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CNAE Para Ecommerce: Qual o CNAE Ideal? Descubra!

Se você é um lojista virtual, entender sobre CNAE para ecommerce é essencial para alinhar seu negócio às melhores práticas do mercado. A Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) é mais do que um código; ela ajuda a definir suas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas, impactando diretamente o sucesso e a conformidade do seu e-commerce. Muitos empreendedores digitais subestimam a importância de escolher o CNAE correto para e-commerce, mas essa escolha pode ser decisiva para o crescimento do seu negócio. Ao classificar a atividade econômica da sua loja virtual, o CNAE garante que sua empresa esteja em conformidade com as exigências legais. Quer saber mais sobre como escolher o CNAE para e-commerce e garantir que sua loja siga todas as regulamentações? Neste artigo, você encontrará respostas para as principais dúvidas dos lojistas virtuais, ajudando seu e-commerce a prosperar com segurança e legalidade. O que é ecommerce? O ecommerce, ou comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que se baseia na venda de produtos e serviços por meio da internet. Essa é uma das formas mais promissoras de empreendedorismo nos dias de hoje, já que a internet permite que lojas virtuais alcancem um público maior e em diferentes partes do mundo. Descubra que o CNAE para ecommerce é importante também para empresa de pequeno porte. Porém, para ter sucesso no ecommerce, é preciso entender algumas particularidades desse modelo de negócio. Algumas informações importantes incluem: O ecommerce envolve a venda de produtos e serviços por meio de lojas virtuais, marketplaces e plataformas online. É uma forma de comércio que permite que os clientes comprem produtos sem precisar sair de casa, o que é especialmente útil em tempos de pandemia e quarentena. O ecommerce pode envolver diferentes tipos de produtos, como eletrônicos, roupas, acessórios, produtos digitais e muitos outros. Ao compreender essas particularidades, você estará preparado para escolher o CNAE para ecommerce mais adequado para sua loja virtual. Continue lendo para saber mais sobre essa importante classificação empresarial. O que é CNAE e como ele é usado no ecommerce? O CNAE é a Classificação Nacional de Atividades Econômicas, um sistema de códigos que tem como objetivo classificar as atividades econômicas exercidas pelas empresas em diferentes setores da economia. Esse código é uma importante ferramenta para a administração de empresas e para a elaboração de políticas públicas. No ecommerce, o CNAE é utilizado para classificar as atividades econômicas realizadas pelas lojas virtuais. Dessa forma, é possível identificar a atividade principal da empresa e determinar as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas que ela deve cumprir. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para ecommerce: O CNAE é definido pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA) e é atualizado regularmente para se adequar às mudanças do mercado. O CNAE é composto por 7 dígitos, sendo que cada um deles representa uma categoria diferente de atividade econômica. Para escolher o CNAE correto para sua loja virtual, é importante compreender as particularidades do seu negócio, como o tipo de produto vendido e a forma de atuação no mercado. É importante lembrar que escolher o CNAE para ecommerce correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua loja virtual. Qual CNAE para venda de produtos na internet? Ofereça notas fiscais a seus clientes Se você tem uma loja virtual e vende produtos pela internet, provavelmente está se perguntando qual o mais adequado para sua empresa. A resposta dependerá das particularidades do seu negócio, mas em geral, a classificação correta para venda de produtos na internet é o comércio varejista. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para ecommerce: O comércio varejista é a venda de mercadorias para o consumidor final, seja ele uma pessoa física ou jurídica. Essa atividade econômica é classificada como comércio varejista. Se a sua loja virtual vende produtos para o consumidor final, é possível que ela se encaixe na categoria de comércio varejista. O CNAE para comércio varejista é 47.61-0/01, e abrange a venda de produtos em lojas virtuais, marketplaces e plataformas de comércio eletrônico. Qual CNAE para empreendedor digital? Microempreendedor individual tem que ter uma classificação específica? Saiba mais sobre CNAE para ecommerce aqui. Se você é um empreendedor digital, deve estar se perguntando qual o CNAE mais adequado para sua empresa. A resposta dependerá das particularidades do seu negócio, mas em geral, a classificação correta para empreendedores digitais é o 62.0. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para empreendedor digital: O CNAE 62.0 é referente à Consultoria em Tecnologia da Informação, um código que engloba empresas que prestam serviços relacionados à tecnologia da informação. Empresas de tecnologia, startups e empreendedores digitais que prestam serviços de consultoria em tecnologia da informação podem se enquadrar nessa categoria de CNAE. É importante lembrar que o CNAE correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Ao se certificar de que sua empresa está classificada corretamente, você estará mais preparado para lidar com as obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Além disso, estará seguindo as leis e regulamentações corretas, o que pode ajudar no sucesso do seu empreendimento. Qual CNAE usar no MEI para dropshipping? O Microempreendedor Individual (MEI) é uma categoria empresarial criada para formalizar pequenos negócios e empreendedores. Se você é um MEI e trabalha com dropshipping, é importante escolher o CNAE para ecommerce correto para sua empresa. Confira abaixo algumas informações importantes sobre o CNAE para MEI que trabalha com dropshipping: O CNAE correto para MEI que trabalha com dropshipping é o 47.89-0/99, “Comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente”. Esse CNAE engloba a venda de produtos de qualquer natureza em lojas virtuais, marketplaces e plataformas de comércio eletrônico, o que inclui o modelo de negócio do dropshipping. Lembre-se que o CNAE correto pode ter um impacto significativo nas obrigações fiscais, tributárias e trabalhistas da sua empresa. Certificar-se de que sua empresa está classificada corretamente com o 47.89-0/99 é essencial para garantir que você está seguindo as leis e regulamentações corretas e, assim, evitar problemas com

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Como Importar dos EUA: Guia Completo Para Iniciantes

Você já se perguntou como importar dos EUA e criar um negócio de sucesso no Brasil? Quais são os passos essenciais para trazer produtos de lá e garantir que eles vendam como água por aqui? Vamos desvendar juntos o caminho das pedras para transformar essa ideia em um empreendimento lucrativo! Trouxemos dicas valiosas sobre o fascinante mundo das importações. Desde a escolha dos produtos que têm tudo para estourar até as maneiras mais seguras de enviá-los. E claro, estratégias infalíveis para divulgar e gerenciar seu estoque. Ficou curioso? Continue lendo e saiba tudo sobre o assunto a seguir. Por Que Importar Produtos dos EUA? Os produtos americanos são conhecidos pela qualidade. Quem nunca ouviu falar da durabilidade de eletrônicos ou da sofisticação de cosméticos americanos? Quando você decide importar, está trazendo para o Brasil itens que já conquistaram o coração de muitos consumidores. E isso é só o começo. Nos EUA, você encontra uma variedade enorme de produtos. Desde roupas de grife até gadgets tecnológicos, há sempre algo novo e interessante. No entanto, mesmo com impostos, muitas vezes você consegue comprar mais barato lá fora e ainda revender a um preço competitivo aqui. Ou seja, isso é uma chance de ouro para aumentar as margens de lucro e atrair clientes com preços que eles não encontram facilmente por aqui. E por falar em lucro, o potencial é grande. Pense em um smartphone super desejado por aqui, mas comprado por um preço especial nos EUA. No entanto, a diferença de preço pode ser a sua oportunidade de negócio. Está claro que importar pode ser um ótimo caminho para crescer. O Que é Necessário para Começar? Está pensando em trazer produtos dos Estados Unidos para o Brasil? Essa é uma ótima ideia, mas é importante saber como fazer isso de forma correta e segura. Cadastro no CPF ou CNPJ Se você está planejando importar, precisa ter um CPF ou CNPJ. O CNPJ é especialmente importante se você deseja abrir uma empresa para revender os produtos, por meio dele é possível fazer emissão de nota fiscal e contar com mais opções de fornecedores. Licença de Importação Alguns produtos exigem uma Licença de Importação (LI). Por exemplo, se você for importar eletrônicos, pode precisar dessa licença para garantir que tudo esteja de acordo com as normas. Dessa forma, é importante que você verifique se os produtos que estão dentro da sua lista de interesses necessitam dessa licença. Registro de Produtos Produtos como medicamentos e cosméticos precisam ser registrados em entidades como a ANVISA. Isso garante que eles são seguros e de qualidade para venda no Brasil. Por isso, verifique a lista de produtos permitidos e autorização para comercialização no Brasil. Documentação de Transporte Ter documentos como fatura comercial e conhecimento de embarque é essencial. Esses documentos ajudam no processo de liberação dos produtos na alfândega. Conhecimento sobre Impostos de Importação Não se esqueça dos impostos. Saber como o Imposto de Importação (II), ICMS, PIS e COFINS funcionam pode evitar surpresas no orçamento e gastos fora do previsto com custos de importação. Descubra como importar dos EUA e comece seu próprio negócio! Como Escolher os Produtos Certos? Para que o seu negócio de importação de produtos dos EUA seja um sucesso, é importante fazer boas escolhas. E para isso, confira algumas dicas. Descubra o que Está em Alta Primeiramente, entenda o que está sendo procurado pelos clientes. Você pode usar ferramentas como o Google Trends para descobrir quais produtos estão em demanda crescente. Por exemplo, eletrônicos como fones de ouvido sem fio ou gadgets tecnológicos costumam ser populares. Por isso, manter-se atualizado sobre tendências de consumo pode abrir portas para grandes oportunidades. Analise os Movimentos da Concorrência Observar a concorrência também é muito importante. Veja o que outras lojas estão vendendo e como se posicionam. Além disso, se você encontrar um nicho com pouca concorrência, pode ser o momento ideal para se destacar com um produto específico. A ideia é evitar mercados saturados e encontrar seu espaço único. Entenda a Lucratividade dos Produtos Outro ponto importante é calcular bem a margem de lucro. Antes de decidir importar um produto, faça as contas. Por isso, considere todos os custos envolvidos — desde a compra até a venda — e veja se o lucro vale a pena. O objetivo é cobrir suas despesas e ainda obter um bom retorno financeiro. Quais são os Melhores Produtos para Importar dos EUA? Importar produtos dos EUA pode ser uma excelente oportunidade para economizar e ter acesso a itens de qualidade. O mercado norte-americano é conhecido por oferecer uma ampla variedade de produtos a preços competitivos, tornando-se uma escolha popular para consumidores e empreendedores que desejam revender ou adquirir produtos de marcas renomadas. No entanto, ao optar pela importação, é possível aproveitar ofertas em setores como eletrônicos, moda, saúde e beleza, ampliando as opções disponíveis e potencializando o custo-benefício em relação aos preços locais. Alguns dos melhores produtos para importar dos EUA incluem: Eletrônicos: Smartphones, tablets, laptops e acessórios tecnológicos costumam ter preços mais competitivos nos EUA. Logo, mesmo com os impostos, tornam-se produtos atrativos para compra. Roupas e Calçados: Marcas de moda e esportivas podem ser encontradas a preços mais baixos, especialmente em outlets. Essas marcas, como a Nike, fazem sucesso no Brasil. Suplementos Alimentares: Produtos de saúde, vitaminas e suplementos têm uma grande variedade e preços melhores. Cosméticos e Produtos de Beleza: Marcas famosas de maquiagem e skincare são frequentemente mais acessíveis nos EUA. E ao chegar no Brasil, tem um nicho bem relevante que estão em busca desses produtos para comprar. Relógios e Acessórios: Itens de luxo ou acessórios de moda podem ter melhores condições de preço. Mas, vale a pena verificar as taxas de importação que estão associadas a esses produtos. Esses produtos geralmente são populares pela qualidade e economia em relação aos preços locais. Além disso, tem boa procura no Brasil, já que são produtos de qualidade. Quais São as Melhores Formas de Envio? A escolha da forma de envio influencia diretamente nos custos envolvidos

