fbpx

Dia: 24 de agosto de 2022

agosto 24, 2022

Experiência positiva do consumidor phygital no e-commerce

A pandemia de 2020 nos obrigou a manter um distanciamento social e, consequentemente, grande parte das pessoas que ainda tinham receio do comércio online se viu obrigada a utilizar tal serviço. Hoje, com a flexibilização e a retomada das atividades presenciais, podemos dizer que quem descobriu as vantagens do comércio eletrônico agora quer utilizar o lado bom dos dois mundos, já que a experiência presencial também tem seu devido valor. O consumidor phygital é híbrido, ou seja, aquele que adquire produtos tanto na loja física quanto no e-commerce. Você viu uma roupa em um website e ela parece perfeita, mas não seria melhor experimentar? Ver como é o tecido? Saber se realmente atende às suas expectativas como consumidor? Às vezes, você se apaixona por uma roupa em uma loja física, mas olha pelo celular e nota que a compra online te permite utilizar um cupom de desconto ou alguma promoção restrita ao ambiente digital. Há, ainda, a hipótese de a loja física não ter a numeração que você veste. Em vez de ter que pedir para algum atendente verificar em qual loja teria a referida numeração e se deslocar até lá, você pode olhar no site e comprar online. Isso, claro, sem contar que quem não gosta de ter um vendedor em cima pode exercer a preferência de analisar com calma os produtos e os serviços que deseja adquirir da comodidade de sua casa no site da loja. Consumidor phygital Se você se identificou com ao menos uma das situações, significa que você agora faz parte do chamado consumidor phygital. Apesar de o termo não ser tão utilizado popularmente, o consumidor phygital está cada vez mais presente e, ao que tudo indica, será predominante no futuro. Trata-se aqui de um consumidor híbrido, ou seja, aquele que adquire produtos tanto na loja física quanto no e-commerce, transitando naturalmente entre ambos, dependendo da situação e da conveniência. Juntamente com esse consumidor, por consequência, existe um movimento de digitalização da própria loja física que oferece uma experiência digital para quem preferir, como um caixa de autoatendimento ou totens disponíveis para consulta. Pode-se observar que essa nova realidade, ao que tudo indica, veio para ficar. Assim, adaptar-se ao modelo e ao consumidor híbrido é fundamental para as empresas que quiserem se manter e evoluir nesse mercado, cada vez mais competitivo. Adaptação das empresas Essa adaptação traz a necessidade de as empresas reformularem seus processos, metodologias e estruturas e, para tanto, é necessário entender o novo perfil de consumidor e a experiência positiva que ele deseja, já que nos últimos anos vimos o aumento significativo da utilização do comércio eletrônico e, junto dela, as reclamações de tal setor, seja no Sindec, como na plataforma do consumidor.gov.br. Com a adesão e a utilização cada vez maior da plataforma consumidor.gov.br, inclusive, vemos que ela pode ser uma boa opção para as empresas que, ao resolverem reclamações administrativamente, podem evitar inúmeros processos judiciais. Para tanto, deve haver uma boa gestão de tal atendimento e gerenciamento das reclamações, a qual pode ser terceirizada para escritórios de advocacia especializados ou absorvido internamente. Fato é que o aumento de tais reclamações retrata a necessidade de adaptação das empresas a partir dessa união entre o digital e o humano, entendendo que a inteligência artificial pode auxiliar em inúmeros aspectos. De todo modo, não se pode perder de vista que apenas um ser humano pode entender melhor o outro, uma vez que parte dos consumidores ainda carece e faz questão da interação pessoal. Atendimento ao cliente A junção de físico e digital fica também evidente ao analisarmos os canais de atendimento ao cliente, dado que as empresas estão migrando cada vez mais para o atendimento multiportas, no qual há integração com possibilidade de se iniciar um atendimento físico que migra para o online ou vice-versa. O aperfeiçoamento dessas plataformas, conhecidas como omnichannel, é uma evolução que traz o consumidor e sua experiência como o ponto central do atendimento, fazendo com que o cliente se sinta valorizado. Lesgilação no setor Isso vem não só da própria necessidade do mercado, mas também do próprio aumento da preocupação do legislador ao longo dos últimos anos, que já no Decreto do Comércio Eletrônico, publicado há quase dez anos, reforçava o atendimento facilitado ao consumidor (art 1º, II do Decreto 7.962/2013¹), bem como já determinava meios a garantir referido atendimento, como manter serviço adequado e eficaz de atendimento em meio eletrônico e garantir que o direito de arrependimento seja exercido pelo mesmo meio utilizado para a contratação (art. 4º e 5º do Decreto 7.962/2013²) . Tal preocupação se confirma também através da nova Lei do SAC – Decreto 11034/2022³, aprovada em abril de 2022 e que em breve entrará em vigor, a qual traz esse movimento híbrido e a ideia de criação de multicanais para o atendimento ao consumidor. Nota-se, a partir disso, não apenas uma mudança no cenário do consumidor e das empresas privadas. O legislador, conforme se observa, levou em consideração justamente o novo perfil do consumidor que não exige mais o atendimento via telefone, por exemplo, em todas as situações. Isto é, a partir dessa nova lei, não temos mais a exigência do atendimento telefônico ou humano ininterrupto, mas sim a exigência de um atendimento ininterrupto que pode se dar de diversas formas, desde que disponíveis os canais integrados. O que se pode concluir é que as empresas que ganharão destaque são aquelas que melhor se adaptarem e ajustarem seus canais de atendimento a fim de adequar o negócio e oferecer um atendimento ágil, integrado e efetivo. Além dessas estratégias, vale o investimento em tecnologia e pessoas, com o desenvolvimento ou a utilização das já existentes plataformas online de solução de conflitos, pois são os mecanismos que vão trazer maior confiança perante ao consumidor final – cada vez mais exigente em um mercado cada vez mais competitivo. ¹ Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7962.htm ²Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/decreto/d7962.htm ³Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/decreto/D11034.htm Leia também: Phygital: o consumidor e a busca pela melhor experiência O post Experiência positiva do consumidor

Continue lendo...

