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Dia: 6 de setembro de 2022

setembro 6, 2022

5 estratégias para aumentar as vendas em sua loja virtual

Abrir uma loja virtual é algo muito fácil hoje em dia. São diversas soluções e informações disponíveis no mercado e na internet que ajudam nessa tarefa. Por conta disso, o grande desafio ao começar um e-commerce, é conseguir vender no meio de tanta concorrência para que o negócio cresça. Apenas disponibilizar os produtos na internet não fará eles se venderem sozinhos. São necessárias estratégias que diferencie a sua empresa das demais, pois rapidamente qualquer pessoa consegue encontrar a mesma mercadoria que você vende, com preços e condições de frete diferentes. Se você está se perguntando como aumentar as vendas no e-commerce da sua marca, nós temos algumas estratégias para te apresentar que podem ajudar a expandir os acessos da sua loja e conquistar mais clientes.  Nesse artigo, vamos ajudar você com algumas estratégias que podem auxiliar seu e-commerce a crescer ainda mais. 1. Ofereça seus produtos em múltiplos canais São diversas as opções para quem busca comercializar produtos na internet. É muito raro existir uma empresa com apenas um canal de vendas, por isso, uma estratégia de atuação variada é algo essencial para você aumentar sua participação. Além de criar sua loja virtual utilizando uma plataforma de e-commerce como a Loja integrada, você pode vender também em marketplaces, que são uma espécie de shopping na internet focados na compra e venda de produtos e faz a ponte entre lojistas e clientes, como por exemplo Mercado Livre, Shopee ou Amazon. Então, por mais que você já possua um e-commerce próprio, diversifique e disponibilize seus produtos através dos marketplaces. Esses sites possuem uma boa reputação e alta taxa de acessos, o que os torna uma boa porta de entrada para quem quer começar a vender online. Existem ainda outras soluções no mercado, como por exemplo o olist store, que serve como uma ponte entre marca e público e ajuda a desburocratizar o processo com os marketplaces e acaba sendo mais uma opção de canal para ajudar a aumentar as vendas. A quantidade de canais em que as vendas serão feitas vai depender do quanto você pode gerenciar, pois quanto mais opções, maior será o trabalho necessário para cuidar delas. Marketplace ou Loja Virtual? Saiba como escolher o melhor para o seu negócio 2. Mantenha o preço sempre atualizado e realize promoções Quem faz compras online dificilmente deixa de comparar os preços, portanto, é fundamental estar atento aos preços que o mercado pratica para conseguir manter seu produto atraente.  É importante reforçar que, apesar do preço ser um dos fatores que mais é levado em consideração, outras soluções podem ser oferecidas ao cliente para tornar seu produto mais atrativo. Disponibilize o máximo de opções de pagamento para seus clientes e tente oferecer o frete mais competitivo possível. Segundo a Pesquisa Abandono de Carrinho 2022, da Opinion Box, 66% dos entrevistados afirmaram que o preço do frete ser mais alto do que o imaginado os faz desistir da compra online quando os produtos já estão no carrinho. Aqui podemos ver como o valor do frete influencia muito nas compras online e que, da mesma maneira que o preço do produto deve ser bom, é necessário fazer acordos com transportadoras por condições diferenciadas de frente.  Para aumentar suas vendas, sempre que possível, procure oferecer uma promoção ou até mesmo o frete grátis para incentivar o consumo. As promoções nos produtos também são excelentes para conquistar clientes e divulgar sua marca. Procure aproveitar datas especiais como Natal ou Black Friday para aumentar as suas vendas e tornar seu negócio mais conhecido. Consumidores podem acessar a loja por conta de uma promoção e acabar aproveitando a compra para adquirir mais produtos.  