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CNAE Para Ecommerce: Qual o CNAE Ideal? Descubra!
Se você é um lojista virtual, entender sobre CNAE para ecommerce é essencial para alinhar seu negócio às melhores práticas do mercado. A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é mais do que um código; ela ajuda a definir suas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas, impactando diretamente o sucesso e a conformidade do seu e-commerce. Muitos empreendedores digitais subestimam a importância de escolher o CNAE correto para e-commerce, mas essa escolha pode ser decisiva para o crescimento do seu negócio. Ao classificar a atividade econômica da sua loja virtual, o CNAE garante que sua empresa esteja em conformidade com as exigências legais. Quer saber mais sobre como escolher o CNAE para e-commerce e garantir que sua loja siga todas as regulamentações? Neste artigo, você encontrará respostas para as principais dúvidas dos lojistas virtuais, ajudando seu e-commerce a prosperar com segurança e legalidade. O que é ecommerce? O ecommerce, ou comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que se baseia na venda de produtos e serviços por meio da internet. Essa é uma das formas mais promissoras de empreendedorismo nos dias de hoje, já que a internet permite que lojas virtuais alcancem um público maior e em diferentes partes do mundo. Descubra que o CNAE para ecommerce é importante também para empresa de pequeno porte. Porém, para ter sucesso no ecommerce, é preciso entender algumas particularidades desse modelo de negócio. Algumas informações importantes incluem: O ecommerce envolve a venda de produtos e serviços por meio de lojas virtuais, marketplaces e plataformas online. É uma forma de comércio que permite que os clientes comprem produtos sem precisar sair de casa, o que é especialmente útil em tempos de pandemia e quarentena. O ecommerce pode envolver diferentes tipos de produtos, como eletrônicos, roupas, acessórios, produtos digitais e muitos outros. Ao compreender essas particularidades, você estará preparado para escolher o CNAE para ecommerce mais adequado para sua loja virtual. Continue lendo para saber mais sobre essa importante classificação empresarial. O que é CNAE e como ele é usado no ecommerce? O CNAE é a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, um sistema de códigos que tem como objetivo classificar as atividades econômicas exercidas pelas empresas em diferentes setores da economia. Esse código é uma importante ferramenta para a administração de empresas e para a elaboração de políticas públicas. No ecommerce, o CNAE é utilizado para classificar as atividades econômicas realizadas pelas lojas virtuais. Dessa forma, é possível identificar a atividade principal da empresa e determinar as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas que ela deve cumprir. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para ecommerce: O CNAE é definido pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA) e é atualizado regularmente para se adequar às mudanças do mercado. O CNAE é composto por 7 dígitos, sendo que cada um deles representa uma categoria diferente de atividade econômica. Para escolher o CNAE correto para sua loja virtual, é importante compreender as particularidades do seu negócio, como o tipo de produto vendido e a forma de atuação no mercado. É importante lembrar que escolher o CNAE para ecommerce correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua loja virtual. Qual CNAE para venda de produtos na internet? Ofereça notas fiscais a seus clientes Se você tem uma loja virtual e vende produtos pela internet, provavelmente está se perguntando qual o mais adequado para sua empresa. A resposta dependerá das particularidades do seu negócio, mas em geral, a classificação correta para venda de produtos na internet é o comércio varejista. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para ecommerce: O comércio varejista é a venda de mercadorias para o consumidor final, seja ele uma pessoa física ou jurídica. Essa atividade econômica é classificada como comércio varejista. Se a sua loja virtual vende produtos para o consumidor final, é possível que ela se encaixe na categoria de comércio varejista. O CNAE para comércio varejista é 47.61-0/01, e abrange a venda de produtos em lojas virtuais, marketplaces e plataformas de comércio eletrônico. Qual CNAE para empreendedor digital? Microempreendedor individual tem que ter uma classificação específica? Saiba mais sobre CNAE para ecommerce aqui. Se você é um empreendedor digital, deve estar se perguntando qual o CNAE mais adequado para sua empresa. A resposta dependerá das particularidades do seu negócio, mas em geral, a classificação correta para empreendedores digitais é o 62.0. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para empreendedor digital: O CNAE 62.0 é referente à Consultoria em Tecnologia da Informação, um código que engloba empresas que prestam serviços relacionados à tecnologia da informação. Empresas de tecnologia, startups e empreendedores digitais que prestam serviços de consultoria em tecnologia da informação podem se enquadrar nessa categoria de CNAE. É importante lembrar que o CNAE correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Ao se certificar de que sua empresa está classificada corretamente, você estará mais preparado para lidar com as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Além disso, estará seguindo as leis e regulamentações corretas, o que pode ajudar no sucesso do seu empreendimento. Qual CNAE usar no MEI para dropshipping? O Microempreendedor Individual (MEI) é uma categoria empresarial criada para formalizar pequenos negócios e empreendedores. Se você é um MEI e trabalha com dropshipping, é importante escolher o CNAE para ecommerce correto para sua empresa. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para MEI que trabalha com dropshipping: O CNAE correto para MEI que trabalha com dropshipping é o 47.89-0/99, “Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente”. Esse CNAE engloba a venda de produtos de qualquer natureza em lojas virtuais, marketplaces e plataformas de comércio eletrônico, o que inclui o modelo de negócio do dropshipping. Lembre-se que o CNAE correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Certificar-se de que sua empresa está classificada corretamente com o 47.89-0/99 é essencial para garantir que você está seguindo as leis e regulamentações corretas e, assim, evitar problemas com
Como Importar dos EUA: Guia Completo Para Iniciantes
Você já se perguntou como importar dos EUA e criar um negócio de sucesso no Brasil? Quais são os passos essenciais para trazer produtos de lá e garantir que eles vendam como água por aqui? Vamos desvendar juntos o caminho das pedras para transformar essa ideia em um empreendimento lucrativo! Trouxemos dicas valiosas sobre o fascinante mundo das importações. Desde a escolha dos produtos que têm tudo para estourar até as maneiras mais seguras de enviá-los. E claro, estratégias infalíveis para divulgar e gerenciar seu estoque. Ficou curioso? Continue lendo e saiba tudo sobre o assunto a seguir. Por Que Importar Produtos dos EUA? Os produtos americanos são conhecidos pela qualidade. Quem nunca ouviu falar da durabilidade de eletrônicos ou da sofisticação de cosméticos americanos? Quando você decide importar, está trazendo para o Brasil itens que já conquistaram o coração de muitos consumidores. E isso é só o começo. Nos EUA, você encontra uma variedade enorme de produtos. Desde roupas de grife até gadgets tecnológicos, há sempre algo novo e interessante. No entanto, mesmo com impostos, muitas vezes você consegue comprar mais barato lá fora e ainda revender a um preço competitivo aqui. Ou seja, isso é uma chance de ouro para aumentar as margens de lucro e atrair clientes com preços que eles não encontram facilmente por aqui. E por falar em lucro, o potencial é grande. Pense em um smartphone super desejado por aqui, mas comprado por um preço especial nos EUA. No entanto, a diferença de preço pode ser a sua oportunidade de negócio. Está claro que importar pode ser um ótimo caminho para crescer. O Que é Necessário para Começar? Está pensando em trazer produtos dos Estados Unidos para o Brasil? Essa é uma ótima ideia, mas é importante saber como fazer isso de forma correta e segura. Cadastro no CPF ou CNPJ Se você está planejando importar, precisa ter um CPF ou CNPJ. O CNPJ é especialmente importante se você deseja abrir uma empresa para revender os produtos, por meio dele é possível fazer emissão de nota fiscal e contar com mais opções de fornecedores. Licença de Importação Alguns produtos exigem uma Licença de Importação (LI). Por exemplo, se você for importar eletrônicos, pode precisar dessa licença para garantir que tudo esteja de acordo com as normas. Dessa forma, é importante que você verifique se os produtos que estão dentro da sua lista de interesses necessitam dessa licença. Registro de Produtos Produtos como medicamentos e cosméticos precisam ser registrados em entidades como a ANVISA. Isso garante que eles são seguros e de qualidade para venda no Brasil. Por isso, verifique a lista de produtos permitidos e autorização para comercialização no Brasil. Documentação de Transporte Ter documentos como fatura comercial e conhecimento de embarque é essencial. Esses documentos ajudam no processo de liberação dos produtos na alfândega. Conhecimento sobre Impostos de Importação Não se esqueça dos impostos. Saber como o Imposto de Importação (II), ICMS, PIS e COFINS funcionam pode evitar surpresas no orçamento e gastos fora do previsto com custos de importação. Descubra como importar dos EUA e comece seu próprio negócio! Como Escolher os Produtos Certos? Para que o seu negócio de importação de produtos dos EUA seja um sucesso, é importante fazer boas escolhas. E para isso, confira algumas dicas. Descubra o que Está em Alta Primeiramente, entenda o que está sendo procurado pelos clientes. Você pode usar ferramentas como o Google Trends para descobrir quais produtos estão em demanda crescente. Por exemplo, eletrônicos como fones de ouvido sem fio ou gadgets tecnológicos costumam ser populares. Por isso, manter-se atualizado sobre tendências de consumo pode abrir portas para grandes oportunidades. Analise os Movimentos da Concorrência Observar a concorrência também é muito importante. Veja o que outras lojas estão vendendo e como se posicionam. Além disso, se você encontrar um nicho com pouca concorrência, pode ser o momento ideal para se destacar com um produto específico. A ideia é evitar mercados saturados e encontrar seu espaço único. Entenda a Lucratividade dos Produtos Outro ponto importante é calcular bem a margem de lucro. Antes de decidir importar um produto, faça as contas. Por isso, considere todos os custos envolvidos — desde a compra até a venda — e veja se o lucro vale a pena. O objetivo é cobrir suas despesas e ainda obter um bom retorno financeiro. Quais são os Melhores Produtos para Importar dos EUA? Importar produtos dos EUA pode ser uma excelente oportunidade para economizar e ter acesso a itens de qualidade. O mercado norte-americano é conhecido por oferecer uma ampla variedade de produtos a preços competitivos, tornando-se uma escolha popular para consumidores e empreendedores que desejam revender ou adquirir produtos de marcas renomadas. No entanto, ao optar pela importação, é possível aproveitar ofertas em setores como eletrônicos, moda, saúde e beleza, ampliando as opções disponíveis e potencializando o custo-benefício em relação aos preços locais. Alguns dos melhores produtos para importar dos EUA incluem: Eletrônicos: Smartphones, tablets, laptops e acessórios tecnológicos costumam ter preços mais competitivos nos EUA. Logo, mesmo com os impostos, tornam-se produtos atrativos para compra. Roupas e Calçados: Marcas de moda e esportivas podem ser encontradas a preços mais baixos, especialmente em outlets. Essas marcas, como a Nike, fazem sucesso no Brasil. Suplementos Alimentares: Produtos de saúde, vitaminas e suplementos têm uma grande variedade e preços melhores. Cosméticos e Produtos de Beleza: Marcas famosas de maquiagem e skincare são frequentemente mais acessíveis nos EUA. E ao chegar no Brasil, tem um nicho bem relevante que estão em busca desses produtos para comprar. Relógios e Acessórios: Itens de luxo ou acessórios de moda podem ter melhores condições de preço. Mas, vale a pena verificar as taxas de importação que estão associadas a esses produtos. Esses produtos geralmente são populares pela qualidade e economia em relação aos preços locais. Além disso, tem boa procura no Brasil, já que são produtos de qualidade. Quais São as Melhores Formas de Envio? A escolha da forma de envio influencia diretamente nos custos envolvidos
Inteligência Artificial: O Que É e Como Usar no E-commerce?
