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Dia: 12 de setembro de 2022

setembro 12, 2022

Como escolher e avaliar um bom afiliado para campanhas de performance

Todas as grandes redes de afiliados têm milhares de parceiros cadastrados, e esses afiliados têm acesso ao portfólio de programas disponíveis no sistema de cada rede. Sempre que um novo programa atrativo aparece, os afiliados se interessam e pedem permissão para aderir ao programa. Aqui, se você optou por realizar a moderação de novos afiliados manualmente (sem contar com a ajuda de filtros automáticos da rede parceira e do filtro secundário de um gestor dedicado ao seu programa), poderá se deparar com muitas solicitações para ingressar em seu programa de afiliados. Neste artigo, verifique quais parâmetros são essenciais verificar ao selecionar os afiliados para as campanhas de performance da sua empresa. Seja você um utilizador de filtros sistêmicos e moderação assistida fornecida pela rede parceira ou um adepto da moderação manual, com certeza já se perguntou como você, anunciante, pode avaliar as solicitações e escolher os parceiros afiliados de forma apropriada. Atrair afiliados não é o destino final, pois os anunciantes também precisam cooperar com eles para o sucesso do programa. Por meio de moderação manual ou automática, os anunciantes podem selecionar afiliados no início e durante o programa. Alguns anunciantes não configuram a moderação dando a todos os afiliados a chance de tentar direcionar tráfego para uma oferta e, dependendo dos resultados de um período de teste, eles decidem se desconectam o afiliado ou continuam trabalhando com ele. Agora, vamos ver quais parâmetros são essenciais verificar ao selecionar os afiliados. Níveis de afiliados Quais são os níveis e como os afiliados os alcançam? Ao trabalhar com uma rede, os afiliados podem alcançar níveis de classificação, que também podem ser chamados de “níveis de confiança”. Quanto mais longa a parceria e lucrativo for o trabalho dos parceiros, mais alto será o nível alcançado. Seguindo o exemplo de uma rede de afiliados específica, podemos listar quatro níveis: Nível 0: É o nível iniciante, atribuído após inscrição na rede de forma automática. O nível básico é mantido até o momento em que o afiliado é verificado pelo sistema e ganha seus primeiros USD 500 com uma campanha. Nível 1: Alcançado após atingir um valor predeterminado e ter a conta criada verificada pelo sistema da rede. A verificação da conta é necessária para manter a alta qualidade do tráfego. Nível 2: Atribuído a afiliados cuja renda mensal atinge um patamar mais alto. Nesse mesmo exemplo, seria superior a US$ 500. Nesse nível, um afiliado poderá receber atendimento de forma dedicada na rede parceira. Esse gerente de conta ajudará na comunicação com os anunciantes e na resolução de eventuais problemas. Nível 3: Aplica-se a categorias especiais. Pode ser atribuído apenas a afiliados que trabalham com jogos online e têm um volume de negócios particularmente grande. Moderação A moderação é o processo em que os anunciantes escolhem com quais afiliados vão trabalhar (ou testar). Existem dois tipos de moderação: Automática: Um anunciante define um filtro, e os parceiros que não atenderem aos requisitos permanecerão pendentes ​​até que o anunciante aprove ou rejeite de forma manual. Isso torna o processo muito mais rápido tanto para afiliados quanto para anunciantes. Ao configurar a “aceitação automática”, o anunciante pode escolher o tipo de espaço publicitário ou o nível do afiliado que poderá cooperar com o programa sem aprovação manual. Os requisitos podem ser simples (aceitando todos) ou mais complexos (por exemplo, apenas sites e afiliados do nível AD1 e superior). Manual: Nesse caso, o afiliado será aprovado somente após a autorização manual do anunciante. É importante que o anunciante verifique o espaço publicitário e as informações sobre como o afiliado irá promover a oferta antes de aceitar. Recomendo usar a moderação manual apenas em casos excepcionais, pelos seguintes motivos: É demorada e, para os afiliados, tempo é muito importante; A moderação manual envolve fator humano e é desnecessária no início, pois a moderação automática será suficiente para a verificação inicial; Uma pessoa pode acabar recusando um espaço publicitário com bom tráfego apenas com base em seu próprio gosto, sem esperar que isso possa