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Dia: 26 de agosto de 2022

agosto 26, 2022

Otimizações de SEO: importância para o crescimento de um e-commerce

O segmento de e-commerce vive hoje um momento importante, não apenas em razão da expansão do faturamento, mas principalmente em decorrência da evolução verificada em todas as frentes. Nesse contexto, é impossível ignorar a relevância das estratégias e técnicas de SEO. Num ambiente cada vez mais competitivo, as empresas devem garantir que, ao entrar em contato com a sua marca, o público tenha sempre a melhor experiência. Otimizações de SEO são muito relevantes para atrair novos consumidores e ajudam a direcionar a movimentação do cliente dentro da loja. A partir dessa visão, posicionar-se bem nos motores de busca não tem relação apenas com a performance do e-commerce em termos de ranqueamento, envolve também a forma como a marca é percebida pela sua audiência. E, ainda que as otimizações de SEO sejam extremamente relevantes para atrair novos consumidores, é importante lembrar que elas podem ajudar a direcionar a movimentação do cliente dentro da própria loja, ampliando as taxas de conversão do negócio. Afinal, se a página tem um tempo de carregamento muito alto ou mesmo apresenta quebras de links, isso não prejudicará apenas o ranqueamento no serviço de busca. O foco deve ser a experiência do cliente e, nesse caso, não faz muito sentido deixar de analisar todos os elementos que facilitam a navegação e qual é o comportamento do usuário nesse ambiente, até para aprimorar as estratégias empregadas. SEO para e-commerce: por que ele é tão importante? O primeiro aspecto a ser considerado é que estratégias adequadas de SEO são as responsáveis por garantir uma melhor posição para a marca nos serviços de busca. Esse é um aspecto relevante para qualquer negócio, uma vez que o Google, no caso do Brasil, é a porta de entrada dos usuários na internet. E, segundo diversos estudos, os clientes não costumam avançar muito na navegação. Ou seja, se a empresa não aparecer nas primeiras posições, corre o risco de perder boas oportunidades de negócio. É importante considerar também que, em tese, estamos falando de um público bastante qualificado. O raciocínio é simples: quem resolve fazer uma busca é porque tem interesse naquele produto ou serviço. A conversão propriamente dita dependerá, claro, de outros fatores, como ter uma oferta aderente à necessidade da pessoa, mas o fato de o usuário ter encontrado a empresa já é um bom começo. A visibilidade orgânica, portanto, é uma estratégia importante, independentemente do porte ou ramo de atuação da empresa, uma vez que influencia na própria reputação da operação. Atualmente, de acordo com a pesquisa realizada pela Conversion, SEO já é a segunda estratégia de marketing digital mais utilizada dentro do próprio mercado (71%), perdendo apenas para mídias sociais (77,3%). Palavra-chave: comece com um bom planejamento Antes de detalharmos as questões prioritárias que devem ser consideradas nas otimizações para o e-commerce, vale enfatizar: o primeiro passo é realizar uma boa pesquisa sobre palavra-chave, porque é a partir desse planejamento que a estratégia será orientada para