No mundo digital atual, entender a inteligência artificial é fundamental para qualquer negócio que deseja crescer, especialmente no e-commerce. Essa tecnologia está revolucionando as lojas virtuais, oferecendo soluções inovadoras que vão da personalização da experiência do cliente à automação de processos. Mas o que é exatamente a inteligência artificial e como ela pode impactar seu negócio? Hoje, vamos responder a essas perguntas e explorar as vantagens dessa tecnologia. Aprenda a aplicá-la de forma prática em suas lojas online e veja como ela pode aumentar suas vendas e otimizar suas operações. Continue a leitura e descubra como a inteligência artificial pode transformar sua estratégia no e-commerce! Leia também: Dados e Automação no e-commerce: confira 8 novidades da Loja Integrada Inteligência Artificial: O Que É? A inteligência artificial (IA) é uma área da tecnologia focada em desenvolver sistemas que simulam a capacidade humana de pensar, aprender e tomar decisões. Esses sistemas utilizam algoritmos complexos para analisar dados, identificar padrões e, assim, realizar tarefas específicas com precisão e rapidez. O conceito de IA vai além da simples automação — ele envolve máquinas capazes de evoluir conforme novos dados são inseridos, tornando-se mais eficientes ao longo do tempo. Hoje, a inteligência artificial está presente em diversas áreas, e no e-commerce não é diferente. Desde recomendações personalizadas de produtos até assistentes virtuais que respondem aos clientes em tempo real, a IA transforma a forma como as lojas online operam. Por isso, compreender o que é essa tecnologia é o primeiro passo para aplicá-la de maneira eficaz no seu negócio. Como Funciona a Inteligência Artificial? A inteligência artificial funciona a partir da coleta e análise de grandes volumes de dados. Esses dados são processados por algoritmos, que buscam padrões e tendências para tomar decisões ou realizar previsões. O princípio central da IA é o aprendizado de máquina (machine learning), no qual o sistema é programado para aprender com o tempo, aperfeiçoando suas respostas e ações conforme acumula novas informações. Além disso, outro aspecto importante é o uso de redes neurais, inspiradas no cérebro humano. Essas redes simulam a forma como os neurônios trabalham, processando dados de maneira distribuída e interligada. Com essa capacidade, a IA pode resolver problemas complexos, como prever o comportamento de compra dos consumidores ou otimizar a gestão de estoques. No e-commerce, esse processo é utilizado para personalizar a experiência de compra, sugerir produtos, otimizar campanhas de marketing e automatizar o atendimento ao cliente. Dessa forma, as lojas virtuais conseguem oferecer soluções rápidas e eficientes, que melhoram tanto a experiência do cliente quanto o desempenho do negócio. Quais São os Tipos de Inteligência Artificial? A inteligência artificial pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo do nível de complexidade e da capacidade de aprendizado das máquinas. Existem quatro tipos principais de IA: IA Reativa: Este é o tipo mais básico de inteligência artificial. Ela reage a situações específicas com base em regras pré-programadas, sem capacidade de aprendizado ou memória. Um exemplo clássico são os sistemas de xadrez, que podem prever movimentos, mas não aprendem com partidas anteriores. IA de Memória Limitada: Esse tipo de IA pode aprender com dados históricos e, assim, aprimorar seu desempenho com o tempo. É a base de muitas aplicações de machine learning. Por exemplo, assistentes virtuais como Alexa e Siri aprendem com as interações para fornecer respostas mais precisas. IA Generativa A IA Generativa é um tipo de inteligência artificial que cria novos conteúdos com base em dados existentes. Em vez de apenas analisar ou reagir, ela é capaz de gerar textos, imagens, músicas e mais, utilizando modelos avançados como redes neurais profundas. Um exemplo prático de IA Generativa é o ChatGPT, que pode gerar respostas complexas e textos em linguagem natural. No e-commerce, a IA Generativa pode ser utilizada para criar descrições de produtos, conteúdo personalizado para marketing, ou até mesmo simulações de cenários de venda. Teoria da Mente: Um conceito mais avançado que ainda está em desenvolvimento. A IA de teoria da mente teria a capacidade de entender emoções humanas e interagir com base nelas, melhorando a relação entre humanos e máquinas. IA Autoconsciente: Este é o nível mais avançado, onde a máquina teria autoconsciência, podendo entender suas próprias emoções e as dos outros. Esse tipo de IA ainda não existe, mas é uma área de pesquisa que levanta debates sobre ética e futuro. Esses diferentes tipos de IA estão em várias fases de desenvolvimento, e muitos deles já são aplicados no e-commerce. À medida que as tecnologias evoluem, as lojas virtuais podem adotar novas soluções que trazem mais eficiência e personalização. Entenda mais sobre a inteligência artificial o que é. Inteligência Artificial no E-commerce: Transformando Vendas e Marketing A inteligência artificial está transformando o e-commerce, otimizando tanto vendas quanto marketing. Ferramentas de IA, como chatbots e sistemas de recomendação, permitem analisar o comportamento do consumidor em tempo real, oferecendo uma experiência personalizada que aumenta as vendas. A IA também facilita a criação de campanhas de marketing mais eficazes, segmentadas e ajustadas automaticamente ao comportamento dos usuários. No e-commerce, a IA melhora a recuperação de carrinhos abandonados, aumenta a conversão de vendas e prevê tendências, permitindo que as lojas ajustem estoques e estratégias de preços. Ao utilizar inteligência artificial, lojistas conseguem otimizar tanto a operação quanto a comunicação com os clientes, resultando em mais eficiência e melhores resultados. Saiba mais: Indexa.AI: Enriqueça Seu Catálogo e Aumente Suas Vendas Motivos Para Usar IA no E-commerce A adoção de inteligência artificial no e-commerce está cada vez mais popular devido aos inúmeros benefícios que essa tecnologia oferece. Entre os principais motivos para usar IA em sua loja virtual estão: Aumento nas Vendas: A IA permite uma personalização mais precisa da experiência de compra, recomendando produtos de acordo com o perfil e comportamento do cliente. Isso aumenta as chances de conversão e, consequentemente, as vendas. Otimização do Atendimento ao Cliente: Ferramentas como chatbots oferecem suporte em tempo real, resolvendo dúvidas e problemas de maneira rápida e eficiente, sem a necessidade de intervenção humana imediata. Melhoria na Gestão de Estoques: A
Bijuterias Para Revender Direto da Fábrica: Como Começar
Já pensou em revender bijuterias direto da fábrica para ganhar uma renda? É possível até mesmo começar um novo negócio, com uma boa margem de lucro escolhendo os fornecedores certos. Mas, como garantir a qualidade e o preço competitivo? Quais são as tendências que estão em alta neste momento? Se essas questões já passaram pela sua cabeça, você está no lugar certo! Hoje, você vai descobrir dicas valiosas sobre como escolher fornecedores confiáveis e garantir que suas bijuterias tenham a qualidade que seus clientes esperam. Vamos discutir como definir preços que maximizem seu lucro e ainda aprenderemos estratégias de marketing capazes de transformar suas vendas. Prepare-se para explorar um mercado cheio de potencial! O Que Considerar ao Escolher Fornecedores de Bijuterias? Se você está pensando em começar um negócio para revender bijuterias direto da fábrica, encontrar o fornecedor certo é o passo mais importante. Dessa forma, a qualidade do que você oferece pode ser o que vai atrair ou afastar clientes. Então, como escolher bem? Vamos lá! Pesquise a Reputação Primeiro, é importante saber que um bom fornecedor é aquele que é conhecido e bem recomendado. Pesquise a reputação dele. Você pode encontrar avaliações online em redes sociais ou perguntar para outros comerciantes sobre suas experiências. Um fornecedor confiável vai ser sempre bem falado por outros revendedores. Verifique as Certificações das Peças de Bijuterias Tenha certeza da qualidade das peças que serão adquiridas para a revenda. E uma das formas de garanir é por meio das certificações. Elas mostram a origem dos produtos bem como o material usado na sua produto. Analise os Contratos Assim como em qualquer outra área da vida, é importante estar atento ao contrato, principalmente nos requisitos para revenda de bijuterias direto de fábrica. Veja quais são os prazos de entrega, a garantia e principalmente, as políticas de devolução das peças. Prazos de Entrega Bons fornecedores não atrasam suas entregas, eles cumprem o acordado, principalmente se estiver em contrato. Já que a satisfação dos clientes é a alma do negócio. Por isso, antes de fechar um acordo, veja se ele tem capacidade de entrega, mesmo se houver um aumento de demanda. Condições de Pagamento Por fim, mas não menos importante, as condições de pagamento devem ser analisadas na hora de escolher por um fornecedor de bijuterias direto de fábrica. Dessa forma, eles devem oferecer opções de pagamentos flexíveis, condições diferenciadas para pagamentos à vista e parcelados. As bijuterias para revender direto de fábrica pode ser o pontapé inicial para um negócio de sucesso! Como