fbpx

Dia: 5 de setembro de 2022

setembro 5, 2022

M-commerce: como ele ajuda na usabilidade da sua loja virtual

Conforme o Cisco Annual Internet Report Complete Forecast Update 2018-2023, o mundo terá um salto de 36% no número de usuários de internet nesse período. Em 2018, foram contabilizados aproximadamente 3,9 bilhões de usuários no mundo, com expectativa de chegar a 5,3 bilhões até 2023. Em relação aos dispositivos móveis, o relatório aponta que, em 2018, existiam aproximadamente 5,1 bilhões de dispositivos móveis no mundo e até 2023 o volume deve saltar 12%, ao passo em que as conexões móveis devem ter um aumento de 49%, passando de 8,8 bilhões para 13,1 bilhões. M-commerce abrange vendas online realizadas por meio de dispositivos móveis, promovendo o conceito de mobile first no varejo online. Falando em contexto nacional, o relatório estima que serão aproximadamente 199,8 milhões de brasileiros conectados até 2023, ou 92% da população do país prevista para aquele ano. O número de dispositivos conectados deve ter um salto de 48%, chegando a 2023 com mais de 755 milhões de dispositivos na rede. Desses, estima-se que 44% serão conexões móveis. Especialmente com a chegada do 5G no Brasil, não há mais como negar que a era das conexões móveis chegou para ficar e ganhará cada vez mais espaço. Neste artigo, vamos falar sobre o conceito de m-commerce e como ele pode contribuir na usabilidade da loja virtual para que o varejo online se adéque, cada vez mais, ao conceito de mobile first. Mobile first: o poder das conexões móveis Quando o comércio online começou a se popularizar na internet, certamente as lojas virtuais eram desenvolvidas com foco nos dispositivos mais utilizados naquele momento, isto é, computadores desktop e, posteriormente, laptops. Com o avanço das conexões móveis, porém, houve uma grande migração de acessos para dispositivos móveis, o que passa a demandar que as lojas virtuais adéquem sua plataforma e conteúdos, tornando-os amigáveis a esses novos dispositivos. Portanto, quando falamos em mobile first, estamos falando sobre desenvolver lojas online considerando o contexto atual, isto é, pensando prioritariamente no layout e na experiência de compra para dispositivos móveis e depois adaptá-los para o formato desktop. Isso porque o mobile representa um grande percentual das compras realizadas hoje, com perspectivas de crescimento para o futuro próximo. Segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), no primeiro trimestre de 2020, 85% dos brasileiros utilizaram o celular para realizar compras online, sendo que as vendas através de dispositivos móveis acumularam um faturamento de R$5,95 bilhões no mesmo período. Mas, afinal, o que é mobile commerce? O mobile commerce, ou m-commerce, surge desse novo contexto em que as pessoas fazem compras através dos mais variados dispositivos a qualquer hora do dia, seja por meio de lojas mobile, lojas integradas a redes sociais ou aplicativos próprios. Nessa modalidade, o acesso a um computador ou laptop é totalmente dispensável. E considerando a necessidade de se diferenciar para vender online, quem oferece mais facilidade, rapidez e simplicidade na compra fecha negócio. Por