3. Incentive a compra de mais itens através de kits Para você conseguir realizar ofertas ainda mais atrativas aposte nos kits. Ao juntar vários produtos você agrega mais valor para o consumidor e o incentiva a levar mais itens, o que aumenta o ticket médio do negócio. Além de gerar valor para o cliente e de aumentar o ticket médio, os kits ajudam na menor percepção de valor de frete e na gestão de estoque. Ao levar mais itens o consumidor acaba aproveitando o mesmo valor da entrega, além disso você pode incluir promocionalmente nos combos produtos do seu estoque que estão com pouca saída para incentivar a venda.  Uma boa estratégia é combinar um produto com grande saída com outro que está parado no estoque para montar o kit, assim um item acaba puxando o outro. 4. Tenha uma boa reputação: atue no pós-venda e no bom relacionamento com seus clientes Uma venda online não termina quando o cliente recebe a mercadoria, é fundamental realizar o acompanhamento pós-venda. A atenção individual é um fator que aproxima o cliente, pois ele acaba se sentindo importante e mais próximo do seu negócio, por isso é fundamental que eventuais problemas sejam resolvidas com agilidade. Uma boa construção da reputação da marca está diretamente ligada ao pós-venda eficiente. Fidelize seus clientes tirando eventuais dúvidas ou fazendo trocas e devoluções com velocidade. Método Disney de atendimento: dicas de como encantar seus clientes Redes sociais ou sites como Reclame Aqui são utilizados pelos consumidores antes mesmo de entrar em contato direto com a loja. Utilize perfis, como um canal de atendimento, não apenas para atender às reclamações, mas também para interagir com elogios. Use isso a seu favor para mostrar aos seus consumidores que você se importa com eles. Ao ser valorizado, o cliente cria uma identificação com a empresa e acaba compartilhando sua experiência com outras pessoas. O marketing boca a boca, é uma das melhores formas de divulgação de sua empresa, pois tem custo baixo e pode escalar muito hoje através das redes sociais. Por isso, um pós-venda eficiente é fundamental. 5. Utilize um ERP para facilitar a implementação de todas as dicas acima  Neste artigo demos quatro dicas para ajudar a aumentar suas vendas em uma loja virtual. Pode parecer complicado para quem está começando, mas a quinta recomendação é a mais importante e vai ajudar na

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Como fazer link building para e-commerces: dicas para colocar em prática

Fazer link building para e-commerces exige atenção ao conteúdo produzido e à adoção de boas estratégias. Entre elas estão digital PR, parcerias comerciais e Middle Man Strategy. Existem várias estratégias de SEO para posicionar uma marca. Saber como fazer link building para e-commerces é uma medida fundamental. Isso porque a prática foca na conquista de backlinks – links externos – para o seu site. Ou seja, as diretrizes de E.A.T. (expertise, authoritativeness e trustworthiness) são asseguradas. O link building ajuda a criar autoridade para sua marca. Com isso, ela se torna uma referência. Esse objetivo é possível, porque a campanha de link building cria uma espécie de teia de comunicação com outros sites e blogs. Além disso, várias métricas são acompanhadas para saber se a estratégia está trazendo os resultados esperados. De toda forma, o alcance do sucesso fica mais fácil quando boas práticas são adotadas. A seguir, apresentamos as cinco que precisam fazer parte da sua estratégia. Confira quais são elas! 1. Consiga links com relevância Um dos grandes erros na hora de pensar a estratégia de link building para e-commerces é ter links aleatórios, muitas vezes sem relevância. Lembre-se: é preciso fazer sentido para que traga resultados positivos para o seu negócio. Para saber se um link é útil para o contexto em que será inserido, você deve pensar se ele complementa uma informação. Mais do que isso: verifique se tem relação com a sua marca. Por exemplo, se você tem um e-commerce de roupas plus size, faz pouco sentido ter um link para caneca personalizada. Afinal, esse produto pode ser utilizado por qualquer pessoa, mas não tem relação com uma loja especializada em determinado público. Portanto, ao fazer essa ligação, você força uma situação que não existe. Isso fica perceptível para os usuários que acessam o e-commerce e até para o algoritmo do Google. Dessa forma, não se obtém o resultado esperado. 