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Inteligência Artificial: O Que É e Como Usar no E-commerce?

No mundo digital atual, entender a inteligência artificial é fundamental para qualquer negócio que deseja crescer, especialmente no e-commerce. Essa tecnologia está revolucionando as lojas virtuais, oferecendo soluções inovadoras que vão da personalização da experiência do cliente à automação de processos. Mas o que é exatamente a inteligência artificial e como ela pode impactar seu negócio? Hoje, vamos responder a essas perguntas e explorar as vantagens dessa tecnologia. Aprenda a aplicá-la de forma prática em suas lojas online e veja como ela pode aumentar suas vendas e otimizar suas operações. Continue a leitura e descubra como a inteligência artificial pode transformar sua estratégia no e-commerce! Leia também: Dados e Automação no e-commerce: confira 8 novidades da Loja Integrada Inteligência Artificial: O Que É? A inteligência artificial (IA) é uma área da tecnologia focada em desenvolver sistemas que simulam a capacidade humana de pensar, aprender e tomar decisões.  Esses sistemas utilizam algoritmos complexos para analisar dados, identificar padrões e, assim, realizar tarefas específicas com precisão e rapidez.  O conceito de IA vai além da simples automação — ele envolve máquinas capazes de evoluir conforme novos dados são inseridos, tornando-se mais eficientes ao longo do tempo. Hoje, a inteligência artificial está presente em diversas áreas, e no e-commerce não é diferente. Desde recomendações personalizadas de produtos até assistentes virtuais que respondem aos clientes em tempo real, a IA transforma a forma como as lojas online operam.  Por isso, compreender o que é essa tecnologia é o primeiro passo para aplicá-la de maneira eficaz no seu negócio. Como Funciona a Inteligência Artificial? A inteligência artificial funciona a partir da coleta e análise de grandes volumes de dados. Esses dados são processados por algoritmos, que buscam padrões e tendências para tomar decisões ou realizar previsões.  O princípio central da IA é o aprendizado de máquina (machine learning), no qual o sistema é programado para aprender com o tempo, aperfeiçoando suas respostas e ações conforme acumula novas informações. Além disso, outro aspecto importante é o uso de redes neurais, inspiradas no cérebro humano. Essas redes simulam a forma como os neurônios trabalham, processando dados de maneira distribuída e interligada.  Com essa capacidade, a IA pode resolver problemas complexos, como prever o comportamento de compra dos consumidores ou otimizar a gestão de estoques. No e-commerce, esse processo é utilizado para personalizar a experiência de compra, sugerir produtos, otimizar campanhas de marketing e automatizar o atendimento ao cliente.  Dessa forma, as lojas virtuais conseguem oferecer soluções rápidas e eficientes, que melhoram tanto a experiência do cliente quanto o desempenho do negócio. Quais São os Tipos de Inteligência Artificial? A inteligência artificial pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo do nível de complexidade e da capacidade de aprendizado das máquinas. Existem quatro tipos principais de IA: IA Reativa:  Este é o tipo mais básico de inteligência artificial. Ela reage a situações específicas com base em regras pré-programadas, sem capacidade de aprendizado ou memória.  Um exemplo clássico são os sistemas de xadrez, que podem prever movimentos, mas não aprendem com partidas anteriores. IA de Memória Limitada:  Esse tipo de IA pode aprender com dados históricos e, assim, aprimorar seu desempenho com o tempo. É a base de muitas aplicações de machine learning. Por exemplo, assistentes virtuais como Alexa e Siri aprendem com as interações para fornecer respostas mais precisas. IA Generativa A IA Generativa é um tipo de inteligência artificial que cria novos conteúdos com base em dados existentes. Em vez de apenas analisar ou reagir, ela é capaz de gerar textos, imagens, músicas e mais, utilizando modelos avançados como redes neurais profundas.  Um exemplo prático de IA Generativa é o ChatGPT, que pode gerar respostas complexas e textos em linguagem natural.  No e-commerce, a IA Generativa pode ser utilizada para criar descrições de produtos, conteúdo personalizado para marketing, ou até mesmo simulações de cenários de venda. Teoria da Mente:  Um conceito mais avançado que ainda está em desenvolvimento. A IA de teoria da mente teria a capacidade de entender emoções humanas e interagir com base nelas, melhorando a relação entre humanos e máquinas. IA Autoconsciente:  Este é o nível mais avançado, onde a máquina teria autoconsciência, podendo entender suas próprias emoções e as dos outros. Esse tipo de IA ainda não existe, mas é uma área de pesquisa que levanta debates sobre ética e futuro. Esses diferentes tipos de IA estão em várias fases de desenvolvimento, e muitos deles já são aplicados no e-commerce. À medida que as tecnologias evoluem, as lojas virtuais podem adotar novas soluções que trazem mais eficiência e personalização. Entenda mais sobre a inteligência artificial o que é. Inteligência Artificial no E-commerce: Transformando Vendas e Marketing A inteligência artificial está transformando o e-commerce, otimizando tanto vendas quanto marketing. Ferramentas de IA, como chatbots e sistemas de recomendação, permitem analisar o comportamento do consumidor em tempo real, oferecendo uma experiência personalizada que aumenta as vendas.  A IA também facilita a criação de campanhas de marketing mais eficazes, segmentadas e ajustadas automaticamente ao comportamento dos usuários. No e-commerce, a IA melhora a recuperação de carrinhos abandonados, aumenta a conversão de vendas e prevê tendências, permitindo que as lojas ajustem estoques e estratégias de preços.  Ao utilizar inteligência artificial, lojistas conseguem otimizar tanto a operação quanto a comunicação com os clientes, resultando em mais eficiência e melhores resultados. Saiba mais: Indexa.AI: Enriqueça Seu Catálogo e Aumente Suas Vendas Motivos Para Usar IA no E-commerce A adoção de inteligência artificial no e-commerce está cada vez mais popular devido aos inúmeros benefícios que essa tecnologia oferece. Entre os principais motivos para usar IA em sua loja virtual estão: Aumento nas Vendas: A IA permite uma personalização mais precisa da experiência de compra, recomendando produtos de acordo com o perfil e comportamento do cliente. Isso aumenta as chances de conversão e, consequentemente, as vendas. Otimização do Atendimento ao Cliente: Ferramentas como chatbots oferecem suporte em tempo real, resolvendo dúvidas e problemas de maneira rápida e eficiente, sem a necessidade de intervenção humana imediata. Melhoria na Gestão de Estoques: A

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Bijuterias Para Revender Direto da Fábrica: Como Começar

