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CNAE Para Ecommerce: Qual o CNAE Ideal? Descubra!
Se você é um lojista virtual, entender sobre CNAE para ecommerce é essencial para alinhar seu negócio às melhores práticas do mercado. A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é mais do que um código; ela ajuda a definir suas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas, impactando diretamente o sucesso e a conformidade do seu e-commerce. Muitos empreendedores digitais subestimam a importância de escolher o CNAE correto para e-commerce, mas essa escolha pode ser decisiva para o crescimento do seu negócio. Ao classificar a atividade econômica da sua loja virtual, o CNAE garante que sua empresa esteja em conformidade com as exigências legais. Quer saber mais sobre como escolher o CNAE para e-commerce e garantir que sua loja siga todas as regulamentações? Neste artigo, você encontrará respostas para as principais dúvidas dos lojistas virtuais, ajudando seu e-commerce a prosperar com segurança e legalidade. O que é ecommerce? O ecommerce, ou comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que se baseia na venda de produtos e serviços por meio da internet. Essa é uma das formas mais promissoras de empreendedorismo nos dias de hoje, já que a internet permite que lojas virtuais alcancem um público maior e em diferentes partes do mundo. Descubra que o CNAE para ecommerce é importante também para empresa de pequeno porte. Porém, para ter sucesso no ecommerce, é preciso entender algumas particularidades desse modelo de negócio. Algumas informações importantes incluem: O ecommerce envolve a venda de produtos e serviços por meio de lojas virtuais, marketplaces e plataformas online. É uma forma de comércio que permite que os clientes comprem produtos sem precisar sair de casa, o que é especialmente útil em tempos de pandemia e quarentena. O ecommerce pode envolver diferentes tipos de produtos, como eletrônicos, roupas, acessórios, produtos digitais e muitos outros. Ao compreender essas particularidades, você estará preparado para escolher o CNAE para ecommerce mais adequado para sua loja virtual. Continue lendo para saber mais sobre essa importante classificação empresarial. O que é CNAE e como ele é usado no ecommerce? O CNAE é a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, um sistema de códigos que tem como objetivo classificar as atividades econômicas exercidas pelas empresas em diferentes setores da economia. Esse código é uma importante ferramenta para a administração de empresas e para a elaboração de políticas públicas. No ecommerce, o CNAE é utilizado para classificar as atividades econômicas realizadas pelas lojas virtuais. Dessa forma, é possível identificar a atividade principal da empresa e determinar as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas que ela deve cumprir. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para ecommerce: O CNAE é definido pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA) e é atualizado regularmente para se adequar às mudanças do mercado. O CNAE é composto por 7 dígitos, sendo que cada um deles representa uma categoria diferente de atividade econômica. Para escolher o CNAE correto para sua loja virtual, é importante compreender as particularidades do seu negócio, como o tipo de produto vendido e a forma de atuação no mercado. É importante lembrar que escolher o CNAE para ecommerce correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua loja virtual. Qual CNAE para venda de produtos na internet? Ofereça notas fiscais a seus clientes Se você tem uma loja virtual e vende produtos pela internet, provavelmente está se perguntando qual o mais adequado para sua empresa. A resposta dependerá das particularidades do seu negócio, mas em geral, a classificação correta para venda de produtos na internet é o comércio varejista. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para ecommerce: O comércio varejista é a venda de mercadorias para o consumidor final, seja ele uma pessoa física ou jurídica. Essa atividade econômica é classificada como comércio varejista. Se a sua loja virtual vende produtos para o consumidor final, é possível que ela se encaixe na categoria de comércio varejista. O CNAE para comércio varejista é 47.61-0/01, e abrange a venda de produtos em lojas virtuais, marketplaces e plataformas de comércio eletrônico. Qual CNAE para empreendedor digital? Microempreendedor individual tem que ter uma classificação específica? Saiba mais sobre CNAE para ecommerce aqui. Se você é um empreendedor digital, deve estar se perguntando qual o CNAE mais adequado para sua empresa. A resposta dependerá das particularidades do seu negócio, mas em geral, a classificação correta para empreendedores digitais é o 62.0. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para empreendedor digital: O CNAE 62.0 é referente à Consultoria em Tecnologia da Informação, um código que engloba empresas que prestam serviços relacionados à tecnologia da informação. Empresas de tecnologia, startups e empreendedores digitais que prestam serviços de consultoria em tecnologia da informação podem se enquadrar nessa categoria de CNAE. É importante lembrar que o CNAE correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Ao se certificar de que sua empresa está classificada corretamente, você estará mais preparado para lidar com as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Além disso, estará seguindo as leis e regulamentações corretas, o que pode ajudar no sucesso do seu empreendimento. Qual CNAE usar no MEI para dropshipping? O Microempreendedor Individual (MEI) é uma categoria empresarial criada para formalizar pequenos negócios e empreendedores. Se você é um MEI e trabalha com dropshipping, é importante escolher o CNAE para ecommerce correto para sua empresa. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para MEI que trabalha com dropshipping: O CNAE correto para MEI que trabalha com dropshipping é o 47.89-0/99, “Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente”. Esse CNAE engloba a venda de produtos de qualquer natureza em lojas virtuais, marketplaces e plataformas de comércio eletrônico, o que inclui o modelo de negócio do dropshipping. Lembre-se que o CNAE correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Certificar-se de que sua empresa está classificada corretamente com o 47.89-0/99 é essencial para garantir que você está seguindo as leis e regulamentações corretas e, assim, evitar problemas com
Como Importar dos EUA: Guia Completo Para Iniciantes
Você já se perguntou como importar dos EUA e criar um negócio de sucesso no Brasil? Quais são os passos essenciais para trazer produtos de lá e garantir que eles vendam como água por aqui? Vamos desvendar juntos o caminho das pedras para transformar essa ideia em um empreendimento lucrativo! Trouxemos dicas valiosas sobre o fascinante mundo das importações. Desde a escolha dos produtos que têm tudo para estourar até as maneiras mais seguras de enviá-los. E claro, estratégias infalíveis para divulgar e gerenciar seu estoque. Ficou curioso? Continue lendo e saiba tudo sobre o assunto a seguir. Por Que Importar Produtos dos EUA? Os produtos americanos são conhecidos pela qualidade. Quem nunca ouviu falar da durabilidade de eletrônicos ou da sofisticação de cosméticos americanos? Quando você decide importar, está trazendo para o Brasil itens que já conquistaram o coração de muitos consumidores. E isso é só o começo. Nos EUA, você encontra uma variedade enorme de produtos. Desde roupas de grife até gadgets tecnológicos, há sempre algo novo e interessante. No entanto, mesmo com impostos, muitas vezes você consegue comprar mais barato lá fora e ainda revender a um preço competitivo aqui. Ou seja, isso é uma chance de ouro para aumentar as margens de lucro e atrair clientes com preços que eles não encontram facilmente por aqui. E por falar em lucro, o potencial é grande. Pense em um smartphone super desejado por aqui, mas comprado por um preço especial nos EUA. No entanto, a diferença de preço pode ser a sua oportunidade de negócio. Está claro que importar pode ser um ótimo caminho para crescer. O Que é Necessário para Começar? Está pensando em trazer produtos dos Estados Unidos para o Brasil? Essa é uma ótima ideia, mas é importante saber como fazer isso de forma correta e segura. Cadastro no CPF ou CNPJ Se você está planejando importar, precisa ter um CPF ou CNPJ. O CNPJ é especialmente importante se você deseja abrir uma empresa para revender os produtos, por meio dele é possível fazer emissão de nota fiscal e contar com mais opções de fornecedores. Licença de Importação Alguns produtos exigem uma Licença de Importação (LI). Por exemplo, se você for importar eletrônicos, pode precisar dessa licença para garantir que tudo esteja de acordo com as normas. Dessa forma, é importante que você verifique se os produtos que estão dentro da sua lista de interesses necessitam dessa licença. Registro de Produtos Produtos como medicamentos e cosméticos precisam ser registrados em entidades como a ANVISA. Isso garante que eles são seguros e de qualidade para venda no Brasil. Por isso, verifique a lista de produtos permitidos e autorização para comercialização no Brasil. Documentação de Transporte Ter documentos como fatura comercial e conhecimento de embarque é essencial. Esses documentos ajudam no processo de liberação dos produtos na alfândega. Conhecimento sobre Impostos de Importação Não se esqueça dos impostos. Saber como o Imposto de Importação (II), ICMS, PIS e COFINS funcionam pode evitar surpresas no orçamento e gastos fora do previsto com custos de importação. Descubra como importar dos EUA e comece seu próprio negócio! Como Escolher os Produtos Certos? Para que o seu negócio de importação de produtos dos EUA seja um sucesso, é importante fazer boas escolhas. E para isso, confira algumas dicas. Descubra o que Está em Alta Primeiramente, entenda o que está sendo procurado pelos clientes. Você pode usar ferramentas como o Google Trends para descobrir quais produtos estão em demanda crescente. Por exemplo, eletrônicos como fones de ouvido sem fio ou gadgets tecnológicos costumam ser populares. Por isso, manter-se atualizado sobre tendências de consumo pode abrir portas para grandes oportunidades. Analise os Movimentos da Concorrência Observar a concorrência também é muito importante. Veja o que outras lojas estão vendendo e como se posicionam. Além disso, se você encontrar um nicho com pouca concorrência, pode ser o momento ideal para se destacar com um produto específico. A ideia é evitar mercados saturados e encontrar seu espaço único. Entenda a Lucratividade dos Produtos Outro ponto importante é calcular bem a margem de lucro. Antes de decidir importar um produto, faça as contas. Por isso, considere todos os custos envolvidos — desde a compra até a venda — e veja se o lucro vale a pena. O objetivo é cobrir suas despesas e ainda obter um bom retorno financeiro. Quais são os Melhores Produtos para Importar dos EUA? Importar produtos dos EUA pode ser uma excelente oportunidade para economizar e ter acesso a itens de qualidade. O mercado norte-americano é conhecido por oferecer uma ampla variedade de produtos a preços competitivos, tornando-se uma escolha popular para consumidores e empreendedores que desejam revender ou adquirir produtos de marcas renomadas. No entanto, ao optar pela importação, é possível aproveitar ofertas em setores como eletrônicos, moda, saúde e beleza, ampliando as opções disponíveis e potencializando o custo-benefício em relação aos preços locais. Alguns dos melhores produtos para importar dos EUA incluem: Eletrônicos: Smartphones, tablets, laptops e acessórios tecnológicos costumam ter preços mais competitivos nos EUA. Logo, mesmo com os impostos, tornam-se produtos atrativos para compra. Roupas e Calçados: Marcas de moda e esportivas podem ser encontradas a preços mais baixos, especialmente em outlets. Essas marcas, como a Nike, fazem sucesso no Brasil. Suplementos Alimentares: Produtos de saúde, vitaminas e suplementos têm uma grande variedade e preços melhores. Cosméticos e Produtos de Beleza: Marcas famosas de maquiagem e skincare são frequentemente mais acessíveis nos EUA. E ao chegar no Brasil, tem um nicho bem relevante que estão em busca desses produtos para comprar. Relógios e Acessórios: Itens de luxo ou acessórios de moda podem ter melhores condições de preço. Mas, vale a pena verificar as taxas de importação que estão associadas a esses produtos. Esses produtos geralmente são populares pela qualidade e economia em relação aos preços locais. Além disso, tem boa procura no Brasil, já que são produtos de qualidade. Quais São as Melhores Formas de Envio? A escolha da forma de envio influencia diretamente nos custos envolvidos
Inteligência Artificial: O Que É e Como Usar no E-commerce?
