do segmento. No entanto, uma outra faceta dessa transformação também representa desafios, já que os consumidores estão muito mais exigentes quanto às boas práticas e à transparência em relação às políticas sustentáveis. A prova disso é que a pesquisa Global Consumer Insights Pulse Survey 2021, realizada nos cinco continentes sobre o pós-pandemia, pela consultoria PwC, apontou que 54% dos consumidores optam por produtos com embalagens sustentáveis. Isso significa que o ecossistema do e-commerce – que é repleto de ações de alto impacto ambiental -, precisará rever alguns conceitos, como o tipo de logística e a questão das embalagens: extremamente poluentes, mas necessárias para o envio de mercadorias. Como adotar boas práticas de ESG no e-commerce? A implementação de políticas ESG em empresas, sobretudo as de comércio eletrônico, pode ser desafiadora. No entanto, aos poucos, é possível realizar mudanças rumo a um empreendimento mais sustentável. Confira algumas dicas. Boas práticas ambientais Dentre as boas práticas ambientais que podem ser implementadas em um e-commerce, é importante destacar a reciclagem, a destinação correta de resíduos, a adoção de uma logística reversa, as embalagens sustentáveis, e a redução do carbono a partir da utilização de combustíveis menos poluentes no transporte de mercadorias. A utilização de fontes renováveis de energia, como a solar, também deve ser levada em consideração. Boas práticas sociais Quanto às boas práticas sociais, as empresas de e-commerce podem realizar programas de diversidade e inclusão, projetos com a comunidade local, pesquisas de clima, comunicação transparente entre colaboradores e líderes, e benefícios atrativos. Além disso, é importante realizar ações voltadas para o cuidado com a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores. Boas práticas de governança As boas práticas de governança para um e-commerce incluem a criação de um conselho administrativo, a transparência nas informações e o cuidado com a segurança de dados e a privacidade de clientes e colaboradores, que ficam cada vez mais vulneráveis a ataques cibernéticos e fraudes. Implemente as mudanças que estiverem ao seu alcance Sabemos que adotar todas as práticas ESG pode ser difícil, principalmente para as pequenas e médias empresas. Mas diante de um cenário complexo a nível ambiental, é preciso se adaptar e implementar as medidas que estiverem ao seu alcance. Aliás, como andam as políticas ambientais da sua empresa? E qual é a sua visão sobre o assunto? Compartilhe com a gente! Leia também: Os aspectos de ESG no mercado de e-commerce O post ESG no e-commerce: boas práticas para a sua empresa apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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A importância da última milha na logística

Todo processo de logística deve ser feito com cuidado e agilidade para que o produto, independentemente do tamanho ou volume, chegue em segurança e dentro do prazo para o consumidor. A última milha muitas vezes é acompanhada pelo cliente, que precisa se organizar para receber o item, seja em casa ou em outro endereço. Mas hoje vamos falar de uma etapa crucial e que gera grande expectativa: a última milha, que é o momento final, quando a mercadoria sai do centro de distribuição e está indo em direção ao local de entrega. Como funciona a última milha? Os consumidores, principalmente os que moram em grandes centros, estão recebendo as mercadorias com menor tempo possível. Algumas plataformas de e-commerce já realizam a entrega no mesmo dia ou no próximo, algo inimaginável até poucos anos atrás. A última milha muitas vezes é acompanhada pelo cliente, que precisa se organizar para receber o item, seja em casa ou em outro endereço, como no local de trabalho. Um ponto importante a ser lembrado é o fato que, para o sucesso dessa modalidade, é preciso que todas as etapas anteriores estejam finalizadas com sucesso. Não adianta se comprometer em ter uma rápida entrega do centro de distribuição até o destino se, nas etapas anteriores, ocorreram atrasos, falhas ou descuidos. Quais os prós e os contras da última milha e como funciona? Uma entrega correta, no prazo e com o produto em perfeito estado, pode garantir a fidelidade daquele cliente e novas compras em sua plataforma. Mas uma pequena falha, seja no prazo ou no produto, pode