2. Faça uma parceria comercial Aqui, a ideia é pedir uma lista de parceiros do seu e-commerce e verificar a possibilidade de fazer o ganho de links. Nesse contexto, várias ações podem ser trabalhadas. Entre elas estão: Conferências; Ações de caridade; Eventos; Guest posts. Esse último é um ponto importante a destacar. Isso porque ele prevê uma troca de textos. Para isso, é preciso que seu e-commerce tenha um blog. Se for esse o caso, sua equipe pode fazer um post para um parceiro e vice-versa. O texto dele é postado no seu blog e o seu, no blog dele. Além disso, fica indicado que quem escreveu foi outra equipe. Porém, por que realmente vale a pena? Nos dois textos, é feito o link building. Assim, o post que está no blog do parceiro redireciona para o seu e o usuário tem a chance de conhecer o seu e-commerce. 3. Adote a estratégia Middle Man Strategy Se o guest post exige que você tenha um blog e parece pouco interessante para um e-commerce, o Middle Man Strategy é bem mais direcionado, já que consiste na criação de um ativo clicável. Por exemplo, um infográfico, um blog post ou um guest post. Todos os links externos são apontados para esse local. A questão-chave é que as páginas de categorias e produtos a serem ranqueadas têm seus links nesse ativo clicável. Portanto, o ativo clicável é uma espécie de intermediário e leva os usuários até a página principal, que é o destino que você deseja. 4. Foque no E.A.T. Já citamos essa sigla no artigo, mas ela precisa ser reforçada. Afinal, todo e-commerce precisa ter autoridade, expertise e confiabilidade para atrair clientes e fidelizá-los. O E.A.T. contempla as diretrizes do Search Quality Rater’s Guidelines. Esse é um guia que mostra os índices de qualidade da busca do Google. Portanto, quanto mais autoridade, expertise e confiabilidade, melhor é o e-commerce e maior a chance de conquistar um dos primeiros lugares do buscador. O que a sigla significa? Veja os detalhes de cada um dos pilares: Expertise: o e-commerce deve ter um conteúdo atrativo, que entenda a intenção de busca e ofereça as informações adequadas; Autoridade: indica que outros sites mencionam a sua loja virtual e seus especialistas; Confiabilidade: refere-se à capacidade de resolver problemas e de ser transparente sobre como eles serão solucionados. 5. Digital PR É uma estratégia de relações públicas direcionada para o ambiente digital. Por isso, um relacionamento positivo é criado com players estratégicos do mercado. Ou seja, uma parceria de link building é estabelecida com marcas confiáveis e populares. Na prática, o objetivo é fazer a assessoria de imprensa evoluir. Portanto, além de se preocupar com as questões institucionais do seu e-commerce – e com a qualidade do conteúdo, por consequência -, também há o cuidado com o link conquistado. Dessa forma, você une essas duas frentes em prol do mesmo objetivo. Assim, é possível ter campanhas personalizadas, que atingem o seu público de forma precisa e acertada. O único cuidado é com o excesso nessa estratégia. Isso porque ela pode levar a penalizações, quando vários links são conquistados apenas a partir de um site. Essa situação faz o Google entender que é black hat. Portanto, diversifique sempre. Adotando essas cinco dicas e tendo a atenção às boas práticas relacionadas a elas, você tem uma chance maior de alcançar bons resultados. Afinal, saber como fazer link building para e-commerces exige atenção aos detalhes. É importante perceber que não está se trabalhando com um blog. Portanto, o conteúdo oferecido deve ser mais bem estruturado para atrair o público certo. Leia também: 4 técnicas de Link Building para impulsionar o tráfego e vendas do seu E-commerce O post Como fazer link building para e-commerces: dicas para colocar em prática apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Em terra de fulfillment, quem tem estoque é rei

