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Dia: 2 de setembro de 2022

setembro 2, 2022

Como o Banking as a Service pode impulsionar o varejo?

Em uma loja de departamentos ou supermercados, quem nunca foi convidado a fazer o cartão do espaço? Pois é, essa proposta (quase que) despretensiosa é um dos exemplos mais antigos e comuns da fintechzação que está ocorrendo atualmente. Empresas de diferentes setores estão acoplando e oferecendo serviços financeiros a seus clientes. No Banking as a Service, qualquer organização pode oferecer produtos e serviços que envolvem a gestão do dinheiro. Não é um movimento recente, mas está se consolidando em diversos segmentos – a começar pelo varejo. Essa área foi uma das precursoras no serviço de finanças embutidas em seu modelo de negócio. A questão é que, como toda evolução, é preciso dar um passo adiante para continuar crescendo. Essa etapa passa justamente pela aproximação do conceito de Banking as a Service. Crescimento do Banking as a Service A partir da proposta, qualquer organização, mesmo aquelas que não lidam diretamente com o mercado financeiro, pode oferecer produtos e serviços que envolvem a gestão do dinheiro, como movimentação de conta, cartão de crédito, empréstimo, entre outros. É uma modalidade que cresceu bastante nos últimos anos e que continua em evidência. Para se ter uma ideia, as empresas de varejo devem corresponder praticamente à metade (49%) do mercado de Banking as a Service nos próximos dez anos, de acordo com projeção realizada pela Mambu com a Amazon Web Services. Trata-se de um setor que deve movimentar US$ 3,5 trilhões em transações apenas com varejistas nesse período. Varejo como propulsor do Banking as a Service Mas por que o varejo, especificamente, conta com grande força para dominar esse nicho de mercado e oferecer soluções financeiras? Primeiro, é necessário pontuar a quantidade de clientes que o segmento atinge. De longe, é o maior ativo que essas empresas possuem. O alcance é praticamente o mesmo das grandes instituições financeiras, permitindo oferecer produtos para uma escala ampla. Além disso, há a influência da base de consumidores e as informações que o varejista integra. Diferentemente de bancos e fintechs, que têm mais dificuldade para identificar os diferentes perfis, o lojista recebe esses dados dos próprios consumidores, como histórico de compras, formas de pagamento, eventuais dificuldades financeiras, entre outros. Isso permite, por exemplo, manter as pessoas dentro de seu próprio ecossistema, o que leva a uma melhor experiência, engajamento e fidelização. Oportunidades para o varejo Essa nova realidade abre um leque de oportunidades para o setor, que pode desenvolver novos modelos de negócios capazes de driblar eventuais instabilidades econômicas. Assim, as empresas de varejo podem atacar em diferentes frentes, oferecendo aquilo que os consumidores mais precisam em relação às finanças. Um supermercado pode, por exemplo, criar seu próprio banco digital para aproveitar o engajamento natural de sua base de clientes por meio de promoções. Uma loja de departamento pode construir as próprias soluções de cobrança e de pagamento sem depender de sistemas de ERP. Ou ainda eliminar intermediários nas transações, uma vez que os clientes podem utilizar o banco digital do varejista para adquirirem produtos e serviços. Vantagens e transformação digital São vantagens interessantes, sem dúvida, mas exigem um nível de complexidade com o qual muitas empresas não conseguem arcar. Para realizar tudo isso in house, ou seja, dentro de sua própria estrutura, o varejista precisa ter equipes dedicadas e qualificadas em serviços financeiros, adquirir licenças bancárias com o órgão regulador (o que pode levar anos) e lançar mão de todo um investimento para fazer a solução funcionar. É aqui que entra a proposta de soluções de Banking as a Service como aliadas no processo. Além de contar com parceria especializada, o recurso vai ser o responsável por toda tecnologia e regulamentação, deixando