Já pensou em revender bijuterias direto da fábrica para ganhar uma renda? É possível até mesmo começar um novo negócio, com uma boa margem de lucro escolhendo os fornecedores certos. Mas, como garantir a qualidade e o preço competitivo? Quais são as tendências que estão em alta neste momento? Se essas questões já passaram pela sua cabeça, você está no lugar certo! Hoje, você vai descobrir dicas valiosas sobre como escolher fornecedores confiáveis e garantir que suas bijuterias tenham a qualidade que seus clientes esperam. Vamos discutir como definir preços que maximizem seu lucro e ainda aprenderemos estratégias de marketing capazes de transformar suas vendas. Prepare-se para explorar um mercado cheio de potencial! O Que Considerar ao Escolher Fornecedores de Bijuterias? Se você está pensando em começar um negócio para revender bijuterias direto da fábrica, encontrar o fornecedor certo é o passo mais importante. Dessa forma, a qualidade do que você oferece pode ser o que vai atrair ou afastar clientes. Então, como escolher bem? Vamos lá! Pesquise a Reputação Primeiro, é importante saber que um bom fornecedor é aquele que é conhecido e bem recomendado. Pesquise a reputação dele. Você pode encontrar avaliações online em redes sociais ou perguntar para outros comerciantes sobre suas experiências. Um fornecedor confiável vai ser sempre bem falado por outros revendedores. Verifique as Certificações das Peças de Bijuterias Tenha certeza da qualidade das peças que serão adquiridas para a revenda. E uma das formas de garanir é por meio das certificações. Elas mostram a origem dos produtos bem como o material usado na sua produto. Analise os Contratos Assim como em qualquer outra área da vida, é importante estar atento ao contrato, principalmente nos requisitos para revenda de bijuterias direto de fábrica. Veja quais são os prazos de entrega, a garantia e principalmente, as políticas de devolução das peças. Prazos de Entrega Bons fornecedores não atrasam suas entregas, eles cumprem o acordado, principalmente se estiver em contrato. Já que a satisfação dos clientes é a alma do negócio. Por isso, antes de fechar um acordo, veja se ele tem capacidade de entrega, mesmo se houver um aumento de demanda. Condições de Pagamento Por fim, mas não menos importante, as condições de pagamento devem ser analisadas na hora de escolher por um fornecedor de bijuterias direto de fábrica. Dessa forma, eles devem oferecer opções de pagamentos flexíveis, condições diferenciadas para pagamentos à vista e parcelados. As bijuterias para revender direto de fábrica pode ser o pontapé inicial para um negócio de sucesso! Como Garantir a Qualidade das Bijuterias Compradas? A qualidade das bijuterias escolhidas para revender direto de fábrica influencia diretamente no sucesso do negócio. Produtos com qualidade ruim não vendem mais que uma vez! Por isso, é importante garantir que as peças sejam de qualidade. Amostra das bijuterias Antes de fazer qualquer investimento financeiro, peça amostras dos produtos. Dessa forma, você não só consegue avaliar o material, mas o acabamento, a durabilidade das peças, o tipo de material, a entrega e o compromisso do fornecedor. Material Usado na Fabricação das Peças É importante saber de que material são feitas as peças. Bijuterias de baixo custo podem usar metais que causam alergia ou que oxidam rápido. Por isso, sempre pergunte ao fornecedor sobre os componentes e, se possível, pesquise sobre eles. Durabilidade das Peças Faça alguns testes simples, como puxar, torcer ou usar a bijuteria por alguns dias. Dessa forma, você consegue garantir que o produto não vai quebrar facilmente ou perder o brilho rapidamente. Comparação de Mercado Veja quanto custam bijuterias semelhantes em outras lojas e faça uma comparação de mercado. Às vezes, a mesma peça pode ter uma diferença considerável de preço de um fornecedor para o outro, e isso também pode ser refletido na qualidade das peças. Quais São as Tendências de Bijuterias Para Ficar de Olho? O mundo das bijuterias está sempre mudando, e entender as tendências do momento é crucial para quem quer se destacar. Hoje em dia, a personalização é um grande atrativo. As pessoas buscam peças que tenham a ver com sua personalidade. Oferecer bijuterias que podem ser personalizadas é um ótimo jeito de se destacar no mercado. Bijuterias Sustentáveis Bijuterias sustentáveis também estão em alta. As pessoas estão mais preocupadas com o meio ambiente, então, escolher fornecedores que usem materiais reciclados ou que tenham práticas de produção ética pode fazer a diferença. Já pensou em como isso pode ajudar suas vendas? Cores Vibrantes e Peças Minimalistas As cores e os estilos das bijuterias também são importantes. Ultimamente, as cores vibrantes e os designs minimalistas têm feito sucesso. Investir em peças assim pode atrair novos clientes. Cores como verde esmeralda e azul cobalto estão populares, além de formas geométricas modernas e ousadas. Como Precificar Suas Bijuterias Para Maximizar o Lucro? Definir o preço correto das suas bijuterias para revender direto da fábrica pode ser a diferença entre um negócio lucrativo e um que não cobre suas despesas. Entenda os Custos para Adquirir cada Peça Primeiro, é crucial saber quanto você gasta para adquirir cada peça. Isso inclui o valor pago ao fornecedor, frete e possíveis impostos. Suponha que uma bijuteria custe R$ 10,00 e o frete saia por R$ 2,00. Nesse caso, o custo de aquisição será de R$ 12,00 por peça. Veja Quais são suas Despesas Operacionais Em seguida, some as suas despesas operacionais. Pense nos custos para manter seu negócio funcionando, como marketing, embalagens e manutenção da loja virtual. Se suas despesas mensais são de R$ 500,00 e você planeja vender 100 peças, cada bijuteria precisa cobrir R$ 5,00 dessas despesas. Calcule sua Margem de Lucro Com isso, o custo total de cada peça será de R$ 17,00 (R$ 12,00 + R$ 5,00). Agora, considere a sua margem de lucro desejada. Uma margem comum é de 50%. Para calcular isso, multiplique o custo total por 1,5. Assim, R$ 17,00 x 1,5 resulta em um preço de venda de R$ 25,50. Avalie a Concorrência Porém, dê uma olhada nos preços praticados pela concorrência. Se bijuterias semelhantes

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O Que é Algoritmo? Guia Completo Com Dicas Para Iniciantes

Você sabe o que é algoritmo? Ou já escutou esse termo em algum lugar? Eles podem impactar as vendas do seu negócio online, tanto positivamente quanto negativamente, quando não são bem utilizados. Essas são questões que muitos empreendedores enfrentam ao buscar melhorar sua presença digital. Por isso, você vai descobrir o que é um algoritmo, como ele pode influenciar sua visibilidade online e quais estratégias podem aumentar o engajamento e as vendas no seu e-commerce. Entenda como conhecer os algoritmos pode transformar suas estratégias de marketing e impulsionar seu negócio. Continue a leitura a seguir! O Que é Algoritmo? Você já se perguntou como motores de busca como o Google conseguem achar exatamente o que você procura? A resposta está nos algoritmos. Em termos simples, os algoritmos são como receitas que guiam computadores a resolver problemas ou completar tarefas específicas. Eles analisam uma série de fatores para decidir o que entregar para você. Por exemplo, ao buscar por um termo, o algoritmo avalia quais páginas na internet são mais relevantes para o que você quer saber. Ele leva em conta a qualidade do conteúdo, quantas vezes a palavra aparece e até se outras pessoas acham aquela informação útil. Assim, ele entrega resultados organizados e úteis para sua necessidade. No entanto, entenda que os algoritmos estão em todo lugar, não só nas pesquisas. Nas redes sociais, eles decidem o que aparece no seu feed. No ecommerce, eles usam seu histórico de compras para sugerir produtos que você pode gostar. Isso porque eles estudam seu comportamento para tornar a experiência mais personalizada. Para negócios online, entender como esses algoritmos funcionam pode ser um trunfo. Se você sabe o que seus clientes valorizam, é possível ajustar suas estratégias para aparecer melhor nas buscas ou nas recomendações. Isso pode ajudar muito a atrair clientes e aumentar suas vendas. Aprenda o que é algoritmo e o impacto que ele causa na Internet Como os Algoritmos Influenciam o Conteúdo na Internet? Quando você está navegando na internet, já percebeu como algumas coisas aparecem para você quase como mágica? Isso é obra dos algoritmos. Ele leva em conta palavras-chave, a qualidade do conteúdo e até mesmo o quanto as pessoas interagem com aquela página. Por exemplo, se muita gente comenta ou compartilha um artigo sobre “tênis de corrida”, é provável que ele apareça no topo dos resultados. Nas redes sociais, os algoritmos também estão em ação. Eles analisam o que você curte, comenta e compartilha. Assim, conseguem prever o que você gostaria de ver mais. É por isso que, às vezes, parece que o Instagram ou o Facebook leem a sua mente! Por isso, para os empreendedores que atuam com negócios online, entender o funcionamento do algoritmo é importante, para atrair mais público, ter mais engajamento, mais visibilidade nos produtos e assim, aumentar as chances de vendê-lo. Como Usar o Algoritmo a Favor da Minha Loja Virtual? O algoritmo está sempre buscando entender mais sobre o seu comportamento, quais são as suas preferências, páginas mais acessadas, para promover uma experiência cada vez mais personalizada. E a partir das suas pesquisas, ele consegue sugerir outros conteúdos que sejam semelhantes ao que você tem procurado recentemente. No entanto, os buscadores (como o Google) só indicam páginas que sejam “boas”, de acordo com o seu conjunto de parâmetros. Por isso, se você está buscando se destacar no mundo online, é importante saber como pontuar melhor com o algoritmo, para que ele ranqueie seu site como uma página relevante para indicar para os usuários. Veja alguns parâmetros que deve considerar: Qualidade do Conteúdo: O Google ama conteúdo que é original e útil. Se o seu site oferece informações que realmente ajudam as pessoas, ele tem mais chances de aparecer nos resultados. Uso de Palavras-chave: Palavras-chave são como pistas que você dá ao Google sobre o que é o seu site. Use palavras que as pessoas realmente buscam quando querem algo que você oferece. Interação dos Usuários: Quando alguém clica no seu site e passa um bom tempo por lá, o Google entende que seu conteúdo é interessante. Isso pode ajudar a melhorar sua posição nos resultados de busca. Atualizações Frequentes: O Google está sempre mudando para ficar melhor. Ficar de olho nas atualizações e ajustar seu site pode fazer uma grande diferença. Links de Qualidade: Se sites confiáveis estão linkando para o seu, isso aumenta sua credibilidade. O Google vê isso como um sinal de que seu site é relevante. Como Melhorar a Interação com Usuários? Os algoritmos são como um cérebro digital que ajudam a internet a funcionar melhor. Mas o que eles realmente fazem? Quando você faz uma pesquisa ou acessa um site, os algoritmos entram em ação para mostrar o conteúdo que mais interessa a você. Por exemplo, se você está procurando por “tênis de corrida”, o algoritmo não apenas lista os resultados, mas também presta atenção nas suas preferências. Ele pode sugerir marcas que você já comprou ou mostrar promoções que chamam a sua atenção. É como ter um amigo que conhece bem seus gostos. Essa tecnologia ajuda a tornar sua experiência na internet mais relevante e interessante. Quando você vê conteúdo que combina com você, as chances de clicar, ler ou comprar aumentam. Isso é vantajoso tanto para usuários quanto para empresas. Por isso, é importante entender o que o público está pesquisando, para criar conteúdos que sejam relevantes para eles. Criar conteúdo que dialoga com seu público e usar ferramentas de análise pode fazer sua loja se destacar. Quanto mais interações os algoritmos percebem, melhores são as sugestões que eles fazem para você. Ao entender o que é o algoritmo pode transformar sua loja virtual em um grande sucesso Como os Algoritmos Podem Impulsionar Suas Vendas? O algoritmo pode ajudar na performance da sua loja virtual. Mas, apenas se você adotar boas estratégias. Eles funcionam como instruções ou receitas, que ajudam os computadores a tomar decisões. Eles analisam dados e fazem previsões para melhorar suas ofertas de produtos ou serviços. Sugestões Personalizadas Imagine que