gerar muito tráfego. A fase pós-moderação servirá para validar esses testes. A pós-moderação é o processo de gerenciamento do status do afiliado após sua aprovação em um programa. Se uma empresa deseja desconectar um afiliado, é necessário deixar claro o motivo para a rede. Se você desconectar afiliados devido à violação das regras ou ao uso de fonte de tráfego proibida, eles serão desconectados em dez a 30 minutos. Se a desconexão for feita devido à baixa qualidade do tráfego, esgotamento do orçamento do programa ou por outros motivos, eles serão desconectados em 24 horas para que o afiliado tenha tempo de remover materiais publicitários e links de afiliados. Tenha tranquilidade para dizer “não” a todas as opções de fonte de tráfego! Por conta do período de pós-moderação, é possível realizar testes e acompanhar os resultados antes de proibir de cara. É impossível prever a eficácia de todas as fontes sem testá-las. Não julgue o site pelo seu design. Ele pode parecer um site dos anos 90, mas ainda ter alta conversão devido a uma audiência fiel e ao conteúdo de qualidade. Acompanhe e entenda os relatórios Para avaliar adequadamente a qualidade do trabalho dos afiliados, você precisa verificar as estatísticas. Toda rede precisa fornecer precisos relatórios de resultados. O anunciante poderá ver informações como o número de cliques, taxa de conversão e também informações sobre o status das ações: em espera, confirmadas, recusadas. As melhores empresas do segmento ainda irão fornecer uma completa gama de dados em tempo real sobre cada afiliado – e sua performance – no programa. Veja um exemplo de relatório por afiliado abaixo. A primeira coisa em que você deve prestar atenção é a conversão. Cada categoria costuma ter um indice médio de conversão, e esse parâmetro deve ser usado para balisar seu olhar em busca de qualquer anomalia., No e-commerce brasileiro, o índice médio de conversão normalmente varia de 1,44% até 3,6%. Contudo, podemos estipular que a faixa de segurança varia de 0,5% a 5%, dependendo do espaço

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Marketplace de roupas: cinco cuidados que lojistas devem ter

Para ter sucesso vendendo em um marketplace de roupas, são necessários alguns cuidados. Por isso, separamos cinco pontos essenciais em que vendedores de moda devem prestar atenção para evitar prejuízos e melhorar as vendas. Confira! Conheça pontos essenciais em que marketplaces de roupas devem prestar atenção para evitar prejuízos e melhorar as vendas. Marketplace de roupas: cinco cuidados que você deve ter Entrega Quando o marketplace é responsável pelo transporte e pela entrega do produto, não tem muito o que fazer. Porém, alguns players dão a liberdade para o vendedor escolher entre usar os serviços de entrega internos ou soluções externas. Nesse caso, o lojista pode procurar opções de frete mais vantajosas para oferecer aos clientes. Uma solução é integrar a sua loja com gateways de cotação e geração de etiquetas de envio. O grande diferencial desse tipo de serviço é a diversidade de transportadoras e modalidades de fretes. Assim, você não fica dependente de apenas uma opção de entrega e pode garantir preços mais competitivos para a clientela. Alguns gateways ainda oferecem serviços extras como rastreio automatizado, unidades de coleta de encomendas e não cobram taxas ou mensalidades. Descrição e imagem Descrição e imagem são uma dupla de peso no nicho de moda. Ao contrário das lojas físicas, onde o cliente consegue provar a roupa antes da compra, na internet a pessoa vai se basear nas fotos e na descrição das peças. Por isso, aposte em textos curtos e escaneáveis, mas que forneçam o máximo de informações sobre o item, como: composição do tecido, tamanhos, instruções de lavagem, secagem etc. Deixar o que for importante em negrito, usar bullet points e optar pelo alinhamento à esquerda são pequenas mudanças que fazem a diferença. As fotografias podem influenciar bastante a decisão de compra dos consumidores de moda. Por isso, faça fotos reais e com boa resolução. Vale usar ferramentas de zoom para mostrar detalhes da peça, acabamentos e estampas. Outra dica é não exagerar nas edições e evitar o uso de filtros, pois podem alterar o produto. Na maioria das vezes, você vai ter poucos segundos para prender a atenção do visitante (que encontrar a sua loja dentro do marketplace) e incentivá-lo