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Dia: 27 de agosto de 2022

agosto 27, 2022

Como WhatsApp contribui para fortalecimento do phygital, impulsionado pelo advento das fintechs

O comércio eletrônico sofreu um boom de crescimento nos últimos dois anos, impulsionado pelas restrições impostas para conter o avanço da pandemia de Covid-19. Pouco mais de dois anos após o início da crise sanitária, o comércio físico reabriu, mas as vendas online mantiveram relevância, pois os consumidores se acostumaram a comprar pela internet, ou melhor, começaram a conciliar as duas formas de consumo, o chamado phygital. Diante disso, o WhatsApp se destaca como meio de atendimento mais próximo do consumidor, unindo o acesso ao vendedor da loja física com as facilidades do e-commerce. O phygital (ou figital) é a junção do e-commerce com o comércio físico, onde a jornada de compra do consumidor começa no online e termina na loja física ou vice-versa. Dados da GfK, empresa de estudos de mercado, mostram que a pandemia exacerbou a vantagem logística do comércio eletrônico, o que fez com que o varejo físico reagisse a este desafio logístico. Desta forma, o consumidor transferiu expectativas entre os canais. Hoje em dia a diferença entre o online e o offline é quase inexistente. Para o público, a versão phygital é a mais completa, onde se pode unir os dois canais em uma mesma jornada de compra. Ainda segundo o levantamento da GfK, em 2020, dois terços de cada produto vendido em março daquele ano na América Latina foi feito de forma online. Felipe Mendes, General Manager Latam da GFK, chegou a comentar no Fórum E-Commerce Brasil Global Edition que o Brasil teve pico de 150% no online, com uma ligeira queda com a reabertura das lojas físicas. Porém, do ponto de vista do e-commerce, o número do online se manteve em 47%. De acordo com a pesquisa, a jornada phygital correspondia a 24% das vendas antes da pandemia. Meses depois, o percentual passava dos 65%. Mendes lembrou ainda que a forma humanizada, típica dos vendedores brasileiros, também auxiliam no phygital. “A pessoa vai na loja física e continua a compra via WhatsApp. Cria uma forma humanizada e que rende valores para todo mundo”, explicou na época. E neste cenário que entra o conceito de mensageria de negócios (ou business message), que é o diálogo entre uma pessoa e uma empresa a respeito de um determinado assunto, explica Guilherme Horn, head do WhatsApp no Brasil. De acordo com ele, além da troca de mensagens entre usuários comuns, há dois principais serviços oferecidos pela empresa atualmente voltados para negócios: WhatsApp API: voltado para grandes empresas, com integração dos serviços internos; WhatsApp Business: voltado para pequenas e médias empresas de forma gratuita. “O WhatsApp Business foi a ponte para a maioria das empresas pequenas na transformação digital durante a pandemia. A mensageria de negócios é a próxima era do comércio. Com o serviço, as empresas podem conversar com até oito clientes ao mesmo tempo, com as vantagens de registro destas conversas, mensuração em tempo real, além da possibilidade de personalização”, diz Horn. “Talvez já estejamos presentes em um terceiro canal, o conversacional, que não para de crescer, atrelado ao e-commerce”, completa. Pesquisa do WhatsApp revela que os clientes desejam cada vez mais interações digitais durante sua jornada de compra, como videochamadas. 64% dos usuários disseram que preferem mensagens a uma ligação ou e-mail. Outro dado mostra que 1 em cada 2 pessoas gostariam de poder se comunicar com mais empresas por meio de mensagens. 