O controle de estoque é um dos pontos fundamentais para uma empresa de varejo. E, a partir do estoque, podemos tirar informações como fluxo de caixa, capital de giro, entre outras questões que estão diretamente ligadas ao sucesso da empresa. Mas, nos dias atuais, a participação do estoque ficou ainda mais importante. Neste artigo, conheça pontos importantes no gerenciamento de estoque, tanto o local quanto o estoque fulfillment. Isso porque ficou cada vez mais popular, e por que não necessário, o uso dos serviços de  fulfillment, especialmente aqueles oferecidos pelos marketplaces. Um dos fatores que tornaram o uso do fulfillment mais popular foi justamente o oferecimento desse serviço pelos marketplaces, que tornou o processo mais fácil e mais acessível, mesmo aos pequenos lojistas. Além da facilidade, trabalhar com fulfillment nos marketplaces resulta em mais destaque nos anúncios – por isso o serviço de fulfillment é tão procurado pelos lojistas. Para a visão do marketplace, um anúncio que possui o seu estoque no fulfillment é muito mais confiável do que o anúncio que entrega seus produtos a partir de um estoque próprio. Na visão do marketplace, por já possuir o produto em seu poder, ou seja o produto já está fisicamente em seu e seu estoque através do serviço de fulfillment, é mais estimulante expor, e com mais destaque, os anúncios dessse formato. Obviamente, percebendo isso, o vendedor que busca otimizar suas vendas precisa participar das vendas nos marketplaces usando o serviço de fulfillment. Mas é aí que o vendedor, mesmo que pequeno, começa a lidar com problemas e desafios que, até pouco tempo, eram exclusivos de grandes corporações. E para lidar com isso, sem a estrutura e a experiência dos grandes, é necessária muita dedicação e controle no gerenciamento do estoque. Como citamos no início deste artigo, o controle de estoque é fundamental para a saúde da empresa e, agora, além do estoque próprio, o vendedor tem que gerenciar o estoque fulfillment. O que vamos falar no decorrer deste artigo é sobre pontos importantes no gerenciamento de estoque, agora não mais o estoque exclusivamente local, mas o gerenciamento do estoque fulfillment. Qual será então o fluxo que envolve desde o pedido de mercadoria ao fornecedor, passando pela sua entrega no estoque local e agora com o envio ao estoque do fulfillment? Entendendo o fluxo completo desde o fornecedor até o comprador, via estoque fulfillment Quando olhamos toda a cadeia de gerenciamento de estoque, temos basicamente dois tipos. O primeiro, o estoque local, é aquele que compramos dos nossos fornecedores e pelo qual reabastecemos, geralmente em local próprio, o estoque da empresa. O segundo é o estoque terceirizado, que aqui é o serviço de fulfillment oferecido pelos marketplaces. Chamaremos esse de estoque fulfillment. Alguns pontos muito importantes diferenciam, e bastante, esses dois estoques, e é sobre esses pontos que agora vamos falar. O objetivo é que o vendedor consiga desenvolver um gerenciamento ideal e, assim, o melhor fluxo possível entre os estoques. Lead time e cobertura de estoque Lead time é também conhecido como o tempo de reposição de estoque. Para seu estoque local, é o tempo que seu fornecedor leva para entregar o pedido que está disponível no seu estoque contando a partir do dia em que você faz o pedido. É claro que existem vários formatos de operação, mas o mais comum é que o tempo de reposição de estoque local seja maior do que para o estoque fulfillment. Isso geralmente acontece porque a reposição de estoque local depende da disponibilidade do fornecedor, que muitas vezes pode não ter o produto disponível, ou mesmo o produto ter que ser preparado, muitas vezes até fabricado. Só aí ele é enviado para o estoque local e, então, fica  disponível para venda. Já no estoque fulfillment, o tempo de reposição geralmente é muito mais breve. Isso porque geralmente o produto já está pronto e disponível em seu estoque local. Basta apenas organizá-lo de acordo com a quantidade do envio e colocá-lo à disposição do fulfillment. Dessa forma, a cobertura de estoque necessário para o estoque local é maior do que a cobertura de estoque fulfillment. Isso também combina com a própria regra aplicada pela maioria dos marketplaces. Eles acabam cobrando taxas extras de armazenagem caso existam produtos há muito tempo armazenados no fulfillment, ou mesmo produtos com cobertura muito grande de estoque. Isso acontece porque o espaço nesses estoques fulfillment é escasso, e é interessante para esses marketplaces