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Dia: 31 de janeiro de 2024

janeiro 31, 2024

Margem de contribuição: o que é e por que é tão importante no ecommerce

Compreender a margem de contribuição é um aspecto essencial para qualquer empreendimento, mas assume uma importância ainda maior quando falamos de ecommerce. Afinal, estamos lidando com um mercado altamente competitivo, onde cada detalhe pode ser o diferencial para o sucesso ou fracasso do negócio. Mas, afinal, o que é a margem de contribuição e por que ela é tão relevante? A margem de contribuição é uma métrica financeira que indica quanto cada venda contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Em outras palavras, ela mostra o quanto de dinheiro sobra de cada venda após o pagamento dos custos variáveis, como matéria-prima, frete e impostos. Essa informação é crucial para que você possa tomar decisões estratégicas, como definir preços, escolher fornecedores e planejar a expansão do negócio. Neste artigo, vamos mergulhar mais profundamente neste conceito, explorando sua importância e como você pode calculá-lo para o seu negócio online. Acompanhe! Saiba como calcular os custos e despesas variáveis para saber a margem de contribuição unitária da empresa. Encontre o ponto de equilíbrio entre custos e despesas fixas. Fonte: Freepik O que é Margem de Contribuição A margem de contribuição é uma medida que indica quanto de cada venda realizada em sua loja online contribui para cobrir os custos fixos e gerar lucro. Esse valor é um medidor fundamental em qualquer estratégia de planejamento financeiro, pois ajuda a entender quanto de cada venda é convertido em lucro após cobrir todas as despesas variáveis ​​associadas ao produto ou serviço oferecido. Como é calculada? O cálculo da margem de contribuição é bastante simples e direto. É obtido subtraindo do preço de venda os custos variáveis ​​vinculados ao produto ou serviço. Este valor final deve então ser dividido pelo preço de venda e multiplicado por 100, para ser apresentado em porcentagem. A fórmula é a seguinte:Margem de Contribuição = [(Preço de Venda – Custos Variáveis) ÷ Preço de Venda] x 100 Exemplos de cálculo de margem de contribuição no ecommerce Vamos supor que você vende um produto em sua loja online por R$100. Os custos variáveis associados a este produto (como frete, comissões de venda, etc.) são R$20. Usando a fórmula acima, a margem de contribuição para este produto seria: [(100 – 20) ÷ 100] x 100 = 80% Isso significa que 80% do valor de cada venda deste produto contribui para cobrir os custos fixos de seu negócio e gerar lucro. A Importância da Margem de Contribuição no Ecommerce Esse indicador financeiro não só pode impactar a lucratividade do seu empreendimento, mas também desempenha um papel crucial na tomada de decisões estratégicas. Por que a margem de contribuição é importante para o ecommerce? A margem de contribuição, também conhecida como margem bruta, é uma métrica financeira que indica o quanto de cada venda realizada contribui para a cobertura dos custos fixos e formação do lucro da loja. No varejo online, identificar e monitorar a margem de contribuição é essencial para a saúde financeira da empresa. Em qualquer negócio de comércio eletrônico, o