Garantir a Qualidade das Bijuterias Compradas? A qualidade das bijuterias escolhidas para revender direto de fábrica influencia diretamente no sucesso do negócio. Produtos com qualidade ruim não vendem mais que uma vez! Por isso, é importante garantir que as peças sejam de qualidade. Amostra das bijuterias Antes de fazer qualquer investimento financeiro, peça amostras dos produtos. Dessa forma, você não só consegue avaliar o material, mas o acabamento, a durabilidade das peças, o tipo de material, a entrega e o compromisso do fornecedor. Material Usado na Fabricação das Peças É importante saber de que material são feitas as peças. Bijuterias de baixo custo podem usar metais que causam alergia ou que oxidam rápido. Por isso, sempre pergunte ao fornecedor sobre os componentes e, se possível, pesquise sobre eles. Durabilidade das Peças Faça alguns testes simples, como puxar, torcer ou usar a bijuteria por alguns dias. Dessa forma, você consegue garantir que o produto não vai quebrar facilmente ou perder o brilho rapidamente. Comparação de Mercado Veja quanto custam bijuterias semelhantes em outras lojas e faça uma comparação de mercado. Às vezes, a mesma peça pode ter uma diferença considerável de preço de um fornecedor para o outro, e isso também pode ser refletido na qualidade das peças. Quais São as Tendências de Bijuterias Para Ficar de Olho? O mundo das bijuterias está sempre mudando, e entender as tendências do momento é crucial para quem quer se destacar. Hoje em dia, a personalização é um grande atrativo. As pessoas buscam peças que tenham a ver com sua personalidade. Oferecer bijuterias que podem ser personalizadas é um ótimo jeito de se destacar no mercado. Bijuterias Sustentáveis Bijuterias sustentáveis também estão em alta. As pessoas estão mais preocupadas com o meio ambiente, então, escolher fornecedores que usem materiais reciclados ou que tenham práticas de produção ética pode fazer a diferença. Já pensou em como isso pode ajudar suas vendas? Cores Vibrantes e Peças Minimalistas As cores e os estilos das bijuterias também são importantes. Ultimamente, as cores vibrantes e os designs minimalistas têm feito sucesso. Investir em peças assim pode atrair novos clientes. Cores como verde esmeralda e azul cobalto estão populares, além de formas geométricas modernas e ousadas. Como Precificar Suas Bijuterias Para Maximizar o Lucro? Definir o preço correto das suas bijuterias para revender direto da fábrica pode ser a diferença entre um negócio lucrativo e um que não cobre suas despesas. Entenda os Custos para Adquirir cada Peça Primeiro, é crucial saber quanto você gasta para adquirir cada peça. Isso inclui o valor pago ao fornecedor, frete e possíveis impostos. Suponha que uma bijuteria custe R$ 10,00 e o frete saia por R$ 2,00. Nesse caso, o custo de aquisição será de R$ 12,00 por peça. Veja Quais são suas Despesas Operacionais Em seguida, some as suas despesas operacionais. Pense nos custos para manter seu negócio funcionando, como marketing, embalagens e manutenção da loja virtual. Se suas despesas mensais são de R$ 500,00 e você planeja vender 100 peças, cada bijuteria precisa cobrir R$ 5,00 dessas despesas. Calcule sua Margem de Lucro Com isso, o custo total de cada peça será de R$ 17,00 (R$ 12,00 + R$ 5,00). Agora, considere a sua margem de lucro desejada. Uma margem comum é de 50%. Para calcular isso, multiplique o custo total por 1,5. Assim, R$ 17,00 x 1,5 resulta em um preço de venda de R$ 25,50. Avalie a Concorrência Porém, dê uma olhada nos preços praticados pela concorrência. Se bijuterias semelhantes
O Que é Algoritmo? Guia Completo Com Dicas Para Iniciantes
Você sabe o que é algoritmo? Ou já escutou esse termo em algum lugar? Eles podem impactar as vendas do seu negócio online, tanto positivamente quanto negativamente, quando não são bem utilizados. Essas são questões que muitos empreendedores enfrentam ao buscar melhorar sua presença digital. Por isso, você vai descobrir o que é um algoritmo, como ele pode influenciar sua visibilidade online e quais estratégias podem aumentar o engajamento e as vendas no seu e-commerce. Entenda como conhecer os algoritmos pode transformar suas estratégias de marketing e impulsionar seu negócio. Continue a leitura a seguir! O Que é Algoritmo? Você já se perguntou como motores de busca como o Google conseguem achar exatamente o que você procura? A resposta está nos algoritmos. Em termos simples, os algoritmos são como receitas que guiam computadores a resolver problemas ou completar tarefas específicas. Eles analisam uma série de fatores para decidir o que entregar para você. Por exemplo, ao buscar por um termo, o algoritmo avalia quais páginas na internet são mais relevantes para o que você quer saber. Ele leva em conta a qualidade do conteúdo, quantas vezes a palavra aparece e até se outras pessoas acham aquela informação útil. Assim, ele entrega resultados organizados e úteis para sua necessidade. No entanto, entenda que os algoritmos estão em todo lugar, não só nas pesquisas. Nas redes sociais, eles decidem o que aparece no seu feed. No ecommerce, eles usam seu histórico de compras para sugerir produtos que você pode gostar. Isso porque eles estudam seu comportamento para tornar a experiência mais personalizada. Para negócios online, entender como esses algoritmos funcionam pode ser um trunfo. Se você sabe o que seus clientes valorizam, é possível ajustar suas estratégias para aparecer melhor nas buscas ou nas recomendações. Isso pode ajudar muito a atrair clientes e aumentar suas vendas. Aprenda o que é algoritmo e o impacto que ele causa na Internet Como os Algoritmos Influenciam o Conteúdo na Internet? Quando você está navegando na internet, já percebeu como algumas coisas aparecem para você quase como mágica? Isso é obra dos algoritmos. Ele leva em conta palavras-chave, a qualidade do conteúdo e até mesmo o quanto as pessoas interagem com aquela página. Por exemplo, se muita gente comenta ou compartilha um artigo sobre “tênis de corrida”, é provável que ele apareça no topo dos resultados. Nas redes sociais, os algoritmos também estão em ação. Eles analisam o que você curte, comenta e compartilha. Assim, conseguem prever o que você gostaria de ver mais. É por isso que, às vezes, parece que o Instagram ou o Facebook leem a sua mente! Por isso, para os empreendedores que atuam com negócios online, entender o funcionamento do algoritmo é importante, para atrair mais público, ter mais engajamento, mais visibilidade nos produtos e assim, aumentar as chances de vendê-lo. Como Usar o Algoritmo a Favor da Minha Loja Virtual? O algoritmo está sempre buscando entender mais sobre o seu comportamento, quais são as suas preferências, páginas mais acessadas, para promover uma experiência cada vez mais personalizada. E a partir das suas pesquisas, ele consegue sugerir outros conteúdos que sejam semelhantes ao que você tem procurado recentemente. No entanto, os buscadores (como o Google) só indicam páginas que sejam “boas”, de acordo com o seu conjunto de parâmetros. Por isso, se você está buscando se destacar no mundo online, é importante saber como pontuar melhor com o algoritmo, para que ele ranqueie seu site como uma página relevante para indicar para os usuários. Veja alguns parâmetros que deve considerar: Qualidade do Conteúdo: O Google ama conteúdo que é original e útil. Se o seu site oferece informações que realmente ajudam as pessoas, ele tem mais chances de aparecer nos resultados. Uso de Palavras-chave: Palavras-chave são como pistas que você dá ao Google sobre o que é o seu site. Use palavras que as pessoas realmente buscam quando querem algo que você oferece. Interação dos Usuários: Quando alguém clica no seu site e passa um bom tempo por lá, o Google entende que seu conteúdo é interessante. Isso pode ajudar a melhorar sua posição nos resultados de busca. Atualizações Frequentes: O Google está sempre mudando para ficar melhor. Ficar de olho nas atualizações e ajustar seu site pode fazer uma grande diferença. Links de Qualidade: Se sites confiáveis estão linkando para o seu, isso aumenta sua credibilidade. O Google vê isso como um sinal de que seu site é relevante. Como Melhorar a Interação com Usuários? Os algoritmos são como um cérebro digital que ajudam a internet a funcionar melhor. Mas o que eles realmente fazem? Quando você faz uma pesquisa ou acessa um site, os algoritmos entram em ação para mostrar o conteúdo que mais interessa a você. Por exemplo, se você está procurando por “tênis de corrida”, o algoritmo não apenas lista os resultados, mas também presta atenção nas suas preferências. Ele pode sugerir marcas que você já comprou ou mostrar promoções que chamam a sua atenção. É como ter um amigo que conhece bem seus gostos. Essa tecnologia ajuda a tornar sua experiência na internet mais relevante e interessante. Quando você vê conteúdo que combina com você, as chances de clicar, ler ou comprar aumentam. Isso é vantajoso tanto para usuários quanto para empresas. Por isso, é importante entender o que o público está pesquisando, para criar conteúdos que sejam relevantes para eles. Criar conteúdo que dialoga com seu público e usar ferramentas de análise pode fazer sua loja se destacar. Quanto mais interações os algoritmos percebem, melhores são as sugestões que eles fazem para você. Ao entender o que é o algoritmo pode transformar sua loja virtual em um grande sucesso Como os Algoritmos Podem Impulsionar Suas Vendas? O algoritmo pode ajudar na performance da sua loja virtual. Mas, apenas se você adotar boas estratégias. Eles funcionam como instruções ou receitas, que ajudam os computadores a tomar decisões. Eles analisam dados e fazem previsões para melhorar suas ofertas de produtos ou serviços. Sugestões Personalizadas Imagine que