Invista no cliente que já comprou de você

Quando falamos de recorrência de compra, estamos falando sobre pensar estrategicamente sobre como o consumidor terá uma jornada completa e encantadora, passando pelos momentos antes, durante e no pós-compra. Recorrência de compra é pensar como o consumidor terá uma jornada de compra completa, passando por momentos antes, durante e pós-compra. Empresas acreditam adotar essa cultura, sem entender que ela vai muito além de uma estratégia de marketing ou da simples valorização do cliente em torno do produto. Hoje, a grande quantidade de nichos específicos e as novas formas de comunicação trazidas pela tecnologia e digitalização acirram cada vez mais a concorrência e, consequentemente, empresas com produtos e soluções muito parecidos concorrem entre si para atingir nichos cada vez mais difíceis de penetrar. Personalização é fundamental Segundo estudo feito com 1000 consumidores, denominado “Insight from consumers and retailers into an omnichannel shopping experience”, realizado pela Infosys, 86% dos usuários apontaram um serviço exclusivo e personalizado como fator preponderante no seu processo de decisão de compra. Assim sendo, fica clara a preferência do cliente na sua decisão de compra por empresas ou serviços que trazem exclusividade ou personalização. Do mesmo modo, fica evidente a não opção de compra por parte do consumidor quando se tem uma experiência negativa, como mostra uma pesquisa realizada pela Vonage, onde 58% dos usuários afirmam que não voltam após uma experiência ruim. Centralidade no cliente Antes de tudo, a centralidade no cliente não é uma ferramenta que se implante de um dia para o outro. É muito mais uma mudança de mindset, que vai se fortalecendo na cultura organizacional de maneira perene. Essa cultura começa a ser construída a partir do momento em que a centralidade no cliente não está apenas em áreas de atendimento ou que possuem contato direto, e sim quando permeia toda a empresa: dos líderes responsáveis por tomar decisão até os funcionários na ponta e que tem interações diretas com o público. Um estudo realizado pela CMO Council, identifica que para 52% dos profissionais de marketing e 45% dos profissionais de TI, o principal desafio para ter uma estratégia voltada para o cliente é ter informações não centralizadas, com a unificação de dados e um pensamento único, e não de setores específicos da empresa. Ou seja, a disponibilidade de dados e informações para os colaboradores se faz fundamental para implementação desse tipo de pensamento na estratégia. Outro pilar fundamental é entender todos os pontos de contato que o consumidor usa para se relacionar com o negócio. E, mais do que isso, entender as especificidades de cada um deles e quais suas funções para que a experiência seja personalizada de acordo com o canal, mas mantendo a unidade no tom de voz e eficiência. Quando falamos de empresas e cultura organizacional, também falamos de pessoas (lideranças e colaboradores), que é do que os negócios são feitos. Para todos os esforços fazerem sentido, a companhia precisa de lideranças que entendam a importância de valorizar o consumidor e como isso pode impactar positivamente a operação. E, mais do que isso, é preciso dar autonomia para que funcionários se sintam mais confortáveis para tomarem decisões que beneficiem a experiência do consumidor. Obviamente, quando discutimos a centralidade no cliente, estamos discutindo também sobre promotores e defensores da marca, que, além de reforçarem a métrica de recompra, podem indicar a empresa, compartilhando a boa experiência com amigos e familiares. Dessa forma e de maneira natural, também se aumenta o alcance das comunicações, pois a partir dessas indicações e do aumento na credibilidade da marca, novos clientes se sentirão atraídos e confiantes ao realizar uma compra. Acompanhamento de métricas Dito isso, durante esse processo de mudança de mindset a longo prazo, algumas métricas importantes podem ser acompanhadas, como a evolução do NPS (popular no mercado de avaliação de satisfação dos consumidores), o LTV (que mede o lucro da sua empresa em relação a determinado cliente), e a taxa de churn (representa o cancelamento de um serviço ou contrato). Naturalmente os ponteiros não vão ser mexidos instantaneamente, mas, com um trabalho contundente e perene, a ideia é que os indicadores demonstrem a evolução também em dados. Com esse aumento de concorrência e evoluções nas diretrizes estratégicas, a tendência é de que os grandes players de mercado passem a tratar a centralidade no cliente como um pilar básico nos dias de hoje. A grande oportunidade que fica é que estamos falando de uma implementação que pode ser feita de maneira democrática, sem necessidade de grandes investimentos, apenas com cultura e pensamento estratégicos. Toda empresa, independentemente de tamanho ou faturamento, pode fazer. Leia também: A inteligência no atendimento ao cliente está em evitar a sua perturbação O post Invista no cliente que já comprou de você apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

Continue lendo...

Grupo de vendas no WhatsApp: vale a pena ter um?