55% dizem que enviar mensagens faz com que se sintam mais conectados com as empresas. Ainda segundo a pesquisa, 2 em cada 3 consumidores são mais propensos a comprar de uma empresa para a qual podem enviar mensagens. “Conversas geram fidelidade e confiança”, diz Horn. Consumidor no centro das operações com as fintechs Para Túlio Oliveira, vice-presidente e country manager do Mercado Pago no Brasil, as possibilidades do futuro do dinheiro apontam para integração das contas, criptomoedas, Open Finance/Open Banking, pagamento instantâneo e UX como diferencial. UX (User Experience ou Experiência do Usuário) é o que dita o novo cenário econômico, como consumidor/usuário no centro das operações, o que pode explicar a popularização das fintechs, que proporcionam maior democratização do acesso ao mercado financeiro. Fintechs são empresas que usam tecnologia excessiva para oferecer serviços financeiros. Dados do Mercado Pago mostram que 81% das pessoas veem os bancos digitais como vantajosos. Em 2021, a América Latina tinha 2.484 fintechs, crescimento de 112% entre 2018 e 2021. Um quarto das fintechs no mundo estão na América Latina e no Caribe: Brasil (31%), México (21%), Colômbia (11%), Argentina (11%) e Chile (7%). Pesquisa da Zetta revela que as fintechs ajudam a baratear os serviços e são responsáveis pela redução da concentração bancária no Brasil, que era de 81,2% em 2012. Em 2022, está em 71%. De acordo com a associação, o mercado financeiro nos reserva mais competitividade, multiplicação de soluções e aprimoramento da segurança digital. Na democratização do sistema financeiro, pode-se elencar: Isenção e redução de tarifas; Mais acesso ao crédito; Desburocratização dos serviços; Simplificação das operações; Acolhimento dos empreendedores; Contribuição na formulação de políticas públicas. Com a facilitação do uso de serviços bancários, ficou mais fácil pagar por outras formas de pagamento, como um link enviado via WhatsApp, por exemplo. É mais um jeito de diminuir o atrito na jornada de compra. A ideia é reduzir ainda mais essa fricção com o WhatsApp Pay, mas não há data para lançamento do serviço. O WhatsApp Pay é o serviço de pagamentos do WhatsApp e permite que usuários do aplicativo transfiram dinheiro para outras pessoas, como amigos ou familiares, sem taxas. O serviço está disponível no Brasil desde maio de 2021, mas apenas entre pessoas físicas. A companhia continua trabalhando junto ao Banco Central para disponibilizar pagamentos para empresas. “Está tudo pronto para o funcionamento da ferramenta e dentro do cronograma, mas ainda não podemos divulgar por questões internas”, finaliza Horn. Leia também: Mercado Coin: Mercado Livre lança criptomoeda própria no Brasil O post Como WhatsApp contribui para fortalecimento do phygital, impulsionado pelo advento das fintechs apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Preparado para atender o cliente “quântico”?

O termo quântico está na moda. Aqui e ali, ouvimos falar em terapia quântica, dieta quântica, cabala quântica, coach quântico e por aí vai. Sem querer entrar em polêmica, o conceito quântico tem sido utilizado muitas vezes para dar um certo ar de cientificidade em aplicações nada científicas. O cliente “quântico” quer o melhor da loja física e digital, e cabe ao varejo entender essa lógica e atendê-lo da melhor forma possível. Esses usos do termo têm origem na física quântica, que envolve conceitos extremamente complexos, aplicáveis apenas àquilo que os cientistas chamam de “mundo do muito pequeno”. Muito pequeno, aqui, significa qualquer coisa menor do que um átomo, ou seja, a física quântica estuda fenômenos relacionados às chamadas partículas subatômicas. Trata-se de fato de um mundo bizarro. O comportamento dessas partículas é bem diferente da matéria que vemos, sentimos e tocamos, ainda que elas sejam a base de tudo que conhecemos. A principal característica do mundo quântico, grosso modo, é a de que, nele, matéria e energia se confundem. Uma partícula subatômica pode se comportar ao mesmo tempo como matéria (partícula física) e energia (onda). Outra característica que difere a física quântica da física tradicional é que, na quântica, não é possível se saber exatamente onde uma partícula subatômica se encontra e sua exata velocidade. As partículas podem, inclusive, ao menos teoricamente, estar em dois lugares ao mesmo tempo. Por conta dessas características desconcertantes das partículas subatômicas, algumas das tais terapias e outras coisas ditas quânticas dizem agir na “energia” do ser para realizar alguma transformação no corpo físico da pessoa. Sem querer ser (muito) chato, isso pode parecer