a navegar em outras categorias. Um jeito para tentar contornar isso é destacar as roupas mais vendidas e procuradas em locais de destaque na página inicial. Assim, a pessoa vai ter um contato visual com suas mercadorias logo de cara. Se a sua plataforma de marketplace permitir, insira banners com promoções, lançamentos e botões CTA (chamada para ação) no topo da sua página. Trocas e devoluções Trocas e devoluções são desafios constantes, não só nos marketplaces de roupas, mas no setor de moda e vestuário como um todo. Isso acontece por diversos fatores: falta de um padrão na modelagem e na numeração das peças, o que acaba levando o consumidor a comprar uma roupa do tamanho errado. ausência de um guia de medidas ou de provador virtual. fotografia do produto não condiz com a realidade, causando frustração em quem recebe a mercadoria. envio de um produto diferente do que foi comprado e muito mais. Mas como superar todos esses desafios? Bem, o primeiro passo é ter uma política de trocas, devoluções e reembolso, indicando claramente o que a pessoa precisa fazer para solicitar cada uma. Alguns marketplaces de roupas possuem suas próprias regras. Portanto, cheque as informações com antecedência e inclua as condições da plataforma na sua política. Por exemplo, o prazo máximo de troca é sete dias, mas alguns marketplaces oferecem um prazo de até 30 dias para a devolução de artigos de moda. Em casos assim, o vendedor tem a obrigação de informar tais condições para o comprador. Identificar se existem motivos recorrentes nas devoluções e quais são os produtos com mais pedidos de trocas também são passos fundamentais. Vamos supor que você verificou que o item “calça jeans com lycra” está no topo dos pedidos de troca. Dê uma olhada se a descrição do produto está clara, talvez a composição do tecido não esteja evidente. Incluir minivídeos mostrando o caimento e a modelagem da roupa na página do produto, ter um guia de medidas e tomar cuidado durante a separação dos pedidos ajudam a diminuir pedidos de trocas ou devoluções. Descobrir em quais épocas acontecem mais solicitações de troca e devolução é de suma importância para que você consiga se programar para não fechar as finanças no vermelho. Afinal, os custos da devolução costumam ser arcados pelos vendedores, e não pelo marketplace. Uma dica é recorrer a ferramentas de logística reversa que tenham preços mais competitivos. Algumas, inclusive, podem ser facilmente integradas aos marketplaces. Assim você não fica dependente apenas dos serviços de entrega oferecidos pelas plataformas. Concorrência e SEO Outro cuidado que lojistas que vendem em marketplace de roupas precisam ter é com concorrência. Apesar de ser um canal de vendas nichado, os grandes players do mercado costumam atrair milhares de lojistas. Logo, se um comprador entrar em uma dessas plataformas procurando “camiseta azul”, ele vai receber sugestões de diferentes vendedores. Uma das maneiras de ajudar a sua loja a aparecer no topo dos resultados é aplicar técnicas SEO (otimização para mecanismos de buscas) durante o cadastro e na página do produto, nas imagens, na descrição etc. Dessa forma, você consegue aumentar consideravelmente a visibilidade do seu negócio. Marketing de conteúdo Duas características marcantes dos consumidores do segmento de moda e vestuário são: gostar de ficar por dentro de tendências e de consumir conteúdos relacionados ao assunto. Nesse sentido, o marketing de conteúdo é uma ferramenta estratégica para quem quer aumentar a presença digital e vender mais. Criar um blog para a sua marca, por exemplo, é superválido. Você pode postar conteúdos com dicas de looks ou mostrando como usar uma determinada peça e, ao mesmo tempo, indicar sutilmente produtos da sua loja. Só lembre de manter a otimização SEO. O blog é inviável? Aposte nas redes sociais para promover seu marketplace de roupas. Em vez de investir apenas em campanhas pagas, faça

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Buy Now Pay Later cresce e previsão é de aumento