Além de ser um dos aplicativos mais baixados e usados pelos brasileiros – de acordo com a plataforma Mobile Time, 99% dos celulares do país têm esse app instalado -, o WhatsApp vem se fortalecendo no varejo como uma excelente ferramenta de vendas. Isso acontece porque, além da praticidade e da acessibilidade do Zap, como os brasileiros apelidaram carinhosamente o aplicativo, ele tem funcionalidades, como a troca instantânea de mensagens e mídias, que podem melhorar (e muito) a experiência do consumidor digital. Descubra neste artigo como garantir o sucesso do seu e-commerce com grupos no WhatsApp e aumentar suas vendas. Essa gama de funções fez com que muitas empresas apostassem no WhatsApp como uma ferramenta importante não só de conversão, mas também de relacionamento com seu público. Prova disso é a criação do WhatsApp Business, a versão de conta comercial do app, com funções como programação de bots (inteligência artificial que responde automaticamente) e pagamento pelo aplicativo. O resultado dessa empreitada? A modalidade corporativa já ultrapassa os cinco milhões de usuários e foi escolhida por mais de 70% dos empreendedores que possuem uma loja virtual, de acordo com o Sebrae. Migrar para a versão corporativa pode trazer um trabalho grande para micro e pequenos empresários, mas não desanime: montar um grupo de vendas no WhatsApp é uma saída fácil, barata e que pode ser bastante efetiva. Descubra neste artigo como garantir o sucesso do seu e-commerce no WhatsApp e aumentar suas vendas! O que é um grupo de vendas no Whatsapp? Provavelmente, você já faz parte de algum grupo no WhatsApp: o da família, o dos amigos do colégio, a galera da empresa… Bom, um grupo de vendas no WhatsApp terá o mesmo formato, mas, como o nome diz, ele será focado em aumentar as vendas do seu negócio. Você pode usar o grupo de vendas no WhatsApp para comunicar algum produto que voltou a estoque ou oferecer benefícios aos clientes que participam dele – uma venda especial, por exemplo, antes de abrir a todos os consumidores pelo e-commerce, ou a veiculação de algum cupom específico para quem participa daquele fórum. Além disso, dependendo do tamanho do seu negócio, esse grupo poderá ser administrado por você, por alguém da sua confiança dentro da empresa ou, então, por um terceiro. Vamos explicar as modalidades a seguir. Grupo próprio da empresa para vender no WhatsApp Essa forma consiste em criar um grupo no WhatsApp com os principais clientes do seu e-commerce. Como dissemos, a ideia aqui é alimentar esse grupo com informações sobre seus produtos, conteúdo exclusivo que eles não encontram no site, novidades que estão para chegar ao estoque e, por que não, começar alguma venda ali mesmo. Chamamos essa modalidade de “grupo próprio” porque a ideia é que o moderador dessa conversa seja algum funcionário da empresa – podendo ou não ser alguém do time de vendas, isso fica a seu critério. Caso escolha um ou mais vendedores para fazerem parte desse grupo e administrarem as negociações por lá, é importante deixar claro como funcionará o modelo de comissão e remuneração pelo que for vendido no grupo. Lembre-se: o combinado não sai caro! Vale lembrar que, além de uma oportunidade a mais de vender e de aumentar a receita, esse canal é uma importante ferramenta de relacionamento. Então, não demore a responder, trate bem cada um dos clientes ali presentes e use esse mailing a seu favor. Boas práticas no grupo de vendas do WhatsApp É interessante formular um guia de regras rápido para todos ali presentes, e você pode deixar esse texto fixo na descrição do grupo. Como padrão, sugerimos os seguintes pontos: proibir discussões ideológicas ou manifestações políticas, banir do grupo pessoas que ofenderem outras (sejam clientes ou funcionários da empresa) e também proibir o anúncio ou a venda de outros objetos e produtos que não sejam vendidos pela sua empresa. Deixar claro que correntes, e outros conteúdos não relacionados ao tema do grupo, também não é de bom tom é uma ótima ideia para garantir o bom funcionamento das trocas naquele ambiente. Também é essencial deixar o responsável pelo grupo bem orientado sobre como conduzir as interações ali: evitar discussões no grupo com os clientes, levar para uma conversa privada se achar necessário para não prejudicar o clima do grupo, divulgar os preços no próprio anúncio (de forma a centralizar e facilitar a busca por essas informações) e também como conduzir feedbacks negativos dos clientes ali naquele espaço compartilhado. Grupo regional para vender no WhatsApp Caso seu negócio seja um pouco maior, talvez seja interessante criar um grupo regional para vender no WhatsApp. Na maioria dos casos, esse tipo de grupo é gerenciado por uma pessoa externa à sua empresa e, nele, são anunciados produtos de diversas lojas, virtuais ou não. Além da presença de marcas e empresas, é comum que esse tipo de grupo regional – de uma cidade, de um bairro, ou até de um condomínio, por exemplo – permita que os participantes façam suas próprias ofertas de produtos e vendam ali itens usados ou serviços. Ao entrar em um grupo de vendas no Whatsapp gerenciado por outra pessoa, atente-se às regras e às boas práticas sugeridas pelo administrador para não causar nenhum desconforto ou, pior ainda, ser banido do grupo e perder ali uma oportunidade de venda. Não é raro que esse tipo de grupo permita apenas um X números de anúncios por dia ou possua restrições relacionadas a promoções. Outro ponto sensível em grupos que não são administrados pela sua loja é a questão dos preços. É comum, em muitos grupos, que o preço só seja divulgado nas conversas privadas e que os anúncios ali feitos não contemplem essa parte. Nossa dica, no entanto, é: caso essa regra não esteja explícita nas diretrizes do grupo, divulgue, sim, o preço e até as condições de parcelamento quando anunciar ali um novo produto. Isso evita retrabalho de parte da sua equipe e garante uma comunicação mais clara e assertiva com seus possíveis clientes. Leia

Continue lendo...

Sete maneiras eficazes de usar o WhatsApp no seu e-commerce

Estamos em plena era digital, e quem tem um e-commerce precisa lidar com a enorme concorrência nesse mercado onde, muitas vezes, apelar para algumas estratégias de marketing apresenta resultados mais eficientes. Ou seja, é preciso não apenas diversificar os canais na hora de usar estratégias, é preciso se reinventar, ousar para, então, conseguir se destacar. Neste artigo, veja como o WhatsApp pode ser usado como uma poderosa ferramenta de marketing para o seu e-commerce. Nesse sentido, mesmo que apostar em redes sociais ainda seja obrigatório para quem tem um e-commerce, só isso já não é o bastante. É preciso também apelar para o, cada vez mais, onipresente WhatsApp. Pois é, ele mesmo, o famoso aplicativo de mensagens, com seus mais de dois bilhões de usuários ativos, já provou que também pode fazer muito bonito no mundo dos negócios – no caso, do e-commerce. Por isso, neste artigo, vamos mostrar como esse aplicativo pode ser usado como uma poderosa ferramenta de marketing para o seu e-commerce. WhatsApp como importante canal de divulgação Segundo recente pesquisa, 98% dos brasileiros têm o aplicativo instalado em seus celulares e 95% dos entrevistados afirmaram que acessam o app todos os dias, consolidando esse aplicativo de mensagens como o número 1 do Brasil, e do mundo. Por isso, cada vez mais, o WhatsApp vem sendo usado como uma importante ferramenta de marketing, principalmente por todo o seu dinamismo, adquirindo frequentemente novos recursos, auxiliando empresas e possibilitando que trabalhem estratégias em cima de suas funcionalidades. Na verdade, o WhatsApp se transformou em mais um excelente canal, que traz diversas possibilidades de comunicação, seja por áudio, mensagem escrita ou vídeo. E mais, o aplicativo pode ainda ser usado em diferentes setores do seu e-commerce, desde atendimento, divulgação de produtos, pós-compra, entre outros, tendo a vantagem de ser um aplicativo com o qual as pessoas interagem o tempo todo, garantindo mais agilidade e eficiência nos processos. Como usar o WhatsApp em seu e-commerce? O WhatsApp Marketing possibilita diferentes estratégias para o seu e-commerce, desde fazer vendas diretas pelo aplicativo, podendo usar o catálogo de produtos, expor suas mercadorias de uma forma bem mais fácil, rápida e prática. Vale ressaltar que é possível destacar o catálogo no resumo do perfil, facilitando tanto para você quanto para seu cliente. Sem falar nas mensagens automáticas que podem ser criadas, agilizando os atendimentos e deixando mais clara a comunicação. É possível registrar mensagens de saudações, horários de atendimento, entre outras opções. E mais, ao criar a conta de sua empresa, é possível configurar várias informações, como catálogos de produtos, link para o site, horário de funcionamento da loja, endereço, e-mail etc. Ou seja, quem for direcionado ao WhatsApp da sua loja virtual já encontrará diversas informações que podem auxiliar muito na conversão de vendas, passando uma imagem de profissionalismo, organização, mostrando que se preocupa com a experiência do cliente e que está disponível para tirar todas as suas dúvidas. Como aproveitar ao máximo o WhatsApp no seu e-commerce Como podemos ver, o Whatsapp pode ser usado como uma incrível ferramenta de marketing para o e-commerce, para quem pretende usar o mundo digital para ganhar dinheiro, como vender na Amazon, podendo aproveitar ao máximo a ferramenta na hora de planejar suas estratégias de marketing. Confira! 1. Elabore um planejamento estratégico para usar a ferramenta Antes de tirar uma ideia do papel, é fundamental planejar muito bem para se alcançar metas e objetivos. E até na hora de implementar o WhatsApp em seu e-commerce, é preciso planejar muito bem, elaborando ações e estratégias para explorar ao máximo o aplicativo. Por isso, antes de começar a usar essa ferramenta, planeje muito bem o que pretende com ela, defina metas e objetivos. 2. Crie mensagens personalizadas para seu público Esqueça mensagens robotizadas e muito formais. Procure usar a linguagem de seu público, criando mensagens personalizadas para se relacionar com ele. Com certeza, seus consumidores se sentirão muito mais à vontade com isso e terão bons motivos para comprar do seu e-commerce. 3. Cuidado com o envio excessivo de propagandas Nada mais inapropriado do que bombardear seus clientes com propagandas e mensagens excessivas, e sem conteúdos relevantes. Infelizmente, isso é muito comum, o que faz com que os clientes acabem até bloqueando você. Ou seja, esse tipo de estratégia desesperada não dá certo, afastando os consumidores da sua loja. A dica, portanto, é procurar comunicar apenas o necessário aos seus clientes, evidenciando conteúdos que de fato possam interessar a eles. 4. Use o WhatsApp para oferecer atendimento ao cliente Nada mais em dia com as tendências de marketing do que priorizar o cliente e oferecer uma boa experiência de compra, um bom atendimento, colocando vários canais a seu dispor, e o WhatsApp deve ser um deles. Acredite, oferecer atendimento ao cliente por meio do WhatsApp é importantíssimo para seu e-commerce, sendo uma forma de relacionamento cada vez mais procurada pelos consumidores, por toda sua praticidade, agilidade e comodidade. Por isso, se ainda não oferece esse canal ao seu público, saiba que está perdendo pontos e dando espaço para a concorrência, pois, certamente, outras lojas já estão fazendo uso dessa poderosa ferramenta, agregando mais valor ao negócio. 5. Utilize o WhatsApp para interagir com quem já é cliente da sua loja Sabe aquele cliente sumido? Ou mesmo aquele cliente que comprou e ficou de retornar, mas não voltou? Então, o WhatsApp pode ser uma ótima ferramenta para interagir com clientes antigos do seu e-commerce, ajudando a fortalecer a relação. Experimente enviar mensagens falando que sentiu sua falta, e com novidades da sua loja, por exemplo. Ofereça cupons de desconto, brindes e outros mimos que farão com que eles voltem a comprar de você. Use a ferramenta com sabedoria, resgatando aqueles clientes que eram fiéis, mas não retornaram mais à loja. Aproveite para obter informações sobre o porquê não retornaram. Sem dúvida, pode ser uma ótima forma de corrigir falhas que, muitas vezes, nem sabe que existem. Mas nunca é demais lembrar: evite o excesso de mensagens. O efeito