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O Que é Network? Como Construir Uma Rede Eficiente

Você já se perguntou o que é network, e como isso pode influenciar na construção de relacionamentos? Além disso, como ele pode impulsionar carreiras ou até mesmo os negócios? Quais são os segredos para criar uma rede de contatos eficaz e como isso pode impactar diretamente seu sucesso profissional e pessoal? O conceito de networking vai além de simplesmente trocar cartões de visita; trata-se de criar conexões autênticas e duradouras que trazem benefícios para ambos os lados. Você está pronto para descobrir o verdadeiro poder do que é network? Hoje, você vai entender o que é network de verdade e porque ele é tão importante no mundo de hoje. Vamos explorar estratégias práticas para começar a construir sua rede e mantê-la ativa e relevante. Além disso, você aprenderá como evitar erros comuns que podem comprometer suas relações. O Que É Network? O network, nada mais é do que a construção de uma rede de contatos, que pode abrir portas e trazer novas oportunidades. Imagine que você conhece alguém em um evento que, mais tarde, indica você para uma oportunidade de parceria dos sonhos. Isso é o poder do network em ação. Essa construção pode ser útil em vários âmbitos, tanto profissional quanto pessoal. Por exemplo, em um jantar de negócios, ao invés de só falar sobre você, pergunte sobre os interesses e projetos da outra pessoa. Isso cria uma conexão mais forte e duradoura. No entanto, essa rede de relacionamentos deve ser recíproca. Ou seja, não é apenas nos ganhos que você pode obter, mas em como você também pode ajudar! Talvez você tenha uma habilidade ou conhecimento que possa ajudar alguém da sua rede. Com o tempo, esse gesto pode ser retribuído, criando uma troca saudável de apoio e oportunidades. Conversas informais em um café ou durante uma caminhada podem ser tão valiosas quanto uma reunião oficial. O importante é estar aberto a novas conexões, sempre com respeito e curiosidade. Qual é a Importância de Criar Rede de Contatos? Existem inúmeros benefícios em construir uma rede de relacionamentos e ter várias portas abertas. Mas, isso está muito além de uma troca de cartões de visitas, está em criar conexões verdadeiras e que traga benefícios para ambas as partes. Acesso a Novas Oportunidades Muitas ofertas de parcerias de negócios chegam primeiro através de contatos. Pessoas que você conhece podem te recomendar para oportunidades antes mesmo de serem anunciadas para o mercado. Além disso, pode ser mais rápido uma nova posição por meio de indicação do que o processo padrão. Por isso, nunca subestime o poder de um bom network. Ele pode ser seu diferencial em um mercado competitivo, ajudando você a se destacar e a alcançar seus objetivos com mais facilidade. Aprendizado e Troca de Experiências Ao interagir com outros empreendedores, você aprende com as experiências deles, evitando erros que eles já cometeram e aprimorando suas habilidades. E mesmo que não seja do mesmo segmento, a troca de experiência é sempre uma boa oportunidade de aprendizado. Compartilhando conhecimento, você pode trazer uma solução, baseado na sua experiência, que ainda não tinha sido pensada no segmento do seu colega. Essa é apenas uma das oportunidades promovidas pelo network. Aumento de Visibilidade Quanto mais presente você estiver em eventos e conversas do setor, mais seu nome e o da sua empresa serão lembrados quando surgir uma oportunidade interessante. O famoso ditado: “Quem não é visto, não é lembrado”. Por isso, comece a cultivar suas conexões hoje mesmo! Uma rede forte pode significar a diferença entre esperar por uma chance e criá-la. Aprenda o que é network e veja como aproveitar seus benefícios Como Começar a Construir Sua Rede? A construção de uma boa rede de relacionamentos pode abrir muitas portas para o seu negócio. Mas, por onde começar? Participe de Eventos do Setor Conferências e workshops são ótimos para conhecer pessoas influentes da sua área. Por exemplo, se o segmento do seu negócio é na área de tecnologia, procure hackathons ou feiras de inovação. Nesses lugares, você pode trocar ideias e aprender com outros profissionais. Use Redes Sociais Profissionais Plataformas como o LinkedIn são perfeitas para expandir sua rede. Mantenha seu perfil atualizado e compartilhe conteúdos relevantes. Interaja com as postagens de outros empreendedores, comente e compartilhe artigos interessantes. Isso te deixa visível e demonstra seu interesse no setor. Siga em Contato com Novas Conexões Após conhecer alguém novo, envie uma mensagem de agradecimento. Mostre que você valoriza o contato. Essa atitude ajuda a construir uma relação mais forte e duradoura. Lembre-se de que manter o contato é tão importante quanto criá-lo. Ofereça sua Ajuda Mostrar-se disponível para colaborar em projetos ou oferecer sua expertise em projetos variados pode ser um diferencial. Isso amplia sua rede e ainda demonstra seu comprometimento e boa vontade. Mantenha Contato Regularmente Não deixe que o tempo enfraqueça suas conexões. Entre em contato periodicamente para perguntar como a pessoa está ou compartilhar alguma novidade interessante. Assim, você mantém suas relações ativas e saudáveis. Quais são as Melhores Estratégias Para Manter Contatos Ativos? Manter sua rede de contatos ativa é fundamental para o sucesso profissional. É o processo de construir e manter boas relações, que podem ajudar em oportunidades de negócios e crescimento na carreira. Envie Mensagens Para começar, é importante não deixar seus contatos “esfriarem”. Tente enviar mensagens de vez em quando. Pode ser um simples “Oi, como você está?” ou compartilhar um artigo que você achou interessante. Não precisa ser algo formal; o importante é mostrar que você se importa. Participe de Grupos de Afinidades ou Relacionados ao seu Setor/Segmento Encontre comunidades online ou eventos presenciais que tenham a ver com os interesses da sua empresa. Conhecer pessoas novas e rever contatos antigos em um ambiente que todos compartilham interesse é muito enriquecedor. Lembre-se, construir uma rede de contatos é um trabalho contínuo. É preciso dedicação, mas os resultados valem a pena. Ao cuidar bem das suas conexões, você transforma sua rede em um recurso valioso para oportunidades no futuro. E aí, pronto para tornar

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Backoffice: O Que É e Como Contribui Para o Sucesso