alcançar os objetivos. Os termos mais importantes para a visibilidade da empresa serão trabalhados em suas ações de marketing e de divulgação, além de integrarem também a própria estruturação da página. SEO técnico: o que isso significa para o e-commerce? No desenvolvimento das iniciativas nessa área, é fundamental investir no chamado “SEO técnico”, que envolve toda a parte de estruturação das páginas. A preocupação com o assunto, vale lembrar, deve começar ainda no processo de escolha da plataforma de e-commerce. Ter um sistema SEO friendly vai garantir que a organização das informações já obedeça, minimamente, aos requisitos necessários para a indexação das páginas. Em termos mais gerais, para os e-commerces, as melhorias do SEO On-Page incluem: URLs amigáveis A recomendação é utilizar palavras claras, evitar códigos e caracteres especiais e não ignorar o protocolo SSL. Título e meta descrição O usuário deve ser conquistado com um título e descrição atraentes, observando-se também a necessidade de trabalharmos com informações bem completas – isso vai ajudar o Googlebot a entender melhor o site. Heading tags Ainda refletindo sobre os aspectos considerados pelos robôs do Google, é fundamental cuidar da hierarquização do conteúdo, evidenciando os marcadores H1, H2, H3 e demais. Imagens Tempo de carregamento das páginas é um dos fatores que exigem atenção, até em razão de o acesso à internet hoje acontecer prioritariamente via aparelhos celulares. Por isso, a recomendação é manter os tamanhos sempre abaixo de 100kb e incluir a alt tag descritiva. De acordo com estudos do próprio Google, quando o carregamento de uma página sobe de um para três segundos, a taxa de rejeição mobile pode crescer até 32%. Dados estruturados Inclua dados estruturados na sua página e forneça uma melhor experiência para os usuários e para o Googlebot. UX – Experiência do usuário: como ela deve ser valorizada Para finalizar essas questões mais técnicas do SEO, vale enfatizar a importância do UX. De acordo com as novas diretrizes de qualidade do Google, uma experiência de usuário é considerada boa quando: o site é mobile-friendly, ou seja, se adapta às diferentes telas, como smartphones; o tempo de carregamento de uma página está abaixo de 2,5 segundos; a página não possui pop-ups que “saltam” aos olhos do usuário; não há anúncios intrusivos ou que atrapalhem a leitura e visualização do conteúdo principal; o site possui HTTPS, ou seja, navegação segura; O que não pode faltar em relação ao conteúdo? Além dessa parte mais técnica, no caso do e-commerce, os gestores devem redobrar ainda a atenção com toda a parte de conteúdo. Nesse caso, a otimização deve priorizar alguns pontos, como: Descrição dos produtos Tecnicamente, elas devem incluir as principais palavras-chave do negócio e, em termos de estratégia, é essencial ter em mente que esse conteúdo ajudará o usuário a solucionar suas dúvidas sobre o que deseja comprar. A recomendação é fornecer o máximo de informações, de forma que a pessoa sinta-se mais segura ao avaliar as opções disponíveis. Seguindo esse mesmo raciocínio, deve-se cuidar também dos chamados textos de apoio, que são aqueles presentes na lateral, topo ou rodapé da página de um