O Que é Network? Como Construir Uma Rede Eficiente
Você já se perguntou o que é network, e como isso pode influenciar na construção de relacionamentos? Além disso, como ele pode impulsionar carreiras ou até mesmo os negócios? Quais são os segredos para criar uma rede de contatos eficaz e como isso pode impactar diretamente seu sucesso profissional e pessoal? O conceito de networking vai além de simplesmente trocar cartões de visita; trata-se de criar conexões autênticas e duradouras que trazem benefícios para ambos os lados. Você está pronto para descobrir o verdadeiro poder do que é network? Hoje, você vai entender o que é network de verdade e porque ele é tão importante no mundo de hoje. Vamos explorar estratégias práticas para começar a construir sua rede e mantê-la ativa e relevante. Além disso, você aprenderá como evitar erros comuns que podem comprometer suas relações. O Que É Network? O network, nada mais é do que a construção de uma rede de contatos, que pode abrir portas e trazer novas oportunidades. Imagine que você conhece alguém em um evento que, mais tarde, indica você para uma oportunidade de parceria dos sonhos. Isso é o poder do network em ação. Essa construção pode ser útil em vários âmbitos, tanto profissional quanto pessoal. Por exemplo, em um jantar de negócios, ao invés de só falar sobre você, pergunte sobre os interesses e projetos da outra pessoa. Isso cria uma conexão mais forte e duradoura. No entanto, essa rede de relacionamentos deve ser recíproca. Ou seja, não é apenas nos ganhos que você pode obter, mas em como você também pode ajudar! Talvez você tenha uma habilidade ou conhecimento que possa ajudar alguém da sua rede. Com o tempo, esse gesto pode ser retribuído, criando uma troca saudável de apoio e oportunidades. Conversas informais em um café ou durante uma caminhada podem ser tão valiosas quanto uma reunião oficial. O importante é estar aberto a novas conexões, sempre com respeito e curiosidade. Qual é a Importância de Criar Rede de Contatos? Existem inúmeros benefícios em construir uma rede de relacionamentos e ter várias portas abertas. Mas, isso está muito além de uma troca de cartões de visitas, está em criar conexões verdadeiras e que traga benefícios para ambas as partes. Acesso a Novas Oportunidades Muitas ofertas de parcerias de negócios chegam primeiro através de contatos. Pessoas que você conhece podem te recomendar para oportunidades antes mesmo de serem anunciadas para o mercado. Além disso, pode ser mais rápido uma nova posição por meio de indicação do que o processo padrão. Por isso, nunca subestime o poder de um bom network. Ele pode ser seu diferencial em um mercado competitivo, ajudando você a se destacar e a alcançar seus objetivos com mais facilidade. Aprendizado e Troca de Experiências Ao interagir com outros empreendedores, você aprende com as experiências deles, evitando erros que eles já cometeram e aprimorando suas habilidades. E mesmo que não seja do mesmo segmento, a troca de experiência é sempre uma boa oportunidade de aprendizado. Compartilhando conhecimento, você pode trazer uma solução, baseado na sua experiência, que ainda não tinha sido pensada no segmento do seu colega. Essa é apenas uma das oportunidades promovidas pelo network. Aumento de Visibilidade Quanto mais presente você estiver em eventos e conversas do setor, mais seu nome e o da sua empresa serão lembrados quando surgir uma oportunidade interessante. O famoso ditado: “Quem não é visto, não é lembrado”. Por isso, comece a cultivar suas conexões hoje mesmo! Uma rede forte pode significar a diferença entre esperar por uma chance e criá-la. Aprenda o que é network e veja como aproveitar seus benefícios Como Começar a Construir Sua Rede? A construção de uma boa rede de relacionamentos pode abrir muitas portas para o seu negócio. Mas, por onde começar? Participe de Eventos do Setor Conferências e workshops são ótimos para conhecer pessoas influentes da sua área. Por exemplo, se o segmento do seu negócio é na área de tecnologia, procure hackathons ou feiras de inovação. Nesses lugares, você pode trocar ideias e aprender com outros profissionais. Use Redes Sociais Profissionais Plataformas como o LinkedIn são perfeitas para expandir sua rede. Mantenha seu perfil atualizado e compartilhe conteúdos relevantes. Interaja com as postagens de outros empreendedores, comente e compartilhe artigos interessantes. Isso te deixa visível e demonstra seu interesse no setor. Siga em Contato com Novas Conexões Após conhecer alguém novo, envie uma mensagem de agradecimento. Mostre que você valoriza o contato. Essa atitude ajuda a construir uma relação mais forte e duradoura. Lembre-se de que manter o contato é tão importante quanto criá-lo. Ofereça sua Ajuda Mostrar-se disponível para colaborar em projetos ou oferecer sua expertise em projetos variados pode ser um diferencial. Isso amplia sua rede e ainda demonstra seu comprometimento e boa vontade. Mantenha Contato Regularmente Não deixe que o tempo enfraqueça suas conexões. Entre em contato periodicamente para perguntar como a pessoa está ou compartilhar alguma novidade interessante. Assim, você mantém suas relações ativas e saudáveis. Quais são as Melhores Estratégias Para Manter Contatos Ativos? Manter sua rede de contatos ativa é fundamental para o sucesso profissional. É o processo de construir e manter boas relações, que podem ajudar em oportunidades de negócios e crescimento na carreira. Envie Mensagens Para começar, é importante não deixar seus contatos “esfriarem”. Tente enviar mensagens de vez em quando. Pode ser um simples “Oi, como você está?” ou compartilhar um artigo que você achou interessante. Não precisa ser algo formal; o importante é mostrar que você se importa. Participe de Grupos de Afinidades ou Relacionados ao seu Setor/Segmento Encontre comunidades online ou eventos presenciais que tenham a ver com os interesses da sua empresa. Conhecer pessoas novas e rever contatos antigos em um ambiente que todos compartilham interesse é muito enriquecedor. Lembre-se, construir uma rede de contatos é um trabalho contínuo. É preciso dedicação, mas os resultados valem a pena. Ao cuidar bem das suas conexões, você transforma sua rede em um recurso valioso para oportunidades no futuro. E aí, pronto para tornar
Backoffice: O Que É e Como Contribui Para o Sucesso
O que é o backoffice? Ele pode ser até uma parte “invísivel” aos olhos do público. No entanto, ele é essencial para uma empresa e inclusive, pode influenciar no sucesso do ecommerce. Mas, como fazer uma boa gestão dessa área? Ou qual é a sua verdadeira importância? Hoje, você vai aprender como o backoffice se relaciona com a gestão de um e-commerce. Vamos mostrar por que essa área é crucial e como ela pode ser melhorada para aumentar o desempenho do seu negócio. Tenha uma boa leitura a seguir! O Que é Backoffice? O termo backoffice, na tradução ao pé da letra, significa “parte de trás do escritório”. Ou seja, são as áreas envolvidas em processos que funcionam sem a visibilidade do público. Pode ser considerado como o coração da empresa, onde tudo acontece de forma organizada para que o cliente tenha uma ótima experiência. Imagine que você tem uma loja online de roupas. No backoffice, você vai cuidar de coisas como controle de estoque, envio dos pedidos e atendimento ao cliente. Parece complicado? Pode até ser, mas é essencial. Se você errar no estoque, por exemplo, pode vender uma peça que não tem. Isso gera frustração para o cliente e pode prejudicar a imagem da sua loja. O backoffice inclui áreas como contabilidade e recursos humanos, garantindo que as contas estejam em dia e que a equipe esteja motivada e bem treinada. Tudo isso ajuda a empresa a funcionar sem problemas. É como se fosse o motor de um carro: ninguém vê, mas ele é crucial para que o veículo ande. Em um ambiente de ecommerce, onde tudo precisa ser rápido e preciso, um backoffice bem organizado faz toda a diferença. Ele permite que a empresa cresça e que o cliente receba seus produtos no prazo certo. Ferramentas de gestão podem ajudar a automatizar essas tarefas, facilitando a vida do empreendedor. Portanto, não subestime o poder do backoffice. Ele é a base que sustenta todo o resto. Sem ele, as operações podem ficar caóticas e a satisfação do cliente pode cair. Manter um backoffice eficiente é investir no sucesso do seu negócio. Aprender sobre o que é o backoffice vai te ajudar a alcançar o sucesso no seu negócio Qual é a Importância do Backoffice no Ecommerce? O backoffice é responsável por manter tudo funcionando nos bastidores, desde o controle do estoque até o atendimento ao cliente. Se ele não estiver bem organizado, isso pode causar problemas para quem está comprando na sua loja. No momento em que o cliente faz a compra de um produto no site, é responsabilidade do backoffice que aquele produto esteja disponível