O que é o backoffice? Ele pode ser até uma parte “invísivel” aos olhos do público. No entanto, ele é essencial para uma empresa e inclusive, pode influenciar no sucesso do ecommerce. Mas, como fazer uma boa gestão dessa área? Ou qual é a sua verdadeira importância? Hoje, você vai aprender como o backoffice se relaciona com a gestão de um e-commerce. Vamos mostrar por que essa área é crucial e como ela pode ser melhorada para aumentar o desempenho do seu negócio. Tenha uma boa leitura a seguir! O Que é Backoffice? O termo backoffice, na tradução ao pé da letra, significa “parte de trás do escritório”. Ou seja, são as áreas envolvidas em processos que funcionam sem a visibilidade do público. Pode ser considerado como o coração da empresa, onde tudo acontece de forma organizada para que o cliente tenha uma ótima experiência. Imagine que você tem uma loja online de roupas. No backoffice, você vai cuidar de coisas como controle de estoque, envio dos pedidos e atendimento ao cliente. Parece complicado? Pode até ser, mas é essencial. Se você errar no estoque, por exemplo, pode vender uma peça que não tem. Isso gera frustração para o cliente e pode prejudicar a imagem da sua loja. O backoffice inclui áreas como contabilidade e recursos humanos, garantindo que as contas estejam em dia e que a equipe esteja motivada e bem treinada. Tudo isso ajuda a empresa a funcionar sem problemas. É como se fosse o motor de um carro: ninguém vê, mas ele é crucial para que o veículo ande. Em um ambiente de ecommerce, onde tudo precisa ser rápido e preciso, um backoffice bem organizado faz toda a diferença. Ele permite que a empresa cresça e que o cliente receba seus produtos no prazo certo. Ferramentas de gestão podem ajudar a automatizar essas tarefas, facilitando a vida do empreendedor. Portanto, não subestime o poder do backoffice. Ele é a base que sustenta todo o resto. Sem ele, as operações podem ficar caóticas e a satisfação do cliente pode cair. Manter um backoffice eficiente é investir no sucesso do seu negócio. Aprender sobre o que é o backoffice vai te ajudar a alcançar o sucesso no seu negócio Qual é a Importância do Backoffice no Ecommerce? O backoffice é responsável por manter tudo funcionando nos bastidores, desde o controle do estoque até o atendimento ao cliente. Se ele não estiver bem organizado, isso pode causar problemas para quem está comprando na sua loja. No momento em que o cliente faz a compra de um produto no site, é responsabilidade do backoffice que aquele produto esteja disponível e seja entregue dentro do prazo informado ao cliente. Dessa forma, se algo der errado nesse processo, pode ser que o cliente receba um produto errado ou com atraso. Isso, obviamente, não é bom para ninguém. Um exemplo simples é quando o estoque do site não está atualizado. O cliente pode comprar um produto que já acabou, gerando frustração e desconfiança. Por isso, integrar bem o sistema de gestão com a loja online é essencial. Isso ajuda a manter o estoque sempre em dia e evita surpresas desagradáveis. Além disso, um backoffice eficaz permite que as informações sejam acessíveis em tempo real. Isso significa que, quando um pedido é feito, todos os departamentos, como estoque e logística, são imediatamente informados. Essa agilidade não apenas melhora a eficiência, mas também aumenta a satisfação do cliente. Quais são as Principais Funções do Backoffice? O backoffice desempenha diversos papéis dentro de um ecommerce. Mas, é importante que você saiba quais são os principais. Veja a seguir. Gestão de Estoque Imagine que o estoque é como a despensa da sua casa. Você precisa saber o que tem, o que falta e quando é hora de comprar mais. Sem uma boa gestão de estoque, você corre o risco de vender um produto que não tem mais ou de ficar com muito de algo que não vende. Processamento de Pedidos Assim que um cliente faz uma compra, começa uma corrida no backoffice para garantir que ele receba o produto o mais rápido possível. Isso inclui confirmar o pagamento, separar o produto e enviar para o endereço certo. Quando essa máquina funciona bem, o cliente fica feliz e confiante em comprar novamente. Controle Financeiro Manter as contas em dia é essencial. O backoffice cuida para que o dinheiro que entra e sai esteja sempre bem organizado. Desta forma, você pode planejar investimentos, promoções e outras ações para aumentar as suas vendas. Atendimento ao Cliente Quando um cliente tem uma dúvida ou precisa trocar um produto, é o backoffice que ajuda a resolver. Isso inclui responder perguntas, processar devoluções e garantir que o cliente saia satisfeito. Um bom atendimento pode transformar um problema em fidelização. Relatórios e Análises O backoffice coleta dados sobre tudo que acontece na sua loja. Esses dados são como pistas que ajudam você a entender o que está funcionando e o que pode melhorar. Por exemplo, quais produtos vendem mais ou em que época do ano as vendas aumentam. Como Otimizar o Backoffice? O backoffice inclui todas as operações internas que mantêm a sua loja funcionando perfeitamente, como controle de estoque, gestão de pedidos e atendimento ao cliente. Automação de Processos Pense em quantas tarefas repetitivas sua equipe faz diariamente. Coisas como enviar e-mails de confirmação ou atualizar o status dos pedidos podem ser automatizadas. Isso não só economiza tempo, mas também reduz o risco de erros. Integração de Sistemas Imagine se seu sistema de estoque, CRM e plataforma de ecommerce conversassem entre si. Isso evita problemas como vender algo que está fora de estoque e melhora a experiência do cliente, pois tudo está sempre atualizado. Padronização de Processos Ter passos claros para cada função do backoffice ajuda muito. Quando todos sabem exatamente como fazer suas tarefas, o trabalho flui melhor e novos funcionários aprendem mais rápido. Análise de Desempenho Use relatórios e indicadores de desempenho para ver como o backoffice está indo. Se perceber

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MOQ: Qual É A Importância Para Seu Negócio?

O MOQ pode ser um diferencial estratégico, que se usado corretamente, pode ser a chave para o sucesso da sua loja virtual. Mas, como esse indicador pode influenciar na gestão de estoque e até na relação de custos do negócio? Se você é empreendedor, essas perguntas certamente já passaram pela sua cabeça! No entanto, fique tranquilo, pois trouxemos todas as respostas! Compreender o MOQ é essencial para quem deseja otimizar o estoque, reduzir despesas e conseguir melhores acordos com fornecedores. Continue lendo e descubra como o MOQ pode transformar seu ecommerce e trazer novas oportunidades. O que é MOQ? MOQ é uma sigla, que significa Quantidade Mínima de Pedido. Basicamente, é o número mínimo de produtos que você precisa comprar de um fornecedor em uma única transação. Essa regra é comum no mundo dos negócios e pode afetar diretamente como você gerencia o estoque da sua loja. Imagine que você tem uma loja de roupas. Seu fornecedor pode exigir que você compre, no mínimo, 100 camisetas de uma vez. Isso significa que, mesmo que você precise de menos, terá que adquirir essa quantidade para fechar o negócio. No entanto, o MOQ pode variar bastante de um setor para outro. Em eletrônicos, por exemplo, pode ser necessário comprar 500 unidades de um produto específico. Por que o MOQ é Essencial para Negócios Online? Usar o MOQ em sua loja online pode trazer várias vantagens que podem transformar a forma como você gerencia seu negócio. Planejamento de Estoque Com um MOQ, você consegue planejar melhor suas compras e manter o estoque em equilíbrio. Isso significa menos produtos acumulados e menos faltas, ajudando a evitar perdas financeiras. Margens de Lucro Mais Estáveis Quando você compra a quantidade mínima necessária, consegue manter uma margem de lucro consistente. Isso porque evita custos extras com pedidos de emergência ou produtos parados. Negociações Mais Vantajosas Ao comprar em maiores quantidades, você pode negociar condições melhores com seus fornecedores, como preços mais baixos ou prazos de entrega mais flexíveis. Isso ajuda a reduzir custos e melhorar sua oferta de produtos. Satisfação do Cliente Ter produtos sempre disponíveis é essencial para deixar seus clientes satisfeitos. Quando eles encontram o que procuram em sua loja, ficam felizes e têm mais chances de voltar para novas compras. Redução de Custos Operacionais Manter um estoque otimizado com base no MOQ ajuda a diminuir os custos de armazenamento e gestão de produtos. Menos espaço ocupado significa menos despesas e uma operação mais eficiente. O MOQ pode ser o diferencial que está buscando para o seu negócio decolar. Como Determinar o MOQ Ideal? Calcular o MOQ certo para o seu negócio pode parecer complicado, mas com algumas dicas práticas, você consegue fazer isso de maneira eficiente. Entenda o Cliente Primeiro, é importante entender o que seus clientes realmente querem. Analise as vendas anteriores e identifique quais produtos são mais procurados. Isso ajuda a ajustar o MOQ de acordo com a demanda real, evitando tanto o excesso quanto a falta de estoque. Veja a Capacidade do seu Fornecedor Outro ponto essencial é a capacidade do seu fornecedor. Verifique quanto ele pode produzir e em quanto tempo. Isso é crucial, pois um MOQ que ignora essa capacidade pode resultar em atrasos que deixam os clientes frustrados. Imagine você prometendo uma entrega rápida, mas seu fornecedor não consegue acompanhar o ritmo? Isso pode prejudicar sua reputação. Considere sua Margem de Lucro Não esqueça de considerar a sua margem de lucro. Calcule todos os custos envolvidos, desde a compra até o envio, e defina a margem que você deseja alcançar. O MOQ deve garantir que você consiga manter essa margem de forma saudável. Por exemplo, se o custo por unidade for muito alto em relação ao preço de venda, pode ser necessário ajustar a quantidade mínima a ser comprada para equilibrar as contas. Analise seus Resultados Depois de ajustar o MOQ, faça testes e veja os resultados. O que funciona para um produto pode não ser ideal para outro. Por isso, é importante ser flexível e adaptar conforme necessário. Isso faz parte da gestão eficiente do seu estoque. Quais São os Desafios do MOQ? Quando se fala em gestão de estoque e atuar com o MOQ pode ser desafiador para muitos negócios, principalmente aqueles de menor porte. Espaço Físico Disponível Imagine que você tenha um armazém pequeno e precise lidar com um pedido mínimo de 500 unidades de um produto. Onde guardar tudo isso? Espaço pode virar um problema e, com ele, custos extras podem surgir, como alugar um depósito maior. Sazonalidade de Pedidos Outro fator importante é a mudança na demanda dos clientes. O que está em alta hoje pode não estar amanhã. Pense na tecnologia, um celular que hoje é o queridinho pode se tornar obsoleto em meses. No entanto, se você comprou um lote grande contando com a demanda, pode acabar com prateleiras cheias de produtos que ninguém mais quer. Isso é prejuízo na certa! Para uma gestão estratégica do seu estoque, o MOQ é uma das chaves! Como o MOQ e a Gestão de Estoque estão Relacionados? Existe uma forte ligaçao entre o MOQ e a gestão de estoque, visto que para uma gestão de estoque eficiente, existem alguns pontos que devem ser acompanhados de perto, ou seja, conseguir manter um estoque na medida certa para a demanda do seu negócio. Mas, não é apenas isso, existem outros pontos que estão relacionados, como: Evitar excesso de produtos: Comprando só o necessário, você não enche o estoque de coisas que não vão vender rápido. Imagina ter um monte de roupas que já saíram de moda? Melhor não, né? Prevenir falta de produtos: Planejando direitinho, você mantém o estoque sempre cheio de coisas que o cliente quer. Assim, ninguém sai da sua loja de mãos vazias. Otimizar espaço e custos: Menos produto parado significa menos espaço ocupado e menos dinheiro gasto com armazenamento. Economizar é sempre bom! Rotatividade de produtos: Renovar o estoque de tempos em tempos ajuda a manter a loja sempre interessante para

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Loja Integrada

CNAE Para Ecommerce: Qual o CNAE Ideal? Descubra!