objetivo principal é gerar lucro enquanto atende às necessidades dos clientes. Para tanto, é crucial entender quais produtos ou serviços geram mais lucro, ou seja, possuem a maior margem bruta. Isso não só auxilia na precificação adequada, mas também ajuda a otimizar a gama de produtos oferecidos, focando nos itens mais rentáveis. Como a margem bruta pode impactar a lucratividade do seu negócio online? A margem bruta tem um efeito direto sobre a lucratividade do seu negócio online. Lembre-se de que, em última instância, a margem de contribuição de um produto é o que se torna o lucro da sua loja, depois de todos os custos fixos serem pagos. Portanto, uma margem de contribuição alta pode resultar em maior lucratividade. Além disso, ao entender a margem de contribuição, você pode tomar decisões informadas sobre quais produtos promover, quais descontinuar e como precificar seus itens para maximizar o lucro. Em outras palavras, essa métrica fornece as ferramentas para a gestão estratégica do seu portfólio de produtos. O papel na tomada de decisões estratégicas No contexto do planejamento estratégico, a margem bruta permite que você identifique oportunidades de crescimento e potenciais armadilhas. Por exemplo, se um produto tem uma margem de contribuição baixa, pode ser sábio investir em estratégias para aumentar sua rentabilidade ou considerar sua descontinuação. Saber como calcular e interpretar a margem de contribuição pode te ajudar a tomar decisões mais informadas e estratégicas, garantindo a sustentabilidade e crescimento do seu negócio de ecommerce. Em resumo, esse indicador é um aliado de peso na gestão e sucesso do seu empreendimento online. Com a margem de contribuição unitária, é possível encontrar um ponto de equilíbrio entre custos variáveis despesas variáveis e custos e despesas fixas. Melhore o lucro bruto e a margem de contribuição total da sua empresa. Fonte: Freepik Calculando a Margem de Contribuição no Ecommerce Entender a margem bruta é crucial para a saúde financeira de qualquer negócio de comércio eletrônico. Nesse contexto, é essencial dominar o processo de cálculo dessa margem. Assim, preparamos um passo a passo para calcular a margem bruta no ecommerce. Além disso, indicaremos ainda algumas ferramentas e recursos úteis nessa tarefa e abordaremos erros comuns a evitar. Passo a passo para calcular a margem bruta no ecommerce Para fazer este cálculo, é preciso fazer algumas contas. Primeiro, deve-se subtrair o custo variável unitário do preço de venda unitário. O resultado dessa operação é a margem de contribuição unitária. Depois, basta dividir esse valor pelo preço de venda unitário e multiplicar por 100 para obter a margem de contribuição em percentagem. Ferramentas e recursos úteis Existem várias ferramentas disponíveis que podem ajudar nessa tarefa. Por exemplo, softwares de gestão financeira costumam ter funcionalidades que calculam automaticamente a margem bruta com base nos dados inseridos. Além disso, também existem planilhas eletrônicas específicas para esse cálculo. Elas são bastante úteis pois permitem a atualização dos dados em tempo real, facilitando a análise e o controle dos resultados. Melhorando a Margem de Contribuição no Ecommerce Essa variável, de