No mundo digital atual, entender a inteligência artificial é fundamental para qualquer negócio que deseja crescer, especialmente no e-commerce. Essa tecnologia está revolucionando as lojas virtuais, oferecendo soluções inovadoras que vão da personalização da experiência do cliente à automação de processos. Mas o que é exatamente a inteligência artificial e como ela pode impactar seu negócio? Hoje, vamos responder a essas perguntas e explorar as vantagens dessa tecnologia. Aprenda a aplicá-la de forma prática em suas lojas online e veja como ela pode aumentar suas vendas e otimizar suas operações. Continue a leitura e descubra como a inteligência artificial pode transformar sua estratégia no e-commerce! Leia também: Dados e Automação no e-commerce: confira 8 novidades da Loja Integrada Inteligência Artificial: O Que É? A inteligência artificial (IA) é uma área da tecnologia focada em desenvolver sistemas que simulam a capacidade humana de pensar, aprender e tomar decisões. Esses sistemas utilizam algoritmos complexos para analisar dados, identificar padrões e, assim, realizar tarefas específicas com precisão e rapidez. O conceito de IA vai além da simples automação — ele envolve máquinas capazes de evoluir conforme novos dados são inseridos, tornando-se mais eficientes ao longo do tempo. Hoje, a inteligência artificial está presente em diversas áreas, e no e-commerce não é diferente. Desde recomendações personalizadas de produtos até assistentes virtuais que respondem aos clientes em tempo real, a IA transforma a forma como as lojas online operam. Por isso, compreender o que é essa tecnologia é o primeiro passo para aplicá-la de maneira eficaz no seu negócio. Como Funciona a Inteligência Artificial? A inteligência artificial funciona a partir da coleta e análise de grandes volumes de dados. Esses dados são processados por algoritmos, que buscam padrões e tendências para tomar decisões ou realizar previsões. O princípio central da IA é o aprendizado de máquina (machine learning), no qual o sistema é programado para aprender com o tempo, aperfeiçoando suas respostas e ações conforme acumula novas informações. Além disso, outro aspecto importante é o uso de redes neurais, inspiradas no cérebro humano. Essas redes simulam a forma como os neurônios trabalham, processando dados de maneira distribuída e interligada. Com essa capacidade, a IA pode resolver problemas complexos, como prever o comportamento de compra dos consumidores ou otimizar a gestão de estoques. No e-commerce, esse processo é utilizado para personalizar a experiência de compra, sugerir produtos, otimizar campanhas de marketing e automatizar o atendimento ao cliente. Dessa forma, as lojas virtuais conseguem oferecer soluções rápidas e eficientes, que melhoram tanto a experiência do cliente quanto o desempenho do negócio. Quais São os Tipos de Inteligência Artificial? A inteligência artificial pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo do nível de complexidade e da capacidade de aprendizado das máquinas. Existem quatro tipos principais de IA: IA Reativa: Este é o tipo mais básico de inteligência artificial. Ela reage a situações específicas com base em regras pré-programadas, sem capacidade de aprendizado ou memória. Um exemplo clássico são os sistemas de xadrez, que podem prever movimentos, mas não aprendem com partidas anteriores. IA de Memória Limitada: Esse tipo de IA pode aprender com dados históricos e, assim, aprimorar seu desempenho com o tempo. É a base de muitas aplicações de machine learning. Por exemplo, assistentes virtuais como Alexa e Siri aprendem com as interações para fornecer respostas mais precisas. IA Generativa A IA Generativa é um tipo de inteligência artificial que cria novos conteúdos com base em dados existentes. Em vez de apenas analisar ou reagir, ela é capaz de gerar textos, imagens, músicas e mais, utilizando modelos avançados como redes neurais profundas. Um exemplo prático de IA Generativa é o ChatGPT, que pode gerar respostas complexas e textos em linguagem natural. No e-commerce, a IA Generativa pode ser utilizada para criar descrições de produtos, conteúdo personalizado para marketing, ou até mesmo simulações de cenários de venda. Teoria da Mente: Um conceito mais avançado que ainda está em desenvolvimento. A IA de teoria da mente teria a capacidade de entender emoções humanas e interagir com base nelas, melhorando a relação entre humanos e máquinas. IA Autoconsciente: Este é o nível mais avançado, onde a máquina teria autoconsciência, podendo entender suas próprias emoções e as dos outros. Esse tipo de IA ainda não existe, mas é uma área de pesquisa que levanta debates sobre ética e futuro. Esses diferentes tipos de IA estão em várias fases de desenvolvimento, e muitos deles já são aplicados no e-commerce. À medida que as tecnologias evoluem, as lojas virtuais podem adotar novas soluções que trazem mais eficiência e personalização. Entenda mais sobre a inteligência artificial o que é. Inteligência Artificial no E-commerce: Transformando Vendas e Marketing A inteligência artificial está transformando o e-commerce, otimizando tanto vendas quanto marketing. Ferramentas de IA, como chatbots e sistemas de recomendação, permitem analisar o comportamento do consumidor em tempo real, oferecendo uma experiência personalizada que aumenta as vendas. A IA também facilita a criação de campanhas de marketing mais eficazes, segmentadas e ajustadas automaticamente ao comportamento dos usuários. No e-commerce, a IA melhora a recuperação de carrinhos abandonados, aumenta a conversão de vendas e prevê tendências, permitindo que as lojas ajustem estoques e estratégias de preços. Ao utilizar inteligência artificial, lojistas conseguem otimizar tanto a operação quanto a comunicação com os clientes, resultando em mais eficiência e melhores resultados. Saiba mais: Indexa.AI: Enriqueça Seu Catálogo e Aumente Suas Vendas Motivos Para Usar IA no E-commerce A adoção de inteligência artificial no e-commerce está cada vez mais popular devido aos inúmeros benefícios que essa tecnologia oferece. Entre os principais motivos para usar IA em sua loja virtual estão: Aumento nas Vendas: A IA permite uma personalização mais precisa da experiência de compra, recomendando produtos de acordo com o perfil e comportamento do cliente. Isso aumenta as chances de conversão e, consequentemente, as vendas. Otimização do Atendimento ao Cliente: Ferramentas como chatbots oferecem suporte em tempo real, resolvendo dúvidas e problemas de maneira rápida e eficiente, sem a necessidade de intervenção humana imediata. Melhoria na Gestão de Estoques: A
Bijuterias Para Revender Direto da Fábrica: Como Começar
Já pensou em revender bijuterias direto da fábrica para ganhar uma renda? É possível até mesmo começar um novo negócio, com uma boa margem de lucro escolhendo os fornecedores certos. Mas, como garantir a qualidade e o preço competitivo? Quais são as tendências que estão em alta neste momento? Se essas questões já passaram pela sua cabeça, você está no lugar certo! Hoje, você vai descobrir dicas valiosas sobre como escolher fornecedores confiáveis e garantir que suas bijuterias tenham a qualidade que seus clientes esperam. Vamos discutir como definir preços que maximizem seu lucro e ainda aprenderemos estratégias de marketing capazes de transformar suas vendas. Prepare-se para explorar um mercado cheio de potencial! O Que Considerar ao Escolher Fornecedores de Bijuterias? Se você está pensando em começar um negócio para revender bijuterias direto da fábrica, encontrar o fornecedor certo é o passo mais importante. Dessa forma, a qualidade do que você oferece pode ser o que vai atrair ou afastar clientes. Então, como escolher bem? Vamos lá! Pesquise a Reputação Primeiro, é importante saber que um bom fornecedor é aquele que é conhecido e bem recomendado. Pesquise a reputação dele. Você pode encontrar avaliações online em redes sociais ou perguntar para outros comerciantes sobre suas experiências. Um fornecedor confiável vai ser sempre bem falado por outros revendedores. Verifique as Certificações das Peças de Bijuterias Tenha certeza da qualidade das peças que serão adquiridas para a revenda. E uma das formas de garanir é por meio das certificações. Elas mostram a origem dos produtos bem como o material usado na sua produto. Analise os Contratos Assim como em qualquer outra área da vida, é importante estar atento ao contrato, principalmente nos requisitos para revenda de bijuterias direto de fábrica. Veja quais são os prazos de entrega, a garantia e principalmente, as políticas de devolução das peças. Prazos de Entrega Bons fornecedores não atrasam suas entregas, eles cumprem o acordado, principalmente se estiver em contrato. Já que a satisfação dos clientes é a alma do negócio. Por isso, antes de fechar um acordo, veja se ele tem capacidade de entrega, mesmo se houver um aumento de demanda. Condições de Pagamento Por fim, mas não menos importante, as condições de pagamento devem ser analisadas na hora de escolher por um fornecedor de bijuterias direto de fábrica. Dessa forma, eles devem oferecer opções de pagamentos flexíveis, condições diferenciadas para pagamentos à vista e parcelados. As bijuterias para revender direto de fábrica pode ser o pontapé inicial para um negócio de sucesso! Como Garantir a Qualidade das Bijuterias Compradas? A qualidade das bijuterias