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Core Web Vitals: principais métricas para analisar seu e-commerce

Quando falamos da experiência do usuário nos sites e páginas web, é impossível não se analisar os Core Web Vitals. Uma vez que o Google determina como os URLs devem se comportar para alcançar as primeiras colocações na web, os Core Web Vitals são métricas essenciais criadas pela gigante de tecnologia. Core Web Vitals são relevantes para vendas na internet, pois determinam o quanto uma página tem de potencial em carregamento e usabilidade. Assim, para melhorar a experiência do usuário, algumas variáveis são consideradas, como a estabilidade das páginas e o tempo de carregamento. Curioso para entender melhor o que são e quais as principais métricas de Core Web Vitals? Então, se liga neste conteúdo, porque, além desses tópicos, vamos abordar outros pontos importantes na estratégia de ranqueamento do seu e-commerce no Google. O que são Core Web Vitals? Core Web Vitals são um conjunto de três métricas que o algoritmo do Google julga essencial para a experiência geral do navegante durante o acesso a um site, e-commerce etc. Cada página web vai ter Core Web Vitals diferentes dos demais endereços online, o que significa que uma análise eficiente desses indicadores não se resume à home do site ou ao blog, por exemplo. A análise precisa ser realizada de forma individual. Os Core Web Vitals consistem em quantificar as interações do usuário e as medidas de velocidade da página. Importância do Core Web Vitals para o e-commerce O Google é um gigante, e isso não é um feito à toa. Depois de diversos estudos e testes, a empresa pode diagnosticar os três principais pontos que fazem a diferença durante a navegação web (como veremos a seguir). Compras online Logo, quando falamos de compras virtuais, a usabilidade dos navegantes ganha ainda mais importância, já que um e-commerce sem um UX eficiente pode perder bastante nas conversões finais. Em tempo: UX vem de User Experience, que em português quer dizer experiência do usuário. Em marketing, se refere ao profissional que cuida dos aspectos para que uma pessoa permaneça e volte mais vezes a uma página web. Isso sem falar nos demais indicadores que implicam o desempenho das vendas, seja direta ou indiretamente. Portanto, podemos entender que Core Web Vitals são métricas que avaliam como o usuário se comporta ao acessar sua página web, no caso, o e-commerce. Com isso, o buscador utiliza o mecanismo de algoritmo do Google para colocar em posições privilegiadas aqueles sites que se preocupam com a navegação dos usuários. Desempenho orgânico Uma vez que o seu e-commerce se preocupa em atender aos algoritmos do Google, maiores são as chances de ele garantir as melhores posições nas pesquisas orgânicas dos usuários. Do contrário, ao não se atentar em preencher os critérios básicos do buscador, é natural que o número de visitas tenda a cair, o que não é nada bom para o desempenho das vendas. Aliás, ao conseguir converter um lead por estratégias gratuitas, através do SEO, sua empresa economiza em anúncios (como o Google Ads). As três métricas mais importantes dos Core Web Vitals Para vender online, é preciso estar antenado às tendências do mercado, o que demanda também a procura por atualizações constantes. O objetivo é poder se adaptar às mudanças, sempre priorizando a boa usabilidade dos usuários no seu e-commerce. Sendo assim, as métricas dos Core Web Vitals são uma ferramenta que liga o e-commerce ao que se tem de mais atual na tecnologia do momento. Por serem dois mecanismos em pleno progresso, a página de compras online deve estar em dia com a experiência do usuário se não quiser ver as chances de crescimento indo embora. Conheça então os três Core Web Vitals e como funcionam. 1. LCP (Largest Contentful Paint) A LCP mede quanto tempo uma determinada página demora para mostrar ao usuário o conteúdo “mais pesado” dela, o maior, aquele que será usado para interação. Antigamente, outras métricas eram usadas para medir esse aspecto, como um indicador que informava quanto tempo o primeiro elemento da página demorava para aparecer. Por serem imprecisas, ambas foram substituídas pela LCP, que, por sua vez, se concentra em quantificar quanto tempo aquele conteúdo mais robusto – geralmente um vídeo, uma imagem ou um bloco de texto – leva para aparecer na tela do usuário. Com isso, é notório o quanto a otimização dos elementos de um site devem ser atendidos pelo responsável pela navegação do e-commerce. Algumas dicas são: Nao adicionar grandes blocos de textos sem separação; Otimizar as imagens em tamanho e largura, além de inserir descrição; Utilizar bullet points etc. Ademais, o Google recomenda que o tempo de carregamento da página fique no limite de 2,5 segundos. Caso o resultado seja quatro segundos, é necessário ajustes e, caso passe disso, medidas urgentes devem ser tomadas para evitar a perda excessiva de tráfego. Afinal de contas, ninguém tem muita paciência para ficar muito tempo numa página que não carrega nunca. 2. FID (First Input Delay) A métrica do FID quantifica quanto tempo uma página web demora para responder a primeira interação do usuário nela. Geralmente, essa primeira interação é o ato de clicar ou arrastar a página para baixo (scroll). Essa resposta depende de diversos fatores, como outros Core Web Vitals, falhas nos servidores ou problemas de CSS não usados. Esse indicador não mede em segundos como o LCP, mas sim em milissegundos. Essa agilidade é extremamente valiosa, já que se uma página web carrega rápido, mas mesmo assim o usuário não interage com ela, é bem provável que o navegante ache que o site está com algum erro. Logo, isso o faz buscar a resposta em outro endereço da internet. Assim, um bom FID possui 100 milissegundos. Se tiver até 300, são necessárias melhorias e, acima desse número, indicam-se ajustes imediatos. Isso porque, como o FID se resume ao tempo de resposta do seu e-commerce, você não vai querer que ninguém tenha demora para ser atendido. 3. CLS (Cumulative Layout Shift) Por fim, o CLS mede o quanto uma página é estável durante o

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Boom da moda na pandemia e criatividade como propulsora da retomada