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GA4: como se preparar para o futuro do Web Analytics
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Eduardo Herenyi

GA4: como se preparar para o futuro do Web Analytics

Caso você já tenha um site na web ou um app mobile hoje, o Google Analytics já deve estar fazendo parte do seu dia a dia na tarefa de entender o comportamento de navegação dos seus clientes nessas plataformas. Relatórios como o de acessos às páginas, o de desempenho de campanhas de e-mail, resultados de compras e perfil demográfico são essenciais a qualquer gestor de marketing. O GA4 traz mudanças significativas e que acompanham as novas tendências do mercado de análise de dados. Com relatórios que variam de alta à baixa complexidade, o Google Analytics é sem dúvidas a ferramenta que mais nos auxilia no entendimento do comportamento dos usuários. Acontece que, depois de anos sendo a ferramenta mais querida do mercado de Web Analytics, a solução do Google conhecida como Universal Analytics (UA) já tem seus dias contados para sua aposentadoria. Em março deste ano, o Google anunciou que todas as propriedades do Universal Analytics vão parar de receber novos dados no dia 1º de julho de 2023, e que só será possível acessar os dados dessas propriedades durante alguns meses após essa data. Como alternativa, o Google anunciou a nova versão de sua plataforma de análise de comportamento dos usuários, o GA4. Agora é o momento ideal para se preparar para o futuro do Google Analytics. Histórico do GA4: como chegamos até aqui? Anunciado oficialmente em outubro de 2020, o GA4 é a evolução da ferramenta líder no mercado de Web Analytics. Essa nova versão é a evolução da solução “app + web” do Google Analytics que foi lançada, ainda em fase beta, em 2019. No entanto, muito da metodologia de coleta e do armazenamento de dados do GA4 já vinham sendo usados como padrão na seção de análise de dados da ferramenta de gerenciamento de aplicativos móveis do Google, o Firebase Analytics. De fato, com essa atualização do Google Analytics, a ideia é que as duas frentes de análise se unifiquem de vez. No momento, o cenário é de total transição do mercado para a nova solução do Google Analytics. Mudanças são anunciadas a toda hora para a ferramenta: novas métricas, novos relatórios, novas formas de olhar e armazenar os dados. Recentemente tivemos, inclusive, a nova versão da certificação de Google Analytics totalmente baseada no GA4. A mudança está afetando cada aspecto do marketing digital das empresas. O que muda no GA4? Como já dito anteriormente, a atualização se propõe a padronizar a coleta de dados de sites e aplicativos mobile, o que possibilita uma análise mais coerente da jornada do usuário entre essas duas maneiras de interação com as empresas. Essa mudança também é uma resposta ao crescimento da popularidade dos apps nos últimos anos. Tomando por base as configurações que já existiam no Firebase Analytics, o GA4 agora é totalmente baseado em eventos. Isso difere do Universal Analytics, que tinha uma coleta de dados baseada em hits com tipos distintos. Enquanto na versão antiga da ferramenta hits de transações, eventos de interação e visualizações de página tinham parâmetros pré-definidos, sem possibilidade de adição de parâmetros personalizados de maneira fácil, no GA4, os eventos contemplam todos esses tipos de informações e muitas outras, além de contar com parâmetros totalmente personalizáveis de maneira simplificada. Apesar dessa mudança estrutural na coleta e na organização de dados, a maior parte dos relatórios do Universal Analytics se mantém na nova versão do Google Analytics, mesmo que agora com uma lógica de análise diferente. Na prática, isso significa que as equipes de Web Analytics terão de rever muitas das tags de eventos configuradas anteriormente. Assim, há uma série de possibilidades novas que surgem com essas alterações. Outro ponto forte do GA4 está na maior escalabilidade dos dados da ferramenta. Com um número limitado de campos que um evento pode ter no Universal Analytics, muitas configurações eram feitas utilizando-se de alguns contornos (gambiarras) para acomodar o modelo de negócio das empresas e a necessidade de dados de cada uma delas. Assim, no modelo de parâmetros personalizados, as adaptações se tornam muito mais viáveis e organizadas, apesar de demandarem um maior planejamento, maior atenção à documentação das tags instaladas e, definitivamente, um maior domínio técnico da ferramenta e de suas particularidades. Segurança de dados Outra melhoria importante que o GA4 traz é em relação à privacidade dos usuários. Com um cenário em que a captura dos dados de navegação dos usuários vem, cada vez mais, sendo controlada através de cookies, a nova versão do Google Analytics apresenta formas de contornar essa falta de dados. Uma nova tecnologia foi desenvolvida pelo Google para completar os relatórios de navegação dos usuários, tomando por base as informações dos usuários doa quais de fato possuímos os dados. Através de recursos que utilizam machine learning, o GA4 consegue inferir quais seriam as ações mais prováveis desses usuários que não autorizam a sua coleta de dados. Assim, os relatórios ficam, em tese, com resultados mais próximos da realidade e prepara o Google Analytics para um mercado cada vez mais atento à segurança da informação. O que eu posso fazer para me preparar para a nova versão do Google Analytics? Mesmo com os constantes avisos e prazos anunciados pelo Google, a verdade é que a implementação dessa nova versão do Google Analytics está sendo gradual, mas é muito recomendado que as empresas já comecem a se adaptar. O primeiro passo para fazer essa mudança de ferramenta é ter um planejamento das alterações necessárias nessa migração. Para isso, é recomendado o domínio dessas mudanças e o que elas representam. Portanto, apesar da comoção e da ansiedade que tomaram conta do mercado de Web Analytics na época, a nova versão da ferramenta, conhecida simplesmente como GA4, traz mudanças significativas e que acompanham as novas tendências do mercado de análise de dados. Leia também: Google Analytics 4: recomendações para uma boa transição O post GA4: como se preparar para o futuro do Web Analytics apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Black Friday: por que este ano será um evento desafiador?
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Eduardo Herenyi

Black Friday: por que este ano será um evento desafiador?

A primeira Black Friday no Brasil aconteceu em 27 de novembro de 2010 como uma alternativa para melhorar as vendas online. Atualmente, o varejo aderiu à data no calendário das promoções e chega a divulgar os descontos muito antes da Black Friday. O termo Black Friday tem referência no universo da contabilidade, mas causa incômodos em relação às questões raciais. Nos Estados Unidos, país que deu origem ao dia da Black Friday, usam a expressão “sair do vermelho” – situação financeira ruim -, para “o preto” – situação financeira boa. No Brasil, o termo preto faria sentido, dentro dessa lógica, se fosse “azul”. Acontece que “estar no azul”, em inglês, seria algo como “estar depressivo, triste”. É importante estabelecer metas nos meses que antecedem a Black Friday 2022 para criar estratégias criativas e inteligentes. Enfim, o dia permanece nomeado como Black Friday, mas algumas marcas já se posicionam com outros nomes. O Grupo O Boticário, por exemplo, usa desde 2020 o nome Beauty Week, a Natura optou por Natura Friday. Já a Americanas aderiu a cor da identidade visual da marca no nome: Red Friday. Para o segundo semestre de 2022, 62% dos consumidores pesquisados pela IM Globo/Behup acreditam em uma melhora no cenário econômico. Além disso, Matheus Motta, Head de Aceleração da Adtail, afirmou que as Eleições Presidenciais e a Copa do Mundo tendem a dividir a atenção dos brasileiros. Ele explica que a comunicação nos meses de setembro e outubro estará muito pautada nas eleições. E após o resultado da votação, o futebol será a pauta de novembro, aumentando a competição pelo click. A Copa do Mundo é um desafio. O primeiro jogo do Brasil acontece na véspera da Black Friday, mas isso também pode ser visto como uma oportunidade. Segundo pesquisa da UOL sobre as expectativas da Black Friday 2022, 62% dos entrevistados acreditam que vão comprar, influenciados pela Copa do Mundo. De fato, como adiantou Motta, a empresa precisará definir como aproveitará, ou não, esses grandes eventos para impulsionar suas vendas. Por isso é tão importante estabelecer as metas baseadas em dados já presentes no seu e-commerce, aproveitando esses meses que antecedem a Black Friday 2022 para captar tráfego e melhorar a base de contatos, criando estratégias criativas e inteligentes. Consumidores estão atentos à volatilidade dos preços e descontos A volatilidade dos preços e o desconto nos meses que antecedem a Black Friday transformam a sexta-feira promocional de novembro em dia de chacota. É o famoso: leve tudo pela metade do dobro. Em 2021, foram registrados aumentos de aproximadamente 13,23% nos valores dos produtos mais desejados pelos consumidores. Os dados são da JáCotei, que oferece aos consumidores uma ferramenta de cotação de valores e ajuda a identificar quais promoções são falsas. Apesar de as promoções ainda serem vistas com desconfiança pelos consumidores, em 2022, espera-se que 50% dos brasileiros comprem na Black Friday, um aumento de 3% em relação ao ano anterior. Essa previsão foi realizada pela IMGlobo em parceria com a Behup, que ouviu dois mil consumidores e também identificou que, diferentemente de 2021, os brasileiros estão dando preferência para a compra no omnichannel. Crie estratégias de conexão Apesar de a Black Friday acontecer apenas na última sexta-feira de novembro, no Brasil, algumas empresas divulgam suas promoções antecipadamente para facilitar a logística e até se posicionar à frente de seus concorrentes. O comportamento do varejo nacional e do comprador na Black Friday no Brasil transformou o dia da promoção em semana ou mês de promoção. A pesquisa da IM Globo/Behup 2022 constatou que, em 2021, os 11 primeiros dias de novembro registraram uma alta de 31% de promoções sendo divulgadas. Sendo assim, se prepare para o aumento de visitas no e-commerce no período anterior à Black Friday. Esse é o momento para criar e aprimorar a conexão com o cliente, além de usar as visitas e as análises como uma estratégia de vendas. Com a ferramenta ideal, é possível analisar o comportamento de compra (RFV), além de acessar a análise de categorias e de decisão. Essas ferramentas melhoram a assertividade no upsell e cross sell, favorecendo as vendas na Black Friday. Siga os próximos passos e coloque em prática o que leu neste artigo 1. Invista em uma plataforma de inteligência artificial para auxiliar na leitura e na compreensão do comportamento de compra do seu cliente durante todo o mês de novembro. 2. Utilize os dados de comportamento de compra para converter mais durante o mês todo. Alie isso a uma estratégia comercial para aumentar o ticket médio do cliente. Leia também: Copa do Mundo, Black Friday e Natal: especialistas mostram como potencializar vendas no fim do ano O post Black Friday: por que este ano será um evento desafiador? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Têndências do uso de dados para renovar o marketing gastronômico em 2023
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Eduardo Herenyi