e seja entregue dentro do prazo informado ao cliente. Dessa forma, se algo der errado nesse processo, pode ser que o cliente receba um produto errado ou com atraso. Isso, obviamente, não é bom para ninguém. Um exemplo simples é quando o estoque do site não está atualizado. O cliente pode comprar um produto que já acabou, gerando frustração e desconfiança. Por isso, integrar bem o sistema de gestão com a loja online é essencial. Isso ajuda a manter o estoque sempre em dia e evita surpresas desagradáveis. Além disso, um backoffice eficaz permite que as informações sejam acessíveis em tempo real. Isso significa que, quando um pedido é feito, todos os departamentos, como estoque e logística, são imediatamente informados. Essa agilidade não apenas melhora a eficiência, mas também aumenta a satisfação do cliente. Quais são as Principais Funções do Backoffice? O backoffice desempenha diversos papéis dentro de um ecommerce. Mas, é importante que você saiba quais são os principais. Veja a seguir. Gestão de Estoque Imagine que o estoque é como a despensa da sua casa. Você precisa saber o que tem, o que falta e quando é hora de comprar mais. Sem uma boa gestão de estoque, você corre o risco de vender um produto que não tem mais ou de ficar com muito de algo que não vende. Processamento de Pedidos Assim que um cliente faz uma compra, começa uma corrida no backoffice para garantir que ele receba o produto o mais rápido possível. Isso inclui confirmar o pagamento, separar o produto e enviar para o endereço certo. Quando essa máquina funciona bem, o cliente fica feliz e confiante em comprar novamente. Controle Financeiro Manter as contas em dia é essencial. O backoffice cuida para que o dinheiro que entra e sai esteja sempre bem organizado. Desta forma, você pode planejar investimentos, promoções e outras ações para aumentar as suas vendas. Atendimento ao Cliente Quando um cliente tem uma dúvida ou precisa trocar um produto, é o backoffice que ajuda a resolver. Isso inclui responder perguntas, processar devoluções e garantir que o cliente saia satisfeito. Um bom atendimento pode transformar um problema em fidelização. Relatórios e Análises O backoffice coleta dados sobre tudo que acontece na sua loja. Esses dados são como pistas que ajudam você a entender o que está funcionando e o que pode melhorar. Por exemplo, quais produtos vendem mais ou em que época do ano as vendas aumentam. Como Otimizar o Backoffice? O backoffice inclui todas as operações internas que mantêm a sua loja funcionando perfeitamente, como controle de estoque, gestão de pedidos e atendimento ao cliente. Automação de Processos Pense em quantas tarefas repetitivas sua equipe faz diariamente. Coisas como enviar e-mails de confirmação ou atualizar o status dos pedidos podem ser automatizadas. Isso não só economiza tempo, mas também reduz o risco de erros. Integração de Sistemas Imagine se seu sistema de estoque, CRM e plataforma de ecommerce conversassem entre si. Isso evita problemas como vender algo que está fora de estoque e melhora a experiência do cliente, pois tudo está sempre atualizado. Padronização de Processos Ter passos claros para cada função do backoffice ajuda muito. Quando todos sabem exatamente como fazer suas tarefas, o trabalho flui melhor e novos funcionários aprendem mais rápido. Análise de Desempenho Use relatórios e indicadores de desempenho para ver como o backoffice está indo. Se perceber
MOQ: Qual É A Importância Para Seu Negócio?
O MOQ pode ser um diferencial estratégico, que se usado corretamente, pode ser a chave para o sucesso da sua loja virtual. Mas, como esse indicador pode influenciar na gestão de estoque e até na relação de custos do negócio? Se você é empreendedor, essas perguntas certamente já passaram pela sua cabeça! No entanto, fique tranquilo, pois trouxemos todas as respostas! Compreender o MOQ é essencial para quem deseja otimizar o estoque, reduzir despesas e conseguir melhores acordos com fornecedores. Continue lendo e descubra como o MOQ pode transformar seu ecommerce e trazer novas oportunidades. O que é MOQ? MOQ é uma sigla, que significa Quantidade Mínima de Pedido. Basicamente, é o número mínimo de produtos que você precisa comprar de um fornecedor em uma única transação. Essa regra é comum no mundo dos negócios e pode afetar diretamente como você gerencia o estoque da sua loja. Imagine que você tem uma loja de roupas. Seu fornecedor pode exigir que você compre, no mínimo, 100 camisetas de uma vez. Isso significa que, mesmo que você precise de menos, terá que adquirir essa quantidade para fechar o negócio. No entanto, o MOQ pode variar bastante de um setor para outro. Em eletrônicos, por exemplo, pode ser necessário comprar 500 unidades de um produto específico. Por que o MOQ é Essencial para Negócios Online? Usar o MOQ em sua loja online pode trazer várias vantagens que podem transformar a forma como você gerencia seu negócio. Planejamento de Estoque Com um MOQ, você consegue planejar melhor suas compras e manter o estoque em equilíbrio. Isso significa menos produtos acumulados e menos faltas, ajudando a evitar perdas financeiras. Margens de Lucro Mais Estáveis Quando você compra a quantidade mínima necessária, consegue manter uma margem de lucro consistente. Isso porque evita custos extras com pedidos de emergência ou produtos parados. Negociações Mais Vantajosas Ao comprar em maiores quantidades, você pode negociar condições melhores com seus fornecedores, como preços mais baixos ou prazos de entrega mais flexíveis. Isso ajuda a reduzir custos e melhorar sua oferta de produtos. Satisfação do Cliente Ter produtos sempre disponíveis é essencial para deixar seus clientes satisfeitos. Quando eles encontram o que procuram em sua loja, ficam felizes e têm mais chances de voltar para novas compras. Redução de Custos Operacionais Manter um estoque otimizado com base no MOQ ajuda a diminuir os custos de armazenamento e gestão de produtos. Menos espaço ocupado significa menos despesas e uma operação mais eficiente. O MOQ pode ser o diferencial que está buscando para o seu negócio decolar. Como Determinar o MOQ Ideal? Calcular o MOQ certo para o seu negócio pode parecer complicado, mas com algumas dicas práticas, você consegue fazer isso de maneira eficiente. Entenda o Cliente Primeiro, é importante entender o que seus clientes realmente querem. Analise as vendas anteriores e identifique quais produtos são mais procurados. Isso ajuda a ajustar o MOQ de acordo com a demanda real, evitando tanto o excesso quanto a falta de estoque. Veja a Capacidade do seu Fornecedor Outro ponto essencial é a capacidade do seu fornecedor. Verifique quanto ele pode produzir e em quanto tempo. Isso é crucial, pois um MOQ que ignora essa capacidade pode resultar em atrasos que deixam os clientes frustrados. Imagine você prometendo uma entrega rápida, mas seu fornecedor não consegue acompanhar o ritmo? Isso pode prejudicar sua reputação. Considere sua Margem de Lucro Não esqueça de considerar a sua margem de lucro. Calcule todos os custos envolvidos, desde a compra até o envio, e defina a margem que você deseja alcançar. O MOQ deve garantir que você consiga manter essa margem de forma saudável. Por exemplo, se o custo por unidade for muito alto em relação ao preço de venda, pode ser necessário ajustar a quantidade mínima a ser comprada para equilibrar as contas. Analise seus Resultados Depois de ajustar o MOQ, faça testes e veja os resultados. O que funciona para um produto pode não ser ideal para outro. Por isso, é importante ser flexível e adaptar conforme necessário. Isso faz parte da gestão eficiente do seu estoque. Quais São os Desafios do MOQ? Quando se fala em gestão de estoque e atuar com o MOQ pode ser desafiador para muitos negócios, principalmente aqueles de menor porte. Espaço Físico Disponível Imagine que você tenha um armazém pequeno e precise lidar com um pedido mínimo de 500 unidades de um produto. Onde guardar tudo isso? Espaço pode virar um problema e, com ele, custos extras podem surgir, como alugar um depósito maior. Sazonalidade de Pedidos Outro fator importante é a mudança na demanda dos clientes. O que está em alta hoje pode não estar amanhã. Pense na tecnologia, um celular que hoje é o queridinho pode se tornar obsoleto em meses. No entanto, se você comprou um lote grande contando com a demanda, pode acabar com prateleiras cheias de produtos que ninguém mais quer. Isso é prejuízo na certa! Para uma gestão estratégica do seu estoque, o MOQ é uma das chaves! Como o MOQ e a Gestão de Estoque estão Relacionados? Existe uma forte ligaçao entre o MOQ e a gestão de estoque, visto que para uma gestão de estoque eficiente, existem alguns pontos que devem ser acompanhados de perto, ou seja, conseguir manter um estoque na medida certa para a demanda do seu negócio. Mas, não é apenas isso, existem outros pontos que estão relacionados, como: Evitar excesso de produtos: Comprando só o necessário, você não enche o estoque de coisas que não vão vender rápido. Imagina ter um monte de roupas que já saíram de moda? Melhor não, né? Prevenir falta de produtos: Planejando direitinho, você mantém o estoque sempre cheio de coisas que o cliente quer. Assim, ninguém sai da sua loja de mãos vazias. Otimizar espaço e custos: Menos produto parado significa menos espaço ocupado e menos dinheiro gasto com armazenamento. Economizar é sempre bom! Rotatividade de produtos: Renovar o estoque de tempos em tempos ajuda a manter a loja sempre interessante para
