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Dia: 29 de agosto de 2022

agosto 29, 2022

Estratégia centralizada no cliente nas mãos dos marqueteiros

O que significa omnicanalidade? Esse é um termo que vem sendo utilizado com tanta frequência que tem se tornado deturpado. Falamos da ideia de como ser uma empresa omnicanal e, na verdade, não é tão simples. Trata-se de um processo contínuo, de aprendizagem e de aplicar os recursos na estratégia correta. O boom da tecnologia tem evoluído a forma como os clientes interagem com as marcas. O marqueteiro é o dono da sua estratégia e execução – guiado por objetivos de negócio Incrementar a receita e a base de clientes ativos – todos querem isso. Contudo, a pergunta a ser respondida é: como fazer isso acontecer e como saber qual é a forma mais eficiente? Cada varejo é diferente, não só pelos tipos de produtos ou serviços que vendem, mas também pelos estilos de clientes que possuem. O que é mais importante: aquisição de clientes, gerar frequência ou reativar os clientes inativos? São questões para as quais nós, como marqueteiros, temos que saber a resposta para começar a definir quais estilos de táticas ou campanhas trarão mais retorno sobre nosso investimento. Todas as execuções têm que estar alinhadas a uma estratégia e a um resultado para que, assim, possam ser medidas e melhoradas constantemente. Podemos incrementar a receita de muitas formas: capturando novos clientes, incrementando o ticket médio, gerando recorrência, prevendo produtos para cross-sell e upsell, ou até mesmo enviando nosso cliente da loja física ao canal digital (se a margem for maior). Muitas formas que podem ser efetivas e que podem ser aplicadas em paralelo, basta que estejam alinhadas aos objetivos do negócio. Awareness baseado em conteúdo consistente e relevante O boom da tecnologia tem evoluído a forma como os clientes interagem com as marcas. Todos realizamos o exercício prévio de investigar produtos, serviços e opções que temos no mercado através da busca, antes de finalmente entrar em contato com algum canal de venda. Temos tanta informação disponível, que esse é o primeiro passo para definir com quais marcas queremos interagir e comprar. A importância do conteúdo nos canais digitais e físicos é indispensável para gerar awareness e oferecer uma compra informada. Quantas vezes já aconteceu de, durante nossas buscas, as informações disponíveis em cada canal estavam diferentes? Ficamos confusos, e a experiência se torna quebrada nos canais. A abordagem de personalização do conteúdo deve ser consistente em todos os canais. Se isso for feito, temos uma abordagem customer-centric e não channel-centric. Os clientes nos deixam “marcas” em cada toque que nos dão, cada jornada é única A quantidade de dados que podemos coletar hoje é enorme, mas a questão mais importante é como estamos trabalhando com esses dados. Dados de clientes, dados de vendas e dados de produtos são os principais pilares que temos que analisar para termos um entendimento mais inteligente sobre nossos consumidores, e qual mensagem e estratégia serão as mais efetivas para cada um deles. A estratégia mais importante é centralizar essas informações citadas acima para que seja feita uma análise mais completa, bem como apresentá-las de forma visual utilizando relatórios de ciclo de vida dos clientes e dos produtos para que os profissionais de marketing possam tomar decisões assertivas e estratégicas através dos canais onde os clientes têm maior afinidade. Interações com propósito, execução ágil A relação que construímos com nossos clientes não é apenas de “venda a qualquer custo”. Consiste também em educar e, sobretudo, entregar a promessa. Atualmente, existem muitos concorrentes, e os clientes estão dispostos a pagar mais por uma experiência que ofereça maior valor. Ter diferencial é a chave do sucesso para criar fidelidade e recorrência e, portanto, trazer mais receita para o negócio. Como geramos valor para cada cliente? A tão falada inteligência artificial nos permite entender o que cada um dos nossos consumidores precisa. Assim, nos ajuda a prever comportamentos, interesses e sermos proativos para chegarmos no momento correto com a mensagem correta. Tudo isso só terá sentido se