escolhidas para revender direto de fábrica influencia diretamente no sucesso do negócio. Produtos com qualidade ruim não vendem mais que uma vez! Por isso, é importante garantir que as peças sejam de qualidade. Amostra das bijuterias Antes de fazer qualquer investimento financeiro, peça amostras dos produtos. Dessa forma, você não só consegue avaliar o material, mas o acabamento, a durabilidade das peças, o tipo de material, a entrega e o compromisso do fornecedor. Material Usado na Fabricação das Peças É importante saber de que material são feitas as peças. Bijuterias de baixo custo podem usar metais que causam alergia ou que oxidam rápido. Por isso, sempre pergunte ao fornecedor sobre os componentes e, se possível, pesquise sobre eles. Durabilidade das Peças Faça alguns testes simples, como puxar, torcer ou usar a bijuteria por alguns dias. Dessa forma, você consegue garantir que o produto não vai quebrar facilmente ou perder o brilho rapidamente. Comparação de Mercado Veja quanto custam bijuterias semelhantes em outras lojas e faça uma comparação de mercado. Às vezes, a mesma peça pode ter uma diferença considerável de preço de um fornecedor para o outro, e isso também pode ser refletido na qualidade das peças. Quais São as Tendências de Bijuterias Para Ficar de Olho? O mundo das bijuterias está sempre mudando, e entender as tendências do momento é crucial para quem quer se destacar. Hoje em dia, a personalização é um grande atrativo. As pessoas buscam peças que tenham a ver com sua personalidade. Oferecer bijuterias que podem ser personalizadas é um ótimo jeito de se destacar no mercado. Bijuterias Sustentáveis Bijuterias sustentáveis também estão em alta. As pessoas estão mais preocupadas com o meio ambiente, então, escolher fornecedores que usem materiais reciclados ou que tenham práticas de produção ética pode fazer a diferença. Já pensou em como isso pode ajudar suas vendas? Cores Vibrantes e Peças Minimalistas As cores e os estilos das bijuterias também são importantes. Ultimamente, as cores vibrantes e os designs minimalistas têm feito sucesso. Investir em peças assim pode atrair novos clientes. Cores como verde esmeralda e azul cobalto estão populares, além de formas geométricas modernas e ousadas. Como Precificar Suas Bijuterias Para Maximizar o Lucro? Definir o preço correto das suas bijuterias para revender direto da fábrica pode ser a diferença entre um negócio lucrativo e um que não cobre suas despesas. Entenda os Custos para Adquirir cada Peça Primeiro, é crucial saber quanto você gasta para adquirir cada peça. Isso inclui o valor pago ao fornecedor, frete e possíveis impostos. Suponha que uma bijuteria custe R$ 10,00 e o frete saia por R$ 2,00. Nesse caso, o custo de aquisição será de R$ 12,00 por peça. Veja Quais são suas Despesas Operacionais Em seguida, some as suas despesas operacionais. Pense nos custos para manter seu negócio funcionando, como marketing, embalagens e manutenção da loja virtual. Se suas despesas mensais são de R$ 500,00 e você planeja vender 100 peças, cada bijuteria precisa cobrir R$ 5,00 dessas despesas. Calcule sua Margem de Lucro Com isso, o custo total de cada peça será de R$ 17,00 (R$ 12,00 + R$ 5,00). Agora, considere a sua margem de lucro desejada. Uma margem comum é de 50%. Para calcular isso, multiplique o custo total por 1,5. Assim, R$ 17,00 x 1,5 resulta em um preço de venda de R$ 25,50. Avalie a Concorrência Porém, dê uma olhada nos preços praticados pela concorrência. Se bijuterias semelhantes
O Que é Algoritmo? Guia Completo Com Dicas Para Iniciantes
Você sabe o que é algoritmo? Ou já escutou esse termo em algum lugar? Eles podem impactar as vendas do seu negócio online, tanto positivamente quanto negativamente, quando não são bem utilizados. Essas são questões que muitos empreendedores enfrentam ao buscar melhorar sua presença digital. Por isso, você vai descobrir o que é um algoritmo, como ele pode influenciar sua visibilidade online e quais estratégias podem aumentar o engajamento e as vendas no seu e-commerce. Entenda como conhecer os algoritmos pode transformar suas estratégias de marketing e impulsionar seu negócio. Continue a leitura a seguir! O Que é Algoritmo? Você já se perguntou como motores de busca como o Google conseguem achar exatamente o que você procura? A resposta está nos algoritmos. Em termos simples, os algoritmos são como receitas que guiam computadores a resolver problemas ou completar tarefas específicas. Eles analisam uma série de fatores para decidir o que entregar para você. Por exemplo, ao buscar por um termo, o algoritmo avalia quais páginas na internet são mais relevantes para o que você quer saber. Ele leva em conta a qualidade do conteúdo, quantas vezes a palavra aparece e até se outras pessoas acham aquela informação útil. Assim, ele entrega resultados organizados e úteis para sua necessidade. No entanto, entenda que os algoritmos estão em todo lugar, não só nas pesquisas. Nas redes sociais, eles decidem o que aparece no seu feed. No ecommerce, eles usam seu histórico de compras para sugerir produtos que você pode gostar. Isso porque eles estudam seu comportamento para tornar a experiência mais personalizada. Para negócios online, entender como esses algoritmos funcionam pode ser um trunfo. Se você sabe o que seus clientes valorizam, é possível ajustar suas estratégias para aparecer melhor nas buscas ou nas recomendações. Isso pode ajudar muito a atrair clientes e aumentar suas vendas. Aprenda o que é algoritmo e o impacto que ele causa na Internet Como os Algoritmos Influenciam o Conteúdo na Internet? Quando você está navegando na internet, já percebeu como algumas coisas aparecem para você quase como mágica? Isso é obra dos algoritmos. Ele leva em conta palavras-chave, a qualidade do conteúdo e até mesmo o quanto as pessoas interagem com aquela página. Por exemplo, se muita gente comenta ou compartilha um artigo sobre “tênis de corrida”, é provável que ele apareça no topo dos resultados. Nas redes sociais, os algoritmos também estão em ação. Eles analisam o que você curte, comenta e compartilha. Assim, conseguem prever o que você gostaria de ver mais. É por isso que, às vezes, parece que o Instagram ou o Facebook leem a sua mente! Por isso, para os empreendedores que atuam com negócios online, entender o funcionamento do algoritmo é importante, para atrair mais público, ter mais engajamento, mais visibilidade nos produtos e assim, aumentar as chances de vendê-lo. Como Usar o Algoritmo a Favor da Minha Loja Virtual? O algoritmo está sempre buscando entender mais sobre o seu comportamento, quais são as suas preferências, páginas mais acessadas, para promover uma experiência cada vez mais personalizada. E a partir das suas pesquisas, ele consegue sugerir outros conteúdos que sejam semelhantes ao que você tem procurado recentemente. No entanto, os buscadores (como o Google) só indicam páginas que sejam “boas”, de acordo com o seu conjunto de parâmetros. Por isso, se você está buscando se destacar no mundo online, é importante saber como pontuar melhor com o algoritmo, para que ele ranqueie seu site como uma página relevante para indicar para os usuários. Veja alguns parâmetros que deve considerar: Qualidade do Conteúdo: O Google ama conteúdo que é original e útil. Se o seu site oferece informações que realmente ajudam as pessoas, ele tem mais chances de aparecer nos resultados. Uso de Palavras-chave: Palavras-chave são como pistas que você dá ao Google sobre o que é o seu site. Use palavras que as pessoas realmente buscam quando querem algo que você oferece. Interação dos Usuários: Quando alguém clica no seu site e passa um bom tempo por lá, o Google entende que seu conteúdo é interessante. Isso pode ajudar a melhorar sua posição nos resultados de busca. Atualizações Frequentes: O Google está sempre mudando para ficar melhor. Ficar de olho nas atualizações e ajustar seu site pode fazer uma grande diferença. Links de Qualidade: Se sites confiáveis estão linkando para o seu, isso aumenta sua credibilidade. O Google vê isso como um sinal de que seu site é relevante. Como Melhorar a Interação com Usuários? Os algoritmos são como um cérebro digital que ajudam a internet a funcionar melhor. Mas o que eles realmente fazem? Quando você faz uma pesquisa ou acessa um site, os algoritmos entram em ação para mostrar o conteúdo que mais interessa a você. Por exemplo, se você está procurando por “tênis de corrida”, o algoritmo não apenas lista os resultados, mas também presta atenção nas suas preferências. Ele pode sugerir marcas que você já comprou ou mostrar promoções que chamam a sua atenção. É como ter um amigo que conhece bem seus gostos. Essa tecnologia ajuda a tornar sua experiência na internet mais relevante e interessante. Quando você vê conteúdo que combina com você, as chances de clicar, ler ou comprar aumentam. Isso é vantajoso tanto para usuários quanto para empresas. Por isso, é importante entender o que o público está pesquisando, para criar conteúdos que sejam relevantes para eles. Criar conteúdo que dialoga com seu público e usar ferramentas de análise pode fazer sua loja se destacar. Quanto mais interações os algoritmos percebem, melhores são as sugestões que eles fazem para você. Ao entender o que é o algoritmo pode transformar sua loja virtual em um grande sucesso Como os Algoritmos Podem Impulsionar Suas Vendas? O algoritmo pode ajudar na performance da sua loja virtual. Mas, apenas se você adotar boas estratégias. Eles funcionam como instruções ou receitas, que ajudam os computadores a tomar decisões. Eles analisam dados e fazem previsões para melhorar suas ofertas de produtos ou serviços. Sugestões Personalizadas Imagine que