gerar grande dor de cabeça, devolução do material e acarretar a não fidelização do consumidor ou de outros possíveis por conta de avaliações negativas. Por isso, a última milha, mesmo ainda sendo um grande desafio, pode ser a maior aliada nesse momento, considerando que as etapas anteriores ocorreram com sucesso. Os consumidores rastrearão a entrega a partir do momento que o sistema receber a compra, mas o trajeto final é acompanhado com mais atenção. Então, ter um grande planejamento e tecnologia ao seu lado, nesse momento, pode proporcionar uma última milha melhor para ambos os lados e garantir economia de tempo e dinheiro para a empresa. Por exemplo, com um melhor sistema de rastreio, a empresa não terá problemas com linhas do SAC, já que o cliente estará ciente do que está acontecendo com a atualização do sistema em todo o trajeto. Outro benefício são os centros de distribuição de mercadorias. Como os grandes centros concentram os maiores pedidos, os produtos da última milha devem estar espalhados e em locais estratégicos. Como adotar o modelo de última milha na sua empresa? Para adotar esse modelo, é preciso contar com alguns pontos sobre os quais falamos durante o texto, como um rastreio eficiente e atualizado constantemente, centros de distribuição espalhados e, claro, todo cuidado nos processos anteriores. Com a agilidade da última milha, a experiência do consumidor com o seu e-commerce será satisfatória e você pode garantir a fidelização daquele cliente. Mas todo cuidado é pouco. Por isso, deixamos o questionamento: como a última milha pode ajudar ou está ajudando a sua companhia nesse momento de crescimento das lojas virtuais? Leia também: Tecnologia, a maior aliada do last mile verde O post A importância da última milha na logística apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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O que esperar de uma Black Friday em dia de jogo

Uma Black Friday é feita com muito planejamento, negociações com fornecedores, estratégias inovadoras e tecnologia. Este ano, porém, um fator específico que não entrava nessa conta está tornando a data peculiar para quem pretende superar as metas dos anos anteriores: a Copa do Mundo. O e-commerce está tentando entender o que significa ter a estreia do Brasil na Copa marcada para quatro da tarde na véspera da Black Friday. O varejo online ainda está tentando compreender o que significa ter a estreia da seleção brasileira marcada para as quatro da tarde em plena véspera de Black Friday – e creio que será a primeira e única vez que viveremos isso. A única certeza é que seremos surpreendidos de muitas maneiras, sem sombra de dúvidas. Impacto econômico da Copa do Mundo Para 2022, o impacto econômico da Copa do Mundo será muito diferente dauele a que estamos acostumados. Afinal, ela ocorrerá em uma época do ano de maior comércio, mas também de menor produção. Com os possíveis feriados por ocasião da Copa, a produção do país deve desacelerar mais do que o habitual, afetando o varejo. Além disso, os feriados devem beneficiar muito o setor de turismo, e isso pode fazer com que as pessoas gastem menos com produtos e mais com viagens. Outro ponto que precisa ser considerado é o nível alto da inflação, que deve se manter até o final do ano, de acordo com economistas. Se pensarmos de forma otimista, o maior controle da inflação até novembro pode permitir que a demanda reprimida volte a consumir, levando pessoas que não têm comprado por conta da inflação a gastar mais no momento da Copa. Sabemos que o impacto nas vendas começa semanas e até meses antes do torneio. Segundo o Google, diversos itens tiveram aumento na procura entre os brasileiros antes da Copa de 2018, com destaque para painel de TV (alta de 5,7 vezes), sofá (4,4 vezes), TVs (3,4 vezes) e smartphones (2,6 vezes). E queremos muito que isso aconteça, mas são apenas suposições, dado o cenário econômico. Outros fatores também devem funcionar como elemento-surpresa. Elementos-surpresa Entre eles, o costume dos brasileiros de encerrar seus expedientes duas horas antes dos jogos para voltarem suas atenções à performance do Brasil no principal evento mundial de futebol. Como é de se esperar, muitos vão ao restaurante ou ao bar de sua preferência e, caso a seleção saia vencedora, ninguém tem hora para sair. E quem se lembra de consumir