a gente tiver a capacidade de entregar a mensagem de forma consistente e multicanal. Entrega de valor contínuo para promover retenção De acordo com a McKinsey, “a personalização ajudou vários players do setor a obter aumentos de 20% a 30% no Customer Life Time Value em segmentos de clientes premium”. Contar com uma estratégia de fidelidade não significa apenas enviar descontos para as diferentes categorias de produtos aos clientes. Na realidade, fidelização é um investimento que visa a cultivar a lealdade dos clientes que, assim, se tornarão amantes da marca e gerarão maior interação e receita para o negócio. Além disso, a estratégia de fidelidade permite entender o valor adicional que tem um cliente premium para a empresa frente aos outros clientes e como podemos aproveitar isso na estratégia de crescimento. Leia também: Cinco insights do Fórum E-commerce Brasil 2022 O post Estratégia centralizada no cliente nas mãos dos marqueteiros apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Storytelling no e-commerce: como contar histórias para vender

Neste artigo, iremos mostrar dicas valiosas para te ajudar a usar o storytelling e aumentar suas vendas. Confira! Você sabe o que é storytelling? Saiba tudo sobre essa estratégia de marketing e aprenda a contar histórias para vender ainda mais. O que é storytelling? O termo storytelling soma duas palavras em inglês: story, que significa história, e telling, que significa contar. Ou seja, storytelling é a ação de contar histórias para criar uma conexão emocional. Em vendas, o storytelling pode ser usado para encantar e envolver clientes, com o objetivo de incentivar pessoas a uma tomada de decisão, desde o agendamento de uma reunião até fechar uma compra ou negócio. O storytelling não é uma prática nova. Na verdade, a prática de contar histórias é algo antigo, que antecede até mesmo a escrita. Interessante, não é? Por que contar histórias é importante para vender? Você se lembra das histórias que nos contaram quando éramos crianças? Consegue perceber como essas histórias se tornaram uma memória que guardamos por toda a nossa vida? É isso que você quer que aconteça com a sua marca. Quando você conta histórias sobre sua empresa, faz com que as pessoas criem um vínculo com a sua marca. Contar histórias é uma maneira diferente de levar o público a conhecer seus produtos, serviços ou marca. Com uma jornada baseada na conexão emocional, fica mais fácil se aproximar dos potenciais clientes. Isso porque quando você conta histórias… Cria conexões reais com as pessoas Quando nos reconhecemos em uma história, a resposta natural é gerar uma conexão real com os cenários, personagens ou situações. Isso aumenta as chances de um cliente se aproximar da sua marca. Gera identificação com a sua audiência Quando você apresenta personagens com dores parecidas de clientes e mostra como esse personagem superou os desafios que surgiram pelo caminho, você tem mais chances de ficar na mente das pessoas. O storytelling é uma maneira diferente de vender O storytelling é uma boa maneira de deixar de lado os argumentos de vendas mais conhecidos, já que você não precisa falar de produtos ou serviços em si. Como contar histórias e vender mais usando o storytelling Depois de conhecer as vantagens em usar o storytelling na sua marca, veja como construir uma narrativa eficiente! Aposte nos gatilhos mentais Já velhos conhecidos do marketing de conteúdo, os gatilhos mentais ativam padrões de comportamento que levam pessoas a agir de determinada maneira. Alguns exemplos de gatilhos mentais interessantes para usar no storytelling são: reciprocidade, empatia e afinidade, entre outros. Desperte o interesse com suas histórias Nós passamos boa parte dos dias consumindo histórias, seja na internet ou interagindo com outras pessoas. É só pensar nos feeds do LinkedIn, Instagram e Facebook, e até em vídeos. Com essa enorme variedade de informações, fica fácil se desligar de uma história que não é bem contada, certo? Isso também vale para vendas. Se a narrativa do storytelling não for interessante, as pessoas não vão chegar até o fim. Por isso, conheça alguns pilares importantes para criar um storytelling eficiente: Apresente um herói que gere identificação na sua audiência