O Buy Now Pay Later (BNPL), “compre agora e pague depois”, em português, é uma modalidade que se consolida a cada dia no mundo e também no nosso país. No Brasil, o termo foi rebatizado como parcelamento inteligente. Nessa modalidade de parcelamento, que é diferente do tradicional crediário, podemos destacar o Pix parcelado, um meio de pagamento que traz a possibilidade de compra tanto para desbancarizados, e consumidores que não têm ou não gostam de usar cartão de crédito, quanto para quem deseja praticidade e segurança em transações digitais. O aumento do uso do Buy Now Pay Later ocorre especialmente devido ao consumo da geração Z e dos millennials. De acordo com a pesquisa temática sobre Buy Now Pay Later da GlobalData, o BNPL tem ganhado popularidade rapidamente em todo o mundo. O relatório mostra que o valor global de transações em pagamentos BNPL atingiu US$ 120 milhões no ano passado, e a previsão é de que esse número alcance US$ 576 milhões até 2026. Ou seja, a cada dia, haverá mais procura para pagamentos na modalidade “compre agora e pague depois”. O aumento do uso do BNPL ocorre especialmente devido ao consumo da geração Z e dos millennials, duas gerações economicamente ativas e antenadas com inovações tecnológicas. Outro dado interessante trazido pelo relatório da GlobalData é que os pagamentos com o Buy Now Pay Later representam 2,3% do mercado global das vendas pela internet. Isso significa que a cada US$ 100 em compras pela internet, US$ 2 foram por transações com o BNPL. Praticidade para clientes = aumento nas vendas Além do aumento das transações realizadas através do parcelamento inteligente, tem se observado que, em média, há um aumento na taxa de conversão entre 25% e 40% em e-commerces que seguem essa tendência. Outra vantagem para os varejistas que oferecem o parcelamento inteligente por meio do Pix parcelado é que o ticket médio também aumenta entre 30% e 50%. Diante desses dados, eu faço o questionamento: o seu e-commerce vai seguir essa tendência de crescimento? Se o principal grupo consumidor de lojas online são as gerações Z e millennials, e 63% desses consumidores não possuem cartão de crédito, segundo estimativas, a busca por formas de pagamento como o Pix parcelado será cada dia maior. Esses fatores são aliados, ainda, segundo o relatório, com a informação de que ambas as gerações são atraídas pela simplicidade, rapidez, bem como a transação livre de juros, características presentes na modalidade de parcelamento inteligente através do Pix parcelado. Simples e rápido são características do Pix parcelado, por meio do qual é possível oferecer, por exemplo, a possibilidade de parcelar uma compra em quatro vezes sem juros e sem uso de meios de pagamento tradicionais como cartão de crédito, boleto ou crediário. Como comentei, essa vantagem está diretamente ligada ao aumento da taxa de conversão de vendas e do ticket médio. Isso porque esse meio de pagamento dá a oportunidade de o cliente adquirir mais itens de e-commerce, mesmo que não possua o valor total para a compra naquele momento. Já a rapidez, atributo do Pix que conhecemos desde o seu lançamento pelo Banco Central em 2020, acompanha o mesmo ritmo no caso do Pix parcelado, uma vez que a aprovação da compra do cliente ocorre em segundos, sem burocracia. Com o crescimento do uso do parcelamento inteligente no Brasil, os varejistas que implementarem em suas lojas o Pix parcelado poderão atender às necessidades dos clientes e seguir a tendência de crescimento do mercado. Para não ficar para trás, integre o Pix parcelado na plataforma do seu e-commerce agora mesmo! Leia também: Tire suas dúvidas sobre como funciona o Pix parcelado O post Buy Now Pay Later cresce e previsão é de aumento apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Nove sinais que indicam a necessidade de troca do seu ERP

Grande parte do setor de varejo conhece a importância de ter um sistema de gestão integrado (ERP), que conecta e gerencia os setores para obter mais eficiência e tornar as operações mais dinâmicas. ERP para e-commerce deve agilizar processos, economizar o tempo de colaboradores, facilitar a execução de tarefas e oferecer competitividade. Porém, em função dos esforços necessários para a implantação de um ERP integrado, algumas empresas ainda resistem à troca do sistema, mesmo quando ele já não oferece os resultados esperados. Isso porque trocar o software principal afeta toda a organização. No entanto, é preciso levar em conta que um ERP para e-commerce deve agilizar seus processos, economizar o tempo de seus colaboradores, facilitar a execução de tarefas e oferecer competitividade. Como saber se está na hora de trocar seu software de ERP? O software de gestão de empresas oferece múltiplas