manterem um alto giro de estoque dentro do fulfillment. Como é necessário um giro grande dentro do estoque fulfillment, o vendedor não pode deixar que o tempo alto de reposição de seu fornecedor comprometa o seu reabastecimento de estoque por lá. Dessa forma, o vendedor acaba tendo reposições mais volumosas em seu estoque local, usando-o como um estoque regulador, mantendo-o com uma cobertura maior e, através de reposições menores e contínuas, o estoque fulfillment é mantido bem abastecido. Podemos então dizer que o estoque local funciona como uma represa, onde se mantém um volume maior de cobertura de estoque e, aos poucos, através de reposições constantes, o estoque fulfillment é reabastecido, mantendo níveis adequados de cobertura. Obviamente dentro de margem saudáveis, seu estoque local consegue suportar uma cobertura maior de estoque do que o fulfillment. Sabendo gerenciar bem esse ciclo, você consegue ter qualidade, tanto em giro de estoque como evitando rupturas. Ruptura de estoque Como o objetivo é manter sempre um maior giro possível de estoque dentro do fulfillment, aumenta-se o risco de ter ruptura de estoque. Não há bem um grande segredo para corrigir esse problema, pois a própria reposição de estoque, quando bem gerenciada, acaba com esse tipo de situação. O que não podemos deixar acontecer é uma má gestão do fluxo completo e, assim, o produto sofrer ruptura por não ter unidades suficientes no estoque local. Teoricamente, gerenciar o estoque local é mais difícil, pois o tempo de reposição (lead time) geralmente é maior. Na prática, o que comumente podemos notar, são muitas empresas sofrendo de ruptura de estoque

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Inteligência logística em favor da rastreabilidade da encomenda

A rastreabilidade da encomenda é mandatória da primeira até a última milha do e-commerce, não só para que transportadoras e operadores logísticos acompanhem e mantenham seus padrões de qualidade no transporte, mas também para suprir clientes com informações precisas e em tempo real, sejam eles embarcadores, sellers de marketplaces ou consumidores. Para oferecer um sistema que monitore a localização de produtos na cadeia de suprimentos, transportadores investem em inteligência logística. Para oferecer um sistema que permita monitorar a todo momento a localização de um produto na cadeia de suprimentos, comunicar-se com clientes e ainda prever o caminho a ser seguido na última milha, os transportadores investem em inteligência logística. São soluções 100% integradas e com visão 360 graus do negócio, que englobam todo o ecossistema logístico, incluindo meios de transporte, armazéns, PUDOS (Pontos Pick up e Drop Off) e lockers, até a chegada da remessa nas mãos do destinatário. E toda essa informação deve ser cuidada com total segurança e respeito à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), ou seja, à privacidade dos dados de todos os envolvidos. Integração logística Um primeiro passo neste sentido está relacionado à integração logística, que é a troca de informações entre os sistemas do embarcador e da transportadora. As empresas do setor de transportes estão investindo em suas próprias infraestruturas tecnológicas para viabilizar o processo de integração logística da forma mais simples possível, por meio das diferentes plataformas disponíveis. As soluções de integração logística atendem embarcadores de todos os tamanhos, permitindo a cotação do frete, a checagem da situação da encomenda e a confirmação da entrega, além da possibilidade de gerar faturas e cobranças. O fluxo de comunicação começa na primeira milha, passando pelas grandes transferências de cargas e terminando na última milha. As atuais plataformas trazem mais agilidade e governabilidade para todos os tipos de integração logística, seja por API (Application Programming Interface, ou Interface de Programação de Aplicações), o sistema mais atual, ou por EDI (Eletronic Data Interchange, ou Intercâmbio Eletrônico de Dados), o mais antigo e consolidado. Ambos funcionam como uma ponte para a melhor conexão e interação entre os programas de embarcadores e transportadores, possibilitando que os players