Continue lendo...

Vender mais ou vender melhor: qual estratégia adotar no varejo?

Com o mercado cada vez mais competitivo, é normal existir a busca ou até mesmo uma cobrança por resultados maiores e mais agressivos no varejo. O que muitas marcas não percebem é que, nem sempre, fazer muitas vendas é a solução para todos os problemas, principalmente quando se pensa em uma estratégia sustentável a longo prazo. É preciso pensar, também, em ter vendas mais qualificadas. Neste artigo, veja a importância de buscar não só vender mais, mas vender melhor, com foco em experiência e relacionamento. Se sua marca está investindo dinheiro para atrair mais e mais clientes, sem se preocupar com a fidelização, talvez seja a hora de rever esse conceito. É por isso que neste conteúdo vamos falar sobre a importância de buscar não só vender mais, mas vender melhor, com foco em experiência e relacionamento. Por que é importante melhorar a qualidade de suas vendas? Vender mais nem sempre significa ter mais lucro. A atração de novos clientes exige investimento em estratégias de marketing e vendas, um custo que chega a ser cinco vezes mais alto do que para manter um cliente que você já tem. Além disso, quando não há um esforço em fidelização após ter adquirido um cliente por mídia paga, o investimento acaba não tendo retorno, uma vez que esse cliente só voltará a comprar da loja por meio de um novo anúncio patrocinado e você terá o dobro de custo com o mesmo cliente. Isso quer dizer que investir na atração de clientes é um mau negócio? Claro que não. Essa é uma ação importante para aumentar o reconhecimento da sua marca e gerar receita. Mas se você quer ter clientes que fiquem com você por mais tempo e que gastem mais, você deve incluir esforços de retenção e relacionamento na sua estratégia. Augusto Rocha, co-founder do Oto CRM, falou sobre o assunto em uma participação recente no podcast ROI Hunters. “Um cliente só é cliente quando ele compra mais de uma vez na loja e a segunda vez não pode ser através de mídia paga”, afirma. Portanto, idealmente, o objetivo da sua marca não deve ser apenas fechar mais vendas, mas sim ter clientes fiéis e que falem bem de você. Para isso, você precisa começar a vender melhor, ou seja, entender o comportamento e as necessidades do seu consumidor e enriquecer a experiência de compra, tanto na loja física como online, para atendê-lo da melhor forma e no momento certo. Aumentando a fidelização com o poder da tecnologia Tenha em mente que a primeira compra do seu cliente até pode vir por meio de um anúncio, mas a segunda não. O que isso significa na prática? Que sua estratégia para vender melhor deve ter foco em aumentar a recorrência de compra do cliente, diminuir o tempo que ele fica sem ir à loja e, principalmente, aumentar o ticket médio em cada compra. O investimento em fidelização é fundamental para diminuir o custo em campanhas de aquisição, uma vez que os seus clientes seguirão comprando sem que sua marca gaste dinheiro novamente para isso. E esses resultados são potencializados quando se alia a inteligência de vendas com tecnologia especializada. Com um CRM para o varejo, é possível integrar os dados dos clientes (tanto online como offline), como preferências, histórico de compras e de interação, carrinho abandonado, e muito mais. Outra vantagem é a criação de campanhas personalizadas que levam em consideração a estratégia da marca mas, principalmente, o lifecycle de cada cliente, para que o vendedor consiga fazer contatos mais humanizados e assertivos por meio de chat commerce, oferecendo o que o cliente precisa e no momento ideal. Além disso, as tecnologias são poderosas ferramentas para melhorar os processos de venda e a produtividade dos vendedores, diminuindo a ociosidade em loja, que chega a ser de 40% do tempo. Dessa forma, os vendedores da loja física deixam de ficar esperando que o cliente vá até a loja e passam a ter uma abordagem mais ativa e muito mais estratégica, já que possuem em suas mãos os insumos para oferecer uma experiência mais completa. Uma estratégia de venda mais qualificada trará resultados duradouros e o crescimento que sua marca busca. Invista nas tecnologias corretas, empodere seu time de vendas e veja sua loja prosperar! Leia também: Como aumentar valor médio do pedido: seis maneiras de vender mais O post Vender mais ou vender melhor: qual estratégia adotar no varejo? apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

Continue lendo...