O Que é Network? Como Construir Uma Rede Eficiente
Você já se perguntou o que é network, e como isso pode influenciar na construção de relacionamentos? Além disso, como ele pode impulsionar carreiras ou até mesmo os negócios? Quais são os segredos para criar uma rede de contatos eficaz e como isso pode impactar diretamente seu sucesso profissional e pessoal? O conceito de networking vai além de simplesmente trocar cartões de visita; trata-se de criar conexões autênticas e duradouras que trazem benefícios para ambos os lados. Você está pronto para descobrir o verdadeiro poder do que é network? Hoje, você vai entender o que é network de verdade e porque ele é tão importante no mundo de hoje. Vamos explorar estratégias práticas para começar a construir sua rede e mantê-la ativa e relevante. Além disso, você aprenderá como evitar erros comuns que podem comprometer suas relações. O Que É Network? O network, nada mais é do que a construção de uma rede de contatos, que pode abrir portas e trazer novas oportunidades. Imagine que você conhece alguém em um evento que, mais tarde, indica você para uma oportunidade de parceria dos sonhos. Isso é o poder do network em ação. Essa construção pode ser útil em vários âmbitos, tanto profissional quanto pessoal. Por exemplo, em um jantar de negócios, ao invés de só falar sobre você, pergunte sobre os interesses e projetos da outra pessoa. Isso cria uma conexão mais forte e duradoura. No entanto, essa rede de relacionamentos deve ser recíproca. Ou seja, não é apenas nos ganhos que você pode obter, mas em como você também pode ajudar! Talvez você tenha uma habilidade ou conhecimento que possa ajudar alguém da sua rede. Com o tempo, esse gesto pode ser retribuído, criando uma troca saudável de apoio e oportunidades. Conversas informais em um café ou durante uma caminhada podem ser tão valiosas quanto uma reunião oficial. O importante é estar aberto a novas conexões, sempre com respeito e curiosidade. Qual é a Importância de Criar Rede de Contatos? Existem inúmeros benefícios em construir uma rede de relacionamentos e ter várias portas abertas. Mas, isso está muito além de uma troca de cartões de visitas, está em criar conexões verdadeiras e que traga benefícios para ambas as partes. Acesso a Novas Oportunidades Muitas ofertas de parcerias de negócios chegam primeiro através de contatos. Pessoas que você conhece podem te recomendar para oportunidades antes mesmo de serem anunciadas para o mercado. Além disso, pode ser mais rápido uma nova posição por meio de indicação do que o processo padrão. Por isso, nunca subestime o poder de um bom network. Ele pode ser seu diferencial em um mercado competitivo, ajudando você a se destacar e a alcançar seus objetivos com mais facilidade. Aprendizado e Troca de Experiências Ao interagir com outros empreendedores, você aprende com as experiências deles, evitando erros que eles já cometeram e aprimorando suas habilidades. E mesmo que não seja do mesmo segmento, a troca de experiência é sempre uma boa oportunidade de aprendizado. Compartilhando conhecimento, você pode trazer uma solução, baseado na sua experiência, que ainda não tinha sido pensada no segmento do seu colega. Essa é apenas uma das oportunidades promovidas pelo network. Aumento de Visibilidade Quanto mais presente você estiver em eventos e conversas do setor, mais seu nome e o da sua empresa serão lembrados quando surgir uma oportunidade interessante. O famoso ditado: “Quem não é visto, não é lembrado”. Por isso, comece a cultivar suas conexões hoje mesmo! Uma rede forte pode significar a diferença entre esperar por uma chance e criá-la. Aprenda o que é network e veja como aproveitar seus benefícios Como Começar a Construir Sua Rede? A construção de uma boa rede de relacionamentos pode abrir muitas portas para o seu negócio. Mas, por onde começar? Participe de Eventos do Setor Conferências e workshops são ótimos para conhecer pessoas influentes da sua área. Por exemplo, se o segmento do seu negócio é na área de tecnologia, procure hackathons ou feiras de inovação. Nesses lugares, você pode trocar ideias e aprender com outros profissionais. Use Redes Sociais Profissionais Plataformas como o LinkedIn são perfeitas para expandir sua rede. Mantenha seu perfil atualizado e compartilhe conteúdos relevantes. Interaja com as postagens de outros empreendedores, comente e compartilhe artigos interessantes. Isso te deixa visível e demonstra seu interesse no setor. Siga em Contato com Novas Conexões Após conhecer alguém novo, envie uma mensagem de agradecimento. Mostre que você valoriza o contato. Essa atitude ajuda a construir uma relação mais forte e duradoura. Lembre-se de que manter o contato é tão importante quanto criá-lo. Ofereça sua Ajuda Mostrar-se disponível para colaborar em projetos ou oferecer sua expertise em projetos variados pode ser um diferencial. Isso amplia sua rede e ainda demonstra seu comprometimento e boa vontade. Mantenha Contato Regularmente Não deixe que o tempo enfraqueça suas conexões. Entre em contato periodicamente para perguntar como a pessoa está ou compartilhar alguma novidade interessante. Assim, você mantém suas relações ativas e saudáveis. Quais são as Melhores Estratégias Para Manter Contatos Ativos? Manter sua rede de contatos ativa é fundamental para o sucesso profissional. É o processo de construir e manter boas relações, que podem ajudar em oportunidades de negócios e crescimento na carreira. Envie Mensagens Para começar, é importante não deixar seus contatos “esfriarem”. Tente enviar mensagens de vez em quando. Pode ser um simples “Oi, como você está?” ou compartilhar um artigo que você achou interessante. Não precisa ser algo formal; o importante é mostrar que você se importa. Participe de Grupos de Afinidades ou Relacionados ao seu Setor/Segmento Encontre comunidades online ou eventos presenciais que tenham a ver com os interesses da sua empresa. Conhecer pessoas novas e rever contatos antigos em um ambiente que todos compartilham interesse é muito enriquecedor. Lembre-se, construir uma rede de contatos é um trabalho contínuo. É preciso dedicação, mas os resultados valem a pena. Ao cuidar bem das suas conexões, você transforma sua rede em um recurso valioso para oportunidades no futuro. E aí, pronto para tornar
Backoffice: O Que É e Como Contribui Para o Sucesso
O que é o backoffice? Ele pode ser até uma parte “invísivel” aos olhos do público. No entanto, ele é essencial para uma empresa e inclusive, pode influenciar no sucesso do ecommerce. Mas, como fazer uma boa gestão dessa área? Ou qual é a sua verdadeira importância? Hoje, você vai aprender como o backoffice se relaciona com a gestão de um e-commerce. Vamos mostrar por que essa área é crucial e como ela pode ser melhorada para aumentar o desempenho do seu negócio. Tenha uma boa leitura a seguir! O Que é Backoffice? O termo backoffice, na tradução ao pé da letra, significa “parte de trás do escritório”. Ou seja, são as áreas envolvidas em processos que funcionam sem a visibilidade do público. Pode ser considerado como o coração da empresa, onde tudo acontece de forma organizada para que o cliente tenha uma ótima experiência. Imagine que você tem uma loja online de roupas. No backoffice, você vai cuidar de coisas como controle de estoque, envio dos pedidos e atendimento ao cliente. Parece complicado? Pode até ser, mas é essencial. Se você errar no estoque, por exemplo, pode vender uma peça que não tem. Isso gera frustração para o cliente e pode prejudicar a imagem da sua loja. O backoffice inclui áreas como contabilidade e recursos humanos, garantindo que as contas estejam em dia e que a equipe esteja motivada e bem treinada. Tudo isso ajuda a empresa a funcionar sem problemas. É como se fosse o motor de um carro: ninguém vê, mas ele é crucial para que o veículo ande. Em um ambiente de ecommerce, onde tudo precisa ser rápido e preciso, um backoffice bem organizado faz toda a diferença. Ele permite que a empresa cresça e que o cliente receba seus produtos no prazo certo. Ferramentas de gestão podem ajudar a automatizar essas tarefas, facilitando a vida do empreendedor. Portanto, não subestime o poder do backoffice. Ele é a base que sustenta todo o resto. Sem ele, as operações podem ficar caóticas e a satisfação do cliente pode cair. Manter um backoffice eficiente é investir no sucesso do seu negócio. Aprender sobre o que é o backoffice vai te ajudar a alcançar o sucesso no seu negócio Qual é a Importância do Backoffice no Ecommerce? O backoffice é responsável por manter tudo funcionando nos bastidores, desde o controle do estoque até o atendimento ao cliente. Se ele não estiver bem organizado, isso pode causar problemas para quem está comprando na sua loja. No momento em que o cliente faz a compra de um produto no site, é responsabilidade do backoffice que aquele produto esteja disponível e seja entregue dentro do prazo informado ao cliente. Dessa forma, se algo der errado nesse processo, pode ser que o cliente receba um produto errado ou com atraso. Isso, obviamente, não é bom para ninguém. Um exemplo simples é