que o lojista interessado em fornecer serviços financeiros foque em sua base de clientes e em como proporcionar a melhor experiência possível para cada um deles. A transformação digital que enfrentamos nos últimos anos alterou os hábitos do consumidor e, evidentemente, essa mudança iria chegar ao mercado financeiro como um todo. Atualmente, a ideia de separar o consumo das finanças soa de forma arcaica. As pessoas querem comodidade, experiência e agilidade – e esperam que as empresas acompanhem esse movimento também. Se o varejo já recebe grande parte da renda dos consumidores, por que o setor não pode oferecer soluções de valor para sua base de clientes, não é mesmo? Com o apoio certo, é possível revolucionar ainda mais essa relação no futuro. Leia também: Fintechzação: entenda como essa tendência tem impactado o varejo O post Como o Banking as a Service pode impulsionar o varejo? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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3 segredos pra uma Black Friday de milhões

Com o impacto da inflação, o brasileiro, em 2022, se encontra em uma situação de bolso apertado e conta com um orçamento menor para a Black Friday (BF). E para tornar o desafio ainda maior, a sexta-feira mais esperada do ano, desta vez, acontece durante a Copa do Mundo. Mesmo sem dinheiro para gastar, sem dúvida os consumidores mantêm vivo o desejo de compra. E embora o evento esportivo possa realmente gerar um impacto no volume de vendas, não há motivos para desanimar. Muito pelo contrário! A perspectiva é a de que esses eventos possam potencializar o desejo por certas categorias. Mas é importante lembrar que, num cenário de orçamento apertado, pensar na construção de uma proposta de valores diferenciada será essencial para o sucesso dessa BF.   Segundo pesquisas da Vhsys em parceria com a Stone,  a maioria das empresas fará suas vendas no modelo Phydigital: elas estarão presentes de forma on-line e também nas lojas físicas. Esses dados também indicam que 30% dos vendedores acreditam que a participação on-line ajudará no resultado positivo da Black Friday e que 43% desses players acreditam que a economia já está reaquecendo. (Fonte: Mundo do Marketing) Com desejo presente, mas bolso restrito, os varejistas terão que estimular o consumo e inovar na forma de se diferenciar e de se conectar com os consumidores. Por isso, separamos 3 dicas para te ajudar a vender mais em uma das maiores datas do varejo digital. Confira: Dicas para ter uma Black Friday de milhões 1. Organize estoque  Esse é um dos principais pontos, quando se trata de preparação para a Black Friday. Aumentar o estoque dos seus produtos mais vendidos é um passo muito importante e inteligente. Pois, a tendência é que haja uma procura ainda maior na ocasião, especialmente se você oferecer bons descontos. 2. Invista em Campanhas Promocionais A Black Friday já é uma campanha, mas você pode, previamente, incrementar o desejo de comprar nos shoppers e, assim, estimular as vendas. Estude o comportamento dos seus consumidores e descubra o que gera uma procura maior, qual produto é mais pesquisado, quais as dúvidas dos clientes etc.  3. Tenha automação e atendimento Ter um sistema automatizado aumenta o desempenho e evita retrabalhos, reduzindo custos desnecessários. E para um bom feedback e boas vendas, um time de atendimento é bem importante.  A Conecta Lá, empresa especialista em operações em marketplaces, pode ajudar a sua marca a conquistar uma Black Friday de milhões. Nossas soluções Loja Conecta Lá e Seller Center proporcionam menos burocracia para vender e mais visão estratégica e operacional para as suas decisões. Quer alavancar suas vendas no ambiente digital para impulsionar seus negócios? Conta com a gente! Clique aqui pra conhecer mais sobre a Conecta Lá! Preparado para decolar nessa Black Friday? Lembre-se de que, para ter sucesso, o maior segredo é se planejar. O post 3 segredos pra uma Black Friday de milhões apareceu primeiro em Blog da Loja Integrada.