algo quando está comemorando uma vitória do Brasil? Obviamente, os lojistas sabem que é importante antecipar ofertas, mas as melhores oportunidades irão ao ar à meia noite do dia 25. Neste ano, se a tradição de subir as maiores promoções no dia D se confirmar, pode ser que o desempenho não seja tão positivo quanto o esperado… Mas também pode ser que seja o contrário! Talvez, graças à quantidade de vendas por impulso. Será um ano de testes e de surpresas. Outra preocupação que precisa ser considerada é a segurança do consumidor. Em meio a tantas comemorações e feriados, existe o risco de aumentarem também os golpes – principalmente para as compras de eletrônicos. Será preciso muita orientação aos consumidores para não acreditarem em promoções mirabolantes e outras estratégias maldosas que certamente irão crescer junto com as ofertas da Black Friday. Apesar das incertezas, seguimos otimistas. Nunca passamos pela experiência de ter uma Copa do Mundo coincidindo com a principal data do varejo, mas temos muitos ventos em nosso favor. Um deles é o pagamento do décimo terceiro, que costuma ocorrer no dia 30 de novembro e funcionará como um estímulo para o consumo. É bem verdade que em ano de Copa as pessoas dedicam seus reais a mais ao setor de serviços, especificamente com diversão, lazer e gastronomia. Mas uma boa oferta é bem capaz de convencer os consumidores a comprarem produtos dos quais estejam precisando. Essa é a essência da Black Friday. Leia também: Black Friday 2022: antecipe estratégias para vender mais O post O que esperar de uma Black Friday em dia de jogo apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Gestão financeira na Black Friday: como se preparar?

A Black Friday 2022 acontece no dia 25 de novembro, mas, para os lojistas, a preparação é feita desde já. A expectativa é de que, este ano, 50% dos brasileiros aproveitem a data para comprar, segundo a Pesquisa Consumo 2º semestre 2022, da Behup. No ano passado, a intenção de compra estava em 47%, e a ocasião gerou um faturamento de R$ 4,2 bilhões no e-commerce. Se você deseja aproveitar a Black Friday para vender e lucrar de verdade, tenha atenção a alguns pontos. Ou seja, em 2022, mais uma vez, essa sazonalidade tem tudo para ser um sucesso de vendas e salvar financeiramente muitos negócios que não tiveram uma boa performance no primeiro semestre do ano. Mas, nesse contexto, um ponto de atenção importante no e-commerce é a gestão financeira para a Black Friday, que vai desde o cálculo para a reposição de estoque até a precificação correta dos produtos. Promocionar apenas por promocionar não é estratégico. Pode não surtir efeito ou, pior ainda, gerar um prejuízo financeiro para o empreendimento. Então, se você deseja aproveitar a ocasião para vender e lucrar de verdade, tenha atenção aos seguintes pontos. Fluxo de caixa O fluxo de caixa é a ferramenta que revela como anda a saúde financeira do seu e-commerce. Para isso, controla as entradas e as saídas de dinheiro. Se o fluxo de caixa está negativo, significa que o seu empreendimento gasta mais do que fatura. Já se a conta é positiva, os lucros vão bem e superam as despesas. Com um bom fluxo de caixa, é possível prever, inclusive, as sazonalidades do negócio, como pode ser o caso da Black Friday. Resumindo: o seu objetivo é possibilitar uma tomada de decisão mais assertiva e baseada em dados. Um bom fluxo de caixa é feito em quatro passos: Organizar e categorizar todos os gastos do empreendimento: despesas fixas, taxas de serviços, despesas variáveis, entre outros. Fazer a previsão de receitas: também é importante visualizar as receitas que entram mês a mês. Isso deve ser feito a partir das compras recorrentes ou já fechadas e ainda considerando a média mensal de vendas. Lembre-se de diluir o valor dos parcelamentos ao longo dos meses e considere também as sazonalidades do seu negócio (com datas de maior e menor número de vendas). Registrar os dados levantados: seja em uma planilha do Excel ou em um software específico, é preciso registrar todas essas entradas e saídas de maneira organizada e acessível para que o fluxo de caixa se torne uma ferramenta de fácil visualização e parte da rotina do negócio. Manter a constância: crie uma rotina para fazer os lançamentos periódicos (semanal, quinzenal ou mensal) e revisite os seus dados. Afinal, o fluxo de caixa