Loja virtual ou marketplace: por onde começar a vender?

Quando alguém decide empreender no segmento de vendas online, é comum surgir a dúvida: criar sua própria loja virtual ou começar a vender em marketplaces? É uma pergunta legítima, já que os dois modelos de negócio têm vantagens e desvantagens. Respondê-la é fundamental para todos. Mas quem é iniciante e vai explorar o mercado digital agora pode ter mais dificuldades de avaliar as possibilidades. O que não deixa questões em aberto é o fato de o comércio eletrônico ser muito promissor. Segundo o The Global Payments Report 2022, as vendas online vão crescer 19% ao ano até 2025 somente na América Latina. O Brasil é o primeiro do ranking de crescimento, com expectativa de um avanço na faixa de 18% anuais. Outro dado de destaque é o de vendas online frente a um gigante varejista. Lojas virtuais e marketplaces superaram o faturamento das lojas em shopping centers no ano de 2021. Enquanto o comércio eletrônico movimentou R$260 bilhões , lojas em centros comerciais apresentaram uma queda de R$15 bilhões. Por isso, até mesmo quem sempre atuou no modelo tradicional está migrando para o online. Neste artigo, serão mostrados os prós e contras, além de dicas de como estar nesses ambientes da maneira mais vantajosa possível. Marketplace ou loja virtual própria? Qual escolher? Marketplace vs loja virtual: os prós e os contras de cada um Para entender por onde começar, é preciso analisar os dois modelos de negócio para venda na internet com rigor, sem cair na superficialidade do senso comum. Nos próximos tópicos, vamos separar as principais características, com os prós e os contras. Propriamente dito, não existe o que é o melhor entre os dois, e sim o mais adequado de acordo com os objetivos do seller. Marketplaces e o seu domínio nas vendas online Os marketplaces – ou melhor dizendo: os grandes sites que hospedam lojas parceiras, como se fossem shopping centers virtuais – têm uma parcela significativa no total das vendas online. No período da pandemia, ganharam ainda mais relevância. De acordo com dados da 44º edição do Web Shoppers – Ebit |Nielsen, as plataformas representaram aproximadamente 78% das vendas online em 2020. Portanto, a seguir, iremos conferir as vantagens e as desvantagens de iniciar as vendas por eles e destrinchar cada um. Vantagens: Dominam a preferência do consumidor Possuem uma grande vitrine Mais agilidade e facilidade para montar perfis Maior capacidade logística Desvantagens: Taxas Personalização limitada O marketplace faz as regras Os marketplaces são referência.  Os marketplaces dominam a preferência do consumidor Em uma pesquisa global, a Mirakl constatou que 66% dos consumidores preferem marketplaces a lojas virtuais e 70% acreditam que é a maneira mais conveniente de realizar compras. Dados da preferência do consumidor. Reprdoução: Mirakl O estudo também chegou à conclusão de que não existe mercado mais promissor do que o brasileiro para os marketplaces. Ou seja, se o empreendedor deseja tornar-se um seller no nosso país, as chances de prosperar são grandes. Para aproveitar os “bons ventos”, é preciso ser estratégico. Afinal, quando tendência e inteligência se encontram, os resultados tendem a ser ótimos. Para o lojista que está em dúvida, esse é um ponto crucial, pois demonstra que a experiência de compra dos compradores é melhor nesses grandes sites de comércio. Possuem uma grande vitrine Em marketplaces, a visibilidade de um produto é muito maior do que em uma loja virtual exclusiva da marca. Players como Americanas, Amazon, Shopee e Mercado Livre investem em marketing, o que faz dos próprios sites grandes fontes de pesquisa. O consumidor também tem o hábito de acessar esses marketplaces para conferir oportunidades. Além de seus sites, eles investem em canais como os aplicativos. Assim, aumentam as chances de retenção do consumidor, maior ticket e muito mais. É comum os clientes acompanharem outros canais dessas marcas como redes sociais, e-mail marketing e até mesmo em propagandas no YouTube e outros veículos de comunicação. Para quem está começando a vender online, essa é uma grande vantagem, já que inicialmente sua loja não terá visibilidade como outras lojas conhecidas e nem uma base de clientes formada. Afinal, os investimentos desses marketplaces beneficiam os seus parceiros de venda ao entregar soluções para agradar seu consumidor final. Agilidade e facilidade para montar perfil Enquanto nas lojas virtuais você precisa começar o trabalho do zero, nos marketplaces basta desenvolver o perfil da marca para começar a vender. Mas, claro, desenvolvendo seu portfólio de produtos e gerindo melhor o seu estoque. Por mais que existam sites com estrutura de venda pré-montada, como Loja Integrada, Shopify e outras, nenhuma se compara à facilidade de colocar os produtos à venda nos e-commerces compartilhados. Você ainda conta com materiais explicativos e suporte, caso precise. Há um esforço grande para melhoria contínua desses e-commerces, o que beneficia os vendedores. Se o lojista optar por ter um site exclusivamente seu, o trabalho é ainda maior e mais oneroso, pelo menos a princípio. O investimento tende a demorar para dar retorno em relação aos marketplaces, por mais que esses canais de venda incidam taxas para o seller. Logística O processo logístico é um fator importantíssimo para os empreendedores. Um grande desafio para quem começa a vender online é a entrega. Os consumidores querem receber seus pedidos no menor tempo possível. De acordo com o Invesp, aproximadamente 49% dos compradores afirmam que possuir entregas no mesmo dia aumenta sua chance de compra em determinado e-commerce. Ou seja, a velocidade de entrega é um dos fatores de maior influência para os consumidores avaliarem os sellers, o que faz a taxa de satisfação aumentar e, como consequência, menos reclamações, mais indicações e mais vendas a um negócio. Os grandes marketplaces oferecem serviços de fulfilment como Mercado Envios, de frete grátis de acordo com sua reputação, entre outros recursos que facilitam o setor de logística do negócio. Há taxas, mas é bem mais fácil, principalmente para os iniciantes em comércio eletrônico, operar dessa maneira. Taxas Como citado ao longo do artigo, há uma série de taxas e comissões para o seller nos

Continue lendo...

Quantos clientes bons o seu antifraude está barrando?