Mostre os obstáculos o herói precisa/precisou superar Leve o herói até um momento de dúvida, com pelo menos duas opções para atingir o objetivo Diga como foi o momento de superação dos obstáculos Finalmente, explique o que o seu público pode aprender com aquela história É importante que você defina a história que vai contar Quando você conta histórias atraentes, acabando guiando clientes na jornada de compra no futuro – ou os transforma em defensores da marca, responsáveis por divulgar sua empresa para outras pessoas. Além de contar histórias interessantes, é importante definir quais são essas histórias. Algumas perguntas para começar a criar o storytelling na sua empresa: Qual é a história por trás da marca, produto ou serviço? Quais os propósitos e os valores da empresa? Por que essa marca faz o que faz? Quais os caminhos seguidos para atingir esses propósitos? Qual benefício clientes têm com a sua marca? Para exemplificar: uma marca que usa embalagens biodegradáveis vai criar conexão com pessoas que valorizam a sustentabilidade e a preservação de recursos naturais. Ao deixar isso claro para o público, a marca diz: nós contribuímos para um mundo melhor, e você pode fazer parte disso. Que bom que você chegou até aqui… O que achou deste conteúdo? Saber contar histórias é um passo importante para fazer com que as pessoas se identifiquem com a sua marca. Esperamos que, depois de ler este artigo, você consiga aplicar as técnicas de storytelling com sucesso no marketing da sua loja virtual. Leia também: Storytelling: por que narrar histórias da marca é importante? O post Storytelling no e-commerce: como contar histórias para vender apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Como o Pix pode impactar o seu e-commerce?

O Pix já possui enorme popularidade no mercado, pela rapidez e praticidade, e está entre as formas de pagamento preferidas dos consumidores. Segundo pesquisa da Neotrust, em abril deste ano, o número de pagamentos via Pix chegou a 11,5%, no comércio eletrônico, alcançando marca histórica desde sua implementação, em novembro de 2020. Pix é uma modalidade de pagamento que traz praticidade e comodidade para o cliente e taxas de operação menores para o e-commerce. Ainda segundo a pesquisa, em 2022, o Pix alcançou 8,3%, 8,8% e 9,7% de participação nos meses de janeiro, fevereiro e março, respectivamente. No ano passado, a participação foi de 1,7%, 2,5% e 3,4%. Diante desse cenário, oferecer a possibilidade de pagar via Pix tornou-se necessário para manter uma empresa competitiva no mercado, atrair leads e fidelizar clientes. Pix e seu impacto nos e-commerces O Pix é definido como uma modalidade de pagamento instantâneo disponível 24 horas por dia e sete dias por semana o ano todo. Isso significa que uma pessoa pode receber ou transferir dinheiro em tempo real, até mesmo fora do horário comercial. A velocidade e a disponibilidade do Pix são os principais diferenciais dessa modalidade, o que explica sua rápida aceitação entre os consumidores. Pensando nisso, nós reunimos alguns pontos que devem ser considerados ao oferecer o pagamento via Pix em e-commerces: 1. Baixos custos O Pix é realizado diretamente entre as contas do pagador e do recebedor, ou seja, não é necessário ter a presença de intermediários no processo. Logo, as taxas de transação são menores para a empresa que recebe o dinheiro. Vale ressaltar que o cliente (pagador) não é onerado na operação. 2. Praticidade Cada conta bancária possui uma chave Pix que funciona como identificador do usuário, substituindo os tradicionais “dados da conta”. Essa chave pode ser um e-mail, o CPF/CNPJ, um número de telefone e/ou uma chave aleatória (sequência de números e letras gerados pelo próprio sistema). No caso de pessoas jurídicas, elas podem escolher até 20 chaves distintas. Além disso, é possível gerar um QR code para fazer pagamentos ou cobranças. Essa função oferece mais praticidade na hora do pagamento em lojas virtuais, pois o cliente precisa apenas ler o código com o aplicativo bancário e realizar a transferência. Assim, o e-commerce oferece um meio simples e eficiente de efetuar pagamentos. Outra função que garante mais praticidade ao usuário é o Pix Cobrança com Vencimento. Lançado em maio de 2021, essa funcionalidade permite criar uma fatura com data de vencimento futura. Dessa maneira, o cliente, especialmente aquele que não consegue pagar à vista, pode deixar um Pix programado para a data do vencimento da fatura. 