Se você é um lojista virtual, entender sobre CNAE para ecommerce é essencial para alinhar seu negócio às melhores práticas…
Você já se perguntou como importar dos EUA e criar um negócio de sucesso no Brasil? Quais são os passos…
No mundo digital atual, entender a inteligência artificial é fundamental para qualquer negócio que deseja crescer, especialmente no e-commerce. Essa…
Como melhorar a experiência omnichannel do cliente
As estratégias de vendas no mundo digital estão em constante mutação e aperfeiçoamento. Prova disso é que não precisa olhar muitos anos para trás para notar como algumas ferramentas – antes utilizadas de forma única e isolada -, hoje precisam fazer parte de um planejamento amplo. Dessa forma, o e-commerce precisa estar alinhado com outros canais de comunicação disponibilizados ao consumidor, sejam as redes sociais ou até mesmo um e-mail, o que é denominado como atendimento omnichannel. A ideia do omnichannel é integrar as ferramentas e unificar a relação de diálogo e a experiência de compra com o consumidor. A ideia do omnichannel não é apenas integrar as ferramentas, mas também unificar a relação de diálogo e a experiência de compra com o consumidor. Imagine, por exemplo, que o seu cliente teve uma experiência ruim em sua jornada de compra e foi reclamar no Twitter. Ao mesmo tempo, ele registrou a reclamação através do chatbox disponível na loja virtual. Nos dois casos, o diálogo e a solução devem caminhar da mesma forma, para que o consumidor entenda que está falando com a mesma marca. A estratégia correta para unificar a experiência omnichannel do cliente Quando feita da maneira correta, a estratégia de omnichannel melhora a experiência e a percepção do consumidor com a marca e/ou o serviço. Mas para isso é preciso planejar a execução, que deve contar com os seguintes critérios: É necessário que todos os canais ofereçam a melhor experiência; Todo diálogo deve ser personalizado e próximo da necessidade do cliente; Todo o time de colaboradores que lida com os usuários deve ter o mesmo treinamento; Os canais de comunicação devem ser integrados no mesmo sistema, para que as demandas sejam acompanhadas, independentemente de sua origem. As vantagens do omnichannel A experiência omnichannel do cliente é importante a todo o momento, mas fica mais evidente em momentos de pressão. Datas de muitas vendas, como Natal e Black Friday, podem resultar em aumento de reclamações ou demandas para solucionar dúvidas. Com o omnichannel, é possível otimizar essa comunicação para que não haja repetições de atendimento em diferentes canais. Ou, pior, que um canal responda diferentemente do outro. Além disso, a estratégia com omnichannel permite usar a tecnologia a favor do consumidor. Um bom exemplo é o pagamento omnichannel, que oferece a possibilidade de iniciar a compra por um meio digital e finalizar em outro. Omnichannel, crosschannel e multichannel Quando se fala da experiência omnichannel do cliente, muitos se confundem com outros dois conceitos que são realidade no e-commerce. São eles o crosschannel e o multichannel. Você sabe a diferença? Crosschannel Crosschannel é a capacidade de um comércio se estabelecer em mais de um canal de vendas. Um bom exemplo são as grandes lojas de varejo, que investem muito nas lojas virtuais, mas não deixam de lado a física. É o crosschannel que vai, por exemplo, permitir que uma venda na internet seja buscada pelo consumidor na loja física. Multichannel Já o multichannel é a presença da marca nos mais diferentes canais. Assim, se a sua loja virtual está em três redes sociais, no e-commerce e ainda possui um canal de vídeos e um blog, ela é multicanal. Nesse caso, trata-se da presença da marca, e não da relação personalizada dela de comunicação com cada cliente. E você, já está preparando seu e-commerce para a omnicanalidade? Não há dúvidas de que a omnicanalidade é um fator decisivo na satisfação do cliente, mas sabemos que a implementação dessa estratégia pode ser um desafio. Então, como anda esse processo no seu negócio? Já começou a pensar no omnichannel para o seu negócio? Se sim, quais foram as vantagens? Compartilhe com a gente! Leia também: Como a pandemia aumentou a urgência do omnichannel O post Como melhorar a experiência omnichannel do cliente apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.
Customer review: o que é e sua importância para o cliente
Sabe aquele campo de comentários no e-commerce onde o consumidor avalia a qualidade do produto? Pense também naquelas resenhas feitas nas redes sociais com menções à marca. Pois bem, isso é customer review. O customer review tem papel fundamental quando o assunto é experiência do cliente, mas traz benefícios para empresas. A estratégia é fundamental para o comércio virtual porque melhora o SEO da página, garante melhores posições no ranqueamento orgânico e auxilia os consumidores no processo de decisão. Logo, dá para aumentar a taxa de conversão e faturar mais. Gostou da ideia e quer entender melhor como funciona o customer review? Explicamos tudo neste artigo. Continue a leitura para saber mais! O que é customer review? Em tradução literal para o português, customer review significa avaliação do consumidor. Ou seja, são relatos de clientes reais sobre a experiência que tiveram com determinado produto ou serviço, sabe? Na prática, o customer review nada mais é do que um conteúdo gerado pelo usuário – UGC – que aumenta a autoridade da marca e auxilia outros consumidores no processo de decisão de compra. Aliás, a estratégia pode ser vista em e-commerces, no Google, em resenhas no YouTube, Instagram e até no TikTok. Qual é a importância da estratégia para os e-commerces? O customer review tem papel fundamental quando o assunto é experiência do cliente. Afinal de contas, como já citamos por aqui, ele fornece informações relevantes para melhorar o processo de decisão. Mas não é só isso. A estratégia apresenta inúmeros benefícios para as empresas. A seguir, vamos citar algumas dessas vantagens. Melhora o SEO SEO é a sigla para Search Engine Optimization – ou otimização para motores de busca. A técnica envolve uma série de boas práticas para melhorar o posicionamento do seu e-commerce no ranqueamento orgânico do Google. E são vários os fatores que os buscadores consideram para classificar os endereços da web. O tempo de permanência no site, por exemplo, é uma espécie de termômetro que indica se o conteúdo é relevante ou não. Como os consumidores costumam ler cerca de dez reviews antes de tomar uma decisão de compra, eles passam mais tempo na página. Logo, os motores de busca entendem que o material contido no site é de valor e o prioriza na classificação. Tem mais: recentemente, o Google anunciou uma atualização com foco total em reviews. O objetivo da mudança é priorizar avaliações autênticas, sabe? Sendo assim, incluir o campo de avaliações no seu e-commerce pode garantir melhores posições no ranqueamento orgânico. Gera prova social A prova social é um gatilho mental importante para aumentar as vendas do e-commerce. Isso porque ele gera uma espécie de atestado por confiança e influencia outros consumidores. Sabe quando um influenciador digital posta nas redes sociais que determinado produto é maravilhoso? Muita gente corre para comprar o item a fim de ter a mesma experiência de consumo, não é mesmo? É por isso que os reviews também funcionam como provas sociais. Afinal de contas, são avaliações de consumidores que tiveram experiências reais com o produto e emitem opiniões sinceras sobre o uso. Aliás, existem até algumas pesquisas que reforçam o poder dessa prova social. Segundo dados da Nielsen, por exemplo, 97% dos consumidores acreditam mais nas avaliações do que nas comunicações das marcas. Favorece o marketing boca a boca A prova social gera um buzz que deixa o nome da marca na boca do povo. Ou seja, um consumidor indica para outro, que recomenda o produto para um terceiro e por aí vai. Isso é legal porque atrai mais clientes para o seu e-commerce. É por isso que os reviews podem ser considerados como uma boa estratégia de marketing boca a boca. O recurso ainda traz outras vantagens, como: redução de custos: quando os próprios consumidores fazem propaganda dos seus produtos, você pode economizar com mídia paga; aumento da credibilidade: já falamos ali em cima que os clientes confiam mais nas recomendações do que nas propagandas das marcas, lembra? A lógica aqui é a mesma; mais vendas: os consumidores que chegam à sua empresa por meio de indicação, geralmente, estão com a decisão praticamente tomada. Então, você tem menos trabalho para converter. Fornece dados para melhorar a descrição dos produtos As compras feitas pela internet têm uma particularidade interessante: o consumidor não pode tocar nem experimentar o produto. Nesse contexto, a descrição é a ferramenta responsável por dar uma noção real da qualidade do item à venda. Os reviews entram nesse contexto porque fornecem informações valiosas para a estruturação desses textos. Se muitos consumidores elogiam a embalagem de um produto, por exemplo, vale usar o dado na descrição para enaltecê-lo ainda mais. Os