quando o estoque do site não está atualizado. O cliente pode comprar um produto que já acabou, gerando frustração e desconfiança. Por isso, integrar bem o sistema de gestão com a loja online é essencial. Isso ajuda a manter o estoque sempre em dia e evita surpresas desagradáveis. Além disso, um backoffice eficaz permite que as informações sejam acessíveis em tempo real. Isso significa que, quando um pedido é feito, todos os departamentos, como estoque e logística, são imediatamente informados. Essa agilidade não apenas melhora a eficiência, mas também aumenta a satisfação do cliente. Quais são as Principais Funções do Backoffice? O backoffice desempenha diversos papéis dentro de um ecommerce. Mas, é importante que você saiba quais são os principais. Veja a seguir. Gestão de Estoque Imagine que o estoque é como a despensa da sua casa. Você precisa saber o que tem, o que falta e quando é hora de comprar mais. Sem uma boa gestão de estoque, você corre o risco de vender um produto que não tem mais ou de ficar com muito de algo que não vende. Processamento de Pedidos Assim que um cliente faz uma compra, começa uma corrida no backoffice para garantir que ele receba o produto o mais rápido possível. Isso inclui confirmar o pagamento, separar o produto e enviar para o endereço certo. Quando essa máquina funciona bem, o cliente fica feliz e confiante em comprar novamente. Controle Financeiro Manter as contas em dia é essencial. O backoffice cuida para que o dinheiro que entra e sai esteja sempre bem organizado. Desta forma, você pode planejar investimentos, promoções e outras ações para aumentar as suas vendas. Atendimento ao Cliente Quando um cliente tem uma dúvida ou precisa trocar um produto, é o backoffice que ajuda a resolver. Isso inclui responder perguntas, processar devoluções e garantir que o cliente saia satisfeito. Um bom atendimento pode transformar um problema em fidelização. Relatórios e Análises O backoffice coleta dados sobre tudo que acontece na sua loja. Esses dados são como pistas que ajudam você a entender o que está funcionando e o que pode melhorar. Por exemplo, quais produtos vendem mais ou em que época do ano as vendas aumentam. Como Otimizar o Backoffice? O backoffice inclui todas as operações internas que mantêm a sua loja funcionando perfeitamente, como controle de estoque, gestão de pedidos e atendimento ao cliente. Automação de Processos Pense em quantas tarefas repetitivas sua equipe faz diariamente. Coisas como enviar e-mails de confirmação ou atualizar o status dos pedidos podem ser automatizadas. Isso não só economiza tempo, mas também reduz o risco de erros. Integração de Sistemas Imagine se seu sistema de estoque, CRM e plataforma de ecommerce conversassem entre si. Isso evita problemas como vender algo que está fora de estoque e melhora a experiência do cliente, pois tudo está sempre atualizado. Padronização de Processos Ter passos claros para cada função do backoffice ajuda muito. Quando todos sabem exatamente como fazer suas tarefas, o trabalho flui melhor e novos funcionários aprendem mais rápido. Análise de Desempenho Use relatórios e indicadores de desempenho para ver como o backoffice está indo. Se perceber
MOQ: Qual É A Importância Para Seu Negócio?
O MOQ pode ser um diferencial estratégico, que se usado corretamente, pode ser a chave para o sucesso da sua loja virtual. Mas, como esse indicador pode influenciar na gestão de estoque e até na relação de custos do negócio? Se você é empreendedor, essas perguntas certamente já passaram pela sua cabeça! No entanto, fique tranquilo, pois trouxemos todas as respostas! Compreender o MOQ é essencial para quem deseja otimizar o estoque, reduzir despesas e conseguir melhores acordos com fornecedores. Continue lendo e descubra como o MOQ pode transformar seu ecommerce e trazer novas oportunidades. O que é MOQ? MOQ é uma sigla, que significa Quantidade Mínima de Pedido. Basicamente, é o número mínimo de produtos que você precisa comprar de um fornecedor em uma única transação. Essa regra é comum no mundo dos negócios e pode afetar diretamente como você gerencia o estoque da sua loja. Imagine que você tem uma loja de roupas. Seu fornecedor pode exigir que você compre, no mínimo, 100 camisetas de uma vez. Isso significa que, mesmo que você precise de menos, terá que adquirir essa quantidade para fechar o negócio. No entanto, o MOQ pode variar bastante de um setor para outro. Em eletrônicos, por exemplo, pode ser necessário comprar 500 unidades de um produto específico. Por que o MOQ é Essencial para Negócios Online? Usar o MOQ em sua loja online pode trazer várias vantagens que podem transformar a forma como você gerencia seu negócio. Planejamento de Estoque Com um MOQ, você consegue planejar melhor suas compras e manter o estoque em equilíbrio. Isso significa menos produtos acumulados e menos faltas, ajudando a evitar perdas financeiras. Margens de Lucro Mais Estáveis Quando você compra a quantidade mínima necessária, consegue manter uma margem de lucro consistente. Isso porque evita custos extras com pedidos de emergência ou produtos parados. Negociações Mais Vantajosas Ao comprar em maiores quantidades, você pode negociar condições melhores com seus fornecedores, como preços mais baixos ou prazos de entrega mais flexíveis. Isso ajuda a reduzir custos e melhorar sua oferta de produtos. Satisfação do Cliente Ter produtos sempre disponíveis é essencial para deixar seus clientes satisfeitos. Quando eles encontram o que procuram em sua loja, ficam felizes e têm mais chances de voltar para novas compras. Redução de Custos Operacionais Manter um estoque otimizado com base no MOQ ajuda a diminuir os custos de armazenamento e gestão de produtos. Menos espaço ocupado significa menos despesas e uma operação mais eficiente. O MOQ pode ser o diferencial que está buscando para o seu negócio decolar. Como Determinar o MOQ Ideal? Calcular o MOQ certo para o seu negócio pode parecer complicado, mas com algumas dicas práticas, você consegue fazer isso de maneira eficiente. Entenda o Cliente Primeiro, é importante entender o que seus clientes realmente querem. Analise as vendas anteriores e identifique quais produtos são mais procurados. Isso ajuda a ajustar o MOQ de acordo com a demanda real, evitando tanto o excesso quanto a falta de estoque. Veja a Capacidade do seu Fornecedor Outro ponto essencial é a capacidade do seu fornecedor. Verifique quanto ele pode produzir e em quanto tempo. Isso é crucial, pois um MOQ que ignora essa capacidade pode resultar em atrasos que deixam os clientes frustrados. Imagine você prometendo uma entrega rápida, mas seu fornecedor não consegue acompanhar o ritmo? Isso pode prejudicar sua reputação. Considere sua Margem de Lucro Não esqueça de considerar a sua margem de lucro. Calcule todos os custos envolvidos, desde a compra até o envio, e defina a margem que você deseja alcançar. O MOQ deve garantir que você consiga manter essa margem de forma saudável. Por exemplo, se o custo por unidade for muito alto em relação ao preço de venda, pode ser necessário ajustar a quantidade mínima a ser comprada para equilibrar as contas. Analise seus Resultados Depois de ajustar o MOQ, faça testes e veja os resultados. O que funciona para um produto pode não ser ideal para outro. Por isso, é importante ser flexível e adaptar conforme necessário. Isso faz parte da gestão eficiente do seu estoque. Quais São os Desafios do MOQ? Quando se fala em gestão de estoque e atuar com o MOQ pode ser desafiador para muitos negócios, principalmente aqueles de menor porte. Espaço Físico Disponível Imagine que você tenha um armazém pequeno e precise lidar com um pedido mínimo de 500 unidades de um produto. Onde guardar tudo isso? Espaço pode virar um problema e, com ele, custos extras podem surgir, como alugar um depósito maior. Sazonalidade de Pedidos Outro fator importante é a mudança na demanda dos clientes. O que está em alta hoje pode não estar amanhã. Pense na tecnologia, um celular que hoje é o queridinho pode se tornar obsoleto em meses. No entanto, se você comprou um lote grande contando com a demanda, pode acabar com prateleiras cheias de produtos que ninguém mais quer. Isso é prejuízo na certa! Para uma gestão estratégica do seu estoque, o MOQ é uma das chaves! Como o MOQ e a Gestão de Estoque estão Relacionados? Existe uma forte ligaçao entre o MOQ e a gestão de estoque, visto que para uma gestão de estoque eficiente, existem alguns pontos que devem ser acompanhados de perto, ou seja, conseguir manter um estoque na medida certa para a demanda do seu negócio. Mas, não é apenas isso, existem outros pontos que estão relacionados, como: Evitar excesso de produtos: Comprando só o necessário, você não enche o estoque de coisas que não vão vender rápido. Imagina ter um monte de roupas que já saíram de moda? Melhor não, né? Prevenir falta de produtos: Planejando direitinho, você mantém o estoque sempre cheio de coisas que o cliente quer. Assim, ninguém sai da sua loja de mãos vazias. Otimizar espaço e custos: Menos produto parado significa menos espaço ocupado e menos dinheiro gasto com armazenamento. Economizar é sempre bom! Rotatividade de produtos: Renovar o estoque de tempos em tempos ajuda a manter a loja sempre interessante para
Se você é um lojista virtual, entender sobre CNAE para ecommerce é essencial para alinhar seu negócio às melhores práticas…