Tenho observado que os players do mercado têm se preocupado cada vez mais com o combate às fraudes, o que é uma ótima notícia, visto que esse é um problema não só para o e-commerce, como também para empresas do segmento financeiro, incluindo setores como onboarding e concessão de crédito. Porém, o antifraude deve ser parceiro do negócio, precisa auxiliar a vender mais e fazer o faturamento aumentar, o que não acontecerá se não houver o cuidado de evitar que os bons clientes não sejam aceitos. No e-commerce, é necessário que o antifraude ajude você a avaliar o nível de risco x potencial aumento nas vendas para não perder clientes. Antes de mais nada, é importante salientar que fraude zero só vai existir se a empresa inserir barreiras nos seus processos de análise de tal forma que muitas pessoas que seriam bons clientes não sejam aceitas. Por isso, é necessário que um antifraude não olhe apenas o risco pelo risco, pois, dessa forma, uma área de prevenção às fraudes acaba se tornando de prevenção às vendas. Algumas companhias querem ter o menor risco possível, mas esse baixíssimo risco faz com que se deixe de ganhar em outras frentes. Nível de risco x potencial aumento nas vendas Em resumo, ter um risco controlado aumenta o faturamento. Por isso, é importante levar em conta os dois lados da equação: nível de risco x potencial aumento nas vendas. Afinal, as empresas conhecem os seus clientes, mas sabe quem são aqueles para quem deixaram de vender? Uma pessoa que teve sua concessão de crédito negada em uma financeira pelos métodos de análise tradicionais, por exemplo, poderia ser alguém apto a adquirir aquele produto e gerar uma importante receita. Reitero, assim, a importância de avaliar o quanto essa leve elevação de risco pode representar em ganhos financeiros, e até de reputação para a sua empresa. Uma maneira eficaz de descobrir é com a utilização do modelo estatístico KS (Kolmogorov-Smirnov), um método utilizado para separar potenciais clientes bons dos ruins. Trata-se de um teste que dá a oportunidade de a empresa ter a visão do quanto ela pode aumentar o risco e, proporcionalmente, o que isso representa em elevação de vendas. Dessa forma, é possível saber se esse movimento irá gerar lucro. Gerenciamento assertivo de riscos Inclusive, esse é um indicativo de como é importante ter um parceiro de gerenciamento de riscos que não esteja interessado somente em barrar fraudes, mas que tenha o objetivo de explorar mais possibilidades e gerar negócios. Algumas empresas especialistas adotam uma abordagem que leva em consideração uma parcela enorme de pessoas que não têm acesso ao crédito atualmente, o que abrange, por exemplo, milhões de não bancarizados ou pessoas que possuem contas, mas não as movimentam e, portanto, também não possuem histórico bancário. Além de contemplar o público com dificuldade de acesso a crédito, é possível também a instituição financeira acompanhar as pessoas que já foram aprovadas e personalizar a oferta de crédito, o que permite que elas tenham mais opções de produtos para adquirir. Ou seja, é uma oportunidade de iniciar novos negócios com quem já possui um histórico com a empresa e enriquecer o relacionamento com esses clientes. Enquanto o padrão do mercado utiliza, em geral, informações tradicionais de birôs de crédito, uma empresa nesse estilo cruza diferentes indicadores, que envolvem análise do comportamento da pessoa, o seu histórico em ambientes digitais, potencial de consumo e todo seu perfil e comportamento de compra. Essa abrangência de dados levados em conta na análise é um diferencial competitivo para a empresa, que é eficiente contra a inadimplência e melhora consideravelmente a taxa de aprovação, justamente por incluir grupos que seriam ignorados em um score de crédito comum. Para se ter uma ideia, um estudo recente da L.E.K., consultoria especializada em pesquisas de mercado, indica que o segmento de crédito movimentará algo em torno de R$ 7,3 bilhões até 2025. Ou seja, existe um mundo de oportunidades a serem exploradas, o que pode trazer inúmeros benefícios para as empresas, como mais abertura de contas, concessões de crédito, financiamento e empréstimo, além de melhorar substancialmente a experiência do cliente. Esse ponto é extremamente importante, visto que ao mesmo tempo em que as oportunidades estão aí, o número de players querendo aproveitá-las também cresce. Portanto, um bom cliente que tiver dificuldades em abrir uma conta digital ou contratar um cartão de crédito com determinada empresa, por exemplo, provavelmente buscará um concorrente que possua um gerenciamento de risco mais assertivo e com baixa fricção, e consequentemente ficará com o lucro dessa venda. Nesse caso, quando se dispensa um bom cliente, ele pode ficar com uma impressão negativa da marca. Dessa forma, além da perda de receita com uma venda que seria interessante para a companhia, também há um impacto na reputação. Afinal, uma pessoa que tem admiração pela marca ajuda a vendê-la. Já um detrator da companhia pode prejudicar a sua imagem. Por isso, é essencial preparar o seu negócio da forma adequada para maximizar os ganhos. Lembre-se: atualmente, é fácil obter crédito. Se você de alguma forma está recusando bons clientes, talvez o seu concorrente não esteja.

Continue lendo...