vantagens, porém, se esse sistema não é escalável, apresentará vida útil limitada. Se as atividades de sua loja estiverem chegando a um ponto crítico, você terá alguns indicadores claros. Veja nove sinais de problemas que indicam que chegou a hora de trocar seu sistema de gestão ERP. Problema #1 – Execução de tarefas manuais Os sistemas de gestão ERP modernos oferecem uma plataforma única que lida automaticamente com uma ampla variedade de tarefas. Ele agiliza vários processos, incluindo de finanças, vendas, recursos humanos e cadeia de suprimentos. Se você ainda está digitando as coisas manualmente ou as integrações entre o ERP e outros serviços exigem importação de planilhas, é hora de implementar um novo software. Problema #2 – O sistema superou as capacidades O software ERP deve ajudar sua empresa a crescer. Se, ao contrário, sua loja está tendo problemas para gerenciar negócios em crescimento com o sistema ERP disponível, isso é um sinal. Talvez seja hora de considerar a adoção de um software melhor dimensionado para o seu negócio e que seja escalável, permitindo um crescimento sustentável a longo prazo. Problema #3 – Não tem informações em tempo real Se você não consegue acessar facilmente toda a gama de informações de que precisa e vê-las em tempo real, ou necessita “apertar botão” para atualizar as informações, está usando um sistema desatualizado. As soluções inovadoras, baseadas em dados, fornecem uma variedade de insights que você pode usar em suas operações diárias e no planejamento futuro da empresa. Problema #4 – Seu sistema está fora de conformidade Todos os setores enfrentam mudanças nas regulamentações de conformidade. A maioria dos sistemas legados não foi projetada para lidar com o volume de dados comum ao mercado atual, nem foi criada para as várias regulamentações fiscais e específicas. Se o seu sistema não for capaz de mudar para atender aos requisitos regulatórios mais recentes, você precisará de um novo. Problema #5 – As necessidades do cliente não estão sendo atendidas O software moderno torna mais fácil para os clientes obter informações atualizadas sobre detalhes importantes, como status do pedido, dados de faturamento e inventário de produtos. Certificar-se de que seu sistema de software oferece os recursos e o acesso desejados ajudará a oferecer uma experiência excelente aos clientes, mantendo-os fiéis à sua empresa. Problema #6 – A dinâmica do local de trabalho está mudando Cada vez mais, a força de trabalho está atuando a partir de dispositivos móveis, usando tablets, laptops e telefones do tipo smartphone. Uma solução de ERP na nuvem transforma essa mobilidade em uma vantagem comercial clara, fornecendo uma experiência de transição perfeita do escritório para casa para dispositivos móveis e vice-versa. A nuvem potencializa a escalabilidade e a flexibilidade à medida que você adiciona colaboradores em qualquer lugar do mundo. Problema #7 – Dificuldade ao utilizar o sistema Se o seu sistema de gestão está começando a afetar a produtividade da equipe, com sensação de lentidão e há reclamações dos colaboradores, é hora de começar a pensar na troca do ERP. Sistemas de gestão modernos permitem que workflows sejam criados e acompanhados de forma prática para que colaboradores e gestores tenham controle de tarefas. Problema #8 – Utilização de vários pacotes de software Muitos dos sistemas de software ERP mais antigos não possuem todos os recursos necessários para manter seus negócios em alta velocidade. Com isso, muitas das empresas, que utilizam vários sistemas de software para gerenciar dados, podem se beneficiar da mudança para um novo ERP. Os mais modernos já vêm equipados com todas as ferramentas e os recursos necessários para alavancar os resultados e o crescimento da empresa, sem investimentos adicionais. Dessa forma, os investimentos ficam atrelados a recursos e serviços extras, enquanto o ERP já é completo para atender às necessidades de operação e gestão de loja. Problema #9 – Sem conexão com a nuvem O acesso à nuvem é uma das principais vantagens da tecnologia moderna e uma das razões que indicam que é hora de substituir seu ERP atual. Com a conectividade na nuvem, você ganha facilidade no acesso aos dados no escritório ou em trânsito. Tudo é armazenado de forma segura em um servidor remoto e atualizado constantemente, fornecendo as informações mais recentes para um PC ou