isso, sites que são desenvolvidos na perspectiva mobile first, ou mesmo aplicativos especialmente desenvolvidos para dispositivos móveis, podem colocar uma marca à frente na corrida pela preferência do consumidor. O m-commerce é desenvolvido para valorizar na jornada de compra atributos como: rapidez, interatividade, facilidade de compartilhamento e condições diferenciadas. Além disso, o mobile commerce otimiza alguns conceitos da loja virtual que podem fortalecer as vendas, como ampliar a usabilidade e facilitar o processo de compra, otimizar a navegação e permitir uma interatividade melhorada entre empresa e consumidor. O potencial do m-commerce nas lojas virtuais Agora que você já entendeu a importância do mobile first e o conceito de m-commerce, vamos falar sobre algumas das melhorias que essa modalidade pode promover na sua loja virtual. A visibilidade do negócio é muito maior. Isso porque hoje as pessoas passam muito mais tempo conectadas via dispositivos móveis do que no desktop. Segundo o relatório App Annie Intelligence, a população brasileira fica em média 5,4 horas por dia no celular, um dos maiores tempos de conexão do mundo. Portanto, considerando que as pessoas passam quase seis horas por dia conectadas através desses dispositivos, é fundamental que sua loja esteja presente neles, com uma plataforma ou site ideal para a navegação nesse ambiente, bem como uma estratégia bem estruturada de posicionamento mobile. A segunda melhoria possível é a usabilidade que pode ser ampliada por dois motivos. Primeiro, porque os sites passam a ser planejados para dispositivos móveis e, segundo, por causa dos aplicativos. Esses dois elementos tornam a experiência de compra mais satisfatória e eficaz. Mas é importante entender que apenas ter um site ou um app não significa ter uma boa usabilidade. Para isso, é necessário planejar uma página amigável ao ambiente móvel, considerando o ajuste do conteúdo aos diferentes tamanhos e formatos de tela. Para uma boa usabilidade mobile, alguns itens para ter em mente, são: rapidez no carregamento, layout adaptado, textos curtos, botões maiores e rolagem rápida. A ideia é levar o consumidor ao fechamento da compra com o menor número possível de cliques. Por fim, mas não menos importante, é a multicanalidade que a experiência mobile pode oferecer, como usar o SMS e o QR code para captar o público e promover maior engajamento. O SMS pode ser uma boa alternativa para manter o contato com o cliente no dia a dia, informando sobre promoções, cupons de desconto etc. e direcionando o público para um canal de compra que pode ser o próprio site ou aplicativo, ou mesmo o WhatsApp ou outra rede social. O QR code, pode sua vez, pode conter mais detalhes sobre um produto que ficariam em excesso na página, ou mesmo um código de promoção para as compras. Além disso, o QR code é muito utilizado como recurso até mesmo em estabelecimentos físicos, através de adesivos ou banners no local. Um uso muito comum nesse cenário é o acesso a cardápios em restaurantes, que deixam de ser físicos e passam a ser disponibilizados apenas via QR code. M-commerce em números no varejo online Talvez para algumas pessoas seja recente o contato com o