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Cinco estratégias para aumentar suas vendas e ticket médio

Há diversas metas nas vendas digitais, mas uma é comum para todos os e-commerces: vender mais e ter mais lucro por venda. Afinal, esses objetivos refletem em maior faturamento, que é essencial para poder ter mais investimento e ter a aquisição de softwares, contratação de pessoal, entre outros, para, assim, aumentar a lucratividade do negócio como um todo. A boa notícia é que para e-commerces e marketplaces existem diversas estratégias para crescimento das vendas. E não somente isso: há também o crescimento do ticket médio. Para conquistar esses objetivos, é importante entender que além de aumentar o número de clientes, é preciso estimular que o valor gasto na loja por cada consumidor seja maior. Neste artigo, todas as ações têm impacto no incremento do faturamento, com foco no ticket médio, pois com o aumento da média alta de gasto por cliente, os esforços do seller e os investimentos tendem a diminuir. Afinal, além de ter uma quantidade de vendas alta, é mais necessário ter um retorno considerável sobre seus custos. Vamos começar entendendo o conceito que faz diferença para grandes e pequenos players de e-commerce. O que é ticket médio? O ticket médio é uma das mais importantes métricas de performance, pois indica o sucesso da estratégia de vendas. É a média do valor gasto pelos consumidores em uma loja ou site durante um determinado período. No Brasil, dados da 10ª edição do Neotrust do segundo trimestre deste ano (2022) apontam que o ticket médio do e-commerce brasileiro está a R$ 427,90 uma baixa de 7,1% em comparação ao primeiro trimestre do mesmo ano. Número sobre o 2T2022 no e-commerce brasileiro. Reprodução: Neotrust. A justificativa para o ticket médio menor se pode dar devido ao fato de que, mesmo com a alta de pedidos de 2022 chegando a 89,6 milhões, a situação econômica do país está mais delicada por conta dos próximos eventos que ocorrerão e com a pandemia. Contudo, o relatório da Neotrust também indica que para PMEs (pequenas e médias empresas) houve um aumento do ticket médio comparado ao mesmo período do ano passado: no 2T2022, está com R$248,80, um aumento de 12,48% em comparação a R$221,20 do 2T2021. Como calcular o ticket médio Para calcular o ticket médio, basta dividir todo faturamento pelo número de vendas que compraram da marca em um intervalo de tempo. Ou seja, o ticket médio do mês é tudo que a empresa vendeu em 30 dias, por exemplo, dividido pela quantidade de vendas. O resultado é uma média do valor gasto pelo número de consumidores. Faturamento de um período ÷ número de vendas = ticket médio É importante calcular o ticket médio por mês, ano, semestre e no período de tempo de uma campanha de vendas. Dessa forma, o empreendedor consegue avaliar os rumos do negócio, entender impacto de datas comemorativas, manter estratégias ou mudá-las. Um ticket médio alto, em geral, significa que a estratégia de marketing e vendas é bem-sucedida. Também indica que a marca é atrativa para o consumidor, já que ele investe um bom valor nos produtos dela. Cinco estratégias para aumentar o ticket médio Tão importante quanto saber qual o seu ticket médio, é entender como aumentá-lo. Há diversas formas e vamos detalhar cinco muito usadas e promissoras que são valiosas para vários tipos de produtos vendidos online em marketplaces e e-commerces. 1. Criar kits de produtos em anúncios Criar kits estimula que o consumidor compre itens mais caros de uma loja. Criar kits de produtos com itens diversos, mas relacionados um ao outro, estimula o aumento do ticket médio. Por exemplo, realizar um anúncio com um kit de maquiagem que vem “pincel de maquiagem + batom + necessarie” e, assim, oferecer um preço menor, faz com que o comprador veja maior benefício do que comprar cada produto separadamente. Essa estratégia tem um nome: é o cross selling, uma espécie de “venda casada”, e o lojista pode utilizar produtos que possuem menor valor junto ao de maior. Utilizar a curva ABC em conjunto com o cross selling faz com que, além de mercadorias que estejam paradas há muito tempo sejam vendidas, aumente o seu ticket médio. Nos marketplaces, há recursos para criar kits nos anúncios. Para visualizarmos melhor essa estratégia, basta se lembrar de compras no Mercado Livre, por exemplo, em que frequentemente aparece a mensagem: “Os clientes também gostaram desses produtos”, indicando itens complementares ao que o comprador está visualizando. 