Você já se perguntou como importar dos EUA e criar um negócio de sucesso no Brasil? Quais são os passos…
No mundo digital atual, entender a inteligência artificial é fundamental para qualquer negócio que deseja crescer, especialmente no e-commerce. Essa…
Google Analytics 4: recomendações para uma boa transição
Em 1º de julho de 2023, as propriedades padrão do Universal Analytics (UA) deixarão de processar novos hits. Todos os sites devem fazer a migração para o Google Analytics 4 de forma bem planejada, para que possam se adequar aos novos recursos da plataforma e ter histórico para comparar dados. A migração do Universal Analytics para o Google Analytics 4 é uma oportunidade para os gerentes de e-commerce revisarem as metas e a configuração de dados atuais da organização. Para facilitar esse processo, aqui estão dez recomendações a serem lembradas para uma transição tranquila e eficiente. Para ajudá-lo no processo de migração, veja dez recomendações para uma boa transição para o Google Analytics 4. Imagem: Google Infelizmente, mudar de UA para GA4 não é tão simples. Por quê? Porque muitos dos elementos mudaram. Por exemplo, no UA, os usuários são rastreados por meio de sessões, e o GA4 é baseado em usuários. E os principais relatórios que você analisará a partir de agora se concentrarão em eventos, não em visualizações de página. Há muitas mudanças positivas quando se trata de mudar de UA para GA4. Ele apresenta uma grande oportunidade para as empresas reavaliarem sua estratégia de dados atual e identificarem quais dados precisam para rastrear suas metas de negócios. Para ajudá-lo no processo de migração e garantir que você não perca nada do seu plano, compilamos uma lista de dez recomendações para uma transição bem-sucedida. Elas são baseadas nas migrações que já fizemos e nos aprendizados que obtivemos. Com nossa abordagem em fases e suporte adicional, as equipes passaram a gostar de trabalhar com o GA4 e se tornaram mais orientadas por dados para otimização de resultados. 1. Crie um plano de medição de resultados Um plano de medição de resultados é um documento que descreve: Os objetivos de negócios do seu site; Quais táticas você usará para alcançá-los; E quais KPIs ajudarão você a medir o seu sucesso. É crucial partir dos objetivos de negócio para identificar exatamente quais interações com os clientes você deve acompanhar e como deve ajudar na otimização. Mesmo que você já tenha um plano de medição para UA, sugerimos que este seja o momento perfeito para reavaliá-lo. Como os dados são coletados de forma diferente, não deve funcionar exatamente da mesma forma. É necessário fazer perguntas como: A maneira como você está medindo suas metas é a melhor? Os KPIs que você está medindo ainda são os certos? As interações que você está medindo ainda são necessárias. 2. Repense a estrutura dos seus eventos Os eventos desempenham um papel crucial tanto no UA como no GA4. Mas a maneira como como medir mudou drasticamente. Os eventos do UA tinham uma estrutura hierárquica composta por categoria – ação – rótulo. No GA4, os eventos são diferenciados por seus nomes e podem ter vários parâmetros atribuídos a eles. Seu engenheiro de implementação precisará traduzir a estrutura antiga para garantir que seus relatórios futuros sejam significativos. Idealmente, a nova estrutura deve ser escrita em seu planejamento e na documentação de análise da web para ajudar na implementação e na análise futura. 3. Reestruture seus dados de comércio eletrônico Se você tem um site de comércio eletrônico, provavelmente está acostumado a revisar seus funis de compras e checkout no Universal Analytics. Você também pode ver quais categorias de produtos são mais populares e como os usuários chegaram à compra. No GA4, você pode ter acesso a relatórios semelhantes, mas os dados precisam ser configurados de forma diferente. Você precisará de alterações no código e na configuração do GTM. Certifique-se de reestruturar seus dados de comércio eletrônico. 4. Personalize o layout do Google Analytics 4 Quando se trata da interface do usuário, o GA4 e o UA são notavelmente diferentes. Portanto, se você está acostumado a navegar na interface do usuário do UA, o GA4 pode parecer confuso para começar. Felizmente, o GA4 é feito para flexibilidade e personalização. Mas isso significa que o layout padrão pode não ser o mais eficaz para muitas empresas. Se você estiver migrando para o GA4, certifique-se de que sua implementação inclua a personalização do layout do GA4 para facilitar a navegação para você e sua equipe. Se isso for bem feito, pode motivar sua equipe a fazer mais análises e explorar as oportunidades por conta própria. Idealmente, sua personalização deve complementar seu plano de medição e facilitar a identificação de seus KPIs e microconversões. É ótimo incluir também algumas explorações, como visualização de funil para monitorar as principais jornadas dos visitantes do seu site. Além disso, você deve considerar seriamente exportar seus dados e armazená-los fora do GA4 por meio do BigQuery. Veja mais sobre isso abaixo neste artigo. 5. Ajuste a retenção de dados Na UA, seus dados foram mantidos indefinidamente. Isso significa que você pode facilmente fazer uma análise ano a ano e acompanhar as tendências de desempenho ao longo de vários anos diretamente na plataforma. As únicas limitações eram os limites de amostragem que muitas vezes exigiam que você juntasse os dados manualmente. Mas pelo menos os dados estavam lá para trabalhar… No GA4, seus dados são armazenados por apenas dois meses por padrão. Essa é uma limitação considerável, mas há coisas que você pode fazer para reter seus dados por mais tempo. Em primeiro lugar, você pode ajustar a configuração para 14 meses, pois esse é o máximo disponível no GA4. É uma das primeiras coisas que fazemos ao configurar novas contas do GA4. Essa ação rápida permitirá que você compare seu desempenho com o mesmo período do ano passado. A outra maneira é usar o BigQuery. 6. Exporte dados para o BigQuery e crie painéis no Data Studio ou no Power BI Existe uma maneira de mitigar o armazenamento por no máximo 14 meses no GA4. Uma grande atualização do UA para o GA4 é que o Google facilita a exportação de seus dados para o BigQuery. Se você não tem certeza do que é o BigQuery: é um data warehouse que pode ser seu
Dicas para melhorar a experiência de compra do seu cliente
Fazer compras pela internet já virou hábito entre os consumidores. Afinal de contas, não é exagero dizer que o e-commerce virou um PDV online. No entanto, para conseguir vender e fidelizar, não basta abrir comércio eletrônico e deixar a magia acontecer. É necessário garantir uma boa experiência de compra. Melhorar a experiência de compra é fundamental para aumentar as vendas. A título de esclarecimento, a experiência de compra nada mais é do que um acumulado de percepções adquiridas pelo consumidor durante a sua jornada. Velocidade de carregamento, descrições dos produtos, processo de checkout e tudo que auxilia o consumidor durante a descoberta, reconhecimento, consideração e decisão de compra entram nesse pacote. Gostou do assunto e quer saber mais? Se a resposta for sim, você chegou ao lugar certo. Pensando em ajudar o seu e-commerce a melhorar a experiência de compra do cliente, preparamos este artigo. Veja, a seguir, algumas dicas para garantir boas percepções ao consumidor. Abra espaço para reviews no e-commerce Os reviews são os relatos dos consumidores reais a respeito de suas experiências de compra. Se o comprador gostou do produto que adquiriu, por exemplo, ele deixa elogios nesse campo. Caso o produto tenha chegado quebrado, com qualidade abaixo do esperado ou com outro problema, ele expressa sua indignação no espaço destinado às avaliações. De toda forma, essas opiniões autênticas – sejam elas positivas ou negativas – são úteis para auxiliar outros consumidores no processo de decisão. É por isso que a ferramenta é essencial para melhorar a experiência de compra. No entanto, os benefícios do recurso vão muito além. Os reviews ainda são úteis para melhorar o ranqueamento da página nos motores de busca e aumentar a taxa de conversão. Pensa bem: com isso, fica mais fácil de outros clientes encontrarem o seu e-commerce e é possível aproveitar o aumento do tráfego para vender mais. Invista em selos de segurança e confiança Os certificados de segurança são fundamentais porque mostram que o e-commerce se preocupa com o sigilo dos seus dados, sabe? Dessa forma, o consumidor pode fazer o checkout com tranquilidade, sem correr o risco de ter informações pessoais vazadas. Já os selos de confiança provam que a empresa existe e que tem uma boa reputação no mercado. Eles agregam credibilidade ao e-commerce e garantem ao cliente uma experiência de compra mais segura. Aposte em fotos de qualidade No PDV físico, o consumidor pode ver os produtos de pertinho em 360º e tocá-los. As compras pela internet não oferecem esse tipo de experiência. Logo, as fotos precisam ser de alta qualidade para o consumidor conseguir dar aquele “zoom” e observar cada detalhe. Aliás, tem outro aspecto importante: as imagens precisam ser fiéis ao produto. Desse modo, o consumidor terá certeza do que está comprando e não corre o risco de se frustrar com a qualidade do item quando ele chegar em casa. Faça uma descrição de produto completa A descrição dos produtos também tem papel fundamental. Como