feedbacks negativos também são úteis nesse contexto porque permitem que você faça correções para não gerar falsas expectativas. Com isso, dá até para reduzir os números de trocas e devoluções. Além de melhorar a página de vendas, os dados coletados nesse campo servem para aumentar a eficiência no desenvolvimento de produtos. Afinal de contas, os fabricantes podem ficar de olho no conteúdo para identificar pontos fortes e fracos das mercadorias. Aumenta a taxa de conversão Uma pesquisa realizada pela Spiegel Research Center trouxe um dado relevante sobre o impacto dos reviews nas vendas. Segundo o estudo, os itens com avaliações podem vender até 270% mais se comparados aos produtos sem reviews. Isto é, os reviews contribuem para aumentar a taxa de conversão do e-commerce. Ainda conforme dados da pesquisa, as chances de o consumidor fechar negócio são 15% maiores quando os reviews são verificados. Afinal de contas, há riscos de fake review em comentários anônimos. Uma pesquisa feita pela Revenue Hub até reforça essa tese. De acordo com o levantamento feito pela empresa, negócios apenas com reviews positivos não convertem tanto assim. Pelo contrário: isso gera desconfiança e reduz o número de vendas. O dado evidencia a importância de manter na página avaliações positivas e negativas. Nesse contexto, os comentários ruins são importantes porque, além de darem veracidade ao processo, eles geram oportunidades para melhorar processos
Otimizações de SEO: importância para o crescimento de um e-commerce
O segmento de e-commerce vive hoje um momento importante, não apenas em razão da expansão do faturamento, mas principalmente em decorrência da evolução verificada em todas as frentes. Nesse contexto, é impossível ignorar a relevância das estratégias e técnicas de SEO. Num ambiente cada vez mais competitivo, as empresas devem garantir que, ao entrar em contato com a sua marca, o público tenha sempre a melhor experiência. Otimizações de SEO são muito relevantes para atrair novos consumidores e ajudam a direcionar a movimentação do cliente dentro da loja. A partir dessa visão, posicionar-se bem nos motores de busca não tem relação apenas com a performance do e-commerce em termos de ranqueamento, envolve também a forma como a marca é percebida pela sua audiência. E, ainda que as otimizações de SEO sejam extremamente relevantes para atrair novos consumidores, é importante lembrar que elas podem ajudar a direcionar a movimentação do cliente dentro da própria loja, ampliando as taxas de conversão do negócio. Afinal, se a página tem um tempo de carregamento muito alto ou mesmo apresenta quebras de links, isso não prejudicará apenas o ranqueamento no serviço de busca. O foco deve ser a experiência do cliente e, nesse caso, não faz muito sentido deixar de analisar todos os elementos que facilitam a navegação e qual é o comportamento do usuário nesse ambiente, até para aprimorar as estratégias empregadas. SEO para e-commerce: por que ele é tão importante? O primeiro aspecto a ser considerado é que estratégias adequadas de SEO são as responsáveis por garantir uma melhor posição para a marca nos serviços de busca. Esse é um aspecto relevante para qualquer negócio, uma vez que o Google, no caso do Brasil, é a porta de entrada dos usuários na internet. E, segundo diversos estudos, os clientes não costumam avançar muito na navegação. Ou seja, se a empresa não aparecer nas primeiras posições, corre o risco de perder boas oportunidades de negócio. É importante considerar também que, em tese, estamos falando de um público bastante qualificado. O raciocínio é simples: quem resolve fazer uma busca é porque tem interesse naquele produto ou serviço. A conversão propriamente dita dependerá, claro, de outros fatores, como ter uma oferta aderente à necessidade da pessoa, mas o fato de o usuário ter encontrado a empresa já é um bom começo. A visibilidade orgânica, portanto, é uma estratégia importante, independentemente do porte ou ramo de atuação da empresa, uma vez que influencia na própria reputação da operação. Atualmente, de acordo com a pesquisa realizada pela Conversion, SEO já é a segunda estratégia de marketing digital mais utilizada dentro do próprio mercado (71%), perdendo apenas para mídias sociais (77,3%). Palavra-chave: comece com um bom planejamento Antes de detalharmos as questões prioritárias que devem ser consideradas nas otimizações para o e-commerce, vale enfatizar: o primeiro passo é realizar uma boa pesquisa sobre palavra-chave, porque é a partir desse planejamento que a estratégia será orientada para alcançar os objetivos. Os termos mais importantes para a visibilidade da empresa serão trabalhados em suas ações de marketing e de divulgação, além de integrarem também a própria estruturação da página. SEO técnico: o que isso significa para o e-commerce? No desenvolvimento das iniciativas nessa área, é fundamental investir no chamado “SEO técnico”, que envolve toda a parte de estruturação das páginas. A preocupação com o assunto, vale lembrar, deve começar ainda no processo de escolha da plataforma de e-commerce. Ter um sistema SEO friendly vai garantir que a organização das informações já obedeça, minimamente, aos requisitos necessários para a indexação das páginas. Em termos mais gerais, para os e-commerces, as melhorias do SEO On-Page incluem: URLs amigáveis A recomendação é utilizar palavras claras, evitar códigos e caracteres especiais e não ignorar o protocolo SSL. Título e meta descrição O usuário deve ser conquistado com um título e descrição atraentes, observando-se também a necessidade de trabalharmos com informações bem completas – isso vai ajudar o Googlebot a entender melhor o site. Heading tags Ainda refletindo sobre os aspectos considerados pelos robôs do Google, é fundamental cuidar da hierarquização do conteúdo, evidenciando os marcadores H1, H2, H3 e demais. Imagens Tempo de carregamento das páginas é um dos fatores que exigem atenção, até em razão de o acesso à internet hoje acontecer prioritariamente via aparelhos celulares. Por isso, a recomendação é manter os tamanhos sempre abaixo de 100kb e incluir a alt tag descritiva. De acordo com estudos do próprio Google, quando o carregamento de uma página sobe de um para três segundos, a taxa de rejeição mobile pode crescer até 32%. Dados estruturados Inclua dados estruturados na sua página e forneça uma melhor experiência para os usuários e para o Googlebot. UX – Experiência do usuário: como ela deve ser valorizada Para finalizar essas questões mais técnicas do SEO, vale enfatizar a importância do UX. De acordo com as novas diretrizes de qualidade do Google, uma experiência de usuário é considerada boa quando: o site é mobile-friendly, ou seja, se adapta às diferentes telas, como smartphones; o tempo de carregamento de uma página está abaixo de 2,5 segundos; a página não possui pop-ups que “saltam” aos olhos do usuário; não há anúncios intrusivos ou que atrapalhem a leitura e visualização do conteúdo principal; o site possui HTTPS, ou seja, navegação segura; O que não pode faltar em relação ao conteúdo? Além dessa parte mais técnica, no caso do e-commerce, os gestores devem redobrar ainda a atenção com toda a parte de conteúdo. Nesse caso, a otimização deve priorizar alguns pontos, como: Descrição dos produtos Tecnicamente, elas devem incluir as principais palavras-chave do negócio e, em termos de estratégia, é essencial ter em mente que esse conteúdo ajudará o usuário a solucionar suas dúvidas sobre o que deseja comprar. A recomendação é fornecer o máximo de informações, de forma que a pessoa sinta-se mais segura ao avaliar as opções disponíveis. Seguindo esse mesmo raciocínio, deve-se cuidar também dos chamados textos de apoio, que são aqueles presentes na lateral, topo ou rodapé da página de um
Core Web Vitals: principais métricas para analisar seu e-commerce
Quando falamos da experiência do usuário nos sites e páginas web, é impossível não se analisar os Core Web Vitals. Uma vez que o Google determina como os URLs devem se comportar para alcançar as primeiras colocações na web, os Core Web Vitals são métricas essenciais criadas pela gigante de tecnologia. Core Web Vitals são relevantes para vendas na internet, pois determinam o quanto uma página tem de potencial em carregamento e usabilidade. Assim, para melhorar a experiência do usuário, algumas variáveis são consideradas, como a estabilidade das páginas e o tempo de carregamento. Curioso para entender melhor o que são e quais as principais métricas de Core Web Vitals? Então, se liga neste conteúdo, porque, além desses tópicos, vamos abordar outros pontos importantes na estratégia de ranqueamento do seu e-commerce no Google. O que são Core Web Vitals? Core Web Vitals são um conjunto de três métricas que o algoritmo do Google julga essencial para a experiência geral do navegante durante o acesso a um site, e-commerce etc. Cada página web vai ter Core Web Vitals diferentes dos demais endereços online, o que significa que uma análise eficiente desses indicadores não se resume à home do site ou ao blog, por exemplo. A análise precisa ser realizada de forma individual. Os Core Web Vitals consistem em quantificar as interações do usuário e as medidas de velocidade da página. Importância do Core Web Vitals para o e-commerce O Google é um gigante, e isso