envolvidos e os consumidores tenham informações sobre as movimentações das encomendas. BI, Data Analytics, Data Warehouse e NOC Com o objetivo de criar uma estrutura de dados organizada, com interação com diversas fontes, e que seja segura e capaz de ser escalável, as empresas do setor logístico também se aperfeiçoam em BI (Business Intelligence, ou Inteligência de Negócio), bem como em Data Analytics e em expansão de seus Data Warehouses (ou Armazém de Dados), buscando ganhos em agilidade na construção e na análise interna dos indicadores e das informações a serem compartilhadas no e-commerce. Adicionalmente, com o intuito de colaborar com o melhor fluxo possível de informações precisas e em tempo real, as transportadoras e os operadores logísticos expandem suas células NOC (Network Operations Center, ou Centro de Operações de Rede) para elevar o monitoramento e a estabilidade da rede e, ao mesmo tempo, antecipar ou diagnosticar eventuais falhas que possam prejudicar a comunicação e o negócio como um todo. Segurança e LGPD A segurança da informação é outro ponto importante dentro da engrenagem da rastreabilidade e da disponibilidade de informações, já que abrange desde a desativação de antigos métodos de integração, trazendo maior segurança inclusive para os clientes, até investimentos na atualização de datacenters, uso de soluções em nuvem e a descontinuidade de tecnologias legadas. Dentro de todos os processos, não se pode deixar de destacar o cumprimento da LGPD e os sistemas de gestão de continuidade de negócio, que devem seguir os padrões mais exigentes de mercado e atuar da mesma forma em favor das boas práticas de comunicação. As iniciativas citadas, portanto, demonstram como as empresas de transportes e logística estão ampliando as práticas de inteligência logística e se transformando digitalmente para entregar informações em todo o fluxo logístico e soluções mais alinhadas com os anseios de embarcadores, sellers e consumidores. Leia também: Cinco estratégias para ter entregas eficientes no e-commerce O post Inteligência logística em favor da rastreabilidade da encomenda apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Funcionalidade facilita venda de autopeças no Mercado Livre

A compatibilidade é uma nova iniciativa do Mercado Livre que mudará a maneira como os usuários compram e vendem peças de reposição automotiva. O consumidor encontrará o item necessário, inserindo os dados do veículo na busca e, assim, conferir os acessórios compatíveis. Já os vendedores, ao inserirem todas as informações, aumentarão a confiança dos clientes, reduzirão reclamações, perguntas, devoluções e, claro, lucrarão mais. A nova função do Mercado Livre surgiu da necessidade de solucionar o problema que os vendedores tinham com todas as variações dos produtos. O que é compatibilidade no Mercado Livre? A compatibilidade de autopeças surge como uma solução para simplificar a vida dos sellers e os anúncios que seguirem essa estrutura terão mais relevância. O ponto de partida para a criação da ferramenta foi a dificuldade que os vendedores dessa categoria enfrentavam para lidar com as variações na hora de anunciar seus produtos. Isso porque um único item pode ser usado por diversos modelos de carros, de diferentes marcas e anos. Nesse cenário, os compradores também se deparam com alguns desafios, como a dificuldade para achar a peça que precisam, a ausência de informações que atestam se o acessório é aplicável ao seu carro e a falta de confiança no momento de fechar a compra. Com a implementação da função compatibilidade, o Mercado Livre passa a mostrar todas as peças compatíveis com o carro pesquisado. Vendedores e compradores ficam satisfeitos. Além de facilitar a busca pelo item, melhora a qualidade e simplifica a gestão dos anúncios. Por que o módulo de compatibilidade foi criado? A nova função do Mercado Livre surgiu da necessidade de solucionar o problema que os vendedores tinham com todas as variações dos produtos. Até então, a única solução que eles encontravam era criar inúmeros anúncios de uma mesma peça, mas para modelos de carros diferentes. Se o item anunciado fosse, por exemplo, um jogo de cabo de