dispositivo móvel. Como um ERP integrado auxilia sua loja física ou virtual Quem gerencia uma loja sabe que organização e boa gestão de dados garantem fluxo de trabalho ágil e produtivo. No mercado virtual, em que as informações vêm das mais diversas fontes, o que torna as operações complexas e difíceis de controlar, a gestão eficiente de dados e processos é fundamental. Ao investir em um ERP integrado, sua loja aumenta produtividade e competitividade. Veja alguns benefícios de implementar esse modelo de sistema de gestão na sua empresa: 1. Integração de dados Seja com um ERP para e-commerce ou para loja física, os dados podem ser integrados entre os departamentos e compartilhados pelos vários setores da empresa. Assim, a administração fica centralizada em uma única plataforma. Além disso, os softwares permitem emitir relatórios gerenciais com dados sobre os seus processos de forma macro e unificada – ou seja, toda a empresa – ou de forma

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Varejo: da nuvem para os negócios com segurança

A pandemia se mostrou um grande catalisador para as empresas do mundo todo, independentemente do segmento, se atentarem aos benefícios da nuvem. O que antes era algo que estava nos planos futuros de muitas companhias – se é que estava -, a adoção do cloud computing precisou ser feita às pressas, em poucos meses, e em larga escala, mesmo que fossem apenas algumas ferramentas para garantir a continuidade dos negócios, como o acesso a dados de maneira remota impulsionado pelo home office, por exemplo. No setor de varejo, o impacto da Covid-19 foi um dos mais profundos sentidos pelo mercado. O distanciamento social e a queda do poder de compra, entre outros fatores, fizeram com que os varejistas encontrassem na nuvem a solução para poderem continuar vivos em um período cheio de incertezas. Nesse cenário, a digitalização – para quem adotou no começo da pandemia – trouxe flexibilidade para as operações cotidianas, escalonamento dos processos de negócios, em especial nas vendas online que exigem ambientes de tecnologia da informação (TI) robustos para dar conta do volume de dados processados, além de redução de custos e aumento de eficiência. A ida para nuvem no setor de varejo é um caminho sem volta e, em muitos casos, apenas uma questão de tempo. Embora a necessidade tenha acelerado a adoção desse conceito, o conhecimento dos gestores sobre essa tecnologia ainda não alcançou um grau satisfatório. Isso porque muitos, desde pequenas e médias até grandes empresas, ainda consideram a implantação de uma única ferramenta, solução ou banco de dados digitalizado como dever cumprido. Mas não é assim. Quando falamos de ir para a nuvem, falamos de levar para esse ambiente as principais aplicações do negócio e máquinas de um datacenter. O bom sinal é que o mindset geral desse setor parece estar com a chave virada para a nuvem, o que significa ganhos de competitividade em todo o segmento nacional, maior estabilidade nos processos do dia a dia e uma aplicação de inteligência muito maior nas tomadas de decisão, já que essa tecnologia permite lançar mão de funcionalidades e recursos que ela já traz integrados, como machine learning, inteligência artificial (IA), big data, analytics, entre outras. Mas antes de se aventurar no mundo da nuvem, é preciso levar em consideração a segurança dos dados, uma vez que o varejo envolve informações pessoais e financeiras dos clientes, que são altamente críticas e que, no caso de um vazamento ou roubo, podem ocasionar emgrandes prejuízos, tanto financeiros como de imagem dos negócios. Situação ainda mais complicada quando levamos em conta a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que pune as empresas que não cuidarem bem dos dados de terceiros, como clientes, parceiros e fornecedores. Para ajudar a esclarecer a jornada dos varejistas rumo à nuvem, coloco aqui alguns pontos que podem ajudar a garantir uma transição mais segura e tranquila do on premise para o mundo digital: Mudança de mindset Em muitos casos, a decisão de ir ou não para a nuvem está diretamente ligada à mudança de pensamento da empresa. Aqui, é importante destacar não somente dos times de TI, mas também a liderança das empresas. Por isso, é fundamental avaliar o grau de maturidade tecnológica da organização, bem como entender seus objetivos de negócio. Toda e qualquer tecnologia deve ser