3. Instantaneidade Por se tratar de um meio de pagamento instantâneo, o Pix promove não apenas agilidade para os clientes, mas também para a operação do e-commerce. Ao realizar a venda de um calçado no Pix, por exemplo, o dinheiro é imediatamente identificado na conta da loja virtual. Com isso, em termos logísticos, a empresa não precisa esperar o pagamento cair para viabilizar a encomenda, reduzindo o tempo de entrega do produto. Já do ponto de vista financeiro, o Pix é uma ótima maneira de ter maior capital de giro. 4. Segurança Além da utilização de chaves que apenas o dono da conta pode cadastrar, a circulação do dinheiro oriundo do Pix acontece na rede do Sistema Financeiro Nacional – criado e administrado pelo Banco Central do Brasil. Isso garante maior segurança para autenticação de transações digitais. O Banco Central também estabelece diversas medidas de segurança que os comércios digitais devem seguir ao instalar o Pix. Tudo isso é para promover maior segurança aos clientes e a utilização honesta da ferramenta. 5. Inclusão Praticamente toda loja virtual oferece opções de pagamento no cartão (débito ou crédito) e boleto bancário. Mesmo assim, uma grande parcela da população não tem acesso aos cartões e, ao recorrerem à compra online, acabam optando pelo boleto bancário, o que pode gerar o fenômeno do “abandono de carrinho”. Ele ocorre quando um cliente não efetua o pagamento do boleto e a loja virtual, além de não concluir a venda, arca com os custos da operação. Porém, o Pix é uma solução acessível para incluir consumidores no universo das compras digitais e resolver o problema dos abandonos com facilidade. Podemos concluir que o Pix é uma modalidade de pagamento que traz praticidade e comodidade para o cliente e taxas de operação menores para o e-commerce. Dessa maneira, a loja otimiza a experiência do usuário e garante mais opções de pagamento além do cartão e do boleto bancário, mantendo-se competitiva no mercado. Leia também: Bancos já fizeram 14 bilhões de transações com Pix, diz presidente da Febraban O post Como o Pix pode impactar o seu e-commerce? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Dicas para fazer a tecnologia trabalhar a favor do seu negócio

Que a tecnologia é uma das mais importantes aliadas dos negócios já não é nenhuma novidade, mas talvez o que nem todo mundo saiba é a dimensão dos impactos que as inovações e as ferramentas tecnológicas podem causar nos resultados do negócio. Para ter uma ideia, um estudo da Accenture mostra que a tecnologia tem papel fundamental para a sobrevivência e o crescimento das empresas e se tornou valiosa mesmo em momentos mais turbulentos da economia. Entre 2018 e 2020, as empresas que apostaram em inovação tecnológica, como armazenamento em nuvem e inteligência artificial, tiveram aumento de receita cinco vezes mais rápido do que seus concorrentes. Em lojas físicas ou virtuais, a tecnologia pode ser uma aliada para os negócios, e estas dicas mostram como fazê-la trabalhar a seu favor. Outro estudo da Accenture mostrou que empresas que não investem em tecnologia tiveram 15% de perdas em receita anual. E não para por aí: os resultados apontaram que 46% dos seus ganhos potenciais até 2023 também podem ser comprometidos. Uma pesquisa da Future Systems mostrou, por sua vez, que 95% das empresas que mais investem em tecnologias em nuvem acreditam que essa é uma propulsora de novas tecnologias no negócio. Já deu para notar que a maturidade tecnológica de uma empresa reflete diretamente em seus resultados, isto é, no lucro mesmo. Portanto, investir em tecnologia pode ser considerado uma forma simples para aumentar a eficiência dos processos, a produtividade da equipe e, claro, os resultados do negócio. Acompanhe, a seguir, cinco dicas para fazer a tecnologia jogar a favor da sua empresa e otimizar os processos e os resultados da sua organização, seja ela de qual segmento, porte ou modalidade for. 1. Tenha uma infraestrutura de TI Antes de começar a falar sobre tecnologias propriamente