Têndências do uso de dados para renovar o marketing gastronômico em 2023

Pode parecer um pouco diferente, mas jantar fora está de volta com força total, dando à indústria de restaurantes uma nova visão sobre o que o futuro reserva para uma vertical que teve mais do que sua parcela de altos e baixos nos últimos três anos. Seja para jantar na calçada, menus de código QR, captação de clientes ou até problemas na cadeia de suprimentos, pouco foi deixado sem interrupções. No entanto, apesar das constantes flutuações, a indústria de restaurantes está experimentando um intenso retorno. A visitação para a categoria total de restaurantes aumentou 9% em relação ao ano anterior em 2021 em visitas online e físicas, de acordo com o NPD Group. Veja quatro tendências de marketing que farão a diferença na hora de explorar um cenário de consumo em mudança por meio de dados. Embora a indústria de restaurantes tenha progredido em direção à recuperação nos últimos meses, ela ainda está lutando para sustentar esse crescimento em meio a custos mais altos de alimentos e escassez de pessoal. O aumento da concorrência também está forçando os restaurantes de luxo a evoluir em modelos de negócios orientados por conveniência, como restaurantes de serviços rápidos. Até mesmo cozinhas móveis estão borrando as linhas entre esses modelos de restaurantes. As marcas de restaurantes que têm sido capazes de segurar seus principais clientes e atrair novos estão mudando seus investimentos de marketing para campanhas mais direcionadas e intencionais. Isso inclui ser mais eficaz em encontrar e engajar os frequentadores locais, entendendo melhor como e quando alcançá-los. No centro de sua estratégia, estão os dados de intenção, que os ajudam a entender melhor a fidelização, as tendências gastronômicas e o impacto total de suas campanhas de divulgação. Aqui estão quatro tendências de marketing que farão a diferença na hora de explorar um cenário de consumo em mudança por meio de dados: 1. Modo de recompensa Para os profissionais de marketing de restaurantes, 2022 será um ano crucial, pois grande parte da batalha pelo mindshare do cliente continuará no mundo do marketing digital. Dados do setor mostram que 60% dos clientes fiéis comprarão com mais frequência de suas marcas preferidas, e os clientes que estão “totalmente satisfeitos” com uma marca trazem o dobro de receita em relação aos clientes que estão apenas “um pouco satisfeitos”. É por isso que esse é um público tão lucrativo para um comerciante explorar. Para poder aumentar a lealdade (frequência de compra) de um cliente e consequentemente expandir as receitas a curto e longo prazo, é essencial a captura de mais dados sobre seus clientes, além da elaboração de programas de fidelização que tenham por base essas nuances individuais, como escolhas de acompanhamento e bebidas. Nesse cenário, as principais marcas que implementam programas agressivos de fidelidade os veem valendo a pena de forma significativa, estimulando o consumo desses itens por intermédio de vantagens financeiras ou cupons de desconto. 2. Omnichannel para o engajamento em tempo real Os restaurantes precisam se concentrar no engajamento em tempo real por meio de canais de mídia diversificados para garantir o engajamento constante dos clientes. Caso contrário, eles correm o risco de perdê-los para os concorrentes. Isso se relaciona a alcançar um mercado de consumidores sempre ligados através de mídias sociais, de vídeo e publicidade impressa em vários locais. A chave para uma campanha omnichannel bem-sucedida são dados confiáveis e controlados. Os dados não só facilitarão melhores interações com os clientes em todos os canais, mas também ajudarão as operadoras a fornecer uma experiência gastronômica hiperpersonalizada. Insights de audiência baseados em dados de intenção podem ser a base de um direcionamento efetivo para campanhas omnichannel, permitindo que os restaurantes cheguem aos consumidores durante momentos-chave de decisão com atendimento específico em seu canal envoltos em sua ação de marketing. 3. Retenção de planos de fidelização Uma das grandes questões para restaurantes com programas de fidelidade existentes é como reter membros de fidelidade. Os QSRs, por exemplo, podem aumentar o número ou a qualidade das recompensas para os membros, apostando que o benefício dos dados dos consumidores compensará essas perdas. Em um ambiente altamente competitivo, o valor de reter seus clientes e construir relacionamentos de longo prazo com eles pode ser a diferença entre crescimento significativo ou um negócio em dificuldades. Entretanto, geralmente não se sabe qual dos clientes está visitando concorrentes. Os investimentos em marketing podem estar funcionando às cegas. Os dados de visitação podem ajudar a identificar quais dos clientes leais estão fazendo bicos com os concorrentes e quando. Os restaurantes podem usar esses insights para ajudar a garantir que suas campanhas de retenção estejam realmente alcançando as pessoas certas. 4. Mapeamento demográfico em datas sazonais Embora haja um aumento da cautela no jantar de restaurantes devido à pandemia, eventos sazonais como a Páscoa, o Dia das Mães e o Dia dos Namorados têm provado gerar maiores volumes de negócios ao longo do ano. De fato, durante 2021, vários feriados importantes impulsionaram alguns dos mais altos níveis de negócios para restaurantes, apesar dos desafios apresentados pela Covid-19. No entanto, menus especiais e experiências temáticas por si só podem ficar aquém se os profissionais de marketing não forem capazes de alcançar sua demografia-chave para cada feriado (por exemplo, famílias para o Dia das Mães). Indiscutivelmente, feriados nacionais de comida (por exemplo, Dia Nacional Cachorro-Quente, Dia da Feijoada, Dia da Tapioca) podem ser mais importantes para os restaurantes do que os feriados mais “tradicionalmente observados”, porque, de certa forma, esses dias foram feitos para restaurantes e QSRs. Portanto, cabe aos profissionais de marketing desenvolver promoções criativas de restaurantes e ideias de marketing de restaurantes que atraiam mais clientes, além do uso de uma estratégia de audiência baseada em demografia e outros atributos relevantes. Com isso, as marcas podem aproveitar ao máximo o potencial de retenção de campanhas de segmentação baseadas em feriados. Panorama final Por fim, mesmo em meio às mudanças nas experiências gastronômicas, seja na calçada, no jantar ao ar livre, no interior do espaço ou até durante a entrega, a única coisa com

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LGPD: Brasil terá cenário tão evoluído quanto o da União Europeia?
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Eduardo Herenyi

LGPD: Brasil terá cenário tão evoluído quanto o da União Europeia?