instigante, mas não encontra amparo científico. Por que cliente “quântico”? Então, por que cliente “quântico”? De fato, não existe um cliente “quântico”, trata-se apenas de uma analogia. Esse aspecto de as partículas subatômicas serem matéria e energia ao mesmo tempo nos permite fazer correlações interessantes com a situação atual do varejo. Vejamos. Hoje, o cliente pode decidir fazer suas compras indo pessoalmente a uma loja (mundo físico, material) ou pelo e-commerce (meio digital, não físico). Essas possibilidades dão a ele um certo caráter “quântico”. Isso porque ora ele se apresenta como matéria (acessa pessoalmente a loja física), ora como energia (acessa a loja por meio digital). Isso não faz do cliente algo realmente quântico, mas seguramente demanda do varejo importantes adaptações para possibilitar ao cliente a melhor experiência de compra em qualquer um dos canais. O cliente “quântico” também pode estar nos dois lugares ao mesmo tempo, ou seja, acessar a internet, os meios digitais, a partir da loja física. Esse cliente “quântico” quer o melhor dos dois mundos, o da loja física e digital, e cabe ao varejo entender essa lógica e atendê-lo da melhor forma possível, em ambos os “mundos”. Muitos varejistas já perceberam isso e estão se adaptando a essa nova realidade, agregando tecnologia à loja física e aperfeiçoando o e-commerce, além dos demais canais de atendimento. Assim, também outros empreendimentos, que são nativos digitais, estão optando por abrir lojas físicas, como a Amaro, a Wine, a Troc entre tantos outros. De fato, o cliente não é “quântico”, mas ele está se tornando cada vez mais “phygital” (físico e digital) e quem quiser encantá-lo, também terá de seguir nesse caminho. Leia também: Metaverso: humano ou avatar, o cliente precisa estar no centro O post Preparado para atender o cliente “quântico”? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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NFT: um novo produto para comercializar no seu e-commerce

Existem bens que são mais valorizados do que outros, como é o caso da pintura da Mona Lisa feita por Leonardo da Vinci. Embora hoje existam artistas capazes de criar artes visuais tão impressionantes quanto as de Leonardo, a tela de Mona Lisa segue sendo uma das mais valorizadas do mundo. Para se ter ideia, estima-se que a obra possua um valor de mercado de US $2,5 bilhões. Um NFT ainda é um produto relativamente novo, mas que ganhou fama rápido e em pouco tempo. Já pensou se os itens digitais também fossem valorizados a esse ponto? Com os NFTs, isso se tornou possível. Mas antes disso, o que é NFT? NFT é a sigla para Non-Fungible Token, que em português significa token não-fungível. Trata-se de um autenticador criado a partir da tecnologia blockchain com o objetivo de conferir identidade digital a um item, como imagens, músicas, postagens em rede social, vídeos, desenhos e até terrenos no metaverso. Portanto, a pessoa que cria um NFT consegue garantir autenticidade ao item, tornando-o exclusivo, e quem adquire terá um bem que nenhum outro indivíduo possui. A chave para compreender melhor o que são os NFTs está na ideia de que os bens têm a sua originalidade atestada e não podem ser simplesmente trocados. E, por conta disso, o seu valor se torna bem superior a outros itens. Por que a tecnologia NFT se tornou tão popular? A popularização das NFTs se deu em razão de acontecimentos envolvendo celebridades que chamaram a atenção da mídia. Em janeiro de 2022, o jogador de futebol Neymar adquiriu dois desenhos de chimpanzés da coleção Bored Ape Yatch Club pelo valor de R$ 6 milhões, segundo a Exame. E ambos os desenhos foram comercializados como NFTs. Quem também fez uma compra de um NFT da mesma coleção foi o cantor pop internacional Justin Bieber, conforme a UOL Notícias. O artista pagou aproximadamente US$ 1,29 milhão por apenas um item, o que equivale a R$ 6,9 milhões. Seu acervo de NFTs já conta com mais de 600 itens de 49 coleções diferentes. Já a Nike, empresa mundialmente conhecida por vender calçados, roupas e acessórios esportivos, investiu na compra de uma startup de