Ao contrário do que muitos pensam, a indústria da moda não é um setor um setor frívolo, vão ou efêmero. Pessoalmente, as roupas traduzem uma personalidade e, historicamente, até mesmo informações sociais e espirituais. Para a economia, é um pilar na geração de empregos e renda. É ressignificando metas e estratégias que o setor de moda busca sua retomada, e seu papel fundamental na economia do Brasil e do mundo. No mundo todo, o setor é avaliado em US$ 3 trilhões. No Reino Unido, a moda vale £ 26 bilhões para a economia. É a segunda maior atividade econômica mundial com relação à intensidade de comércio, empregando mais de 57 milhões de pessoas nos países em desenvolvimento, 80% das quais são mulheres. Isolamento como propulsor de movimentos do mercado Durante a pandemia, com restrições rígidas de contato presencial, o segmento impulsionou as vendas online no Brasil. Apesar dos fechamentos de lojas físicas, muitas dessas empresas puderam encontrar uma segunda chance em manter ou expandir o faturamento no e-commerce. O isolamento social acabou sendo um acelerador para diversas tendências e movimentos de mercado, pois a moda precisou praticar em um curto período as mudanças e estratégias que, em um cenário normal e seguro sem pandemia, demorariam anos para serem realizadas pela maior parte das marcas. Com o retorno progressivo da vida normal, este ano o setor apresenta um menor crescimento se comparado ao boom de 2020 e 2021. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o faturamento em moda nos primeiros seis meses deste ano tenha sido de R$ 6,5 bilhões, o que representa aproximadamente 2% de crescimento. Um aumento tímido se comparado com o de 2021 para 2020, que foi de quase 20%. Retomada da vida normal = menor crescimento Alguns fatores explicam esses dados, como: o menor crescimento geral do e-commerce em 2022, que foi de aproximadamente 5% no primeiro semestre, quando se esperava mais de 6%; o aumento do preço dos combustíveis, que subiu o preço do frete, e, se pensarmos que a categoria de moda e acessórios tem ticket médio abaixo dos R$ 200 reais, o frete pode representar de 5% a 10% do valor da entrega do produto. Outro fator foi o preço da matéria-prima, nesse caso o algodão, que teve alta de 41% em 2021. Se já não bastasse, existe a previsão de crescimento do PIB de apenas 1,5% para 2022, o que ainda não é suficiente para a recuperação da categoria no pré-pandemia. Segundo as associações do setor, o crescimento deste ano pode ficar em torno de 1,1%, considerando o varejo tradicional mais o online. Estima-se que o e-commerce possa representar algo em torno de 6% do share de vendas de moda e acessórios. Segurança da compra Em termos de qualidade de serviços, o segmento tem investido muito na segurança da compra, resolvendo problemas de troca com aumento do prazo, acima do que é determinado pelo Código do Consumidor, além de permitir que muitos produtos sejam trocados em lojas físicas. Podemos observar no Reclame Aqui, por exemplo, que os grandes varejistas do segmento procuram resolver todos os problemas e têm avaliações acima de 8, numa escala de 10, o que demonstra compromisso com os clientes. A moda é um setor totalmente atrelado à criatividade e é por meio dela que o mercado mira seu aquecimento. Estratégias de marketing As mídias sociais sempre desempenharam um papel muito importante nas estratégias de marketing e branding para as marcas do setor de moda. Durante a pandemia, não foi diferente, principalmente com a popularização do Tiktok no Brasil. Hoje, há um forte movimento de moda na rede social do momento com as famosas “trends”. Influenciadores digitais promovem os produtos experimentando roupas e acessórios, sem falar nas promoções oferecidas aos seguidores das marcas. A utilização de marketplaces também vem impulsionando as vendas, já que as lojas podem utilizar toda a estrutura montada pelos grandes players para oferecer seus produtos, pagando uma taxa de comissão sobre as vendas. Além da venda de produtos novos, o setor cresce na economia circular. Empresas como Arezzo, Renner e C&A estão fazendo investimentos em empresas que revendem produtos usados, com o objetivo de atender o público que está interessado na economia sustentável. Esse mercado pode representar já aproximadamente R$ 1 bilhão no Brasil. É se reinventado, ressignificando metas e estratégias e utilizando sua essência criativa que o setor de moda busca apoiar sua retomada, e seu papel fundamental na economia do Brasil e do mundo. Leia também: Loja virtual de roupas fitness: seis dicas para alavancar as vendas O post Boom da moda na pandemia e criatividade como propulsora da retomada apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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Data driven e tecnologia na experiência do consumidor B2B