vista como um meio para resolver os problemas. Afinal, não se pode mais pensar em escalar um negócio, falar de experiência do cliente, desenvolver a inteligência de dados e melhorar a eficiência operacional sem colocar a tecnologia no centro da estratégia. Parceiro ideal A escolha de um bom parceiro é outro ponto de extrema importância para obter sucesso na migração para o cloud computing. Ter um parceiro que consiga olhar o todo do negócio é meio caminho andado. Muitos provedores de serviços já nasceram no mundo digital e acabam por desconhecer detalhes do mundo “on premisses”, ou simplesmente fazem as alocações e as cobranças de recursos na nuvem, sem que seja possível prover serviços de valor agregado. Aqui é muito importante que o parceiro escolhido tenha um DNA de serviços e, preferencialmente, conheça bem os dois mundos – on premisses vs. cloud – para que se tenha o cenário mais adequado aos objetivos do negócio e, também, um projeto limpo e escalável. A escolha da solução de cloud não pode ser vista como “nuvem pela nuvem”, mas sim como ela se integra às demais soluções adotadas, como ela pode prover maior inteligência ao negócio e gerar maior segurança. A pandemia da Covid-19 trouxe à tona diversos problemas vividos pelas empresas de uma forma geral. Some-se a isso o momento de insegurança cibernética que o varejo brasileiro tem vivido, com ataques hackers sendo realizados contra até mesmo grandes empresas do setor. Acredito que ainda falta aprimorar o mindset dos gestores varejistas e, talvez, um maior conhecimento sobre a tecnologia em si. Outro ponto a destacar é a confiança em um parceiro de tecnologia que detém um amplo conhecimento, faz altos investimentos em capacitação e possui uma chancela de mercado que o credencie como uma empresa robusta a trabalhar a demanda como um todo. A ida para nuvem no setor de varejo é um caminho sem volta e, em muitos casos, apenas uma questão de tempo. Se olharmos para o que aconteceu na pandemia, fica evidente que aquelas empresas que iniciaram as suas respectivas jornadas de transformação digital antes da pandemia são aquelas que estão saindo melhores do que entraram. Por isso, não fique de fora e explore todos os benefícios que essa tecnologia pode agregar para o seu negócio. Leia também: Transformação digital sem filtros: desafios das grandes corporações em se digitalizarem O post Varejo: da nuvem para os negócios com segurança apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Marketplace de nicho: o que saber sobre essa tendência que está em alta?

O marketplace de nicho é uma tendência crescente, que não pode ser ignorada. Além de venderem seus produtos em sites próprios, diversas marcas usam essas plataformas para não perder clientes em potencial e maximizar os lucros. Neste artigo, conheça melhor o marketplace de nicho e confira informações importantes sobre essa tendência que está em alta. Fazer parte de um e-marketplace de nicho beneficia uma empresa de muitas maneiras. Esse é um modelo de negócio vantajoso para quem deseja abrir um negócio online. Continue a leitura deste artigo para conhecer melhor essa tendência e conferir informações importantes sobre o marketplace de nicho. O que é marketplace de nicho? Marketplace de nicho é um ambiente virtual que reúne os produtos de várias marcas do mesmo segmento em um só lugar. Um marketplace que só vende produtos de hotelaria, por exemplo, atende a um nicho específico do mercado. A tendência é de que os consumidores que visitam um marketplace de nicho tenham necessidades iguais ou semelhantes, já que eles estão em busca de produtos ou serviços do mesmo segmento. Esse é um tipo de loja virtual que abre a possibilidade de o consumidor encontrar uma grande quantidade de itens da mesma categoria, além de comparar fatores como preços, tempo de entrega e custo de frete em um só lugar. Os tipos de marketplace de nicho são vários, uma vez que existem inúmeros nichos de mercado: farmacêutico, moda masculina, moda feminina, fitness, produtos eletrônicos e muito mais. Para cada nicho, pode existir um marketplace. Um exemplo de marketplace de nicho é a loja Netshoes, que reúne marcas de artigos esportivos. No setor de calçados, existem marketplaces como a Dafiti. No setor de móveis, o MadeiraMadeira é um bom exemplo. O marketplace de nicho pode funcionar no formato B2C (empresa vende para o consumidor), B2B (empresa