NFTs em dezembro de 2021 com o objetivo de lucrar com a venda de tênis e outros tipos de calçados digitais. Quem pode criar e comercializar um NFT? O mercado de NFTs é considerado altamente rentável. Segundo um levantamento feito pela agência de notícias Reuters, só em 2021, esse setor movimentou mais de US $20 bilhões. Muitos podem pensar que a tecnologia é direcionada apenas a um público específico, mas esse pensamento está equivocado. Ou seja, qualquer pessoa ou empresa pode criar um token não-fungível e colocar esse produto à venda. Sabe aquela foto impressionante que você tirou de algum lugar para onde viajou ou até mesmo aquele meme que sua empresa lançou em uma rede social? É possível criar um NFT para assegurar a sua originalidade e exclusividade, e assim possibilitar sua comercialização. No entanto, é preciso lembrar que para criar um NFT é necessário investir, em média, US $70. Por isso, ao tomar essa decisão, tenha em mente um plano estratégico para recuperar o capital aplicado. Passo a passo para criar um NFT Conforme matéria publicada no Estadão, qualquer pessoa pode criar um token não-fungível seguindo os passos abaixo: Passo 1) É preciso criar uma carteira digital para armazenar o ativo. Existem diversas empresas que oferecem esse serviço, sendo um exemplo a Metamask; Passo 2) Em seguida, é necessário depositar uma quantia de criptomoeda na plataforma escolhida, como a Ethereum. A quantia a ser aplicada varia conforme as características do item; Passo 3) Por fim, a pessoa deve selecionar a plataforma de marketplace para comercializar o NFT, fazer seu upload e determinar o seu preço. O que a empresa pode ganhar ao comercializar um NFT? Uma empresa pode adquirir uma série de vantagens ao comercializar um token não-fungível. Abaixo. veja quais são: 1. Aumentar os lucros Um NFT pode ajudar a empresa a aumentar seus lucros e expandir os negócios. O token não-fungível mais valioso do mundo (Everydays: The First 5000 Days), por exemplo, foi vendido por US$ 69,3 milhões 2. Elevar o número de clientes Quando se trata de um token não-fungível, uma coisa é certa: é possível explorar novos mercados, alcançar mais pessoas e, consequentemente, elevar o número de clientes. 3. Ampliar o portfólio de produtos do negócio Ao criar e comercializar um NFT, a empresa amplia o seu portfólio de produtos. Como resultado disso, garante mais opções de itens e diversidade aos seus clientes. A Nike é um exemplo. Além de continuar no mercado de calçados físicos, agora passará a operar com NFTs de calçados virtuais. 4. Construir uma boa reputação no mercado Ao investir em um token não-fungível, a instituição pode construir uma boa reputação no mercado. Um NFT ainda é um produto relativamente novo, mas que ganhou fama rápido e em pouco tempo. Por isso, a organização pode usar essa popularidade para acompanhar as tendências e construir uma boa reputação nesse mercado. Leia também: Como as marcas estão investindo em NFTs e no metaverso O post NFT: um novo produto para comercializar no seu e-commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Chatbot: novas interações tecnológicas impactam atendimento

A transformação digital é um recurso inevitável e entre suas tendências podemos citar o autoatendimento e a comunicação com assistentes virtuais. Com a tecnologia em constante evolução, empresas de diversos segmentos desenvolveram novas opções de atendimento ao cliente, como os chatbots, o que tem possibilitado identificar e atender às necessidades dos usuários de maneira ágil e personalizada. Chatbot. Note is written on a white sticker that hangs with a clothespin on a rope on a background of window glassPor meio da inteligência artificial, os chatbots têm o objetivo de tornar a comunicação entre empresas e clientes descomplicada e assertiva. Em 2021, o portal Mobile Time realizou um levantamento anual sobre o ecossistema brasileiro de bots que indicou que cada chatbot conversou em média com 5,5 mil pessoas mensalmente, o que representa uma troca de até 58 mil mensagens. Comunicação inteligente Por meio da inteligência artificial, os chatbots têm o objetivo de tornar