2. Fidelizar clientes garante mais vendas “Conquistar um novo cliente custa entre cinco e sete vezes mais do que manter um atual”. A frase de Philip Kotler mostra uma grande verdade. Um cliente fiel já conhece a marca, entra no site de forma direta para conferir as novidades e confia na loja com mais facilidade do que alguém que nunca comprou da marca. Dessa forma, a tendência é de que os consumidores antigos comprem mais. Por isso, caprichar nas estratégias de fidelização é muito indicado. Uma das formas de estimular que o cliente continue a comprar é levá-lo para dentro dos canais de comunicação da loja. Dessa maneira, a próxima venda pode começar na entrega do pedido, através de um bom pós-venda. Por exemplo, enviar flyers nos quais conste as redes sociais é estratégico, principalmente se houver um QR code que leva o cliente para os canais do seller. Também é válido enviar e-mail marketing e criar campanhas de fidelização nas quais o consumidor ganhe um desconto ou brinde quando completar um determinado volume de compras. 3. Dar frete grátis a partir de determinado valor O frete grátis é um grande atrativo para estimular mais vendas. O frete é um importante fator para os consumidores. Uma pesquisa realizada pelo Reclame Aqui aponta que aproximadamente 63,9% abandonam o carrinho quando o valor da entrega é alto. O raciocínio por trás dessa realidade é simples: gastar com entrega é pouco vantajoso. Por isso, grande parte dos consumidores prefere comprar mais para ter direito ao frete grátis. Ao conceder esse benefício, os clientes ficam mais propensos a ter produtos

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Como o 5G transformará a experiência do e-commerce

A quinta geração de redes móveis será uma evolução do 4G, a rede mais poderosa atualmente em uso. O 5G transformará a maneira como as pessoas se conectam a produtos e serviços online, à medida que as empresas usam o avanço da tecnologia para melhorar suas funções de marketing e suporte, além de criar novas oportunidades de vendas. 5G High speed network internet connection. Reaching 5g, speedometer indicator, internet speed test, closeup view. 3d illustrationO 5G vai intensificar a experiência do cliente com menor latência, velocidades mais altas, largura de banda avançada e melhor confiabilidade. O 5G está pronto para intensificar a experiência do cliente com menor latência, velocidades mais altas, largura de banda avançada e melhor confiabilidade geral. De acordo com Statista, até 2024, as previsões apontam que haverá aproximadamente 1,9 bilhão de assinaturas 5G globalmente. Outra previsão associada ao 5G é o grande número de pessoas que estarão conectadas. Um relatório da SingularityHub previu que haverá oito bilhões de pessoas online até 2024. Quando comparamos esse número com quantas pessoas estavam conectadas em 2017, isso representa um aumento de 4,2 bilhões. Além dessas descobertas, vejamos outros aspectos que o 5G mudaria no comércio permanentemente. Para aqueles que acompanham o desenvolvimento do 5G, ficou bem claro que o céu é realmente o limite para essa nova tecnologia de comunicação. As aplicações potenciais devem deixar qualquer um cambaleando pela profundidade e amplitude de tudo isso. Em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que no mundo do comércio eletrônico. Quando você olha mais de perto, fica claro que o 5G tem o potencial de transformar completamente a experiência de compras online. Quais são as principais diferenças entre o 5G e seus antecessores? Velocidade Todo mundo assume que o 5G será simplesmente “um pouco mais rápido” do que o 4G. Em termos de quanto mais rápido será, o 5G operará em velocidades dez vezes mais rápidas que o 4G, atingindo velocidades superiores a 1 Gb/s. Os especialistas geralmente concordam que o 5G acabará atingindo velocidades de 10 Gb/s, o que é 100 vezes mais rápido do que uma conexão 4G padrão. Em termos leigos, se o 3G permite baixar um filme full HD em mais de um dia e o 4G em sete a dez minutos, o 5G permitirá que você baixe o mesmo filme em quatro a 40 segundos. Diminuição da latência: resposta rápida à solicitação A maioria de nós fica frustrada quando uma espera indesejada é necessária para obter a resposta para a solicitação ou o comando colocado. Para eliminar essas coisas, e oferecer uma excelente experiência aos clientes, você pode integrar a tecnologia 5G na loja online de comércio eletrônico. Fazendo isso, o usuário poderá obter uma resposta rápida. No 5G, a latência é reduzida em comparação com 3G e 4G. Melhores recursos de aprendizado de IA Ferramentas de IA, como chatbots e