Continue lendo...

Prepare-se para atender à demanda e à expectativa do cliente

Sabe aquela história de que vendedor ganha o cliente na conversa? Ficou no passado. Hoje, especialmente em tempos de comércio eletrônico em alta, conquista o consumidor a marca que melhor o conhecer e, consequentemente, que conseguir entregar a ele a melhor experiência de compra possível. Vai assegurar uma boa experiência ao cliente a empresa que entender quem ele é e, gerenciar do primeiro contato à entrega do produto. Comunicar-se com seus clientes é mais importante do que nunca e essencial para a construção de um bom relacionamento e uma experiência de compra ímpar. Pesquisas mostram que as empresas que sabem se comunicar e conversar com seus clientes de maneira efetiva são aquelas que aumentam as vendas mês após mês. A McKinsey, por exemplo, realizou um estudo com 79 companhias brasileiras, em que foi constatado que 58% delas ainda se encontram em níveis iniciais de maturidade quanto ao uso de dados. Isso significa que elas não contam com estruturas de integração entre os seus sistemas de coleta de informações dos consumidores, por exemplo, e que muitas das suas decisões não são apoiadas nessas evidências. Dados para personalização Entender a importância dos dados e da sua análise é a principal maneira de começar qualquer tentativa de personalização. Não é preciso ter um enorme banco com inúmeros dados para dar o primeiro passo – é possível começar pelo que a empresa já tem mapeado. Usando informações de bases de dados já existentes de uma grande empresa brasileira, reduzimos em quase 15% a perda de receita devido ao cancelamento de clientes. Em outra situação, foram aumentadas as taxas de conversão em vendas cruzadas em 60%, alavancando modelos analíticos que permitiam identificar o público com maior assertividade e, com isso, recomendar as melhores ofertas. A pesquisa e a experiência mostram que a personalização, totalmente implementada, pode gerar um valor significativo de curto prazo para as empresas, como um marketing até 20% mais eficiente (o que representa aumento de receita e economia de custos), além de aumentar em até 30% a fidelização dos seus clientes. E você? Já se perguntou se a sua empresa realmente conhece os seus clientes? Sabe quem ele é, quantos anos tem, em que região do país ele mora, quais os seus hábitos de consumo, se costuma comprar a partir de anúncios em redes sociais, se clica em campanhas via e-mail? Essas são apenas algumas perguntas que o seu departamento de marketing pode responder para se aproximar dos clientes, conquistá-los, fidelizá-los e ganhar novos consumidores. Conhecer o cliente com estratégia de dados A boa notícia é que estabelecer uma estratégia de dados e inteligência de negócios para levar as melhores experiências para os seus clientes pode ser menos complexo do que se imagina. Muitas vezes, a empresa já tem em casa boa parte das informações que precisa para isso – e faltam apenas a estratégia de dados e uma boa solução tecnológica certa para organizar tudo isso. Há hoje no mercado ferramentas capazes de cuidar da jornada completa dos clientes. No entanto, o primeiro passo, antes mesmo de buscar essa solução, é entender que é fundamental desenhar uma estratégia que leve em conta que a jornada completa não acaba no momento em que a venda é realizada. Ela inclui o pós-venda: é necessário garantir que o produto seja entregue dentro do prazo estipulado para não frustrar o consumidor. Compreendido isso, é hora de mapear quem são os seus clientes. É importante ter uma estrutura de dados que os identifique e trace o perfil de cada um. É o que chamamos de “buyer persona”. E aqui, sim, as soluções tecnológicas disponíveis no mercado começam a ajudar, a dar inteligência ao seu negócio e a trazer excelentes resultados. Quando você entende quem é o seu cliente, é possível se comunicar de forma eficiente com ele. É possível abordá-lo através de diferentes canais e levar a mensagem de marketing adequada, considerando as aspirações, as necessidades e os desejos do cliente. Quando a empresa entende as motivações de compra dos seus clientes e os seus hábitos de consumo, fica muito mais fácil casar ofertas ou encontrar a melhor forma de alcançar o consumidor. A importância da entrega Finalmente – e tão importante quanto os estágios anteriores -, é crucial cuidar para que o cliente receba o produto no prazo esperado e com uma apresentação que lhe surpreenda positivamente. O grande erro de muitas empresas hoje é falhar na entrega. Isso causa decepção e pode acabar com toda a boa experiência que vinha sendo proporcionada. É uma falha capaz de acabar com longos relacionamentos entre consumidores e marcas. No fim das contas, vai assegurar uma excelente experiência ao cliente a empresa que entender de verdade quem é o seu cliente e, mais do que isso, souber gerenciar desde o primeiro contato que ele faz com a sua marca até a entrega do produto. Significa proporcionar uma excelente experiência ao cliente, garantindo que ele não apenas se mantenha fiel à marca, mas também a defenda, recomende e fale por ela. E isso se consegue por meio de uma boa gestão de inteligência dos negócios, fundamentada em soluções tecnológicas amigáveis e inteligentes. Leia também: Estratégia centralizada no cliente nas mãos dos marqueteiros O post Prepare-se para atender à demanda e à expectativa do cliente apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

Continue lendo...