a comunicação entre empresas e clientes descomplicada e assertiva. Programados para responder e fornecer informações pontuais, muitos programas já trabalham com o uso de linguagem natural, ou seja, conseguem desempenhar suas funções por meio do entendimento de palavras-chave usadas rotineiramente em nosso vocabulário. Outro ponto interessante sobre essa comunicação inteligente está no suporte a diversas áreas de um negócio. Ainda segundo a pesquisa, os chatbots são utilizados principalmente para o atendimento ao cliente (65%), serviços de cobrança (7%), canais de vendas (6%) e marketing (3%), além do apoio ao backoffice e outras finalidades. Nova era do atendimento Programas como os chatbots marcam uma nova era do atendimento, propiciando soluções alternativas que se adequam à forma como as pessoas esperam ser atendidas. Essa tecnologia tem gerado bons resultados entre empresas e a experiência dos usuários, visto que é possível unir a automação ao atendimento humano, garantindo uma relação de proximidade com o cliente e ampliando a escalabilidade de novas experiências com forte presença digital. Atualmente, temos ao nosso dispor inúmeros recursos facilitadores que nos ajudam a estreitar esses relacionamentos. Possuímos uma vasta variedade de programas, que estão cada vez mais preparados para atender a diversas demandas de forma personalizada e inteligente. Esse é o caso da estratégia omnichannel, único ponto de comunicação capaz de responder por várias plataformas, utilizando os chatbots em diversos aplicativos de mensagens como uma maneira de conduzir o melhor relacionamento entre o público e os pontos de contato. Esclarecer uma dúvida, resolver um problema ou até mesmo efetuar uma compra por meio dos aplicativos se tornou uma tendência. A procura por canais digitais cresceu muito nos últimos anos, principalmente em decorrência do período de isolamento social. Priorizar, portanto, a experiência do cliente passou a ser um fator indispensável. Ao aprimorar os inúmeros meios de comunicação, o contato direto entre clientes e empresas colaborou para prospecção de novas oportunidades, bem como a realização de solicitações atendidas de maneira customizada. Hoje, entendemos que as interações tecnológicas são partes fundamentais para a construção de relacionamentos mercadológicos. Sendo assim, é necessário desenvolver, gerenciar e atentar-se às novidades para que haja maior escalabilidade e alcance de resultados em relação a soluções convencionais. Leia também: Chatbot nas redes sociais: quais seus impactos para o aumento das vendas? O post Chatbot: novas interações tecnológicas impactam atendimento apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Decole as vendas do seu e-commerce com boas práticas

Com o empurrão da pandemia do Covid-19, o comércio virtual vem ganhando cada vez mais espaço entre as relações de consumo. Com a evolução tecnológica e a praticidade em se fazer compras sem sair de casa, o perfil do novo consumidor aderiu com gosto à modalidade de compras virtuais. Com a adoção de boas práticas no e-commerce, é possível diminuir custos, além de agregar valor à imagem da empresa. Poucos sabem, mas o Brasil é um dos países que mais realizam compra através de meios digitais, e a projeção é de que o e-commerce siga se fortalecendo ainda mais. Tamanha evolução impactou o mundo dos negócios, desde o comportamento dos consumidores quanto às exigências do mercado, as quais passavam despercebidas nos anos anteriores. Boas práticas para vender mais Com base nisso, tornou-se imprescindível saber e aplicar boas práticas para alavancar as vendas, trazer segurança aos consumidores e não infringir normas legais, especialmente o código de defesa do consumidor e a lei do e-commerce. Qualidade visual O sucesso dos negócios virtuais depende da soma de fatores que incluem planejamento, gestão e inovação. Nesse sentido, a qualidade visual intuitiva do site é fundamental para quem quer aperfeiçoar o loyout de seu e-commerce. De outro lado, a exposição do produto com textos informativos simples e claros ao consumidor é outro fator importante. Para isso, aposte em