ditas, é preciso falar sobre um item de extrema importância e que, no entanto, algumas vezes é deixado de lado na hora de organizar a gestão. A infraestrutura de TI é fundamental para que novas tecnologias sejam bem acomodadas na rotina da empresa e, especialmente, adequadamente exploradas em relação aos benefícios que podem oferecer. A gestão de TI pode ser fundamental na construção de uma estratégia de alta performance, alocando dispositivos e sistemas capazes de atender às demandas e sugerindo ferramentas de alto valor agregado para o negócio. Vale ter métricas e indicadores para analisar os resultados de cada medida. Assim, é possível identificar gargalos na infraestrutura e saber o momento certo de fazer mudanças. Algumas métricas de TI que você pode ter no radar para acompanhar são: tempo médio de atendimento, número de chamados abertos e respondidos pelo suporte, número de falhas operacionais em sistemas críticos, entre outras. 2. Aposte em ferramentas digitais simples Antes de dar passos maiores e começar a investir em ferramentas mais robustas, é preciso entender qual é o nível de maturidade da sua empresa. Então, comece mesmo que for com pequenos passos e ferramentas simples. Uma boa dica para dar o pontapé inicial é a parte de comunicação, uma área fundamental e de grande impacto para as empresas e que pode ter seus processos amplamente facilitados por ferramentas tecnológicas. O armazenamento de arquivos em nuvem, por exemplo, é uma excelente medida para desonerar servidores e criar diretórios de fácil compartilhamento entre os membros da empresa. Aplicativos de organização de kanbans são outra pedida excelente para desenhar fluxos e traçar estratégias com todo o time. Isso sem contar os aplicativos de mensagens instantâneas e de videoconferência, que facilitam a comunicação no dia a dia tanto entre colaboradores quanto com clientes. 3. Invista em bons softwares de gestão Sabe todos aqueles processos que hoje você acumula em planilhas e arquivos que só ocupam a capacidade do computador ou, pior, enchem o escritório de papéis? Pode acreditar que, possivelmente, já existe um software que faz todo esse trabalho por você de forma rápida e automática. Uma boa forma de começar a selecionar quais são os sistemas mais importantes é fazer um levantamento e avaliar quais processos tomam mais tempo na sua gestão, ou por serem feitos manualmente ou porque possuem mecanismos muito burocráticos. Certamente é uma boa pedida começar automatizando-os. Plataformas específicas para gerenciar estabelecimentos, plataformas de gestão de pagamentos, ferramentas de emissão de notas fiscais e de controle financeiro são apenas algumas das possibilidades. 4. Tenha uma ferramenta de backup Pode parecer meio óbvio, mas quantas empresas já não perderam documentos e informações importantes porque não fizeram backup? O procedimento mantém os dados a salvo de eventuais problemas com equipamentos, falhas de software e outros incidentes a que qualquer empresa e profissional estão sujeitos no dia a dia. O backup em nuvem é uma das ferramentas tecnológicas que podem suprir essa demanda, além de ser uma opção altamente personalizável. Por exemplo, é possível escolher o volume de armazenamento que será dedicado ao backup, definir quais arquivos deve ter sua cópia de segurança e programar o intervalo para que os backups dos arquivos sejam feitos. 5. Invista em Big Data Uma das tecnologias mais promissoras para os negócios e que impacta diretamente a área comercial das empresas é o Big Data. O termo representa um grande volume de dados estruturados ou não, que podem ser analisados para direcionar tomadas de decisões mais assertivas. A premissa do Big Data é coletar a maior quantidade de dados possível, dos mais diversificados tipos, a partir de diversas fontes e, então, analisá-los em busca de padrões e indicadores de tendências. A partir desses padrões e tendências identificados, são pensadas as inovações na empresa. E sua empresa, já usa alguma dessas tecnologias? Leia também: Tecnologia, a maior aliada do last mile verde O post Dicas para fazer a tecnologia trabalhar a favor do seu negócio apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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