assistentes pessoais virtuais, já melhoram o atendimento ao cliente no setor de varejo. Respondendo a perguntas frequentes e fornecendo recomendações, a varejista de roupas H&M possui um chatbot que oferece sugestões de roupas com base na preferência do consumidor. Tudo velho é novo outra vez Há uma razão pela qual o 5G foi chamado de “fibra sem fibra”. Demonstrou-se que ele produz velocidades semelhantes às da fibra ótica, chegando até a faixa de gigabits. E como é um protocolo de transmissão sem fio, não requer infraestrutura extensa de cabos enterrados ou pendurados. Suas demandas de infraestrutura, em comparação, são muito mais simples – geralmente incluindo uma torre, transmissor e algum hardware incidental. Portanto, podem ser disponibilizadas em mais locais. Há um grande potencial para o 5G impactar o comércio eletrônico, mas ele não vem sem possíveis desvantagens ou falta de uniformidade. Ainda assim, com uma enorme variedade de possibilidades para novos mercados e novas tecnologias, o 5G vale todos os recursos necessários para colocá-lo em prática e acompanhar seu desenvolvimento. Leia também: O impacto do 5G no e-commerce e nas relações de consumo O post Como o 5G transformará a experiência do e-commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Google Analytics 4: recomendações para uma boa transição

Em 1º de julho de 2023, as propriedades padrão do Universal Analytics (UA) deixarão de processar novos hits. Todos os sites devem fazer a migração para o Google Analytics 4 de forma bem planejada, para que possam se adequar aos novos recursos da plataforma e ter histórico para comparar dados. A migração do Universal Analytics para o Google Analytics 4 é uma oportunidade para os gerentes de e-commerce revisarem as metas e a configuração de dados atuais da organização. Para facilitar esse processo, aqui estão dez recomendações a serem lembradas para uma transição tranquila e eficiente. Para ajudá-lo no processo de migração, veja dez recomendações para uma boa transição para o Google Analytics 4. Imagem: Google Infelizmente, mudar de UA para GA4 não é tão simples. Por quê? Porque muitos dos elementos mudaram. Por exemplo, no UA, os usuários são rastreados por meio de sessões, e o GA4 é baseado em usuários. E os principais relatórios que você analisará a partir de agora se concentrarão em eventos, não em visualizações de página. Há muitas mudanças positivas quando se trata de mudar de UA para GA4. Ele apresenta uma grande oportunidade para as empresas reavaliarem sua estratégia de dados atual e identificarem quais dados precisam para rastrear suas metas de negócios. Para ajudá-lo no processo de migração e garantir que você não perca nada do seu plano, compilamos uma lista de dez recomendações para uma transição bem-sucedida. Elas são baseadas nas migrações que já fizemos e nos aprendizados que obtivemos. Com nossa abordagem em fases e suporte adicional, as equipes passaram a gostar de trabalhar com o GA4 e se tornaram mais orientadas por dados para otimização de resultados. 1. Crie um plano de medição de resultados Um plano de medição de resultados é um documento que descreve: Os objetivos de negócios do seu site; Quais táticas você usará para alcançá-los; E quais KPIs ajudarão você a medir o seu sucesso. É crucial partir dos objetivos de negócio para identificar exatamente quais interações com os clientes você deve acompanhar e como deve ajudar na otimização. Mesmo que você já tenha um plano de medição para UA, sugerimos que este seja o momento perfeito para reavaliá-lo. Como os dados são coletados de forma diferente, não deve funcionar exatamente da mesma forma. É necessário fazer perguntas como: A maneira como você está medindo suas metas é a melhor? Os KPIs que você está medindo ainda são os certos? As interações que você está medindo ainda são necessárias. 2. Repense a estrutura dos seus eventos Os eventos desempenham um papel crucial tanto no UA como no GA4. Mas a maneira como como medir mudou drasticamente. Os eventos do UA tinham uma estrutura hierárquica composta por categoria – ação – rótulo. No GA4, os eventos são diferenciados por seus nomes e podem ter vários parâmetros atribuídos a eles. Seu engenheiro de implementação precisará traduzir a estrutura antiga para garantir que seus relatórios futuros sejam significativos. Idealmente, a nova estrutura deve ser escrita em seu planejamento e na documentação de análise da web para ajudar na implementação e na análise futura. 