fotos com boa resolução, descrição detalhada do produto e até mesmo vídeos – desde que seja possível – que apresentem os itens de compra. Formas de pagamento As formas de pagamento, o valor do frete e principalmente o prazo de entrega dos produtos no tempo prometido também devem ser levados em consideração. Facilitar o pagamento através de Pix, bandeiras distintas de cartões de crédito, boletos bancários, parcelamentos e cupons de desconto são estratégias que, além de facilitarem a vida do cliente, impulsionam as vendas. Espaço para reclamações Outra forma de garantir o sentimento de segurança do cliente é disponibilizando um espaço para reclamações diretamente com a sua empresa, em vez de aguardar que o cliente recorra a sites como o “Reclame Aqui”. Hoje, a aproximação entre o consumidor e o lojista tem se tornado cada vez mais comum e necessária na internet. Nesse caso, procure atender a todas as reclamações com celeridade, investindo na criação de canais oficiais e de fácil acesso, que possam gerar protocolos de atendimento ao cliente sem enrolação. Lembre-se: com a adoção de boas práticas no e-commerce, é possível diminuir custos, prevenindo sanções administrativas, trocas e devoluções de produtos, além de agregar valor à imagem da empresa, o que possibilitará atrair novos clientes e fidelizar aqueles que já conhecem o seu negócio. Por fim, mas não menos importante, tanto para criar quanto para manter um e-commerce no mercado atual, é necessário investimento em capacitação. Para tanto, se você deseja empreender no mundo digital, não pode mais ignorar a necessidade de treinar profissionais a fim de implementar aprendizado das técnicas e ferramentas do mercado atuais. Justamente por essa razão, a concorrência no ambiente virtual é sempre mais afinca do que nas modalidades mais antigas, tornando imprescindível o conhecimento das melhores práticas para obter um e-commerce de sucesso. Leia também: Seis razões pelas quais você está perdendo vendas na sua loja virtual O post Decole as vendas do seu e-commerce com boas práticas apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Como melhorar a experiência omnichannel do cliente

As estratégias de vendas no mundo digital estão em constante mutação e aperfeiçoamento. Prova disso é que não precisa olhar muitos anos para trás para notar como algumas ferramentas – antes utilizadas de forma única e isolada -, hoje precisam fazer parte de um planejamento amplo. Dessa forma, o e-commerce precisa estar alinhado com outros canais de comunicação disponibilizados ao consumidor, sejam as redes sociais ou até mesmo um e-mail, o que é denominado como atendimento omnichannel. A ideia do omnichannel é integrar as ferramentas e unificar a relação de diálogo e a experiência de compra com o consumidor. A ideia do omnichannel não é apenas integrar as ferramentas, mas também unificar a relação de diálogo e a experiência de compra com o consumidor. Imagine, por exemplo, que o seu cliente teve uma experiência ruim em sua jornada de compra e foi reclamar no Twitter. Ao mesmo tempo, ele registrou a reclamação através do chatbox disponível na loja virtual. Nos dois casos, o diálogo e a solução devem caminhar da mesma forma, para que o consumidor entenda que está falando com a mesma marca. A estratégia correta para unificar a experiência omnichannel do cliente Quando feita da maneira correta, a estratégia de omnichannel melhora a experiência e a percepção do consumidor com a marca e/ou o serviço. Mas para isso é preciso planejar a execução, que deve contar com os seguintes critérios: É necessário que todos os canais ofereçam a melhor experiência; Todo diálogo deve ser personalizado e próximo da necessidade do cliente; Todo o time de colaboradores que lida com os usuários deve ter o mesmo treinamento; Os canais de comunicação devem ser integrados no mesmo sistema, para que as demandas sejam acompanhadas, independentemente de sua origem. As vantagens do omnichannel A experiência omnichannel do cliente é importante a todo o momento, mas fica mais evidente em momentos de pressão. Datas de muitas vendas, como Natal e Black Friday, podem