só funciona se você usá-lo como uma fonte de consulta, seja no dia a dia da empresa ou nos momentos de tomar decisões importantes. Se você ainda não faz ou perdeu a constância no controle de fluxo de caixa, a dica é revisitar agora esse indicador para tomar decisões estratégicas e assertivas para a Black Friday. Olhar os resultados da edição passada também podem te ajudar a entender como melhor se preparar para a ocasião. Controle de estoque A função do controle de estoque é garantir a disponibilidade da quantidade certa de produtos em um empreendimento, sanando as necessidades do seu público-consumidor. Durante a Black Friday, esse é um ponto que merece atenção redobrada. Caso você compre produtos em excesso, pode gastar mais do que deve e ficará com itens encalhados após a ocasião. Já se comprar de menos, pode frustrar os clientes e deixar de lucrar. Por isso, é muito importante definir quais itens deseja promocionar e, com o conhecimento prévio do seu negócio e dos seus clientes, fazer as projeções de maneira correta para repor o estoque na medida certa. Para fazer um bom controle de estoque, é importante saber como acondicionar e organizar os itens, bem como controlá-los, ao estilo do fluxo de caixa. Para isso, você precisa: Padronizar o cadastro dos produtos (os SKUs podem ajudar com isso); Registrar as entradas e as saídas do estoque; Fazer inventários; Organizar e otimizar o espaço de armazenamento, evitando perder produtos por mal acondicionamento ou não achar uma mercadoria após a venda. Pensando especificamente na ocasião da Black Friday, uma dica merece atenção. Essa data promocional pode ser uma oportunidade interessante para acabar com produtos encalhados. Avalie sua disponibilidade e as possibilidades de promocionar. Dependendo da situação, pode valer a pena vender os itens a preço de custo. Assim, você consegue recuperar uma verba para reinvestir em novos itens e, ainda, libera espaço no estoque. Caso essa não seja uma estratégia viável, estruture descontos progressivos ou combos de produtos, alocando os itens encalhados junto com produtos de maior apelo de mercado, mas sempre combinando-os para proporcionar uma boa experiência de compra para o cliente. Promoção faz sentido no meu negócio? A Black Friday, sem dúvidas, é um momento importante para promocionar. É isso que os clientes aguardam, e qualquer coisa diferente disso pode desacreditar o consumidor em relação ao seu negócio. O varejo como um todo, a cada ano, tem quebrado o estigma da “Black Fraude”. Por isso, é importante preparar o seu negócio para, de fato, oferecer condições especiais para o público. Mas, pensando na gestão financeira e saúde do negócio, é preciso refletir e considerar: promoção, com preços baixíssimos, é algo que realmente faz sentido para o seu negócio? Grandes negócios conseguem abaixar consideravelmente os valores, ganhando em volume de pedidos, mas isso não se aplica à realidade de todos os empreendimentos digitais. Se você atua com produção própria, itens artesanais, slow-fashion, entre outros negócios nos quais a margem de lucro já é apertada, rasgar preço para vender mais na data nem sempre irá compensar, podendo levar a prejuízos financeiros. Dito isso, também não significa que você não pode aderir à Black Friday. Porém, é preciso encontrar uma forma saudável de promocionar. É importante fazer um benchmarking. Como seus concorrentes e as marcas que

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Varejo adota crédito direto ao consumidor para manter vendas

Os maiores varejistas no Brasil já entenderam o recado: neste cenário de queda do poder aquisitivo, o brasileiro precisa de crédito para comprar além dos itens básicos. Entenda por que o varejo busca no crédito direto ao consumidor uma resposta à queda no poder de consumo no Brasil. O cartão de crédito e o carnê, duas formas de crédito direto ao consumidor (CDC), então aparecem no centro das estratégias de negócio. Mas não são apenas as grandes operações que podem oferecer essa facilidade ao público. As soluções em crediário digital atualmente podem integrar-se a empresas de diferentes portes, no varejo online ou físico. Para atrair o consumidor, é preciso estar por dentro dessa tendência que explicamos a seguir. Do carnê de papel ao crediário digital O crédito direto ao consumidor é um antigo aliado do varejo, conhecido