Black Friday e o B2B Commerce

O fenômeno da Black Friday – feriado americano usado pelo varejo para limpar estoques para o Natal – atravessou as fronteiras e hoje é realidade em diversos países, inclusive no Brasil. E como tudo o que atravessa fronteiras ganha nuances locais, a Black Friday por aqui tem suas peculiaridades. Apesar delas, a data é um sucesso entre consumidores, e movimentou, no Brasil, R$ 4,2 bilhões em 2021 só no e-commerce. Com tanto potencial, o e-commerce B2B tem oportunidades reais para participar do fenômeno da Black Friday. Com tanto potencial, o e-commerce B2B tem oportunidades reais para participar desse fenômeno do varejo. Por ser bastante específico – cada empresa B2B tem um modelo de vendas, canais de distribuição e políticas comerciais distintas – as sugestões de participação na Black Friday podem ou não funcionar para o seu negócio. O importante é enxergar a oportunidade e avaliar o impacto, para implementar ações que façam a diferença. Limpeza de estoque Aproveite o clima de Black Friday para disponibilizar aos seus clientes os produtos parados em seu estoque a preços especiais e por tempo determinado. Esse combo de preço baixo e prazo curto costuma funcionar muito bem no varejo e pode ser uma estratégia de sucesso também no B2B. Elabore uma campanha para informar os clientes sobre essa ação, explicando a mecânica e as regras. Muitas vezes produtos, que estão parados podem apresentar falhas – é importante avaliar a melhor estratégia para resolver esse desafio. Fotos dos produtos podem ser difíceis de conseguir, mas fazem grande diferença. Vale investir nelas para os produtos com melhor margem ou que precisam ser movidos com urgência. Garanta o estoque nos distribuidores Para empresas que vendem no B2B2C – atendem distribuidores e lojas que, por sua vez, atingem o cliente final (pessoa física) -, a Black Friday começa antes. É fundamental avaliar o aumento de demanda dos produtos que sua empresa pretende incluir nas promoções de Black Friday e garantir os estoques nos distribuidores e/ou varejo. Comunique a estratégia a seus canais parceiros e disponibilize os produtos e as condições comerciais com antecedência para que sejam usados na comunicação com o cliente final. Negocie espaços em prateleiras e na mídia dos canais para ajudar a fazer o sell-out, se achar necessário. E garanta que toda as informações referentes ao produto – vantagens, benefícios, uso etc. – sejam conhecidas pelos consumidores e canais parceiros. Promoções estratégicas O e-commerce B2B costuma ter clientes autenticados com login e senha. Aproveite esse recurso para comunicar promoções personalizadas para diferentes grupos de clientes, de acordo com o perfil e os objetivos do seu negócio. Como fazer isso? Vamos dizer, por exemplo, que seu objetivo de negócios seja aumentar o ticket médio de clientes de um determinado grupo. Você pode criar cupons para a próxima compra, descontos por volume ou kits de produtos que aumentem o valor final dos pedidos e ainda gerem benefícios para o cliente. Para comunicar essas promoções, a Black Friday oferece o cenário ideal! Serviços extras para turbinar as vendas Use conhecimento e consultorias para agregar valor às vendas feitas durante a Black Friday no modelo compre e ganhe. Para fidelizar novos clientes ou aprofundar o relacionamento com outros, ofereça cursos, treinamentos ou consultorias para os clientes como um benefício extra ao realizar compras acima de um determinado valor ou que incluam determinados produtos. Essa estratégia, além de gerar receita, permite que você se conecte com seu cliente e o ajude a capacitar a equipe, através dos conhecimentos que sua empresa pode oferecer. Além disso, com um relacionamento mais próximo, você pode ser mais assertivo e relevante na oferta de produtos e serviços para esse cliente. Use a criatividade para aproveitar a vitrine da Black Friday e fazer bons negócios também pelo e-commerce B2B. Leia também: E-commerces B2B e datas comemorativas: em quais investir em 2022? O post Black Friday e o B2B Commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

Continue lendo...