resultar em aumento de reclamações ou demandas para solucionar dúvidas. Com o omnichannel, é possível otimizar essa comunicação para que não haja repetições de atendimento em diferentes canais. Ou, pior, que um canal responda diferentemente do outro. Além disso, a estratégia com omnichannel permite usar a tecnologia a favor do consumidor. Um bom exemplo é o pagamento omnichannel, que oferece a possibilidade de iniciar a compra por um meio digital e finalizar em outro. Omnichannel, crosschannel e multichannel Quando se fala da experiência omnichannel do cliente, muitos se confundem com outros dois conceitos que são realidade no e-commerce. São eles o crosschannel e o multichannel. Você sabe a diferença? Crosschannel Crosschannel é a capacidade de um comércio se estabelecer em mais de um canal de vendas. Um bom exemplo são as grandes lojas de varejo, que investem muito nas lojas virtuais, mas não deixam de lado a física. É o crosschannel que vai, por exemplo, permitir que uma venda na internet seja buscada pelo consumidor na loja física. Multichannel Já o multichannel é a presença da marca nos mais diferentes canais. Assim, se a sua loja virtual está em três redes sociais, no e-commerce e ainda possui um canal de vídeos e um blog, ela é multicanal. Nesse caso, trata-se da presença da marca, e não da relação personalizada dela de comunicação com cada cliente. E você, já está preparando seu e-commerce para a omnicanalidade? Não há dúvidas de que a omnicanalidade é um fator decisivo na satisfação do cliente, mas sabemos que a implementação dessa estratégia pode ser um desafio. Então, como anda esse processo no seu negócio? Já começou a pensar no omnichannel para o seu negócio? Se sim, quais foram as vantagens? Compartilhe com a gente! Leia também: Como a pandemia aumentou a urgência do omnichannel O post Como melhorar a experiência omnichannel do cliente apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Customer review: o que é e sua importância para o cliente

Sabe aquele campo de comentários no e-commerce onde o consumidor avalia a qualidade do produto? Pense também naquelas resenhas feitas nas redes sociais com menções à marca. Pois bem, isso é customer review. O customer review tem papel fundamental quando o assunto é experiência do cliente, mas traz benefícios para empresas. A estratégia é fundamental para o comércio virtual porque melhora o SEO da página, garante melhores posições no ranqueamento orgânico e auxilia os consumidores no processo de decisão. Logo, dá para aumentar a taxa de conversão e faturar mais. Gostou da ideia e quer entender melhor como funciona o customer review? Explicamos tudo neste artigo. Continue a leitura para saber mais! O que é customer review? Em tradução literal para o português, customer review significa avaliação do consumidor. Ou seja, são relatos de clientes reais sobre a experiência que tiveram com determinado produto ou serviço, sabe? Na prática, o customer review nada mais é do que um conteúdo gerado pelo usuário – UGC – que aumenta a autoridade da marca e auxilia outros consumidores no processo de decisão de compra. Aliás, a estratégia pode ser vista em e-commerces, no Google, em resenhas no YouTube, Instagram e até no TikTok. Qual é a importância da estratégia para os e-commerces? O customer review tem papel fundamental quando o assunto é experiência do cliente. Afinal de contas, como já citamos por aqui, ele fornece informações relevantes para melhorar o processo de decisão. Mas não é só isso. A estratégia apresenta inúmeros benefícios para as empresas. A seguir, vamos citar algumas dessas vantagens. Melhora o SEO SEO é a sigla para Search Engine Optimization – ou otimização para motores de busca. A técnica envolve uma série de boas práticas para melhorar o posicionamento do seu e-commerce no ranqueamento orgânico do Google. E são vários os fatores que os buscadores consideram para classificar os endereços da web. O tempo de permanência no site, por exemplo, é uma espécie de termômetro que indica se o conteúdo é relevante ou não. Como os consumidores costumam ler cerca de dez reviews antes de tomar