há décadas no formato de carnê. Trata-se de um financiamento para a compra parcelada de produtos e serviços, fornecido diretamente pela loja ou por uma empresa parceira. Nada de bancos envolvidos. Mais tarde, surgiu também o cartão de crédito para uso exclusivo na loja, que é outra forma de crédito direto ao consumidor. Hoje, mesmo com toda a modernização dos meios de pagamento, o crediário ainda costuma ser utilizado por 10,7% dos consumidores brasileiros, segundo uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Por crediário, a pesquisa abrange o carnê, o boleto a prazo e o cartão para compras exclusivas. Até o próprio CDC modernizou-se com o passar dos anos. Ele agora aparece na opção de crediário digital e tornou-se mais sustentável, dando adeus ao papel impresso. Mas a revolução que isso traz vai além da sustentabilidade. A vez do boleto parcelado e do Pix parcelado No exterior, o crediário digital tem o nome de Buy Now, Pay Later (BNPL), ou “compre agora pague depois” na tradução para o português. O BNPL permite o parcelamento no boleto online ou no Pix, com duas claras vantagens para o cartão de crédito: juros menores e maior número de parcelas, diluindo assim o valor mensal. Esse meio de pagamento pode ser disponibilizado por pequenos, médios e grandes lojistas. Nos casos em que o crédito não é oferecido pelo próprio varejista, ele pode ser fornecido por uma fintech do ramo, que fica responsável pela cobrança parcelada do valor cedido ao consumidor, enquanto o lojista recebe o valor integral da venda. Nesse caso, é até mais interessante para o lojista contar com uma fintech de BNPL do que ele mesmo dar crédito direto ao consumidor. Em lugar de receber parceladamente, o repasse ocorre de uma só vez e poucos dias após a aprovação do pedido. Melhor para o fluxo de caixa! Crédito direto ao consumidor é solução para atrair o público A queda no poder de compra dos brasileiros tem sido um dos maiores desafios para as vendas no varejo. Afinal, o Brasil atravessa um cenário em que 54% dos consumidores reduziram a quantidade ou o volume na compra de itens do carrinho de supermercado, segundo pesquisa da Hibou. Ou seja, têm cortado até o básico. Mas o brasileiro está procurando formas de manter o consumo. Nos últimos meses, também de acordo com a Hibou, 41% dos consumidores no país buscaram alguma forma de empréstimo. Além disso, como apontam CNDL e SPC Brasil, o país tem 62,3 milhões de pessoas parcelando compras. Então, para atrair o consumidor, é preciso mais do que promoções. O varejo deve oferecer condições de consumo. E aí entra a importância do crédito direto ao consumidor. As empresas que oferecerem essa condição poderão manter as vendas e, mais ainda, conquistar a fidelidade do público por se colocar ao lado dele quando mais precisa. Um diferencial no varejo que traz ótimos resultados Para completar, destacamos que o crédito direto ao consumidor ajuda o comércio não só a continuar vendendo, mas a vender melhor. No caso do Buy Now, Pay Later, diversas pesquisas mostram o impacto positivo que a flexibilização do pagamento traz para as lojas. Lembrando que no BNPL é possível comprar parcelado em até 24 vezes e com juros menores que os do cartão de crédito – a partir de 1,99% ao mês, ou em até cinco vezes sem juros. Uma das principais vantagens do crediário digital para o varejo é o aumento do ticket médio. A experiência mostra que esse crescimento pode ir de 10% a 80%, já que o consumidor tem condições de adquirir produtos melhores ou mais itens em uma mesma compra, dividindo o valor em mais parcelas. Na pesquisa da Klarna, por exemplo, houve uma alta de 45% no ticket médio. Outro resultado positivo é a redução no abandono do carrinho no e-commerce. Nesse sentido, a Klarna revela ainda que 44% dos consumidores que deixariam a compra para outra hora, ao ver o BNPL disponível no checkout da loja, decidem efetivar o pedido. Portanto, o crédito direto ao consumidor desponta também como um diferencial competitivo entre os lojistas. Quem der melhores condições para a manutenção do consumo pode, inclusive, surpreender-se com o retorno. Leia também: Compre agora, pague depois: crediário digital é tendência no e-commerce O post Varejo adota crédito direto ao consumidor para manter vendas apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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SEO para e-commerce: insights do Fórum E-Commerce Brasil 2022