o consumidor não tem ali um vendedor para orientá-lo, o texto precisa ser bem claro e completo para esclarecer eventuais dúvidas sobre os itens à venda. Vale lembrar que uma boa descrição pode até reduzir o número de trocas e devoluções. Sendo assim, garanta que os conteúdos sejam ricos em detalhes. Mas olha: nada de dar “ctrl+c e ctrl+v” no texto disponibilizado pelo fabricante, hein? O ideal é usar a criatividade e ir além do básico para chamar a atenção dos consumidores. Outra dica legal é aproveitar os feedbacks dados pelos clientes nos reviews para incrementar ainda mais o conteúdo. Dessa forma, é possível usar os pontos fortes apontados pelos próprios clientes para deixar o texto ainda mais atrativo. Garanta que o seu site seja responsivo Um e-commerce responsivo é aquele que se adapta automaticamente a diversos formatos de telas, como smartphone, tablet, notebook e desktop. Nesse contexto, é importante pensar em especial nos acessos pelo celular. Afinal de contas, aparelho de telefone móvel é o principal dispositivo usado pelos brasileiros para acessar a internet. De acordo com Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (PNAD), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 98,1% da população usam o dispositivo móvel para entrar na rede mundial de computadores. O legal é que os usuários não usam o dispositivo apenas para navegar pelas redes sociais e fazer pesquisas simples. O smartphone é também uma ferramenta de compras. Segundo estudo feito pela Mobile Time em parceria com o Opinion Box, 91% dos clientes já compraram alguma coisa por site no celular ou aplicativo. Para atingir esse público, portanto, a sua página precisa ser responsiva. Aliás, o próprio Google prioriza páginas assim no ranqueamento. Acelere a velocidade de carregamento Assim como os reviews e a responsividade são fatores de ranqueamento do Google, a velocidade de carregamento também. A razão disso é simples: cerca de 40% dos usuários abandonam uma página que demora mais de três segundos para carregar. Tem mais: acrescente aí mais 10% a cada 1,5 segundo extra de espera. Ou seja, se o seu e-commerce demorar para carregar, o consumidor desistirá de navegar pela página. É por isso que é fundamental acelerar esse processo. Simplifique o checkout Você sabia que o checkout complicado está entre os principais motivos para abandono de carrinho? Pois bem, existem até pesquisas que mostram que 23% dos clientes desistem da compra quando precisam criar uma conta para concluir o pedido. Então, para não perder esses clientes, é legal simplificar o processo. Existem soluções de checkout sem login, por exemplo, que elimina a etapa de cadastro e configuração de senha – que a gente sempre esquece e precisa recuperar quando passa muito tempo sem comprar em um e-commerce, não é mesmo? Outra estratégia interessante é colocar uma barra de progresso no topo da página. Dessa forma, o consumidor pode acompanhar quantas etapas faltam para finalizar a compra, sabe? Por fim, melhorar a experiência de compra é fundamental para aumentar as vendas. Nesse contexto, o destaque vai para os reviews porque auxiliam os consumidores em
Como não deixar a inflação afetar minhas vendas?
Uma das maiores preocupações do empreendedor é descobrir como não deixar a inflação afetar suas vendas. O Brasil está hoje na quarta colocação com um dos países com a maior taxa de inflação, considerando a lista das 20 economias mais ricas do G20. E engana-se quem acha que somente os consumidores sofrem com esse problema. Afinal, os empresários passam por dificuldades para manter os seus negócios de pé e lucrando em meio à crise. Por isso, hoje vamos explicar melhor sobre o que é inflação, como ela impacta as empresas e principalmente como o negócio pode minimizar os efeitos dessa condição econômica. Continue com a gente! Inflação nas vendas. Dados da inflação em 2022 No Brasil, o principal indicador da inflação é o IPCA, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Inicialmente, a projeção do mercado financeiro apostava em uma inflação de 7,89%. Em março, os números aumentaram em 1,62% e em abril essa taxa ficou em 1,06%, conforme apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O mês seguinte, maio, teve a maior inflação para o período desde outubro de 2003: um salto de 12,83% no acumulado dos doze meses. O último levantamento do IBGE, divulgado em julho, mostrou que o valor do IPCA está em -0,68%, o menor valor alcançado pelo índice desde 1980. Além disso, a taxa acumulada dos 12 meses está em 10,07%. Como esses números impactam o meu negócio? Apesar de alguns economistas acreditarem que esses números são animadores por sinalizar uma melhora na economia, o mercado e os consumidores ainda sofrem com a alta dos preços e a redução do poder de compra. Isso porque há outros fatores que prejudicam esse bom desempenho, como é o caso do aumento nas contas de luz, telefone, combustível, energia, aluguel, insumos e alta do dólar. Ademais, a crise gerada nos empreendimentos devido à pandemia é mais um sinal de alerta para que os gestores foquem no planejamento, exigindo mais cuidado e decisões estratégicas. Uma vez que o poder de compra está reduzido, as empresas precisam achar maneiras de não perder os clientes. A seguir, veja como seu estabelecimento pode minimizar os efeitos da inflação e continuar lucrando mesmo durante esse período. Como não deixar a inflação afetar suas vendas: 11 dicas Administrar um negócio implica assumir inúmeras responsabilidades. Uma delas é justamente enfrentar períodos de recessão financeira, como este ocasionado pela atual inflação. Contudo, temos algumas dicas para que você, dono de um pequeno ou médio negócio, possa reverter essa situação e continuar lucrando nessa fase. Veja o que você pode fazer para não deixar a inflação afetar suas vendas! 1. Reduza gastos com energia, telefone e água A primeira dica para reduzir os impactos da inflação na sua empresa, não deixando que ela afete suas vendas, é monitorando as despesas básicas do negócio, como as faturas de água, telefone e energia elétrica. Essas contas são reajustadas de acordo com a inflação, por isso devem ser poupadas ao máximo possível. Assim, é preciso criar maneiras de reduzir os valores pagos atualmente. Aqui, um controle dos gastos é a melhor ferramenta para entender onde o seu empreendimento precisa reduzir despesas, especialmente aquelas que são desnecessárias. Felizmente, graças à tecnologia, hoje as empresas podem ter acesso a essas informações de forma prática e ágil por meio de sistemas de gestão ERP. Essa tecnologia integra todas as áreas do empreendimento e apontam aquelas com maiores gastos. Agora, tratando de um modo mais simples sobre a economia dos planos telefônicos, basta trocar por outro que seja mais barato e que dê conta das demandas da organização. Há também outras alternativas de redução de custos que incluem: Redução de gastos com energia elétrica, através do aproveitamento de ambientes com iluminação natural; Diminuição das despesas com água, por meio do reuso; Utilizar equipamentos que gastam mais energia elétrica com responsabilidade, com o intuito de não exagerar e com isso aumentar a fatura mensal. 2. Precifique os produtos e serviços conforme os gastos Quando o preço de alguns produtos é aumentado, toda uma cadeia produtiva sofre com os efeitos inflacionários. Um exemplo clássico é o preço da gasolina, que por sua vez impacta no preço dos transportes, e que por isso gera aumento na aquisição de matérias-primas e produtos. Como já dissemos, não é apenas o consumidor que paga o preço (literalmente) pela alta na inflação. Todos são afetados de um modo ou de outro, prejudicando o poder de compra. Isso acontece, pois toda compra acaba saindo mais cara no final. Sabemos que precificar produtos e serviços não é uma tarefa tão simples, mas isso ganha ainda mais relevância durante um momento de crise econômica como este. Então, você deve ajustar o valor do seu produto ou serviço de forma proporcional ao aumento dos seus gastos, mas sempre priorize um preço que as pessoas consigam pagar. Assim, você garante que não haja queda nas vendas nem prejuízos com baixo lucro. E comentando o que dissemos na primeira dica, outra alternativa consiste em criar estratégias para prevenir esses altos repasses ao consumidor, evitando que ele fique sem opções para comprar seu produto, o que é ruim para ambos. Para ajudar nessa empreitada, é primordial dispor de um controle de caixa adequado que esteja vinculado a uma boa gestão financeira. 3. Deixe os investimentos para outro momento Considerando que os custos estão altos, é importante eliminar planos com riscos elevados, como pedidos de empréstimo e/ou financiamento. Desde que não sejam urgentes, essas opções não são boas neste momento. Isso porque, em épocas de alta inflação, a aquisição de novos equipamentos ou a instalação de novas unidades pode esperar, dado que não são uma necessidade essencial. Portanto, realize investimentos apenas se forem extremamente necessários para a continuidade da oferta de produtos/serviços. Por fim, opte por opções que caibam no orçamento da empresa, não colocando-a em risco. 4. Preste atenção aos indicadores da inflação Somente acompanhando os indicadores de inflação, como o IPCA, é que você poderá controlar as finanças da sua empresa, uma vez
Taxa de conversão: como o conteúdo detalhado a influencia?