uma decisão de compra, eles passam mais tempo na página. Logo, os motores de busca entendem que o material contido no site é de valor e o prioriza na classificação. Tem mais: recentemente, o Google anunciou uma atualização com foco total em reviews. O objetivo da mudança é priorizar avaliações autênticas, sabe? Sendo assim, incluir o campo de avaliações no seu e-commerce pode garantir melhores posições no ranqueamento orgânico. Gera prova social A prova social é um gatilho mental importante para aumentar as vendas do e-commerce. Isso porque ele gera uma espécie de atestado por confiança e influencia outros consumidores. Sabe quando um influenciador digital posta nas redes sociais que determinado produto é maravilhoso? Muita gente corre para comprar o item a fim de ter a mesma experiência de consumo, não é mesmo? É por isso que os reviews também funcionam como provas sociais. Afinal de contas, são avaliações de consumidores que tiveram experiências reais com o produto e emitem opiniões sinceras sobre o uso. Aliás, existem até algumas pesquisas que reforçam o poder dessa prova social. Segundo dados da Nielsen, por exemplo, 97% dos consumidores acreditam mais nas avaliações do que nas comunicações das marcas. Favorece o marketing boca a boca A prova social gera um buzz que deixa o nome da marca na boca do povo. Ou seja, um consumidor indica para outro, que recomenda o produto para um terceiro e por aí vai. Isso é legal porque atrai mais clientes para o seu e-commerce. É por isso que os reviews podem ser considerados como uma boa estratégia de marketing boca a boca. O recurso ainda traz outras vantagens, como: redução de custos: quando os próprios consumidores fazem propaganda dos seus produtos, você pode economizar com mídia paga; aumento da credibilidade: já falamos ali em cima que os clientes confiam mais nas recomendações do que nas propagandas das marcas, lembra? A lógica aqui é a mesma; mais vendas: os consumidores que chegam à sua empresa por meio de indicação, geralmente, estão com a decisão praticamente tomada. Então, você tem menos trabalho para converter. Fornece dados para melhorar a descrição dos produtos As compras feitas pela internet têm uma particularidade interessante: o consumidor não pode tocar nem experimentar o produto. Nesse contexto, a descrição é a ferramenta responsável por dar uma noção real da qualidade do item à venda. Os reviews entram nesse contexto porque fornecem informações valiosas para a estruturação desses textos. Se muitos consumidores elogiam a embalagem de um produto, por exemplo, vale usar o dado na descrição para enaltecê-lo ainda mais. Os feedbacks negativos também são úteis nesse contexto porque permitem que você faça correções para não gerar falsas expectativas. Com isso, dá até para reduzir os números de trocas e devoluções. Além de melhorar a página de vendas, os dados coletados nesse campo servem para aumentar a eficiência no desenvolvimento de produtos. Afinal de contas, os fabricantes podem ficar de olho no conteúdo para identificar pontos fortes e fracos das mercadorias. Aumenta a taxa de conversão Uma pesquisa realizada pela Spiegel Research Center trouxe um dado relevante sobre o impacto dos reviews nas vendas. Segundo o estudo, os itens com avaliações podem vender até 270% mais se comparados aos produtos sem reviews. Isto é, os reviews contribuem para aumentar a taxa de conversão do e-commerce. Ainda conforme dados da pesquisa, as chances de o consumidor fechar negócio são 15% maiores quando os reviews são verificados. Afinal de contas, há riscos de fake review em comentários anônimos. Uma pesquisa feita pela Revenue Hub até reforça essa tese. De acordo com o levantamento feito pela empresa, negócios apenas com reviews positivos não convertem tanto assim. Pelo contrário: isso gera desconfiança e reduz o número de vendas. O dado evidencia a importância de manter na página avaliações positivas e negativas. Nesse contexto, os comentários ruins são importantes porque, além de darem veracidade ao processo, eles geram oportunidades para melhorar processos

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