3. Reestruture seus dados de comércio eletrônico Se você tem um site de comércio eletrônico, provavelmente está acostumado a revisar seus funis de compras e checkout no Universal Analytics. Você também pode ver quais categorias de produtos são mais populares e como os usuários chegaram à compra. No GA4, você pode ter acesso a relatórios semelhantes, mas os dados precisam ser configurados de forma diferente. Você precisará de alterações no código e na configuração do GTM. Certifique-se de reestruturar seus dados de comércio eletrônico. 4. Personalize o layout do Google Analytics 4 Quando se trata da interface do usuário, o GA4 e o UA são notavelmente diferentes. Portanto, se você está acostumado a navegar na interface do usuário do UA, o GA4 pode parecer confuso para começar. Felizmente, o GA4 é feito para flexibilidade e personalização. Mas isso significa que o layout padrão pode não ser o mais eficaz para muitas empresas. Se você estiver migrando para o GA4, certifique-se de que sua implementação inclua a personalização do layout do GA4 para facilitar a navegação para você e sua equipe. Se isso for bem feito, pode motivar sua equipe a fazer mais análises e explorar as oportunidades por conta própria. Idealmente, sua personalização deve complementar seu plano de medição e facilitar a identificação de seus KPIs e microconversões. É ótimo incluir também algumas explorações, como visualização de funil para monitorar as principais jornadas dos visitantes do seu site. Além disso, você deve considerar seriamente exportar seus dados e armazená-los fora do GA4 por meio do BigQuery. Veja mais sobre isso abaixo neste artigo. 5. Ajuste a retenção de dados Na UA, seus dados foram mantidos indefinidamente. Isso significa que você pode facilmente fazer uma análise ano a ano e acompanhar as tendências de desempenho ao longo de vários anos diretamente na plataforma. As únicas limitações eram os limites de amostragem que muitas vezes exigiam que você juntasse os dados manualmente. Mas pelo menos os dados estavam lá para trabalhar… No GA4, seus dados são armazenados por apenas dois meses por padrão. Essa é uma limitação considerável, mas há coisas que você pode fazer para reter seus dados por mais tempo. Em primeiro lugar, você pode ajustar a configuração para 14 meses, pois esse é o máximo disponível no GA4. É uma das primeiras coisas que fazemos ao configurar novas contas do GA4. Essa ação rápida permitirá que você compare seu desempenho com o mesmo período do ano passado. A outra maneira é usar o BigQuery. 6. Exporte dados para o BigQuery e crie painéis no Data Studio ou no Power BI Existe uma maneira de mitigar o armazenamento por no máximo 14 meses no GA4. Uma grande atualização do UA para o GA4 é que o Google facilita a exportação de seus dados para o BigQuery. Se você não tem certeza do que é o BigQuery: é um data warehouse que pode ser seu

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Dicas para melhorar a experiência de compra do seu cliente

Fazer compras pela internet já virou hábito entre os consumidores. Afinal de contas, não é exagero dizer que o e-commerce virou um PDV online. No entanto, para conseguir vender e fidelizar, não basta abrir comércio eletrônico e deixar a magia acontecer. É necessário garantir uma boa experiência de compra. Melhorar a experiência de compra é fundamental para aumentar as vendas. A título de esclarecimento, a experiência de compra nada mais é do que um acumulado de percepções adquiridas pelo consumidor durante a sua jornada. Velocidade de carregamento, descrições dos produtos, processo de checkout e tudo que auxilia o consumidor durante a descoberta, reconhecimento, consideração e decisão de compra entram nesse pacote. Gostou do assunto e quer saber mais? Se a resposta for sim, você chegou ao lugar certo. Pensando em ajudar o seu e-commerce a melhorar a experiência de compra do cliente, preparamos este artigo. Veja, a seguir, algumas dicas para garantir boas percepções ao consumidor. Abra espaço para reviews no e-commerce Os reviews são os relatos dos consumidores reais a respeito de suas experiências de compra. Se o comprador gostou do produto que adquiriu, por exemplo, ele deixa elogios nesse campo. Caso o produto tenha chegado quebrado, com qualidade abaixo do esperado ou com outro problema, ele expressa sua indignação no espaço destinado às avaliações. De toda forma, essas opiniões autênticas – sejam elas positivas ou negativas – são úteis para auxiliar outros consumidores no processo de decisão. É por isso que a ferramenta é essencial para melhorar a experiência de compra. No entanto, os benefícios do recurso vão muito além. Os reviews