vela, o vendedor precisaria criar vários anúncios, diferenciando apenas o modelo de carro em que a peça em questão será aplicada. Desta forma: Anúncio 1: Jogo de Cabo de Vela Fusca Anúncio 2: Jogo de Cabo de Vela Brasília Anúncio 3: Jogo de Cabo de Vela Kombi O problema é que, assim, os sellers gastavam muito tempo na criação e na gestão de uma infinidade de anúncios, gerando dificuldades para oferecer uma boa experiência de compra para os seus clientes. Compatibilidade na prática Com o uso da nova função, os vendedores conseguem atribuir compatibilidades para até 200 anúncios ao mesmo tempo. Eles também podem filtrar e classificar os anúncios por vendas, visitas, estoque ou categorias, além de alterar ou eliminar as informações de compatibilidade a qualquer momento. O recurso pode ser usado diretamente no painel do Mercado Livre, na aba de anúncios, por meio de uma ferramenta externa. A funcionalidade também simplifica o processo de escolha e compra dos clientes, já que a plataforma passa a mostrar todas as peças compatíveis com o carro pesquisado. O resultado disso é a redução das incertezas dos consumidores e maior confiança na hora da compra de peças para o seu carro. O Mercado Livre também espera que o setor aumente sua taxa de conversão e reduza o tempo gasto em tarefas operacionais para atualizar e sincronizar os anúncios, além de passar por uma queda de 40% no índice de reclamações e devoluções. Ou seja, o novo módulo proporcionará maior agilidade na pesquisa, confiança para adquirir novos produtos no futuro e maior lucro para o empresário, que conquistará o cliente e terá redução na carga operacional ao reduzir anúncios duplicados. A categoria de autopeças é líder de vendas na plataforma desde 2014. No ano seguinte, em 2015, o setor viveu uma explosão de crescimento de 75% no e-commerce, segundo dados do E-bit. Com a nova funcionalidade lançada pelo Mercado Livre, a expectativa é de que a qualidade dos anúncios e a experiência de compra dos consumidores melhorem, aumentando ainda mais o sucesso da categoria. Prontos para oferecer mais qualidade aos seus clientes e aumentar sua conversão?! Leia também: Mercado Coin: Mercado Livre lança criptomoeda própria no Brasil O post Funcionalidade facilita venda de autopeças no Mercado Livre apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Tire suas dúvidas sobre como funciona o Pix parcelado

Mais de 106 milhões de pessoas físicas no Brasil já fizeram um Pix, segundo o Banco Central (BC). Esse número tem sido maior a cada mês, mostrando como a modalidade de transferência serviu ao gosto dos brasileiros. Respostas para você saber o que é e como funciona o Pix parcelado, que pode substituir o cartão de crédito e já está disponível no Brasil. Embora a maior quantidade de transações ainda seja entre pessoas, percebe-se um rápido crescimento dos pagamentos de pessoas para empresas, como nas compras realizadas no comércio. Se em novembro de 2020 elas representavam apenas 5% das transações em Pix, em julho de 2022, esse número saltou para 21%. Considerando a popularidade da solução, é natural que a partir dela tenham surgido novas funcionalidades, como o Pix parcelado. Essa nova função já está disponível no país, antes mesmo do lançamento oficial, e os brasileiros querem saber como ela funciona. Então, aproveite para tirar suas dúvidas a seguir. Pagamentos em Pix crescem 3,873% em um ano O crescimento do Pix – e das novas funcionalidades dele – está relacionado a um comportamento cada vez mais digital dos brasileiros com os meios de pagamento. Nesse sentido, a Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária mostra que sete em cada dez transações bancárias feitas no Brasil são digitais. Só no mobile banking, como nos aplicativos de bancos, foram realizadas 67,1 bilhões de transações em 2021, um aumento de 28% em relação ao ano anterior. Mais impressionante ainda é o crescimento dos pagamentos em Pix dentro do mobile banking, que chegaram ao total de 4,5 bilhões de transações em 2021. Isso representa uma alta de 3,873% frente a 2020. Como revelam dados da Fundação Dom Cabral, com apoio da Brink’s Brasil, a rapidez é o principal motivo da preferência por