vende para outra empresa) ou C2C (consumidor vende para consumidor). Qual é a diferença em relação ao marketplace tradicional? Um marketplace de nicho funciona da mesma forma que um marketplace tradicional. A única diferença é que o primeiro se restringe a marcas de um segmento específico, enquanto o segundo abrange empresas de segmentos diferentes. Essa distinção acaba influenciando em outro aspecto: o público que visita um marketplace de nicho é mais segmentado do que o público de marketplaces tradicionais. Um marketplace tradicional recebe a visita de consumidores com necessidades diferentes umas das outras, enquanto o marketplace de nicho atende a um público específico, que está mais avançado no funil de vendas. Como funciona um marketplace de nicho? Para entender como funciona um marketplace de nicho, vamos a um exemplo. Imagine que você está precisando de um fone de ouvido para praticar exercícios físicos escutando música, e deseja encontrar opções de boa qualidade e preços atrativos. Você entende que é importante comparar os preços e estilos antes de efetuar a compra, mas o processo de entrar em vários sites para pesquisar as opções de fone de ouvido pode ser muito cansativo. O que aconteceria se você encontrasse um e-commerce que reúne várias lojas de fones de ouvido e uma extensa variedade de opções? Nesse site, você poderia analisar itens de diferentes marcas e ainda concluir a compra sem sair de lá. Ao se colocar no lugar do consumidor, fica fácil perceber por que o marketplace de nicho é uma tendência para o comércio virtual. Se o consumidor deseja ter uma experiência cada vez mais rápida e simples, ele pode encontrar o que precisa em um marketplace desse tipo. Em relação à comissão do marketplace de nicho, o funcionamento não difere do tradicional. A cada venda, um percentual pela negociação fechada no site é cobrado do lojista. No geral, a comissão por venda varia entre 10% e 16% para a maioria dos marketplaces do país. Quais são as vantagens? Está pensando em montar um marketplace de nicho? Se você ainda não se convenceu de que essa é uma boa opção, confira as vantagens de fazer esse investimento. Menos concorrência Pode ser mais difícil se destacar da concorrência e crescer no mercado de marketplaces que não atuam em um segmento específico. Por outro lado, ao se concentrar em um segmento, você diminui a quantidade de empresas concorrentes e consegue refinar os hábitos e as necessidades do seu consumidor ideal. Nada impede você de criar um marketplace de nicho e, com o tempo, expandir as categorias de produtos vendidos, assim como fez a Amazon. O marketplace da Amazon concentrava-se na venda e distribuição de livros. Hoje, você encontra produtos de diversos nichos de mercado na plataforma, incluindo eletrônicos, brinquedos, vestuários, alimentos e muito mais. Outro exemplo parecido é o Airbnb, que proporciona o aluguel de casas de férias e experiências de viagem, embora tenha começado apenas com o aluguel de apartamentos e quartos. Consumidores mais qualificados Como já falamos neste artigo, os consumidores que visitam marketplaces de nicho compõem, em sua maioria, um público mais segmentado, por isso, mais qualificado para fechar uma compra. No funil de vendas, podemos dizer que são as pessoas que estão na fase de consideração, procurando a melhor solução para resolver seus problemas. A segmentação do público melhora até mesmo o resultado das estratégias de marketing digital. Se você quer criar anúncios e outras formas de publicidade bem direcionadas, não basta ter criatividade: é preciso conhecer bem as características do público. Mercado em expansão É impossível falar das vantagens do marketplace de nicho sem mencionar que esse mercado está em expansão, sendo uma tendência promissora para o comércio virtual. O aumento das vendas online nos últimos anos contou com uma parcela significativa dos negócios fechados em marketplaces – dos mais variados tipos. Esse modelo de loja já ocupa 78% do faturamento obtido no comércio virtual (B2C), segundo a 42ª edição do Webshoppers, pesquisa realizada pelo Ebit | Nielsen. Espera-se que, no futuro, o marketplace ocupe um espaço ainda maior no faturamento das vendas online. A oportunidade de o consumidor encontrar o que deseja com mais facilidade e de o vendedor vender para um nicho específico é uma

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