Pilares de SEO para e-commerce: dicas de autoridade e monitoramento

Autoridade e monitoramento são os últimos pilares de SEO para e-commerce que toda loja virtual precisa ter para uma boa estratégia de otimização. A oferta de compras em lojas virtuais e e-commerces soa fácil e atrativa aos clientes, já que, com um clique, é possível receber diferentes produtos e serviços na porta de casa. Mas, para que essa loja virtual seja encontrada, existem pilares de SEO fundamentais a serem seguidos. Ter autoridade, e uma estratégia que funciona, é tudo. É sobre isso que autoridade e monitoramento falam nos pilares de SEO para e-commerce. Em nossa série de conteúdos sobre os Pilares do SEO, já trabalhamos auditoria e planejamento e SEO técnico. No segundo conteúdo, falamos sobre conteúdo e UX. Aqui, em nosso último artigo da série, trabalharemos a autoridade e o monitoramento. Sem autoridade, a loja não tem reconhecimento ou presença online. Já sem o monitoramento, não existe certeza de sua estratégia de SEO para e-commerce. Ambos devem ser considerados na construção de uma loja virtual. Neste artigo, vamos explicar sobre como obter a autoridade para um e-commerce e realizar o seu monitoramento. Continue lendo e descubra mais sobre essas técnicas! Quais são os pilares do SEO para e-commerce? Antes de compreender mais sobre autoridade e monitoramento, respectivamente o quinto e sexto pilares de SEO para e-commerce, vamos relembrar os outros quatro. Afinal, os seis atuam em conjunto para dar suporte a toda estrutura de uma boa estratégia de otimização para lojas virtuais. São eles: Auditoria e planejamento; SEO técnico; Conteúdo; Experiência do usuário; Autoridade e popularidade; Monitoramento. Neste artigo, falaremos sobre os últimos dois pilares: autoridade e popularidade, e monitoramento. 5º pilar: autoridade e popularidade Você pode ter todos outros pilares em seu e-commerce, mas autoridade é um dos fatores que mais importam. Sem a autoridade, não é possível que sua loja virtual seja rankeada no topo dos mecanismos de buscas. Como aplicar a autoridade e a popularidade no e-commerce? O mais importante neste pilar é aplicar uma estratégia sólida de link building. Porém, como é possível fazer isso? A conquista de links externos – conhecidos como backlinks – é a chave para construir uma estratégia primordial. No entanto, também é importante tomar cuidado com as diretrizes. Link building usando um “middle-man” Fazer o link building para um e-commerce costuma ser um pouco difícil. Isso ocorre por conta de a maioria das pessoas criarem links apenas para conteúdo informativo. Por isso, é importante criar um “middle-man” em sua loja virtual. Nessa técnica, você cria um ativo que pode conter um link. Nesses ativos, os links externos serão apontados. Ou seja, é um intermediário que pode levar os usuários até a página principal da loja. Vale notar que esse ativo pode ser de vários tipos de conteúdo. Uma postagem de blog, um infográfico e até um guest post. Isso fica por sua conta! Estratégia usando Digital PR O Digital PR nada mais é do que uma estratégia de relação pública, mas digital. Ou seja, você cria relações positivas e estratégicas com outros players do mercado. Se você tiver uma estratégia de link building com uma grande marca – de preferência do mesmo nicho de sua loja -, é possível aumentar a autoridade de sua loja virtual. O Digital PR é ótimo para ganhar autoridade nos resultados de busca. Porém, ter vários links de apenas um site em um pequeno espaço de tempo pode causar penalizações. O Google não autoriza técnicas black hat, por isso tome cuidado. Estude o E.A.T Saber o que é E.A.T é essencial. Essa sigla significa Expertise, Autoridade e Confiabilidade. Esse documento é essencial para qualquer profissional de SEO. Ele apresenta as diretrizes que o Google usa para avaliar a qualidade dos resultados de busca. Utilizar esse documento em sua estratégia de SEO pode ser essencial. Os sites que seguem as características listadas nele são considerados de maior qualidade e autoridade. 6º pilar: monitoramento Chegar no topo das buscas, ser número um, pode não ser tão importante para sua loja virtual. No final das contas, o que mais importa seriam as transações, a taxa de conversão e outros dados. São esses dados que você deve entender para saber se o SEO de seu e-commerce foi feito da forma correta. Como aplicar o monitoramento no e-commerce? A maioria das pessoas aplicam o monitoramento por meio da ferramenta Google Analytics. Por meio do GA, você pode ter a função de relatórios de e-commerce. Além disso, pode configurá-los para enhanced e-commerce, para ter relatórios avançados. Com os dados coletados, você pode criar dashboards usando o Google Data Studio. É importante fazer isso para entender como está a performance da loja virtual. Também é bom prestar atenção no posicionamento das palavras-chave. Além disso, o comportamento dos usuários é um fator a ser analisado. É preciso entender qual o comportamento do usuário que vai até a loja por meio da pesquisa orgânica. Sem posicionamento, é impossível ter tráfego e, consequentemente, vendas. Use ferramentas de SEO para e-commerce Existem várias ferramentas que você pode e deve usar para analisar o SEO de um e-commerce. Elas ajudam a analisar, gerenciar e ter uma estratégia eficiente. Vale notar que elas são úteis para todas as etapas da otimização. Algumas ferramentas que recomendamos são as seguintes: Auditoria técnica de SEO: Screaming Frog, Sitebulb, SE Ranking, Semrush – Site Audit; Pesquisa de palavras-chave: Google Keyword Planner; Páginas de resultados do Google: Semrush – Keyword Magic Tool e Keyword Manager; SEO On-page: Semrush – On Page SEO Checker e SurferSEO; Conteúdo: Ahrefs – Content Explorer, Semrush – Topic Research e  para automação de briefings; Link building: Press Manager ou Pr Newswire; Monitoramento: Google Data Studio, Google Analytics, Semrush e Google Search Console. Entenda que SEO não é feito do dia para noite Por fim, devemos notar que SEO é um investimento a longo prazo. Os primeiros resultados reais costumam aparecer após seis meses do início de sua estratégia. Por isso, é importante aplicar os pilares de SEO para e-commerce o quanto antes. Por exemplo, o SEO para

Continue lendo...

Você sabe o que é dropshipping? Entenda os detalhes

Existem diversas modalidades de negócios no comércio digital e cada uma conta com suas particularidades, vantagens e desafios para o empresário. Entre elas, existe o dropshipping, uma categoria que tem a proposta de realizar vendas sem a necessidade de manter um estoque em sua própria loja. Portanto, não requer grandes investimentos para o lojista. Gigantes do e-commerce, como Amazon, eBay e AliExpress utilizam essa modalidade de venda e lucram bilhões com ela. O dropshipping pode ser uma opção interessante para aqueles que querem dar um passo rumo à transformação digital para otimizar operações, melhorar os resultados do seu negócio e facilitar a fidelização dos clientes. O dropshipping realiza vendas sem a necessidade de manter um estoque em sua própria loja e não requer grandes investimentos para o lojista. Como o dropshipping funciona? Essa é uma modalidade onde os sellers ou vendedores varejistas não precisam estocar os produtos que vendem. Eles atuam como intermediários entre os distribuidores e clientes finais, e são responsáveis por gerar e nutrir a relação com o consumidor final. Funciona assim: durante o processo de venda, o pedido e o endereço de entrega do cliente são repassados para o fornecedor do produto para que ele o envie de forma direta. Em outras palavras, a loja virtual do vendedor funciona como uma vitrine terceirizada, mas o armazenamento e o envio da encomenda ficam por conta do fornecedor. Nesse modelo, o lucro é gerado a partir da diferença entre o preço divulgado no e-commerce e o custo cobrado pelo distribuidor. O dropshipping aparece como uma alternativa para quem quer digitalizar sua cadeia comercial de uma maneira simples e sem a necessidade de investir uma grande quantia de dinheiro. Isso porque os sellers não precisam dispor de uma estrutura para guardar seus estoques e nem se preocupar com os custos de logística e transporte. Quais são as vantagens desse modelo de vendas? Essa categoria oferece algumas vantagens interessantes. Entre elas está a possibilidade de vender qualquer produto sem necessariamente tê-lo em estoque, investindo na compra dele apenas depois que já tiver recebido o pagamento do cliente final. Dessa forma, é possível aumentar o fluxo de vendas da sua loja sem congelar seus recursos financeiros em mercadorias que ficarão estocadas. O dropshipping também permite que os sellers comercializem um mix de produtos da forma que for mais conveniente: eles podem ter uma ou várias lojas com públicos distintos. Essa pode ser uma boa estratégia para maximizar seus ganhos e minimizar o risco de enfrentar temporadas com baixas vendas. O dropshipping pode facilitar a vida dos sellers, mas é preciso se atentar para um ponto importante: a escolha dos fornecedores. É fundamental que eles sejam confiáveis e executem a entrega com empenho, responsabilidade e dentro do prazo. Isso porque esse fator é determinante para que o cliente tenha uma boa experiência de compra. Em meio a tantas modalidades de vendas, algumas dúvidas podem surgir para identificar qual é a melhor para o seu negócio. Por isso, acompanhe nossos conteúdos e receba informações e dicas sobre o universo do e-commerce.