ainda são úteis para melhorar o ranqueamento da página nos motores de busca e aumentar a taxa de conversão. Pensa bem: com isso, fica mais fácil de outros clientes encontrarem o seu e-commerce e é possível aproveitar o aumento do tráfego para vender mais. Invista em selos de segurança e confiança Os certificados de segurança são fundamentais porque mostram que o e-commerce se preocupa com o sigilo dos seus dados, sabe? Dessa forma, o consumidor pode fazer o checkout com tranquilidade, sem correr o risco de ter informações pessoais vazadas. Já os selos de confiança provam que a empresa existe e que tem uma boa reputação no mercado. Eles agregam credibilidade ao e-commerce e garantem ao cliente uma experiência de compra mais segura. Aposte em fotos de qualidade No PDV físico, o consumidor pode ver os produtos de pertinho em 360º e tocá-los. As compras pela internet não oferecem esse tipo de experiência. Logo, as fotos precisam ser de alta qualidade para o consumidor conseguir dar aquele “zoom” e observar cada detalhe. Aliás, tem outro aspecto importante: as imagens precisam ser fiéis ao produto. Desse modo, o consumidor terá certeza do que está comprando e não corre o risco de se frustrar com a qualidade do item quando ele chegar em casa. Faça uma descrição de produto completa A descrição dos produtos também tem papel fundamental. Como o consumidor não tem ali um vendedor para orientá-lo, o texto precisa ser bem claro e completo para esclarecer eventuais dúvidas sobre os itens à venda. Vale lembrar que uma boa descrição pode até reduzir o número de trocas e devoluções. Sendo assim, garanta que os conteúdos sejam ricos em detalhes. Mas olha: nada de dar “ctrl+c e ctrl+v” no texto disponibilizado pelo fabricante, hein? O ideal é usar a criatividade e ir além do básico para chamar a atenção dos consumidores. Outra dica legal é aproveitar os feedbacks dados pelos clientes nos reviews para incrementar ainda mais o conteúdo. Dessa forma, é possível usar os pontos fortes apontados pelos próprios clientes para deixar o texto ainda mais atrativo. Garanta que o seu site seja responsivo Um e-commerce responsivo é aquele que se adapta automaticamente a diversos formatos de telas, como smartphone, tablet, notebook e desktop. Nesse contexto, é importante pensar em especial nos acessos pelo celular. Afinal de contas, aparelho de telefone móvel é o principal dispositivo usado pelos brasileiros para acessar a internet. De acordo com Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (PNAD), conduzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 98,1% da população usam o dispositivo móvel para entrar na rede mundial de computadores. O legal é que os usuários não usam o dispositivo apenas para navegar pelas redes sociais e fazer pesquisas simples. O smartphone é também uma ferramenta de compras. Segundo estudo feito pela Mobile Time em parceria com o Opinion Box, 91% dos clientes já compraram alguma coisa por site no celular ou aplicativo. Para atingir esse público, portanto, a sua página precisa ser responsiva. Aliás, o próprio Google prioriza páginas assim no ranqueamento. Acelere a velocidade de carregamento Assim como os reviews e a responsividade são fatores de ranqueamento do Google, a velocidade de carregamento também. A razão disso é simples: cerca de 40% dos usuários abandonam uma página que demora mais de três segundos para carregar. Tem mais: acrescente aí mais 10% a cada 1,5 segundo extra de espera. Ou seja, se o seu e-commerce demorar para carregar, o consumidor desistirá de navegar pela página. É por isso que é fundamental acelerar esse processo. Simplifique o checkout Você sabia que o checkout complicado está entre os principais motivos para abandono de carrinho? Pois bem, existem até pesquisas que mostram que 23% dos clientes desistem da compra quando precisam criar uma conta para concluir o pedido. Então, para não perder esses clientes, é legal simplificar o processo. Existem soluções de checkout sem login, por exemplo, que elimina a etapa de cadastro e configuração de senha – que a gente sempre esquece e precisa recuperar quando passa muito tempo sem comprar em um e-commerce, não é mesmo? Outra estratégia interessante é colocar uma barra de progresso no topo da página. Dessa forma, o consumidor pode acompanhar quantas etapas faltam para finalizar a compra, sabe? Por fim, melhorar a experiência de compra é fundamental para aumentar as vendas. Nesse contexto, o destaque vai para os reviews porque auxiliam os consumidores em

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