Como markup ajuda na precificação de produtos e serviços

Você já ouviu falar em markup? Como você define o preço de venda dos produtos da sua empresa? A resposta para essas perguntas precisa estar na ponta da língua de qualquer lojista. Neste artigo, vamos te mostrar o que é markup e como fazer a precificação de produtos para garantir a sustentabilidade financeira do seu empreendimento. Veja o que é markup e como fazer a precificação de produtos para garantir a sustentabilidade financeira do seu empreendimento. A primeira coisa que você precisa saber é que precificar produtos e serviços se baseando na intuição e nos preços da concorrência está longe de ser uma boa prática. Isso porque uma estratégia de precificação errada pode comprometer o sucesso do negócio! A precificação de produtos e serviços é um grande desafio por aí também? Para ter essa resposta, você precisa entender como funciona o markup. Não tem ideia de como fazer isso? Sem problemas! Vamos te ajudar a resolver esse desafio. Pegue um café e continue a leitura! O que é precificação de produtos? A precificação de produtos é uma estratégia essencial para a saúde financeira de qualquer empresa. Ao estabelecer o preço de um produto, a empresa precisa levar vários aspectos em consideração. Afinal, o dinheiro ganho com as vendas precisa ser suficiente para cobrir todos os gastos operacionais da empresa. Mas não só isso: ele ainda deve gerar lucro para que a organização possa continuar operando de forma saudável. É por isso que a precificação precisa ser estratégica e não pode ser decidida ao acaso. Benefícios de adotar estratégias de precificação: Visão clara sobre o lucro da empresa Compreensão de quais produtos dão lucro e quais dão prejuízo Possibilidade de criar ações promocionais sustentáveis Tranquilidade para planejar o futuro da empresa Precificar produtos e serviços não é uma tarefa tão simples. É aí que entra o markup. Markup, o que é? O markup nada mais é do que um índice que ajuda a definir o preço de venda, baseado nas seguintes informações: Despesas fixas (DF): custos administrativos necessários para manter a operação da empresa – aluguel, folhas de pagamento, água, luz Despesas variáveis (DV): aquelas ligadas à venda, como impostos, frete, despesas com mão de obra Custo de produção: custos com fabricação ou aquisição da mercadoria Margem de lucro (ML): quantia que se espera ganhar após a venda de um produto ou serviço O índice de markup é variável, ou seja, depende do nicho de mercado, público-alvo, tipo de produto ou serviço. É importante lembrar que o cálculo do markup deve ser estratégico, inclusive ao oferecer descontos e promoções. Para que serve o markup? Definir os preços de venda que garantam o retorno financeiro é, muitas vezes, um grande desafio para lojistas iniciantes. Por isso é importante adotar ferramentas e estratégias que permitam formar preços de venda que sejam bons para quem vende e para quem compra. Mas, sem rodeios, o markup ajuda a garantir lucratividade sobre cada venda, agilidade e poder de decisão para quem vende, sem afetar a rentabilidade da empresa. Quando usamos o markup na precificação de produtos e serviços, fica mais fácil garantir que o faturamento do negócio possa cobrir todos os gastos e gerar ganhos. Como calcular o markup e aplicar no seu negócio O markup funciona assim: você multiplica o preço de custo de determinado produto por um fator multiplicador (o markup). Mas como encontrar esse fator e fazer o cálculo do markup? É simples. Dê uma olhada nessa fórmula para encontrar o fator multiplicador de markup: MARKUP = 100 / 100 – (%CV + %CF + %ML) Legenda: CV = percentual dos custos variáveis CF = percentual dos custos fixos ML = margem de lucro percentual que você deseja obter Para entender melhor, que tal um exemplo prático? Digamos que você queira lucrar R$ 20 a cada camisa personalizada vendida. A soma dos seus custos e despesas variáveis para produzir cada camisa é R$ 20. Vamos supor que uma loja vende camisetas que custam R$ 15, e para o cálculo do markup temos os seguintes índices: Com isso, a precificação do produto será: Markup =100 / [100 – (15 + 20 + 30)] Markup =100 / [100 – (65)] Markup = 100 / 35 Markup = 2, 8571 Com o cálculo do markup feito, é hora de calcular o preço de venda do produto, seguindo esta fórmula: Preço de venda = custo x markup Sendo assim, no cenário do nosso exemplo, da empresa que produz camisetas, temos: Preço de venda = 15 x 2,8571 Preço de venda = 42,86 Ao aplicar a margem de contribuição aos produtos do seu catálogo, você fica sabendo exatamente quantos reais ganha a cada item vendido. Esse tipo de dado permite a projeção de metas consistentes para a sua empresa. Vantagens de usar o markup na precificação Se você ainda não usa o markup para definir o seu preço de venda, confira nossas dicas e veja boas razões para começar já e aumentar sua visibilidade na internet! 1. Facilidade na hora de oferecer descontos Outro ponto altamente positivo para a organização é a segurança na hora de definir seu limite de concessão de descontos na venda dos produtos ou serviços, evitando que a empresa tome medidas equivocadas e sofra prejuízos. 2. Competitividade nos preços Considerando que o markup tem o objetivo de oferecer auxílio na aplicação do preço de venda, com o cálculo preciso sobre os custos, despesas e a margem de lucro, é correto afirmar que seu conceito ajuda a tornar a estratégia de precificação muito mais competitiva. Afinal, o preço de venda deve estar diretamente ligado à sobrevivência da empresa, além de ser justo diante do mercado em que o produto está inserido e, é claro, ser atrativo para o consumidor. 3. Aumento de lucro Quando você leva em consideração o valor de markup, fica muito mais fácil definir preços estratégicos para seus produtos e serviços, podendo gerar mais lucro para o seu negócio. Como você faz a precificação de seus produtos ou serviços? Já usa

Continue lendo...

Fale Conosco pelo WhatsApp!