esse meio de pagamento. Mais de um terço dos consumidores que preferem o Pix (35,1%) apontou essa razão. Também contribui para o desempenho surpreendente a maior aceitação do Pix pelas empresas. De acordo com uma pesquisa de Sebrae e Fundação Getúlio Vargas (FGV), 86% dos pequenos negócios no Brasil já a aceitavam como forma de pagamento no final do ano passado. Novas funções do Pix: saque, troco e parcelado A partir do Pix, então surgiram novas funcionalidades por iniciativa do Banco Central para trazer ainda mais praticidade às transações financeiras. Você sabe como funciona cada uma delas? Pix saque Foi lançado em 29 de novembro de 2021 e permite que clientes façam transferências para estabelecimentos cadastrados nessa função e, a partir disso, possam sacar o valor transferido. É como se o estabelecimento fizesse a função de caixa eletrônico. Entre dezembro de 2021 e julho de 2022, o Pix saque já movimentou mais de R$ 156 milhões em mais de 1,1 milhão de transações. Pix troco Assim como o Pix saque, o Pix troco teve seu lançamento em novembro de 2021 e depende do cadastramento das empresas interessadas em oferecer tal funcionalidade. Ele também permite sacar dinheiro, mas mediante um pagamento. Ele funciona assim: O consumidor escolhe determinado produto ou serviço. Por exemplo, de R$ 150. Então, ele paga um valor a mais. Digamos, R$ 200. Por fim, o estabelecimento entrega a diferença em espécie. No caso, R$ 50. Daí o nome Pix troco. Agora, diferentemente do saque, a adesão a essa função tem sido bastante tímida. Entre dezembro de 2021 e julho de 2022, ela movimentou cerca de R$ 1,8 milhão em pouco mais de 15.200 transações. Pix parcelado O Pix parcelado ainda não tem data oficial de lançamento pelo Banco Central. Contudo, algumas instituições financeiras e fintechs já se anteciparam e oferecem a opção de parcelar compras no Pix, assim como é feito no cartão de crédito ou no carnê. O que é Pix parcelado? O Pix parcelado é uma modalidade de crédito direto para o consumidor. Por meio dele, uma instituição financeira ou fintech fornece determinado valor à pessoa, de acordo com a análise de crédito individual, para que ela possa comprar a prestações. A cobrança por enquanto fica a critério de cada empresa. Isso quer dizer que pode ou não haver juros embutidos nos pagamentos mensais, dependendo também do número de parcelas. O certo é que a cobrança é feita diretamente na conta bancária, de forma agendada, e que não é possível cancelar o agendamento. Ou seja, o consumidor precisa ter saldo em conta no dia do vencimento das parcelas para que os pagamentos sejam efetuados. Por causa dessa cobrança automática, o Pix parcelado é diferente do parcelamento no boleto ou no cartão de crédito, quando o usuário não tem o débito automático ativado. Caso o cliente tenha feito a compra no Pix parcelado e não possua dinheiro em conta, ele entra em uma espécie de cheque especial. Mas a empresa responsável pela cobrança garante o pagamento da parcela ao lojista, por isso a função também recebe o nome de Pix garantido. Como funciona o Pix parcelado no BNPL? Entretanto, vale explicar que existe outra forma de parcelar no Pix além da proposta do Banco Central. Esse é o caso do Buy Now, Pay Later (BNPL). Literalmente: compre agora, pague depois. O BNPL é o crediário da era digital que possibilita ao consumidor parcelar suas compras, pagando no boleto ou no Pix. Por exemplo, uma fintech brasileira permite parcelar em até cinco vezes sem juros ou em até 24 vezes com juros a partir de 1,99% ao mês. Portanto, muito abaixo dos valores cobrados pela média dos cartões de crédito. Assim como o Pix parcelado proposto pelo BC, o parcelamento no BNPL garante o recebimento do valor ao lojista, independentemente do pagamento pelo consumidor final. Melhor ainda, o varejo recebe o valor integral da venda poucos dias após a finalização do pedido. Já para o consumidor, a grande vantagem dessa opção é que a cobrança não é automática em conta. Mas é importante pagar as parcelas sempre em dia para evitar juros maiores ou multas e manter uma boa análise de crédito. É por isso que já se vê no

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