não é um feito à toa. Depois de diversos estudos e testes, a empresa pode diagnosticar os três principais pontos que fazem a diferença durante a navegação web (como veremos a seguir). Compras online Logo, quando falamos de compras virtuais, a usabilidade dos navegantes ganha ainda mais importância, já que um e-commerce sem um UX eficiente pode perder bastante nas conversões finais. Em tempo: UX vem de User Experience, que em português quer dizer experiência do usuário. Em marketing, se refere ao profissional que cuida dos aspectos para que uma pessoa permaneça e volte mais vezes a uma página web. Isso sem falar nos demais indicadores que implicam o desempenho das vendas, seja direta ou indiretamente. Portanto, podemos entender que Core Web Vitals são métricas que avaliam como o usuário se comporta ao acessar sua página web, no caso, o e-commerce. Com isso, o buscador utiliza o mecanismo de algoritmo do Google para colocar em posições privilegiadas aqueles sites que se preocupam com a navegação dos usuários. Desempenho orgânico Uma vez que o seu e-commerce se preocupa em atender aos algoritmos do Google, maiores são as chances de ele garantir as melhores posições nas pesquisas orgânicas dos usuários. Do contrário, ao não se atentar em preencher os critérios básicos do buscador, é natural que o número de visitas tenda a cair, o que não é nada bom para o desempenho das vendas. Aliás, ao conseguir converter um lead por estratégias gratuitas, através do SEO, sua empresa economiza em anúncios (como o Google Ads). As três métricas mais importantes dos Core Web Vitals Para vender online, é preciso estar antenado às tendências do mercado, o que demanda também a procura por atualizações constantes. O objetivo é poder se adaptar às mudanças, sempre priorizando a boa usabilidade dos usuários no seu e-commerce. Sendo assim, as métricas dos Core Web Vitals são uma ferramenta que liga o e-commerce ao que se tem de mais atual na tecnologia do momento. Por serem dois mecanismos em pleno progresso, a página de compras online deve estar em dia com a experiência do usuário se não quiser ver as chances de crescimento indo embora. Conheça então os três Core Web Vitals e como funcionam. 1. LCP (Largest Contentful Paint) A LCP mede quanto tempo uma determinada página demora para mostrar ao usuário o conteúdo “mais pesado” dela, o maior, aquele que será usado para interação. Antigamente, outras métricas eram usadas para medir esse aspecto, como um indicador que informava quanto tempo o primeiro elemento da página demorava para aparecer. Por serem imprecisas, ambas foram substituídas pela LCP, que, por sua vez, se concentra em quantificar quanto tempo aquele conteúdo mais robusto – geralmente um vídeo, uma imagem ou um bloco de texto – leva para aparecer na tela do usuário. Com isso, é notório o quanto a otimização dos elementos de um site devem ser atendidos pelo responsável pela navegação do e-commerce. Algumas dicas são: Nao adicionar grandes blocos de textos sem separação; Otimizar as imagens em tamanho e largura, além de inserir descrição; Utilizar bullet points etc. Ademais, o Google recomenda que o tempo de carregamento da página fique no limite de 2,5 segundos. Caso o resultado seja quatro segundos, é necessário ajustes e, caso passe disso, medidas urgentes devem ser tomadas para evitar a perda excessiva de tráfego. Afinal de contas, ninguém tem muita paciência para ficar muito tempo numa página que não carrega nunca. 2. FID (First Input Delay) A métrica do FID quantifica quanto tempo uma página web demora para responder a primeira interação do usuário nela. Geralmente, essa primeira interação é o ato de clicar ou arrastar a página para baixo (scroll). Essa resposta depende de diversos fatores, como outros Core Web Vitals, falhas nos servidores ou problemas de CSS não usados. Esse indicador não mede em segundos como o LCP, mas sim em milissegundos. Essa agilidade é extremamente valiosa, já que se uma página web carrega rápido, mas mesmo assim o usuário não interage com ela, é bem provável que o navegante ache que o site está com algum erro. Logo, isso o faz buscar a resposta em outro endereço da internet. Assim, um bom FID possui 100 milissegundos. Se tiver até 300, são necessárias melhorias e, acima desse número, indicam-se ajustes imediatos. Isso porque, como o FID se resume ao tempo de resposta do seu e-commerce, você não vai querer que ninguém tenha demora para ser atendido. 3. CLS (Cumulative Layout Shift) Por fim, o CLS mede o quanto uma página é estável durante o
Boom da moda na pandemia e criatividade como propulsora da retomada
Ao contrário do que muitos pensam, a indústria da moda não é um setor um setor frívolo, vão ou efêmero. Pessoalmente, as roupas traduzem uma personalidade e, historicamente, até mesmo informações sociais e espirituais. Para a economia, é um pilar na geração de empregos e renda. É ressignificando metas e estratégias que o setor de moda busca sua retomada, e seu papel fundamental na economia do Brasil e do mundo. No mundo todo, o setor é avaliado em US$ 3 trilhões. No Reino Unido, a moda vale £ 26 bilhões para a economia. É a segunda maior atividade econômica mundial com relação à intensidade de comércio, empregando mais de 57 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 80% das quais são mulheres. Isolamento como propulsor de movimentos do mercado Durante a pandemia, com restrições rígidas de contato presencial, o segmento impulsionou as vendas online no Brasil. Apesar dos fechamentos de lojas físicas, muitas dessas empresas puderam encontrar uma segunda chance em manter ou expandir o faturamento no e-commerce. O isolamento social acabou sendo um acelerador para diversas tendências e movimentos de mercado, pois a moda precisou praticar em um curto período as mudanças e estratégias que, em um cenário normal e seguro sem pandemia, demorariam anos para serem realizadas pela maior parte das marcas. Com o retorno progressivo da vida normal, este ano o setor apresenta um menor crescimento se comparado ao boom de 2020 e 2021. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o faturamento em moda nos primeiros seis meses deste ano tenha sido de R$ 6,5 bilhões, o que representa aproximadamente 2% de crescimento. Um aumento tímido se comparado com o de 2021 para 2020, que foi de quase 20%. Retomada da vida normal = menor crescimento Alguns fatores explicam esses dados, como: o menor crescimento geral do e-commerce em 2022, que foi de aproximadamente 5% no primeiro semestre, quando se esperava mais de 6%; o aumento do preço dos combustíveis, que subiu o preço do frete, e, se pensarmos que a categoria de moda e acessórios tem ticket médio abaixo dos R$ 200 reais, o frete pode representar de 5% a 10% do valor da entrega do produto. Outro fator foi o preço da matéria-prima, nesse caso o algodão, que teve alta de 41% em 2021. Se já não bastasse, existe a previsão de crescimento do PIB de apenas 1,5% para 2022, o que ainda não é suficiente para a recuperação da categoria no pré-pandemia. Segundo as associações do setor, o crescimento deste ano pode ficar em torno de 1,1%, considerando o varejo tradicional mais o online. Estima-se que o e-commerce possa representar algo em torno de 6% do share de vendas de moda e acessórios. Segurança da compra Em termos de qualidade de serviços, o segmento tem investido muito na segurança da compra, resolvendo problemas de troca com aumento do prazo, acima do que é determinado pelo Código do Consumidor, além de permitir que muitos produtos sejam trocados em lojas físicas. Podemos observar no Reclame Aqui, por exemplo, que os grandes varejistas do segmento procuram resolver todos os problemas e têm avaliações acima de 8, numa escala de 10, o que demonstra compromisso com os clientes. A moda é um setor totalmente atrelado à criatividade e é por meio dela que o mercado mira seu aquecimento. Estratégias de marketing As mídias sociais sempre desempenharam um papel muito importante nas estratégias de marketing e branding para as marcas do setor de moda. Durante a pandemia, não foi diferente, principalmente com a popularização do Tiktok no Brasil. Hoje, há um forte movimento de moda na rede social do momento com as famosas “trends”. Influenciadores digitais promovem os produtos experimentando roupas e acessórios, sem falar nas promoções oferecidas aos seguidores das marcas. A utilização de marketplaces também vem impulsionando as vendas, já que as lojas podem utilizar toda a estrutura montada pelos grandes players para oferecer seus produtos, pagando uma taxa de comissão sobre as vendas. Além da venda de produtos novos, o setor cresce na economia circular. Empresas como Arezzo, Renner e C&A estão fazendo investimentos em empresas que revendem produtos usados, com o objetivo de atender o público que está interessado na economia sustentável. Esse mercado pode representar já aproximadamente R$ 1 bilhão no Brasil. É se reinventado, ressignificando metas e estratégias e utilizando sua essência criativa que o setor de moda busca apoiar sua retomada, e seu papel fundamental na economia do Brasil e do mundo. Leia também: Loja virtual de roupas fitness: seis dicas para alavancar as vendas O post Boom da moda na pandemia e criatividade como propulsora da retomada apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.