Continue lendo...

Como a gestão pode ajudar as entregas no e-commerce

O comércio eletrônico é um modelo de negócios em que pedidos pequenos – a maioria de um produto apenas – são vendidos a muitos consumidores localizados nos mais diversos pontos. Isso traz um grande desafio às operações de comércio eletrônico: fazer entregas fracionadas, com frequências incertas e pulverizadas, tendo lucro. Ainda que esse formato seja vantajoso para os prestadores de serviços em logística, para as lojas virtuais esse cenário traz a necessidade de gerenciamento rigoroso com os custos de transporte. Uma equação complicada: ter o menor custo possível, sem comprometer a margem de lucro e evitar a queda no índice de conversão de vendas. Uma boa gestão, guiada com o auxílio da tecnologia, pode ajudar e muito as operações de e-commerce. Saiba mais neste artigo. O relatório Webshoppers, da Ebit/Nielsen, mostra que, em 2020, três de cada dez consumidores que fizeram alguma reclamação sobre compras online indicaram o prazo de entrega como motivo da queixa. Quando a reclamação era sobre frete grátis, a taxa foi de 5,9% do total de insatisfações. Já quando o frete não era gratuito, esse número foi de 15,7% do total de reclamações sobre lojas virtuais. Isso apenas comprova que o valor do frete é um elemento decisivo na decisão de compra. Portanto, é fundamental para as operações de e-commerce colocar em prática estratégias que visem a oferecer fretes com o máximo custo-benefício. Essas estratégias envolvem uma boa dose de gestão e, é claro, auxílio da tecnologia. Vamos entender como. Mix de transportadoras A primeira iniciativa é, naturalmente, pensar nos fornecedores de transporte. Contratar e gerenciar essas parcerias é importantíssimo. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Brasil tem hoje cerca de 700 mil transportadores, entre empresas e autônomos. Dessa forma, o vendedor virtual chega a uma encruzilhada: ter poucas transportadoras, o que facilita o gerenciamento e dá mais poder de negociação, ou trabalhar com muitos fornecedores, o que otimiza preços e prazos, mas torna a gestão mais complexa? Nesse ponto, você deve estar se lembrando dos Correios, certo? É natural, pois é a empresa que executa aproximadamente 45% das entregas no país (dados de 2020), contudo é limitada em entregas de grandes volumes ou do tipo expressas, o same day/same hour delivery. Os Correios, apesar disso, devem fazer parte da estratégia, especialmente nas entregas para localidades muito distantes. Um bom caminho é ter transportadoras adequadas ao mix de produtos trabalhados pela operação. Correios para volumes pequenos, transportadoras especializadas em grandes volumes e mais uma ou duas opções para entregas expressas. Escolha dos parceiros Há critérios importantes para a escolha das transportadoras parceiras. São pontos que ajudam o vendedor a decidir pela contratação ou mesmo deixar de trabalhar com um fornecedor. O primeiro deles é o custo. Diversas variáveis impactam o custo do frete: peso e dimensão dos pacotes, quantidade de produtos, valor na nota fiscal, distância, problemas de trajeto e acesso. Assim, deve-se verificar a credibilidade da transportadora, quão próxima ela está do CEP de origem e dos principais CEPs de destino, verificar se as tabelas de frete para o perfil da operação são condizentes e analisar outros fatores que possam interferir nesse curso. O segundo é a aderência. Significa avaliar se o parceiro tem a estrutura necessária para fazer as entregas que a loja virtual precisa. Ver itens como: veículos apropriados para os tipos de produtos, capacidade de atender períodos de pico (como a Black Friday), franquia de volumes e taxas por ultrapassar essa franquia, tecnologias de rastreamento, seguros nas viagens, abrangência de atuação, entre outros. O terceiro é a confiança, talvez o mais importante. Aqui, o empresário deve avaliar se a transportadora tem um bom nível de comprometimento. Itens como SLA, aumentos sazonais, faturamento mínimo mensal ou por coleta e limites de capacidade devem constar em contrato. Negociando com transportadoras Antes de contratar uma transportadora parceira, é interessante que o lojista compartilhe com ela algumas características de sua operação, como local de coleta, ticket médio das notas fiscais, rotas mais demandadas, média de remessas por mês, perfil dos compradores (B2B ou B2C), peso médio e dimensões dos pacotes e representatividade de cada estado, cidade ou CEP no total dos pedidos. O lojista também deve entender as tarifas cobradas pela transportadora. As principais costumam ser frete-peso (despesas administrativas), frete-valor (cobertura de gastos com avarias e acidentes, custo de equipamentos especiais de carga/ descarga, seguros obrigatórios etc.) e taxas complementares (pedágios, tributos, tarifas de armazenagem etc.). Outros itens como taxas de despacho, taxa de coleta e fator de cubagem também devem ser detalhados pelo fornecedor. Tecnologia Boa gestão conta com apoio de ferramentas e softwares. Do lado do vendedor, a principal é o ERP, sistema que dá apoio às informações de cada entrega e rastreamento. Para as transportadoras, é importante contar com sistemas de radiofrequência (RFID) nos pacotes, sistema de gestão de transportes (TMS) – software usado para otimizar a atividade de transporte como um todo -, roteirizador de entregas e coletas – sistema que planeja rotas mais eficientes e econômicas -, e sistema de gestão de entregas, solução que monitora as entregas e a produtividade da frota. Nem sempre as transportadoras terão todas essas tecnologias, mas tendo algumas já é um diferencial. Esses pontos ajudam muito o vendedor on-=line a tornar o frete um aliado e não um obstáculo às vendas. Dá trabalho, contudo é um dos caminhos para o crescimento da operação, menos abandono de carrinho e mais vendas. Leia também: Seis integrações que não podem faltar na sua loja virtual O post Como a gestão pode ajudar as entregas no e-commerce apareceu primeiro em E-Commerce Brasil.

Continue lendo...

Fale Conosco pelo WhatsApp!