Participo de muitos eventos corporativos, e o que venho notando nesse contato com o mercado é a preocupação constante com a experiência do consumidor no e-commerce, negócio que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos. Dados da Neotrust mostram que o comércio digital movimentou aproximadamente R$ 39,6 bilhões somente nos primeiros meses de 2022, o que indica que cada vez mais pessoas se tornam compradores virtuais. A experiência das empresas B2B pode ser potencializada com tecnologia e data driven, pois essa união oferece um portfólio diversificado. Quando olhando para o B2B, o crescimento também se mantém. No Relatório de Evolução do Comércio Eletrônico entre Empresas (B2B) de 2021, divulgado pela Amazon Business, 85% dos compradores afirmaram que cresceu a participação das empresas no ambiente digital, e 91% dos profissionais relataram que em sua maioria estão optando por compras online. Mas muitas empresas ainda seguem se adaptando a essa realidade, e estudando esse cenário online que se torna cada vez mais competitivo. De acordo com o Gartner, até 2026, 65% das organizações de vendas B2B farão a transição da tomada de decisão baseadas em dados ou data-driven, usando tecnologia que une fluxo de trabalho, dados e análise. Acompanhando essa movimentação, fica evidente o quanto é crucial a busca por ferramentas e recursos inovadores que possam proporcionar a nós, gestores, o maior entendimento das ações do nosso público-alvo, visualizando as movimentações de mercado e realizando toda a gestão dos negócios com base em informações verdadeiras e confiáveis. Em um cenário de mudanças tão ágeis, como é o que ocorre no e-commerce hoje, usar a tecnologia para levantar dados, cruzando informações importantes para o conhecimento dos negócios, é o que chamamos de gestão orientada por dados. Data driven Segundo um estudo da revista Harvard Business Review, realizado com mil empresas da lista da Fortune, a implementação de uma cultura data driven reduziu os custos em aproxidamente 48,8% dos negócios avaliados. Esses insights fornecidos por plataformas de cruzamento de dados são importantes na preparação e na criação de estratégias de marketing que serão mais bem aproveitadas no atual cenário da empresa e do setor em que o negócio opera. Nesse sentido, ações como acompanhar a concorrência e ter uma base de dados e insights que facilitam o entendimento do próprio negócio podem ser importantes para quem realiza a gestão de negócio em ambiente online. Tão importante quanto investir em tecnologia para obter esses dados, é saber “pilotar” recursos e softwares, entendendo na prática como essas soluções tecnológicas podem trazer maior competitividade, eficiência e crescimento para qualquer negócio. Tecnologia Recursos como CRM – tecnologia para gestão de relacionamento com o cliente – ou até mesmo ERP – plataforma de gestão empresarial – viabilizam o acesso a dados, e oferecem uma visão privilegiada e eficiente de um grande volume de informações, permitindo muitas vezes cruzar dados de forma estratégica, ajudando gestores na tomada de decisões. Tomada de decisão & experiência do cliente Se por um lado a cultura data driven nos viabiliza atuar com a coleta de grande volume de dados que, ao serem analisados e interpretados, viram informação altamente relevante, podemos dizer também que essas informações colaboram para que possamos ser mais assertivos no atendimento aos nossos clientes. Uma justificativa que explica o crescimento do B2B no e-commerce, já que a escolha desse público está ligada a benefícios como suporte imediato e apoio personalizado de maneira prática e acessível. Sendo assim, a experiência das empresas que compram com nossas empresas pode ser potencializada com tecnologia e data driven, uma vez que essa união torna mais viável trabalhar com um portfólio cada vez mais diversificado e inovador dentro das necessidades da atualidade. Ao compreender mais sobre meu cliente, sou mais assertivo. Ao ser mais assertivo, também sou capaz de vender mais. Uma percepção que, apesar de óbvia para muitos, é extremamente atual e necessária. Essa é uma lacuna de oportunidades que pede relacionamento e confiança, e que traz uma janela de possibilidades em âmbito mundial. Afinal, não é isso que o mundo online nos propõe? Leia também: Seis dicas para executar metodologias ágeis em e-commerces B2B O post Data driven e tecnologia na experiência do consumidor B2B apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

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