Se compararmos com a União Europeia, onde vigora o Regulamento Geral de Proteção de Dados – RGPD, que serviu de base para a nossa LGPD, percebemos um cenário muito evoluído, com esquema das autoridades supervisoras para cada estado membro, além de ampla organização nas próprias sanções. Da forma como acontece na União Europeia, cria-se um ambiente mais justo e respeitoso com o tratamento de dados pessoais, uma vez que, de acordo com a lei, é dever das empresas e das instituições manter as informações de seus clientes seguras, além da ética no uso desses dados. Imagino que esse seja o nosso próximo passo no Brasil, conseguir ampliar a disseminação da importância que devemos ter com os nossos dados e as regras que as empresas, públicas ou privadas, devem seguir. A questão é levantada em um momento em que a ANPD, daqui a pouco mais de um mês, começará a aplicar as multas por infração à LGPD. Ao final de junho, havia 1400 decisões judiciais citando a LGPD. Esse número de condenações e ressarcimentos é referente às esferas trabalhistas e de consumo. Porém, veremos no próximo mês de outubro a primeira multa por não atendimento da LGPD por parte da Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD, órgão federal responsável por fiscalizar e aplicar essa lei. Essa é a expectativa nos bastidores. A ANPD aguarda a publicação de uma portaria com a metodologia de cálculo de multas para começar a aplicá-las, o que deve ocorrer até o final de setembro, sendo que as penalidades passarão a ser executadas a partir de outubro. Enquanto isso, os processos administrativos que investigam infrações continuam sendo conduzidos. Lição de casa Toda e qualquer empresa deverá desenvolver o seu próprio programa de privacidade, que deve estar em conformidade com a LGPD. A melhor forma de se defender em uma investigação é ter evidências suficientes. É de extrema importância ter o apoio de um especialista multidisciplinar que conheça muito bem a LGPD, e também consiga navegar nas esferas de processos de governança, tecnologia e jurídico para que veja todas as características e particularidades da empresa perante a lei. Sanções distintas No caso de critérios para aplicação de sanções, serão avaliados os danos e a gravidade ao titular, além das medidas técnicas e administrativas desenvolvidas pelas empresas. Caso de reincidência será considerado um agravante perante a pena a ser aplicada. A ANPD espera que as empresas invistam em proteção de dados e consigam dar segurança aos titulares. Outra questão ressaltada: diferentes sanções podem ser aplicadas simultaneamente para a mesma empresa. Cada sanção é direcionada para cada infração cometida. Dessa forma, uma empresa poderá sofrer um ataque hacker e ao mesmo tempo receber uma denúncia sobre a falta de transparência em sua política de privacidade. Nesses dois casos, pode haver processos, investigações e sanções distintas. Quando a denúncia chega Se ocorrer algum vazamento ou acesso indevido a dados pessoais, é de extrema importância que, além do protocolo técnico para cessar o incidente, seja estabelecida uma linha de comunicação sobre o incidente à autoridade em um prazo recomendado de 48 horas úteis. Esse procedimento é feito via Sistema Eletrônico de Informações – SEI (Presidência da República), onde cabe ao Data Protection Officer (DPO) interagir de forma eletrônica com a ANPD. Se a empresa em questão receber uma denúncia feita por um titular na ANPD, a própria autoridade entrará em contato para solicitar mais informações e evidências referentes ao tratamento de dados pessoais. A ANPD seguirá os trâmites de procedimentos administrativos, ou seja, para cada solicitação de evidência, o prazo máximo para interação é de 30 dias contados. Existe uma expectativa de que a ANPD libere ainda em agosto uma norma referente à dosimetria de aplicação das sanções. Com relação aos valores das multas, a variação será, muito provavelmente, sobre a gravidade e o dano que possam ocorrer aos direitos fundamentais dos titulares envolvidos. O teto será de 2% do faturamento do ano anterior, mas a autoridade poderá extrapolar o teto previsto com base no risco associado, conforme afirma o especialista. Não acredito em indústria da multa, até pela seriedade característica da ANPD, mas também sabemos que será necessário se balizar pelo impacto financeiro. Afinal, essa será uma forma de obrigar as empresas a estar em conformidade com a lei. Um cenário que acredito será o grande volume de investigações em decorrência dos ataques cibernéticos ou falta de atendimento aos princípios da LGPD. Leia também: LGPD: como coletar corretamente dados pessoais via chatbots O post LGPD: Brasil terá cenário tão evoluído quanto o da União Europeia? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Como gerar vantagem competitiva no e-commerce com KPIs
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Eduardo Herenyi

Como gerar vantagem competitiva no e-commerce com KPIs

No cenário atual, é difícil encontrar quem coloque em dúvida a importância dos dados. Tanto é que são indicados como o “novo petróleo” do século 21. O que está por trás dessa afirmação é o fato de as empresas terem hoje como explorar um grande volume de informações e, a partir daí, tomar decisões mais certeiras sobre suas iniciativas. Contudo, para que essa riqueza possa ser empregada em prol dos negócios, há alguns desafios a serem enfrentados. O caminho será mais produtivo para quem souber por onde começar, o que procurar exatamente e, claro, entender como utilizar as informações coletadas. Neste artigo, analiso alguns pontos que devem ser considerados no caso do varejo omnichannel. Nunca foi tão fácil ter dados Graças à evolução da tecnologia, hoje as empresas têm condições de captar, com facilidade, inúmeras informações sobre a movimentação e os hábitos de seus clientes, conseguindo um mapeamento bastante preciso da situação das marcas. Com plataformas de e-commerce omnichannel, o acesso aos dados é bastante simples, até porque estamos falando de soluções que operam integradas com o Google Analytics, por exemplo. Num sistema único, então, as lojas conseguem obter diversos tipos de relatórios relacionados ao tráfego do site, entendendo melhor o perfil do visitante e o seu comportamento antes, durante e após a visita. O principal, nesse ambiente, é entender os dados que devem ser analisados e, principalmente, os cruzamentos necessários para que as informações possam ser efetivamente úteis para a evolução dos negócios. Grau de maturidade dos negócios É importante lembrar que a forma como os dados são utilizados é responsável por determinar o próprio grau de maturidade dos negócios. Ou seja, os avanços da operação estão vinculados à sua capacidade de monitorar o que acontece em todos os seus canais. Isso é necessário para que seja possível focar realmente na experiência do cliente. No caso do varejo, há ainda outra questão adicional que deve ser observada: a necessidade de estreitar o relacionamento com a indústria, de forma que as operações possam trabalhar juntas em torno dos mesmos KPIs. Sem essa proximidade, nem sempre o e-commerce conseguirá atuar de acordo com o que indicam os dados, uma vez que muitas questões podem estar relacionadas aos produtos em si e não ao serviço prestado no momento da venda. Entre os nossos clientes, uma das dificuldades que vemos no dia a dia é justamente o fato de muitas empresas não conseguirem analisar as informações de forma mais estratégica. Isso acontece quando a análise se concentra num número isolado, sem contextualizar a situação. Por exemplo, no mês x, as metas de vendas de determinado produto não foram alcançadas, apesar de a empresa ter investido numa campanha para promovê-lo. A informação sobre o não atingimento da meta é importante, mas só terá valor para a empresa relacionar esse número com outras informações. O produto estava disponível em estoque, mas será que tinha a numeração completa ou toda a grade de variação de cor? Essa é uma falha fácil de ser detectada na operação. Contudo, para isso, será preciso contar com profissionais devidamente capacitados para esse tipo de análise. O que faz a diferença, nesse caso, é justamente o fator humano. Ou seja, por mais eficientes que sejam as soluções tecnológicas, elas dependem desse tipo de “calibragem”. Vamos pensar em outras situações, considerando os KPIs mais importantes de qualquer negócio. Engajamento Monitorar o engajamento é uma das prioridades para qualquer negócio, em razão da importância conquistada pelo digital. E, diferentemente do que ocorria na mídia tradicional, as plataformas asseguram informações precisas sobre o envolvimento estabelecido pela marca com seu público. Os cálculos são bem simples para avaliarmos a situação: basta dividir o número de visitas que recebemos pelo número de visitantes que interagiram. No momento da análise, no entanto, é importante ir além dos números, procurando contextualizar os resultados. Alto alcance, mas baixo engajamento, pode ter inúmeras razões no caso do e-commerce. A conversão não depende apenas da força do conteúdo, uma vez que temos que considerar, por exemplo, o momento daquele cliente na jornada de compra e a própria experiência na hora de fechar o negócio. Muitas vezes, percebemos que a segmentação das ações não foi bem feita, o que vai prejudicar bastante o retorno. Chegamos a um público razoável, mas ele não era o target adequado e, por isso, não conseguimos a conversão. Temos que nos lembrar de que alcance é importante para avaliar quão longe sua mensagem chegou, mas isoladamente diz muito pouco para a empresa. É claro que números altos são bons, porém é preciso acompanhar de perto o que ocorreu. Alcançou os objetivos traçados para aquela estratégia? Leads No caso do e-commerce, esse KPI ajuda a comprovar a performance das ações, mas é preciso ir além e usar os dados para definir as melhores práticas, entendendo o que exatamente está gerando resultados mais satisfatórios na atração das pessoas certas. A recomendação é redobrar a atenção com o retorno obtido em cada fonte de tráfego, avaliando qual delas tem gerado impactos positivos nos resultados da operação. E, nesse caso, o principal é monitorar o alcance dos objetivos. Determinadas ações, por exemplo, ajudam muito na captação de leads, de clientes potenciais, mas têm um custo muito elevado. Daí a necessidade de olharmos os números com mais atenção, não caindo nas chamadas “métricas de vaidade”, que aparecem muito bem nos relatórios, mas não revertem em ROI. Clientes O aumento da base de clientes, considerando o cenário atual do e-commerce, é um dos desafios para qualquer operação. Em razão do alto custo de aquisição de clientes, esse é um dos objetivos que precisam ser alcançados para que a empresa possa obter escala e aumentar o faturamento. A chave aqui é pensar que a venda deve ser baseada em relacionamento, o que depende muito do conhecimento acumulado sobre o cliente. Isso será válido para todas as estratégias. Na comunicação, por exemplo, apenas entendendo melhor os interesses do público alcançado é que vamos conseguir testar novas possibilidades em termos de conteúdo e até explorar

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