Aumentar a taxa de conversão em e-commerces é algo buscado por empresas de diferentes portes com bastante afinco. Afinal, a concorrência nas vendas online vem subindo porque os últimos dois anos foram momentos de intensa transformação digital em lojas brasileiras. Neste artigo, a proposta é dar algumas ideias sobre oportunidades dentro do que podemos chamar de conteúdo minucioso. Para se destacar nesse cenário, é possível investir em diferentes estratégias. Estimular compras por impulso, desenvolver kits de produtos ou lançar ações promocionais de preço ou frete são algumas delas. Neste artigo, a proposta é dar algumas ideias sobre oportunidades dentro do que podemos chamar de conteúdo minucioso. O que é conteúdo minucioso? Basicamente, criar conteúdo minucioso é detalhar todas as informações relevantes sobre os produtos de modo que a audiência consiga compreender os dados de um modo simples e objetivo. E isso vale para textos, fotos e vídeos. O conteúdo escrito em um anúncio deve conter todos os dados que influenciam na escolha de cada item, como ficha técnica, título e descrição do uso. Na hora em que esse material for preparado, é interessante fazer um exercício pensando na utilização cotidiana do que vai ser comercializado. Isso pode trazer ideias ótimas para definir quais dados serão inseridos e em que ordem. Por exemplo, embora medidas de roupas e de notebooks sejam relevantes, no primeiro caso, elas costumam ter um peso bem maior na decisão de compra. Encontrando a melhor estrutura para a informação Ter atenção especial à forma de apresentação do conteúdo também é essencial. Além de pensar quais elementos serão priorizados na comunicação, é necessário destacar termos que mostrem ao consumidor rapidamente que determinado produto é o que ele procura. Um exemplo prático que já vi atrair resultados expressivos em termos de venda é trocar um título “Vestido Mariana”, sendo que “Mariana” é uma coleção da roupa, para “Vestido longo para festa coleção Mariana”. Muito mais informativo, não é mesmo? Ao precisar de inspirações para entender melhor como consumidores têm buscado produtos semelhantes aos comercializados em sua loja, há ferramentas bastante úteis na internet. É o caso de Google Trends, Ubersuggest e Semrush. Imagens e o conteúdo minucioso Contar com fotografias nítidas, bem iluminadas e com produtos bem posicionados já é praxe, ou deveria ser, em lojas virtuais. Agora, quando se trata de produzir conteúdo minucioso, é necessário ir além e desenvolver o que podemos chamar de fotos inteligentes. Por exemplo, imagens com pessoa em diferentes posições e vestindo determinada roupa é algo muito mais informativo e interessante do que ver apenas a peça sozinha. Isso ajuda a transmitir a sensação de como vai ser o uso no dia a dia. Ou, então, mostrar as medidas do produto também nas fotos, sinalizando o que é a região de ombros, bustos, cintura e quadril, é válido porque não apenas informa os números. É uma estratégia que auxilia o público a compreender quais regiões do corpo são abordadas. Aspectos técnicos também não devem ser esquecidos, A maioria das plataformas de vendas e de marketplaces trabalham bem com arquivos nos formatos .jpg e .png, de 800×800 pixels e 2000×2000 pixels em ambos os casos. Propostas diferentes muitas vezes levam a exibições deformadas na tela do cliente. No caso de vídeos, as opções de comunicação são ainda mais amplas. Além da possibilidade de trabalhar artes que ajudam a dar detalhes sobre a peça, pessoas que vestem a peça e estão em movimento permitem um melhor entendimento sobre o conforto, manuseio e beleza do tecido, entre outras características. Em relação a esses materiais audiovisuais, a prática vem mostrando que conteúdos com uma média de dez segundos desempenham bem. E ultrapassar um minuto não é recomendado, via de regra. A importância de adequar a comunicação ao público-alvo Preparar todos esses recursos pode auxiliar muito a conseguir estabelecer melhor uma comunicação com consumidores e, por consequência, aumentar a conversão em e-commerce. No entanto, vale a pena ir além. Criar uma aproximação com o público a ponto de gerar uma identificação com a loja requer um entendimento aprofundado de quem é essa pessoa. Há alguns meios possíveis de pensar sobre esse público. Um bastante interessante é o desenvolvimento de personas, que ajuda a conhecer as necessidades das pessoas com as quais você quer se comunicar. Realizar benchmarking também é algo valioso na compreensão do que é esperado por quem está em busca dos produtos ideais na internet. Aliás, a importância dele e de produzir conteúdos adequados sobre produtos também podem ser conferidos em outro artigo aqui no E-commerce Brasil que eu gostaria de indicar. O título é Entendendo os quatro pilares para um bom conteúdo de produto. Vale a pena a leitura. Leia também: Como UX pode ajudar na conversão do e-commerce O post Taxa de conversão: como o conteúdo detalhado a influencia? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.
As tentativas de fraude no Dia dos Pais de 2022
Ultimamente, venho acompanhando diversos estudos e levantamentos sobre fraudes. Somente no primeiro semestre de 2022, o varejo digital registrou mais de R$ 2,9 bilhões em tentativas de fraude, número que comparado aos dados do mesmo período do ano anterior indica um crescimento de 9%. A seguir, vou falar um pouco mais sobre isso e, claro, sobre o que foi divulgado sobre o Dia dos Pais. Especificamente no mês de agosto, outro levantamento trouxe informações um tanto quanto relevantes sobre a data comemorativa do Dia dos Pais. O estudo, realizado por uma empresa especializada em soluções antifraude nos mais diversos segmentos, como e-commerce, mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações, apontou R$ 215 milhões em tentativas de fraude evitadas. Para a construção do material, o período analisado foi de 01 a 14 de agosto, e foram aproximadamente 180 mil tentativas de fraude em 2022 contra 269 mil no ano anterior. Também é importante informar que o levantamento considerou apenas pedidos pagos com cartão de crédito. Agora, em relação ao número de pedidos, houve um aumento de 0,3% em comparação a 2021. É importante reiterar que a tendência é de que cada vez mais ocorra um aumento no número de tentativas de fraudes devido ao comportamento do consumidor, que está ficando mais vulnerável diante de tantos modelos de golpes e ao maior acesso às novas tecnologias. Por outro lado, as ações de combate aos golpes e a efetividade das ferramentas utilizadas pelas empresas demonstraram eficácia, o que é positivo, visto que os consumidores tendem a ficar mais vulneráveis em datas comemorativas. Conheça os produtos mais procurados pelos fraudadores Quando parei para olhar para os itens que geraram maior número de fraudes evitadas no Dia dos Pais, assumo que alguns não me deixam surpresos. O ranking é composto por: celular (4,6%), eletrônicos (3,8%), ar-condicionado (3,7%), ferramentas (3,7%) e acessórios (3,2%). Em 2021, a lista foi composta por: eletrônicos (10,4%), acessórios (9,3%), celular (9,3%), bebidas (7%) e ar-condicionado (6,6%). O outro levantamento, que apresenta os mais buscados do primeiro semestre, também contava com eletrônicos (9,01%) e celular (7,94%). Isso porque são grupos que oferecem maior liquidez, facilidade de transporte e alta procura em mercados paralelos. Portanto, dificilmente sairão da lista dos fraudadores. Quando o assunto é o voltado para mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações Para o relatório do Dia dos Pais de 2022, o estudo também trouxe dados do mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações. Aqui, os resultados foram: as transações financeiras contaram com 36 mil tentativas de fraude. O mercado de telecomunicações registrou 16 mil tentativas de fraudes e as vendas diretas apresentaram quatro mil. O mercado financeiro, vendas diretas e telecomunicações também apareceram no relatório semestral de 2022. No caso, os números do financeiro somaram 527 mil tentativas de fraude, telecomunicações contaram com 212 mil tentativas e vendas diretas tiveram o total de 35 mil. Leia também: Mapa da Fraude: Brasil registra mais de R$2,9 bilhões em tentativas de fraude no primeiro semestre de 2022 O post As tentativas de fraude no Dia dos Pais de 2022 apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.