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Contagem de estoque: como otimizar na sua loja?

Entender a importância da contagem de estoque é fundamental para qualquer negócio, especialmente em um ambiente de ecommerce competitivo. Uma gestão de estoque eficiente pode ser um diferencial para o sucesso da sua loja, garantindo que você sempre tenha os produtos certos disponíveis para seus clientes. A contagem de estoque, quando feita corretamente, pode ajudar a evitar atrasos no envio, melhorar a satisfação do cliente e até mesmo aumentar as vendas. Mas como otimizar esse processo? Neste artigo, vamos explorar as melhores práticas e estratégias para uma gestão de estoque eficiente. Vamos mergulhar em técnicas que podem ajudar a melhorar a precisão da contagem de estoque, minimizar erros e tornar todo o processo mais eficiente e menos demorado. Entenda a importância do código de barras para a praticidade de leitores de dados de um produto. Fonte: Freepik Entendendo a importância da contagem de estoque Quando falamos sobre gerir um negócio, seja ele uma loja física ou um ecommerce, a gestão do estoque desempenha um papel fundamental. Compreender a relevância da contagem de estoque é um passo crucial para qualquer empreendedor, especialmente na era digital, onde a rapidez e precisão são essenciais para atender às necessidades dos clientes. A importância de manter um controle de estoque preciso O controle de estoque não é apenas uma questão de contar produtos. Trata-se de gerir eficazmente um dos ativos mais valiosos de sua empresa. Ter um controle de estoque preciso permite que você compreenda suas necessidades de venda e produção, evitando desperdícios ou faltas de estoque. Isso garantirá que você maximize sua capacidade de venda, evitando possíveis prejuízos. Um bom controle de estoque possibilita um entendimento aprofundado da dinâmica de vendas do seu negócio, ajudando a identificar os produtos mais vendidos, bem como os que tendem a ficar parados no estoque. Isso pode orientar sua estratégia de compra e promoção, otimizando seu investimento e maximizando seu lucro. Como a contagem de estoque afeta a satisfação do cliente A satisfação do cliente está intrinsicamente ligada à experiência de compra. Um cliente que está interessado em um produto e descobre que ele está indisponível provavelmente terá uma experiência negativa. Ter um controle preciso de estoque, evitando a falta de produtos, é uma forma eficaz de manter seus clientes satisfeitos e fidelizados. Além disso, um controle eficiente de estoque também contribui para uma gestão de pedidos eficaz, garantindo que os pedidos dos clientes sejam atendidos em tempo hábil. Isso é essencial para construir a confiança e reputação da sua loja, elementos chave para o crescimento e sucesso do seu negócio. O impacto da contagem de estoque na lucratividade da loja A contagem de estoque tem um impacto direto na saúde financeira de um negócio. Um controle inadequado de estoque pode resultar em excesso ou falta de produtos, cada um com suas próprias implicações negativas. O excesso de produtos pode levar a desperdícios e custos elevados de armazenamento, enquanto a falta de produtos pode resultar em perda de vendas e insatisfação do cliente. Manter um controle de estoque preciso e eficiente permite que você tenha a quantidade certa de produtos disponível no momento certo. Isto não só ajudará a evitar custos desnecessários, mas também permitirá que você atenda às necessidades dos seus clientes sem falta ou excesso, otimizando assim a lucratividade da sua loja. Em resumo, a contagem de estoque é um elemento essencial para o sucesso do seu negócio. Manter um controle preciso do seu estoque irá ajudá-lo a maximizar suas vendas, minimizar seus custos e garantir a satisfação do cliente, levando a um negócio mais lucrativo e sustentável. Para fazer um balanço patrimonial da empresa, é preciso contabilizar além das horas extras, os dados e informações de produtos no estoque. Métodos de contagem de estoques Em uma loja, a necessidade de manter uma contagem precisa não pode ser enfatizada o suficiente. Ter um entendimento claro do inventário ajuda a tomar decisões de negócios informadas, previne a falta ou excesso de produtos e otimiza as operações da loja. Existem muitos métodos para gerenciar e contar estoque, cada um com suas vantagens e desvantagens. Contagem física: o método tradicional O método mais antigo e comum de contagem de estoque é a contagem física. Como o nome sugere, este método envolve contar manualmente cada item do estoque. É um processo trabalhoso e demorado, particularmente para lojas com uma gama diversificada de produtos. Enquanto este método pode garantir um inventário preciso, também está sujeito a erros humanos, que podem levar a discrepâncias no número do estoque. A contagem física pode ser preferível para lojas pequenas que têm menos produtos para gerenciar. Contagem cíclica: uma abordagem moderna A contagem cíclica é um método mais moderno que se baseia na contagem regular de diferentes partes do inventário. Ao contrário da contagem física que é geralmente feita uma vez por ano, a contagem cíclica é realizada constantemente ao longo do ano. Este método pode ser mais eficiente e reduzir a possibilidade de erros de contagem, já que não precisa contar todo o inventário de uma só vez. A contagem cíclica é ideal para lojas de médio a grande porte, pois facilita o gerenciamento de uma grande quantidade de estoque. Uso de tecnologia: scanners e softwares de gestão Com o advento da tecnologia, a contagem de estoque se tornou muito mais fácil e precisa. Scanners e softwares de gestão de estoque são duas inovações tecnológicas que mudaram a maneira como os negócios gerenciam seu inventário. Os scanners facilitam a contagem física de itens, reduzindo a chance de erro humano. Os softwares de gestão de estoques, por outro lado, permitem que as empresas acompanhem seu inventário em tempo real, proporcionando uma visão mais precisa e atualizada de seus produtos. Apesar de exigir um investimento inicial, o uso de tecnologia para a contagem de estoque pode economizar tempo e dinheiro a longo prazo, tornando as operações de loja mais eficientes e otimizadas. Em última análise, o método de contagem de estoques que uma loja escolhe usar dependerá de suas necessidades exclusivas. Independentemente do método escolhido,

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Quanto custa um funcionário para a empresa? Entenda o cálculo!