O Fórum E-commerce Brasil é o terceiro maior evento de e-commerce do mundo e, em 2022, reuniu mais de 15 mil congressistas e 200 expositores, entre os dias 26 e 27 de julho, em São Paulo. Palestras de marketing, vendas, transformação digital e tecnologia aconteciam simultaneamente, trazendo os principais pontos de atenção que varejistas online devem ter ao conduzirem as estratégias de suas marcas. E foi no palco Soluções, no primeiro dia de evento, que Felipe Bazon, CSO da Hedgehog Digital Brasil, falou sobre SEO para e-commerce desmembrando os principais pontos da estratégia que leva o usuário da intenção até a conversão. Confira, a seguir, alguns dos principais pontos que você também pode implementar em sua loja virtual para obter mais resultados. Intenção de busca do usuário Ao conduzir uma busca no Google, por exemplo, o usuário tem uma clara intenção do que deseja encontrar. Por exemplo, ao procurar por “tênis de corrida”, o leitor quer encontrar as melhores opções de calçado para a prática esportiva, assim como o preço e as lojas disponíveis para compra. Já ao buscar por “link building”, o leitor quer encontrar um guia completo sobre o assunto para iniciar a estratégia em seu negócio. As buscas são classificadas em transacionais, informacionais, navegacionais e comerciais. E é necessário entender o que é esperado do usuário em cada uma dessas classificações para ter certeza de que suas páginas e seus conteúdos estão de acordo com o que é buscado. Em uma página transacional, dificilmente um blog post de guia conseguirá uma boa colocação. Da mesma forma, ao procurar pela definição de um assunto, o leitor não quer encontrar um carrossel do Google Shopping. Topical Authority Quem trabalha no mundo digital certamente já ouviu falar do E.A.T., o fator de rankeamento do Google que leva em consideração autoridade, expertise e confiabilidade dos domínios e conteúdos. A melhor forma de trabalhar bem seu domínio, para que ele seja visto como uma autoridade no assunto, é por meio da estratégia de Topical Authority. Como o próprio nome diz, ela visa a levar autoridade dos tópicos, em profundidade, para a estratégia de Topic Cluster. Para tanto, é necessário mapear os assuntos mais relevantes de cada negócio e, em seguida, produzir conteúdos de qualidade sobre todos os temas relacionados a ele. Isso significa ir em profundidade, ainda que o volume de buscas para a palavra-chave não seja tão relevante. Google Discover Créditos: Google Web Stories O formato de stories, do Instagram, é um grande sucesso. Não apenas as redes sociais do Meta, como LinkedIn e TikTok também usam do formato de pequenas pílulas de conteúdo, que podem ser consumidas rapidamente. O Google lançou há alguns anos os Web Stories, que são justamente um formato de conteúdo visual, disponibilizado aos leitores com base nos seus hábitos de pesquisa. Para aqueles que estão sempre lendo sobre futebol, um giro com a última rodada do Campeonato Brasileiro. Para quem está buscando passagens aéreas para a Cidade Maravilhosa, cinco dicas de hotéis para se hospedar no Rio de Janeiro, e assim por diante. Os stories são como no Instagram: usando de imagens e vídeos, pequenos textos de informação são compartilhados. O objetivo é que o leitor se informe, sem precisar de muito tempo disponível para isso. O resultado é um aumento considerável de impressões e cliques. Uma boa estratégia de otimização para lojas virtuais deve levar em consideração, principalmente, a experiência do usuário. Trabalhar as palavras-chave na intenção certa para garantir que elas serão encontradas no momento em que o leitor está buscando, produzir conteúdos relevantes e de qualidade e estar presente no formato de pílulas são apenas algumas das estratégias que podem alavancar seus resultados. Se você perdeu a palestra do Felipe Bazon no Fórum E-commerce Brasil, mas ficou interessado no assunto, cadastre-se agora no webinar “Da intenção de busca do usuário à conversão em seu E-commerce!”, no dia 31 de agosto, às 11h! Leia também: Como fazer seu e-commerce ranquear melhor com imagens otimizadas O post SEO para e-commerce: insights do Fórum E-Commerce Brasil 2022 apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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