Entender quanto custa um funcionário para a empresa é uma etapa crucial para a saúde financeira e estratégica de qualquer negócio. Este custo não se limita apenas ao salário bruto, mas engloba uma série de fatores que, muitas vezes, são ignorados ou subestimados pelos gestores. A falta de compreensão sobre essa questão pode levar a decisões equivocadas, impactando diretamente o orçamento da empresa. Neste artigo, vamos desvendar os principais componentes desse cálculo e como eles impactam o orçamento da sua empresa. A ideia é fornecer um panorama completo, para que você possa planejar melhor suas contratações e entender como cada funcionário contribui para a lucratividade do seu negócio. Desde encargos trabalhistas até benefícios e treinamentos, vamos explorar todos os elementos que compõem o custo total de um funcionário para a empresa. Descubra o custo do salário mínimo de um funcionário na carteira de trabalho e saiba a média do lucro presumido do seu negócio. Fonte: Freepik Salário Bruto e Líquido Um aspecto fundamental que todo empresário precisa entender para mensurar quanto custa um funcionário para a empresa é a diferença entre salário bruto e líquido. Esse é um aspecto essencial pois impacta diretamente o quanto o funcionário custa para a empresa e o quanto efetivamente o trabalhador recebe ao final do mês. Diferença entre salário bruto e líquido O salário bruto é o valor contratual do funcionário, sem considerar os descontos obrigatórios da folha de pagamento. Em contrapartida, o salário líquido é o montante efetivamente recebido pelo colaborador, após os abatimentos legais. Ou seja, é o salário bruto menos os descontos fiscais e contribuições obrigatórias. Cálculo do salário líquido Calcular o salário líquido é uma tarefa relativamente simples. Após ter o salário bruto definido, é necessário descontar as porcentagens referentes a impostos como o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e, dependendo do valor do salário bruto, o IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte). No Brasil, esses valores são fixos e você pode consultá-los diretamente no site da Receita Federal. Dessa forma, com todos os valores em mãos, basta subtrair do salário bruto as quantias correspondentes para obter o salário líquido. Além disso, é importante, também, levar em consideração descontos pontuais como faltas e atrasos, se houverem. Implicações fiscais e contribuições obrigatórias Ao contratar um funcionário, a empresa assume diversas obrigações fiscais e contribuições obrigatórias, que impactam diretamente o valor de quanto custa um funcionário para a empresa. Entre as principais estão o INSS e o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) que são pagos pela empresa, além do IRRF que é um desconto no salário do colaborador. Portanto, a compreensão clara destes conceitos é fundamental para a saúde financeira do negócio, ajudando a evitar surpresas desagradáveis e permitindo um planejamento financeiro mais sólido e realista. Benefícios e Incentivos No contexto empresarial, os benefícios e incentivos representam uma parte substancial das despesas com os funcionários. Além do salário base, quando se pergunta o valor de um funcionário para a empresa, deve-se considerar essa variável. Tipos comuns de benefícios e incentivos No Brasil, são comuns uma variedade de benefícios e incentivos concedidos aos funcionários. Estes podem incluir, entre outros, plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, bônus de desempenho e participação nos lucros. Cada um desses elementos contribui para o custo total de um funcionário para a empresa. Como os benefícios e incentivos afetam o custo total de um funcionário Os benefícios e incentivos, além de aumentarem a satisfação e retenção de funcionários, têm impacto direto em quanto custa um funcionário para a empresa. Estes, por não estarem vinculados diretamente à remuneração salarial, são considerados custos adicionais e precisam ser bem geridos para assegurar a saúde financeira da organização. Por exemplo, um plano de saúde empresarial pode custar significativamente à empresa, dependendo do número de funcionários e das condições do plano. Mesmo benefícios aparentemente menores, como o vale-refeição, podem acumular uma grande despesa ao longo de um ano, especialmente para empresas de grande escala com muitos funcionários. Considerações legais e fiscais Ao estruturar um plano de benefícios e incentivos, é crucial levar em conta as implicações legais e fiscais. Algumas leis e diretrizes fiscais brasileiras determinam certos benefícios e contribuições obrigatórios, como o vale-transporte e a contribuição para o FGTS. Portanto, é fundamental compreender essas obrigações para calcular corretamente quanto custa um funcionário para a empresa. Além disso, alguns benefícios ou incentivos podem oferecer vantagens fiscais, diminuindo o valor dos tributos devidos pela empresa. Um exemplo é a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que pode ser isenta de encargos trabalhistas, se observadas determinadas regras legais. Dessa forma, são aspectos que, se levados em conta no planejamento estratégico da empresa, podem resultar em economia de recursos. Através do Simples Nacional, entenda o custo de um funcionário levando em conta adicional de férias, salário educação, acidente de trabalho, e entenda o valor da mão de obra do funcionário. Fonte: freepik Custos Indiretos Os custos indiretos são despesas que não estão ligadas diretamente à produção de um produto ou serviço, mas que são essenciais para o funcionamento geral da empresa. Eles não podem ser atribuídos diretamente a um item específico ou a uma atividade específica. Na esfera do cálculo do quanto custa um funcionário para a empresa, os custos indiretos representam todas aquelas despesas que não podem ser atribuídas diretamente a um trabalhador específico. Os custos indiretos são aqueles que suportam múltiplas atividades da empresa e que não podem ser facilmente rastreados até um único funcionário. Por exemplo, a eletricidade usada na iluminação do escritório é um custo indireto, pois beneficia todos os funcionários e não pode ser vinculada a uma única pessoa. Exemplos de custos indiretos relacionados aos funcionários Existem muitos tipos diferentes de custos indiretos relacionados aos funcionários que as empresas enfrentam. Estes incluem as despesas de manutenção do escritório, tais como contas de servicos públicos, aluguel, segurança e limpeza. Outros custos indiretos podem incluir benefícios dos funcionários, como convênio médico empresarial, vale transporte, vale refeição entre outros. Além disso, cursos de formação, desenvolvimento e educação continuada, que ajudam

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